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Memorial dos Povos Indígenas

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Curta ‘O Futuro é Indígena’ celebra a força e sensibilidade da infância ancestral

O Memorial dos Povos Indígenas apresenta neste sábado (25), às 10h, o curta-metragem O Futuro é Indígena, obra que retrata a infância como força política e poética no contexto da luta dos povos originários. O filme acompanha Xiwariru, uma menina de sete anos da etnia javaé, durante o 20º Acampamento Terra Livre (ATL) de 2024 — o maior encontro de povos indígenas do país. O cotidiano de uma criança indígena em meio a rituais do Acampamento Terra Livre é o foco do filme | Foto: Divulgação Com narrativa sensível, o documentário revela o cotidiano da criança em meio às marchas, rituais e encontros que compõem o ATL. A partir de sua perspectiva, o curta apresenta uma nova forma de ver o mundo indígena, em que o futuro se desenha na continuidade das tradições e na presença ativa das novas gerações. Financiado pela Lei Paulo Gustavo, o filme apresenta uma equipe composta exclusivamente por mulheres — entre elas, mulheres indígenas, negras e com deficiência —, reafirmando o compromisso com a diversidade e a representatividade no audiovisual. Afetividade A diretora Julia Pá é conhecida por mergulhar nas comunidades que retrata, construindo relações de afeto e confiança com seus personagens. Em O Futuro é Indígena, ela amplia essas conexões para o público, promovendo empatia e reflexão sobre o papel das mulheres e das infâncias na resistência cultural. “Essa produção é um exemplo do poder transformador da cultura quando ela nasce do território e da vivência real”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “A Lei Paulo Gustavo tem possibilitado que vozes historicamente silenciadas encontrem espaço e reconhecimento. O Futuro é Indígena traduz isso com beleza e verdade, reafirmando o compromisso do Distrito Federal com a diversidade e o protagonismo dos povos originários.” A exibição integra a programação cultural do Memorial dos Povos Indígenas, espaço dedicado à valorização das culturas ancestrais e à promoção de diálogos entre diferentes tradições. A entrada é gratuita. Serviço O Futuro é Indígena → Sábado (25), às 10h, no Memorial dos Povos Indígenas, com com interpretação em Libras. Exibição gratuita e aberta ao público, mediada pelo Educativo do Memorial. → 25 a 31: Exibição mediada pelo Educativo do Memorial em horários exclusivos para estudantes. Agendamento de visitas de escolas: arandueducativo@gmail.com / 61 99882-7400.   *Com informações da Secec-DF

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Cinema itinerante, capital da moto e festival de animes fazem parte das atrações deste fim de semana no DF

