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Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF

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Hospitais do DF começam a receber novos conjuntos de assentos para recepção

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu, nesta quinta-feira (8), 50 conjuntos de cadeiras (longarinas), cada um com cinco lugares. Nesta sexta-feira (9) será a vez do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) receber a mesma quantidade de longarinas, o que vai transformar ainda mais a experiência de espera por atendimento dentro das duas unidades hospitalares do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). As longarinas foram adquiridas por meio de um recurso próprio do GDF disponibilizado para o IgesDF após negociação e captação da Assessoria de Relações Internacionais | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “A chegada das 50 novas longarinas ao Hospital de Base representa mais um passo em nossa missão de oferecer conforto e dignidade aos nossos pacientes e acompanhantes. Esses assentos são fundamentais para garantir que todos possam aguardar atendimento de forma mais humana e acolhedora, reafirmando nosso compromisso com a qualidade do serviço prestado à comunidade”, destaca Guilherme Porfírio, superintendente do HBDF. Ao todo, serão 149 longarinas, sendo 100 de cinco lugares, 35 de quatro lugares e 14 de três lugares As longarinas foram adquiridas por meio de um recurso próprio do Governo do Distrito Federal (GDF) disponibilizado para o IgesDF após negociação e captação da Assessoria de Relações Internacionais (Asrei). “A aquisição de novas longarinas para o HRSM, nos possibilita entregar conforto aos pacientes e familiares que buscam os nossos serviços, sejam de urgência e emergência ou ambulatório. Todos precisam ser cuidados de forma integral e respeitosa, inclusive com espaços ambientados e confortáveis durante sua estadia e espera pelo atendimento”, afirma a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Ao todo, serão 149 longarinas, sendo 100 de cinco lugares, 35 de quatro lugares e 14 de três lugares. Os assentos que comportam quatro e três lugares chegarão até o final do mês e serão entregues no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). *Com informações do IgesDF

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Compliance do IgesDF realiza ação de conformidade da UPA do Paranoá

A Coordenação de Compliance e Governança do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) realizou, nessa quinta-feira (1º), uma ação de conformidade na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Paranoá, a fim de monitorar o cumprimento das normas institucionais. “A ação é realizada com base nas normas do instituto, no último relatório de recomendações de compliance e nas melhores práticas corporativas. Na ação realizada, observamos uma melhoria em relação à última visita que fizemos na UPA do Paranoá” Eduardo Corrêa, coordenador de Compliance e Governança A ação é realizada sem aviso prévio e tem como objetivo monitorar o cumprimento das normas do instituto, bem como evidenciar as ações de melhorias desenvolvidas pela gestão. “A ação é realizada com base nas normas do instituto, no último relatório de recomendações de compliance e nas melhores práticas corporativas. Na ação realizada, observamos uma melhoria em relação à última visita que fizemos na UPA do Paranoá”, disse Eduardo Corrêa, coordenador de Compliance e Governança. A ação de conformidade possui caráter preventivo e educativo a fim de recomendar e orientar os colaboradores e prestadores de serviços acerca do cumprimento das normas institucionais. Os gestores são orientados acerca da Política de Gestão de Riscos, bem como do Programa de Integridade, com foco no pilar do compromisso da gestão como exemplo de comportamento e integridade. Também foram analisados o tempo de espera no atendimento prestado aos pacientes, relação dos profissionais escalados, estoque da farmácia e outros. A próxima etapa será a emissão do Relatório de Compliance, contendo possíveis recomendações de melhorias na unidade de saúde. O planejamento é que a ação seja realizada em todas as unidades de saúde geridas pelo instituto, que inclui as 13 Upas e os hospitais de Base, Regional de Santa Maria e o Cidade do Sol, a fim de buscar a melhoria contínua, bem como o cumprimento das normas. *Com informações do IgesDF

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Diagnóstico precoce de doenças inflamatórias intestinais é fundamental

