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Educação Inclusiva

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Abertas inscrições para percursos formativos de profissionais da Educação no 2º semestre de 2025

A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) abriu, nesta segunda-feira (28), as inscrições para os percursos formativos do segundo semestre de 2025. Os servidores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) interessados em ampliar conhecimentos e aperfeiçoar práticas pedagógicas podem se inscrever até o dia 10 de agosto, pelo site oficial da Eape. Os cursos ofertados são gratuitos e voltados para os servidores efetivos e temporários das carreiras de magistério público e assistência à educação. Também seguem abertas as vagas para professores de unidades parceiras da educação infantil. Os percursos formativos da Eape contemplam uma variedade de temáticas, organizadas por eixos como Inclusão e educação especial; Gestão educacional; Educação e sustentabilidade; Metodologias e práticas pedagógicas; Tecnologias e inovação; Política Nacional do Ensino Médio; Mobilidade e trânsito, e Formação para a EJA. Percursos formativos representam uma grande oportunidade de capacitação para servidores da educação, contemplando diferentes áreas de atuação | Foto: André Amendoeira/SEEDF As formações são oferecidas nos turnos matutino, vespertino, noturno e em formato EaD, o que garante mais flexibilidade de participação aos servidores. A lista completa de cursos pode ser acessada aqui. Somente em 2024, mais de 10 mil servidores participaram das formações promovidas pela Eape. No primeiro semestre de 2025, o número de atendimentos chegou a 12.522. Com a ampliação da oferta e a diversidade de temas, a expectativa é de que o número de participantes seja ainda maior no segundo semestre deste ano. Tecnologia “Estamos animados em colocar em prática, neste semestre, o percurso  Horizontes Digitais: Inovações para Educadores do Futuro”, destaca Luciana de Almeida, diretora de Formação e Pesquisa da Eape. O percurso integra o Programa Horizontes Digitais, criado pela Portaria nº 264. Ele se apoia em três pilares: o domínio das tecnologias digitais em sala de aula, a formação contínua dos profissionais da educação e a garantia da infraestrutura necessária para a efetiva aplicação dos recursos.  “Nosso objetivo é transformar o ambiente escolar e as práticas pedagógicas, estimulando o uso crítico, criativo e prazeroso dos recursos digitais já disponíveis para estudantes e professores” Luciana de Almeida, diretora de Formação e Pesquisa da Eape “Nosso objetivo é transformar o ambiente escolar e as práticas pedagógicas, estimulando o uso crítico, criativo e prazeroso dos recursos digitais já disponíveis para estudantes e professores”, enfatiza Luciana. Capacitação Entre os destaques da programação também estão os cursos Inteligência Artificial na Educação: Práticas Pedagógicas para o Século XXI; Agroecologia como Matriz Formativa na Escola do Campo; Educação em Tempo Integral: Premissas e Práticas Pedagógicas para a Educação Básica e Trilha Formativa do Programa Superação; voltados à recomposição das aprendizagens nos anos iniciais e finais do ensino fundamental. Já na área da inclusão, cursos como Deficiência Intelectual: Aporte para Prática Pedagógica; Conhecendo a Trissomia do 21; Educação Precoce: Interações com Alunos com Deficiência e TEA e Sistema Braille Integral – Leitura e Escrita, seguem como fundamentais para o fortalecimento da educação inclusiva na rede pública de ensino. A Eape também reafirma seu compromisso com a valorização da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Mais de 15 cursos estão disponíveis para professores dessa modalidade, distribuídos por regionais de ensino e voltados tanto a educadores da rede quanto a educadores populares. *Com informações da Secretaria de Educação

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Seminário de Educação Inclusiva tem inscrições abertas

Profissionais da educação já podem inscrever-se no seminário Educação Inclusiva – 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão, que ocorrerá no dia 8 de maio, das 8h30 às 17h, no auditório da sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O evento é realizado pelo MPDFT em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe-DF).  A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando as singularidades de cada um | Foto: Divulgação/SEEDF O encontro é voltado para servidores da SEEDF, professores da rede pública e privada, estudantes de pedagogia e demais cursos superiores, além de servidores e membros do MPDFT. A ação tem como objetivo capacitar profissionais da educação na implementação de práticas inclusivas nas escolas, visando garantir o acesso e a participação de todos os alunos, independentemente de suas habilidades e contextos.  Os interessados devem inscrever-se até o dia 5 de maio. Esse encontro possibilitará uma troca de experiências capaz de melhorar a formação dos professores e potencializar o aprendizado e o desenvolvimento de todos os alunos, promovendo um ambiente escolar mais justo e acolhedor. Clique aqui para realizar a inscrição e aqui para conferir a programação do seminário. Inclusão Este ano, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) completa dez anos. Entre os avanços conquistados pela legislação, está a obrigação de que as instituições de ensino ofereçam atendimento adequado e recursos de acessibilidade para todos os estudantes.  Nos últimos anos, a discussão sobre a inclusão educacional ganhou destaque e refletiu a necessidade de um sistema educacional mais plural e diverso, que ofereça oportunidades equitativas para todos. A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando suas singularidades e promovendo a diversidade nas escolas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Gestores educacionais e parlamentares debatem políticas públicas voltadas para a inclusão