Do ronco dos motores a sessões de cinema sob as estrelas e apresentações culturais para toda a família, o fim de semana no Distrito Federal oferece experiências para todos os gostos. Com o tradicional Capital Moto Week, festivais geek, cinema inflável e outros eventos culturais, a cidade se transforma em um grande palco de lazer e diversidade, com boa parte da programação gratuita e integralmente incentivada pelas secretarias de Turismo (Setur), Esporte e Lazer (SEL) e Cultura e Economia Criativa (Secec). Os brasilienses contam, ainda, com os programas Lazer para Todos e Vai de Graça para facilitar o deslocamento e garantir o acesso gratuito às atrações. Neste final de semana, o Zoológico também está oferecendo entrada gratuita no sábado, além do domingo. Confira a agenda cultural e não fique de fora! Cinema O projeto Cinema Inflável exibirá filmes como Pantera Negra em Brazlândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com uma tela de 10 m x 6 m, o cinema ao ar livre chega a Brazlândia nesta sexta-feira (25). No projeto Cinema Inflável, a exibição de filmes é gratuita e beneficia sete regiões administrativas do DF e cinco cidades de Goiás, com sessões, bate-papos, saraus e atividades recreativas. Com apoio institucional do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Governo (Segov), a iniciativa gratuita já recebeu aproximadamente 6 mil pessoas e conta com distribuição de pipoca, refrigerante e atividades promovidas por pontos de cultura locais. A programação é de sexta a domingo, sempre a partir das 18h, com término das atividades às 21h30. Entre as obras exibidas neste fim de semana estão Pantera Negra, na sexta-feira (25); Elementos, no sábado (26); e O Auto da Compadecida, no domingo (27). Mais informações podem ser encontradas no Instagram do projeto. Não é necessário retirar ingresso e a classificação indicativa é livre, mas é importante observar a orientação de cada filme. Os lugares não são marcados e podem ser ocupados por ordem de chegada. É permitido levar lanches para consumir no local, banheiros serão disponibilizados pela organização do evento e não é permitida a comercialização de alimentos e bebidas. A programação do Cine Brasília tem títulos para todos os gostos | Foto: Divulgação Há também a programação do Cine Brasília para preencher o fim de semana de quem curte a telona, exibindo o clássico Taxi Driver, de Martin Scorsese, e a estreia de F1 - O Filme, protagonizado por Brad Pitt. O espaço exibe, ainda, uma sessão inclusiva neste sábado (26), às 14h, com o filme Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar. A programação completa pode ser consultada pelo site do equipamento público. Capital do rock Entre os eventos de rock que ocuparão Brasília neste fim de semana, está um dos favoritos de quem curte um passeio em duas rodas: a 22ª edição do Capital Moto Week começa nesta quinta-feira (24) e transforma Brasília na maior Cidade da Moto da América Latina pelos próximos 10 dias, até 2 de agosto. O festival deve atrair cerca de 800 mil pessoas de 22 países e movimentar R$ 60 milhões na economia local, gerando 17 mil postos de trabalho diretos e indiretos. Além de exposições, o Capital Moto Week terá shows de nomes como Samuel Rosa e Angra Mais de 1.800 motoclubes de todo o Brasil e do mundo já confirmaram presença no Parque de Exposições da Granja do Torto, onde o evento reúne 107 shows distribuídos em cinco palcos temáticos, com headliners como Paralamas do Sucesso, Biquíni, Capital Inicial, Samuel Rosa, Angra e a banda canadense Magic!. “O Capital Moto Week é fundamental para nossa cadeia produtiva de turismo, especialmente quando falamos do passeio motociclístico, que se tornou um dos nossos produtos turísticos mais atrativos”, destaca o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. "É um festival que valoriza a cultura, fomenta a economia e o turismo, gera emprego e renda. O Capital Moto Week é o coroamento dessa vocação natural de Brasília para o rock", observa o secretário. O festival oferece entrada gratuita para pessoas com deficiência (PCD), tradução simultânea em Libras, kits sensoriais para neurodivergentes e a Vila do Bem, que oferece atendimentos gratuitos de saúde e serviços profissionais. "O Capital Moto Week é fundamental para nossa cadeia produtiva de turismo, especialmente quando falamos do passeio motociclístico, que se tornou um dos nossos produtos turísticos mais atrativos" Cristiano Araújo, secretário de Turismo Os ingressos estão disponíveis na plataforma parceira do evento (bilheteriadigital.com/capital-moto-week). A programação deste final de semana e outras informações estão disponíveis no site oficial do evento. Mais uma opção para os fãs de rock estará em cartaz no Espaço Cultural Renato Russo, no domingo (27), com uma programação gratuita que mistura música, arte, inclusão e a história de Brasília. O Rock Cultural – 1ª Edição terá shows, exibição de documentários, exposições, feiras de artistas locais e bate-papos para a população, das 14h às 19h30. Entre as atrações está Philippe Seabra, da banda Plebe Rude, além da Banda Fuzo e DJ Maraskin. Moda e teatro O Espaço Cultural Renato Russo, localizado na 508 Sul, também recebe entre os dias 26 e 27 mais uma edição da Varanda It's Time Brechó, que une moda sustentável e consumo consciente. Com peças a partir de R$ 10, o evento