Emagrecimento de causa desconhecida, diarreia crônica, urgência para evacuar. Esses são alguns dos sintomas de quem sofre de doenças inflamatórias intestinais (DIIs), distúrbios que envolvem o trato gastrointestinal e que afetam cada vez mais pessoas. Dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) demonstram que as DIIs afetam mais de cinco milhões de pessoas no mundo e, no Brasil, são cerca de 100 diagnósticos para cada 100 mil habitantes. No Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), o atendimento é realizado no Hospital de Base (HBDF) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). [Olho texto=”“Para o diagnóstico, é importantíssimo consultar um médico gastroenterologista, proctologista ou cirurgião geral, que por meio de exames de laboratório, endoscopia e colonoscopia poderão chegar a um diagnóstico”” assinatura=”Franklin Pereira dos Santos, chefe do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Regional de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”direita”] Em maio, é realizada campanha nacional sobre o tema, o Maio Roxo, dedicada à conscientização e ao cuidado em relação às doenças inflamatórias intestinais, com o objetivo de prevenir e promover a garantia da qualidade de vida das pessoas. A campanha serve como um alerta sobre os principais cuidados que se deve ter a fim de evitar diagnóstico tardio. Para Franklin Pereira dos Santos, chefe do Serviço de Cirurgia Geral do HRSM, o diagnóstico precoce diminui as chances de complicações e melhora a qualidade de vida do paciente. “Para o diagnóstico, é importantíssimo consultar um médico gastroenterologista, proctologista ou cirurgião geral, que por meio de exames de laboratório, endoscopia e colonoscopia poderão chegar a um diagnóstico”, explicou. Arte: IgesDF As doenças inflamatórias mais comuns são a doença de Crohn, a retocolite ulcerativa e a síndrome do intestino irritável. Tanto a doença de Crohn quanto a retocolite ulcerativa são caracterizadas por um processo inflamatório crônico no trato gastrointestinal. “A doença de Crohn acomete o doente desde a boca até o ânus, enquanto a retocolite ulcerativa se restringe ao intestino grosso (cólon) e o reto”, destacou Santos. Já a síndrome do intestino irritável se caracteriza por um processo menos severo, mas acompanhada de dor abdominal crônica, diarreia e distensão abdominal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estão entre os principais sintomas para descobrir doença inflamatória intestinal a dor abdominal, diarreia, constipação e distensão abdominal recorrentes. O portador da doença pode apresentar, inclusive, sintomas extraintestinais na pele, na boca, nas articulações e nos olhos. No HRSM, o paciente é avaliado pela clínica médica ou pela cirurgia geral e, uma vez realizado o diagnóstico, é encaminhado para o Hospital de Base, ao ambulatório de proctologia e gastroenterologia, específico de doenças inflamatórias intestinais. “A data serve para alertar os brasileiros sobre a possibilidade de terem alguma doença inflamatória intestinal e para que procurem atendimento médico de forma mais precoce”, finalizou Franklin. *Com informações do IgesDF

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GDF investe R$ 10 milhões em novo aparelho de ressonância nuclear magnética

Os pacientes da rede pública de saúde poderão contar com mais um aparelho de ressonância magnética para a realização de exames de imagem. Com um investimento de R$ 10 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou o processo para aquisição do equipamento e periféricos. Administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF, Hospital Regional de Santa Maria vai poder entregar mais benefícios para a população com a aquisição do equipamento de ressonância magnética | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Os recursos são provenientes de emenda parlamentar da senadora Leila Barros. O aparelho, essencial para o atendimento de pacientes de alta complexidade, ficará no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), e poderá atender mensalmente 750 pacientes, que hoje realizam exames em clínicas conveniadas com o GDF. O equipamento terá capacidade para fazer 9 mil exames por ano. Eliane Abreu, superintendente do HRSM, ressalta que, com as imagens de alta resolução, o aparelho auxiliará as equipes médicas em diversos atendimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A superintendente do Hospital de Santa Maria, Eliane Abreu, afirma que a aquisição do equipamento de ressonância magnética é mais uma possibilidade de entregar benefícios para a população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O nosso hospital é a porta de entrada para os pacientes da região Sul e Entorno, a aquisição desse aparelho trará muitos benefícios para a população como um todo. Só aqui em Santa Maria poderemos atender 750 pacientes por mês”, declara. “Então, a compra dará autonomia para a Secretaria de Saúde, trará economia, pois poderá reduzir os contratos com clínicas terceirizadas, além da diminuição do tempo de espera para a realização dos exames”, complementa. Eliane Abreu ressalta, ainda, que, com as imagens de alta resolução, o aparelho auxiliará as equipes médicas em diversos atendimentos. “Somos referência em gestação de alto risco. Com o equipamento, poderemos realizar apoio diagnóstico e terapêutico de maneira mais completa e conseguiremos atender todas as necessidades das gestantes. Dentro dessa linha de cuidados, também somos a unidade com o maior volume de cirurgias ortopédicas, e os exames vão facilitar o atendimento no pós-operatório”, completa.

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