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Eixo Rodoviário

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Mutirão fará manutenção da iluminação pública nas passagens subterrâneas do Eixão

A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) promove um mutirão de manutenção na iluminação das passagens subterrâneas do Eixo Rodoviário, no Plano Piloto. A iniciativa visa reforçar a segurança de pedestres e moradores que utilizam diariamente as estruturas para atravessar de um lado ao outro das Asas. Até o momento, já foram concluídos os serviços nas passagens localizadas entre as quadras 115/116 Sul, 113/114 Sul, 107/108 Sul e 103/104 Sul. Ainda nesta semana, a equipe técnica atenderá a passagem da 102/202 Sul, encerrando a etapa sul do Eixo Rodoviário. Na sequência, ao longo dos próximos 15 dias, será a vez da Asa Norte receber os serviços de manutenção. Todas as passagens subterrâneas da região serão atendidas pelas equipes da CEB IPes e vão ganhar nova iluminação com luminárias de LED nas entradas, saídas e em seus interiores. A substituição da iluminação trará mais claridade e sensação de segurança para os pedestres, sobretudo no período noturno. Já foram concluídos os serviços nas passagens localizadas entre as quadras 115/116 Sul, 113/114 Sul, 107/108 Sul e 103/104 Sul | Foto: Divulgação/CEB Ipes O investimento total previsto para a manutenção das passagens subterrâneas do Eixo Rodoviário Sul e Norte é de R$ 30 mil, contemplando a troca de luminárias danificadas, ajustes em pontos escuros e a instalação de novos equipamentos onde necessário. [LEIA_TAMBEM]Segundo o diretor de Manutenção da CEB IPes, Paulo Afonso Teixeira, os trabalhos são fundamentais para garantir a qualidade do serviço prestado e a segurança da população. “As passagens subterrâneas são muito utilizadas pelos moradores e, por estarem abaixo do nível do eixo, precisam de iluminação constante e eficiente. O furto de cabos e o vandalismo são desafios recorrentes que enfrentamos nessas áreas, por isso a manutenção preventiva e corretiva é essencial para manter essas estruturas bem iluminadas e funcionais”, destaca. A CEB IPes reforça que continua atenta às demandas da população e mantém equipes em campo para atender com agilidade as solicitações relacionadas à iluminação pública em todo o Distrito Federal. *Com informações da CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes)

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Placas de Brasília são reconhecidas internacionalmente. Você sabe diferenciá-las?

Em meio ao concreto das superquadras e aos grandes monumentos que cercam a capital do país, há um elemento discreto, porém essencial para quem deseja se localizar em Brasília: as placas de endereço. E não se trata apenas de uma sinalização comum. Cada cor e formato tem um significado calculado para facilitar a orientação na cidade projetada por Lucio Costa e Oscar Niemeyer. As placas marrons, como a da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, indicam pontos turísticos e foram feitas para a Copa do Mundo de 2014 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Presentes no Eixo Rodoviário, nas entrequadras e em diversos pontos do Plano Piloto, as instalações obedecem ao manual de sinalização interamericano. As placas verdes são as mais vistas, alinhadas ao lado das vias principais. Elas apontam o caminho a seguir, sempre acompanhadas por setas que indicam direções. Já as placas azuis ficam estrategicamente localizadas nas superquadras, indicando o local onde se está. As placas marrons indicam pontos turísticos e foram feitas para a Copa do Mundo de 2014. “Conseguimos informar sem comprometer a paisagem panorâmica de Brasília. As placas foram integradas à capital. Eu digo que essas placas brotaram como árvores, porque fizeram parte da vida de quem cresceu na cidade” Danilo Barbosa, arquiteto e designer Criado no final dos anos 1970 pelo arquiteto e designer Danilo Barbosa, esse sistema de cores não só facilita a vida dos brasilienses, mas também é um marco reconhecido internacionalmente. Em 2012, o projeto foi incluído no acervo permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa), reconhecimento do design que combina funcionalidade e estética. Um totem azul que identifica a direção das superquadras modelo (107/307, 108/308 Sul) foi escolhido para compor um dos maiores e mais importantes museus do mundo. Danilo lembra que foram dois anos de estudo até que a produção saísse do papel, em 1977. A preocupação com questões visuais urbanas, porém, surgiu anos antes, em 1968, quando ele saiu de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, aos 18 anos, para estudar arquitetura e urbanismo na Universidade de Brasília (UnB). O arquiteto destaca a importância de um design que se integra harmoniosamente à arquitetura única da capital federal. As placas verdes são as mais vistas, alinhadas ao lado das vias principais. Elas apontam o caminho a seguir, sempre acompanhadas por setas que indicam direções | Foto: Divulgação “Conseguimos informar sem comprometer a paisagem panorâmica de Brasília. As placas foram integradas à capital. Eu digo que essas placas brotaram como árvores, porque fizeram parte da vida de quem cresceu na cidade”, relata. Por trás da produção meticulosa dessas placas está o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Com uma linha de montagem manual, oito funcionários são responsáveis por garantir que cada placa seja fabricada com precisão, mantendo a tradição de qualidade que acompanha a cidade desde sua fundação. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe, anualmente, R$ 4,2 milhões na produção e manutenção de quase 4 mil placas. As placas azuis estão estrategicamente localizadas nas superquadras, indicando o local onde se está | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “O DER coordena todo esse processo de produção que, no fim, consiste num trabalho para sinalizar, orientar e até salvar vidas. É importante a população ter noção e preservar esse patrimônio. Muitas vezes a gente lida com vandalismo e pichação. É dinheiro público”, destaca o superintendente de Operações do DER, Murilo Santos. Assim, entre curvas sinuosas e monumentos imponentes, as placas de Brasília não são apenas sinais de trânsito, mas peças de um mosaico urbano que celebra a arte e a funcionalidade em cada esquina da cidade. Padrões Além das cores, o trabalho desenvolvido por Danilo Barbosa e sua equipe envolveu a escolha da fonte e, até mesmo, o alinhamento das placas, a altura em que deveriam ser afixadas e a quantidade de informações nelas contidas. O alfabeto adotado é da família helvética, nas versões medium, light itálica e bold. Essas fontes são utilizadas no Plano Diretor de Sinalização do DF por suas características de desenho que proporcionam excelente legibilidade. Anos depois da criação do sistema, o arquiteto e sua equipe descobriram que a fonte foi desenvolvida em 1957, mesmo ano em que Lucio Costa elaborou o plano urbanístico do Plano Piloto. “Foi uma coincidência ou providência. Não sei explicar, mas houve essa feliz simbiose”, lembra Danilo.