reunirá diversos expositores oferecendo peças únicas e cheias de história em um ambiente acolhedor com música. Ressaltando a cultura indígena, o Memorial dos Povos Indígenas promove neste sábado (26), às 15h, a contação da história O Guerreiro Celeste. Inspirada na tradição oral do povo Tapuia, a história aborda temas como espiritualidade, resistência, natureza e renascimento. Ao final da contação, será realizada uma oficina de confecção de peças com sementes brasileiras (colares, pulseiras ou amuletos), simbolizando a continuidade dos saberes, a conexão com a terra e a força espiritual da natureza. O Memorial dos Povos Índigenas recebe a contação de história O Guerreiro Celeste | Foto: Divulgação E-sports e animes A segunda etapa do Cerrado Cup chega ao JK Shopping neste fim de semana. O circuito itinerante de e-sports do DF já teve mais de 300 inscrições e ocorre até 27 de julho, com classificatórias de sexta a domingo. O projeto oferece competições de alto nível, ações interativas e estrutura acessível para jogadores de todas as idades e perfis — incluindo crianças, amadores, profissionais e pessoas com deficiência (PCD). O circuito itinerante de e-sports do DF já teve mais de 300 inscrições | Foto: Divulgação As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site oficial do evento, em que também estão disponíveis os regulamentos de cada jogo. Além das disputas, o público poderá participar das arenas livres, das 10h às 22h — como a Arena Just Dance, a Arena Corrida com simuladores realistas, a nostálgica Arena Fliperama e o Museu do Videogame Retrô, com consoles clássicos dos anos 1980 até os anos 2010. Já para os fãs da cultura pop japonesa, o Anime Summit 2025 reúne a maior convenção de animes no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade entre os dias 25 e 27 de julho. A programação é diversificada e inclui a final da segunda edição da Liga Brasileira de Cosplay (LBC). Os visitantes poderão desfrutar de atrações como o Artist’s Alley, concursos de Cosplay, uma praça de alimentação variada e a presença de artistas como Ayumi Miyazaki, Feh Dubs, JILUKA e Kaya. Além disso, diversas lojas e expositores estarão presentes, oferecendo produtos dessa expressiva cultura japonesa e experiências para os fãs. O evento oferece recursos de acessibilidade como audiodescrição, plataformas elevadas, rampas, intérpretes de Libras e fones abafadores, além de meia-entrada social mediante a doação de 1kg de alimento não perecível ou um mangá em bom estado. Os ingressos estão disponíveis na plataforma parceira do evento. Lazer Para Todos Os domingos e feriados ganharam um novo significado para as famílias brasilienses, com a implementação do programa Lazer Para Todos, do GDF. A iniciativa garante entrada gratuita ao Jardim Botânico de Brasília e ao Zoológico de Brasília, espaços importantes de entretenimento da capital. Neste final de semana, o Zoo também está oferecendo entrada gratuita no sábado, além do domingo. E, durante o mês de julho, que coincide com as férias escolares, o espaço também vai funcionar todas as segundas-feiras. Atualmente, a entrada para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) custa R$ 5 por pessoa. O local funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Já no Zoológico de Brasília, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h. Vai de Graça Lançado no final de fevereiro, o benefício do GDF permite a gratuidade nos ônibus e no metrô aos domingos e feriados. Linhas que atendem o Jardim Botânico de Brasília aos domingos → 0.147: São Sebastião (Residencial do Bosque)/L2 Sul/Rodoviária do Plano Piloto; → 0.181: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Paranoá/Itapoã/Lago Sul (QI 23); → 0.186: São Sebastião/Lago Sul (Ponte das Garças)/Rodoviária do Plano Piloto; → 181.2: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Lago Sul (Gilberto Salomão); → 183.2: São Sebastião (Vila do Boa)/Condomínios (Esaf-Big Box); → 183.6: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Morro da Cruz/São Francisco/Mangueiral; → 183.7: São Sebastião (Capão Comprido — João Cândido — Itaipu — Condomínio Estrada do Sol); → 197.3: São Sebastião (Bairro São Francisco Qd. 09 — QI 23)/Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK). Linhas que atendem o Zoológico de Brasília aos domingos → 0.089: Ceilândia (M2 Norte e Sul)/Taguatinga (Avenida Comercial Norte/Avenida Centro)/Guará/Faculdade Euroamericana/Samdu Norte → 0.160: Núcleo Bandeirante (Zoológico)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.172: Riacho Fundo I (EPNB)/Rodoviária do Plano Piloto (Zoológico – Eixo) → 0.373: Samambaia Norte (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-Eixo) → 0.809: Recanto das Emas/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.821: Samambaia Sul (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 0.825: Samambaia Sul (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 154.2: Guará e Guará II/Rodoviária do Plano Piloto → 336.1: Setor P Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 373.2: Samambaia Norte (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 813.2: Recanto das Emas (EPNB – Epia)/W3 Sul – Norte → 870.1: Riacho Fundo II (QS 18 — Caub II)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 870.7: Recanto das Emas (Qd. 800)/Rodoviária do Plano Piloto – via Eixo