A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, e representantes da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Autismo se reuniram nesta quarta-feira (15) para discutir a educação inclusiva. Organizações da Sociedade Civil (OSCs) dedicadas à defesa e à inclusão de pessoas com deficiência também estiveram presentes no encontro marcado pelo diálogo e pela busca de soluções conjuntas. “Nosso trabalho é garantir que todos os estudantes tenham acesso a uma educação inclusiva e de qualidade. Estamos aqui para ouvir e construir soluções conjuntas que beneficiem as nossas crianças e jovens”, destacou Hélvia Paranaguá. A gestora também compartilhou a experiência pessoal com a temática, mencionando o impacto que a convivência com familiares com síndrome de Down e autismo teve na trajetória como educadora. “Para mim, a inclusão é mais que uma meta profissional, é um compromisso de vida”, afirmou. Hélvia Paranaguá: “Estamos aqui para ouvir e construir soluções conjuntas que beneficiem as nossas crianças e jovens” | Foto: Alan Resah/SEEDF O deputado distrital Eduardo Pedrosa destacou a importância da parceria entre os poderes Legislativo e Executivo para atender às demandas da comunidade e assegurar a representação de pessoas com deficiência. “A sociedade precisa ampliar o conhecimento sobre o autismo e outras deficiências. O diálogo com o governo é essencial para avançarmos em soluções efetivas”, ressaltou. Ele também destacou que, embora os diagnósticos de Transtorno do Espectro Autista (TEA) tenham crescido no Brasil, ainda não há dados oficiais abrangentes sobre a condição. Atenta ao aumento significativo no número de diagnósticos de TEA na rede pública — de 3,6 mil estudantes em 2019 para cerca de 12 mil em 2024 —, a Secretaria de Educação tem adotado medidas para atender às novas demandas. Uma das iniciativas envolve a redução do número de alunos por turma em classes que incluem estudantes com deficiência, garantindo maior dedicação dos professores. Por exemplo, turmas que teriam até 30 estudantes são reduzidas para 19 em casos de um aluno com TEA, ou para 15, caso haja dois estudantes com diagnósticos. *Com informações da Secretaria de Educação

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Alteração na Lei do Voluntariado é publicada no DODF

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), na manhã desta quinta-feira (19), a alteração da Lei nº 3.506, de 20 de dezembro de 2004, que cria o voluntariado junto ao Serviço Público do Distrito Federal e orienta para a inclusão da formação teórica e prática do Educador Social Voluntário (ESV). Essa medida também orienta a atuação da equipe gestora e pedagógica da unidade escolar no processo de inclusão dos estudantes. A Lei passa a vigorar acrescida do artigo 2º-A, que trata da dinâmica profissional do ESV assim como devem auxiliar e acompanhar estudantes da educação especial, com deficiência, com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e com Síndrome de Down – SD. Além destes, o texto também apresenta informações sobre o exercício das atividades diárias com estudantes com altas habilidades ou superdotação, mediante ações de formação teórica e prática disponibilizadas. A medida também orienta a atuação da equipe gestora e pedagógica da unidade escolar no processo de inclusão dos estudantes | Foto: Divulgação/SEEDF “A Formação poderá melhorar de forma significativa o serviço prestado pelos ESVs, podendo resultar, de fato, em um atendimento mais qualificado e inclusivo aos Estudantes. Oferecer formação é uma excelente maneira de valorizar o trabalho voluntário, reconhecendo a importância e impacto que o ESV tem no atendimento nas Instituições educacionais públicas”, explica Carlos Ney, chefe da Unidade de Apoio às Coordenações Regionais de Ensino (Unicre). Entre os tópicos publicados, estão a formação sobre educação especial e educação inclusiva; a formação relacionada à interação ou alteração comportamental e à socialização do estudante com deficiência, TEA, altas habilidades ou superdotação; a formação sobre intervenções no campo da tecnologia assistiva como promoção de acessibilidade; visitas presenciais a instituições, escolas e entidades que prestem atendimento e assistência aos estudantes com deficiência, TEA, SD, altas habilidades ou superdotação. Além dos pontos salientados, aplica-se o disposto na publicação à formação teórica e prática para os docentes do sistema público de ensino do Distrito Federal, por meio de programas de formação continuada. A formação teórica e prática para o ESV deve ocorrer durante o processo de convocação e de formação do Programa Educador Social Voluntário. Por último, o Diário Oficial do DF destaca que no processo de análise curricular dos critérios de seleção e classificação do Programa Educador Social Voluntário, deve ser incluído campo com pontuação a ser atribuída para candidatos que tenham experiência comprovada na atuação em escolas, entidades ou instituições que prestem atendimento e assistência aos estudantes com deficiência, TEA, SD, altas habilidades ou superdotação. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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