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IPEDF inicia pesquisa sobre locomoção dos moradores do Plano Piloto

Até 17 de março, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) entrevistará cerca de 2.700 pessoas para apurar impressões sobre os padrões de locomoção da população residente no Plano Piloto. Executada pela Central 156 e pelo WhatsApp, a pesquisa, lançada em 23 de janeiro, será feita por telefone e tratará sobre a travessia do Eixo Rodoviário – o Eixão -, as condições das passagens subterrâneas e os fatores que as incentivam a andar a pé. “Identificar as avaliações dos moradores do Plano Piloto sobre as condições de caminhabilidade na região é importante para traçar ações de incentivo à mobilidade ativa”, afirma a diretora de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais do instituto, Renata Florentino. “A pesquisa vai abordar como essas pessoas se deslocam até o comércio local, em especial quando têm que cruzar o Eixão e suas passagens subterrâneas.” O levantamento faz parte de um acordo de cooperação técnica firmado entre o instituto — à época Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) -, Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Administração Regional do Plano Piloto, Universidade de Brasília (UnB) e Associação Andar a Pé. Os entrevistados, aos quais será solicitada a avaliação da iniciativa do IPEDF, também serão questionados se frequentam o Eixão do Lazer. A utilização das passagens subterrâneas é um dos assuntos abordados na pesquisa do IPEDF. Foto: Renato Alves/Agência Brasília Etapas Esta é a segunda etapa de uma pesquisa mais abrangente sobre a travessia de pedestres no .Eixo Rodoviário A primeira foi realizada entre novembro e dezembro de 2021, observando e entrevistando a população que utiliza as passagens subterrâneas – incluindo as integradas com o metrô -, além de pontos adicionais na altura das quadras 116/216 e do Setor Hospitalar Norte, onde não há passagem e as travessias são feitas “por cima”. As informações coletadas na primeira etapa, executada com pessoas que residem em outras regiões do DF e Entorno, estão em fase de tratamento de dados e identificam as passagens mais e menos utilizadas, os horários de maior e menor movimento, se os pedestres atravessam sozinhos ou em grupo e “por cima” ou na passagem, a motivação do deslocamento, a avaliação das condições estruturais e as situações de risco já testemunhadas. *Com informações do IPEDF

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Passagens subterrâneas do Eixão são lavadas toda semana

As 16 galerias que ligam os dois lados do Eixo Rodoviário, uma pista com grande fluxo de veículos, foram criadas para serem alternativas seguras para a travessia de pedestres. Manter essas passagens subterrâneas limpas e em boas condições de higiene é um trabalho realizado diariamente pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Às segundas, quartas e sextas, passam por limpeza as galerias da Asa Sul, e às terças, quintas e sábados, as da Asa Norte. A limpeza das passagens subterrâneas é feita com detergente, desinfetante, água quente e fria | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Na limpeza de cada uma das passagens, são usados detergente, desinfetante, água quente e fria. Muitas vezes, a água fria não é suficiente para tirar a sujeira, é necessário usar a água quente”, explica o diretor do SLU, Silvio de Moraes Vieira. Ele enfatiza a necessidade de a população que utiliza as passagens subterrâneas colaborar na manutenção da limpeza feita todos os dias. “Todas essas passagens têm lixeira, não há necessidade de jogar lixo no chão”, frisou o diretor. A limpeza ocorre sempre às 19h. A equipe que faz o serviço é composta por três pessoas. Composta por três servidores, a equipe de limpeza inicia os trabalhos diariamente às 19h Silvio de Moraes destacou que a passagem subterrânea que acumula mais sujeira é a situada próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Por necessitar de mais atenção, a galeria que dá acesso à unidade de saúde, assim como a que fica próximo ao Hospital de Base, na Asa Sul, é lavada diariamente, enquanto as demais são limpas em dias alternados. O estudante Jackson Oliveira destaca que as galerias, hoje, estão melhores do que antigamente O estudante Jackson Oliveira, 27 anos, diz que às vezes usa as passagens subterrâneas. “Nem sempre estão limpas, mas hoje são melhores do que antigamente”, afirma. A Companhia Energética de Brasília (CEB) informou que as luminárias das passagens subterrâneas são de luz branca, com antifurto e antivandalismo, pois têm proteção de telas. “As rondas nas passarelas são constantes, já que são locais que precisam de iluminação pública em pleno funcionamento”, explicou a assessoria do CEB.

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