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Memorial dos Povos Indígenas promove contação da história 'O Guerreiro Celeste'

O Memorial dos Povos Indígenas, por meio do projeto Educativo Arandu: Ouvir o Tempo, realiza uma atividade de contação de história, seguida de oficina, com entrada gratuita e aberta a todos os públicos, em 26 de julho, às 15h. A narrativa escolhida é O Guerreiro Celeste, conduzida por MuritiTapuia, arte-educadora indígena que une oralidade, ancestralidade e práticas artísticas como ferramentas de fortalecimento cultural. Inspirada na tradição oral do povo Tapuia, a história aborda temas como espiritualidade, resistência, natureza e renascimento. Por meio da jornada do guerreiro Viatã, que enfrenta forças sombrias nos céus para libertar seu povo e permitir seu renascimento sob a luz de Kwarasy (o sol), a narrativa convida o público a refletir sobre os ciclos da vida e os saberes indígenas. Inspirada na tradição oral do povo Tapuia, a história aborda temas como espiritualidade, resistência, natureza e renascimento | Foto: Divulgação/Secec-DF Ao final da contação, será realizada uma oficina de confecção de peças com sementes brasileiras (colares, pulseiras ou amuletos), simbolizando a continuidade dos saberes, a conexão com a terra e a força espiritual da natureza. O projeto Arandu: Ouvir o Tempo é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). Serviço Contação de história: “O Guerreiro Celeste” e oficina de confecção de peças com sementes brasileiras. Data: 26 de julho (sábado) Horário: 15h Local: Memorial dos Povos Indígenas Entrada gratuita Público-alvo: Crianças, jovens e adultos interessados em cultura indígena, oralidade e arte-educação *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Projeto propõe uma jornada pelos espaços de patrimônio do DF

No Dia Internacional dos Museus, comemorado neste 18 de maio, um projeto desenvolvido por professores e estudantes da Universidade Católica de Brasília (UCB) ganha destaque ao lançar luz sobre histórias pouco conhecidas e ampliar o acesso aos espaços de herança cultural do Distrito Federal. Intitulado Museus, Patrimônio e Direito à Memória, o trabalho é coordenado pelo professor Gustavo Menon e financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), por meio do edital de Demanda Espontânea 2022, com o fomento de R$ 177 mil. Alunos de diversos cursos da Universidade Católica participaram da visita guiada | Foto: Divulgação/FAPDF A iniciativa integra ensino, pesquisa e extensão, reunindo estudantes de diferentes cursos da UCB em visitas técnicas a museus e instituições culturais da capital. O objetivo é refletir criticamente sobre o papel dos acervos museológicos e sua relação com o direito à cidade, à cidadania e à memória coletiva. “Muitos dos nossos alunos, sobretudo os que moram em regiões como Ceilândia e Taguatinga, nunca haviam entrado no Congresso Nacional ou em museus centrais de Brasília”, afirma Menon. “O projeto rompe essas barreiras geográficas e simbólicas, tornando o acesso à cultura um direito real.” Patrimônio acessível e memória plural Os participantes visitaram espaços como o Museu Nacional da República, o Memorial dos Povos Indígenas, o Museu do Voto (TSE), o Palácio Itamaraty e  o Memorial JK. Durante os percursos, acompanhados pelas equipes educativas, os estudantes participaram de dinâmicas de leitura crítica dos acervos e debateram temas como diversidade, democracia, relações étnico-raciais e direitos humanos. A análise documental envolveu fichas de exposição e questionários aplicados durante as visitas. A metodologia utilizada foi a pesquisa-ação, com os próprios pesquisadores atuando de forma participativa e reflexiva nos encontros.  “Este projeto está profundamente alinhado à missão da FAPDF de promover a ciência como instrumento de transformação social. Ao incentivar a reflexão crítica sobre a memória e o patrimônio cultural, contribuímos para uma sociedade mais consciente, plural e democrática — em que o conhecimento gerado nas universidades chega efetivamente às pessoas e aos territórios”, enfatiza o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. Olhar para além do Plano Piloto Na segunda fase do projeto, os organizadores pretendem expandir o roteiro formativo para regiões fora do Plano Piloto, incluindo locais simbólicos como o Catetinho — primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek — e o Museu Vivo da Memória Candanga, que homenageia os trabalhadores que ergueram Brasília. Além disso, há planos para ampliar as parcerias com universidades como a UnB, a UnDF, e órgãos como o Iphan e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secom-DF), com foco na formulação de políticas públicas que valorizem o patrimônio cultural e promovam a inclusão. Contra o silêncio e a exclusão O projeto também assume uma postura crítica frente aos processos de patrimonialização que, historicamente, excluíram memórias de povos indígenas, comunidades negras, quilombolas e trabalhadores migrantes — como os candangos. “É preciso questionar a história oficial e abrir espaço para outras narrativas, muitas vezes silenciadas pelos discursos dominantes”, pontua Gustavo Menon. [LEIA_TAMBEM]  A proposta está em sintonia com os princípios da nova museologia, que propõe práticas mais participativas, plurais e engajadas socialmente. “O museu não é apenas um lugar de conservação de objetos, mas um espaço vivo de debate, pertencimento e transformação social”, acrescenta Menon. Resultados e legado O projeto já resultou em um repositório digital, onde estão disponíveis os registros das visitas, reflexões e materiais didáticos produzidos. O site funciona como um espaço de memória coletiva e também como instrumento de ensino para futuras turmas.  Acesse o projeto.     

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