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PAA (Programa de Aquisição de Alimentos)

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Seagri-DF celebra avanços históricos e fortalece o campo em 2025

O ano de 2025 ficará registrado como um marco para a agricultura do Distrito Federal. Com ações decisivas, investimentos estratégicos e presença constante no campo, a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) consolidou um dos ciclos mais robustos de entregas dos últimos anos, reforçando o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com o produtor rural, a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável. A infraestrutura rural recebeu atenção especial. Até o momento, mais de 1.300 km de estradas coletivas foram recuperadas, garantindo mobilidade, redução de custos e mais eficiência no escoamento da produção. Pelo programa Porteira para Dentro, outros 121 km de melhorias chegaram diretamente às propriedades, somando mais de R$ 500 mil em investimentos. Bolsões, peitos de pombo e novas máquinas — entre elas uma motoniveladora, motosserras e uma carreta prancha — ampliaram a capacidade de atendimento e modernizaram a atuação da pasta. Com 8,8 km de tubulações instaladas e mais de 3 km de canais recuperados, mais de 300 propriedades foram beneficiadas | Fotos: Divulgação/Seagri-DF A irrigação não parou. Com 8,8 km de tubulações instaladas e mais de 3 km de canais recuperados, mais de 300 propriedades foram beneficiadas. Regiões essenciais como Jardim II, Jatobazinho, Taquara e Rodeador tiveram reforço na segurança hídrica, garantindo produção mais estável mesmo nos períodos de estiagem. A agricultura familiar viveu um ano de conquistas. O crédito fundiário permitiu que 10 famílias do projeto Fazenda Campo Largo acessassem mais de R$ 1,6 milhão. Nos programas de alimentação institucional, o desempenho foi histórico: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) investiu R$ 2,4 milhões; o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) alcançou R$ 6,9 milhões e 624 toneladas adquiridas; e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) registrou o maior volume da série, com R$ 32,2 milhões contratados e 1.181 agricultores participando. A inclusão do mel na merenda escolar levou qualidade nutricional para 438 mil estudantes. No eixo ambiental, os resultados também se destacaram. O Alevinar distribuiu 73.530 alevinos comercializados e doou 6 mil. O Reflorestar produziu 19.650 mudas e recuperou 9,47 hectares de áreas protegidas. A Rota da Fruticultura impulsionou uma nova cadeia produtiva ao entregar 51.480 mudas de mirtilo, criando oportunidades e novas perspectivas de renda. Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi um dos destaques nos programas de alimentação institucional A Defesa Agropecuária intensificou a proteção da saúde pública e do produtor: foram 7.798 fiscalizações de cargas vivas, 533 inspeções em agroindústrias e 16.293 kg de produtos irregulares apreendidos. A Subsecretaria de Proteção aos Animais de Produção (Suproa) estruturou as ações de bem-estar animal, com 417 animais de grande porte apreendidos e 144 doados. Fechando 2025, a Seagri-DF se consolida como símbolo de eficiência, presença e transformação no campo. Um ano de entregas que fortaleceram quem produz, alimentaram quem precisa e preparam o DF para os desafios do futuro. A agricultura segue no centro das políticas públicas — forte, sustentável e protagonista no desenvolvimento do nosso quadradinho. *Com informações da Seagri-DF

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Programa de Aquisição de Alimentos contará com R$ 3,5 milhões em 2018

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) contará com recursos na ordem de R$ 3,5 milhões em 2018. De acordo com a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, mais de mil agricultores familiares serão beneficiados. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) contará com recursos na ordem de R$ 3,5 milhões em 2018. Plano de trabalho foi assinado nesta terça-feira (20), em cerimônia na Ceasa-DF, e a previsão é que mais de mil agricultores familiares sejam beneficiados. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O valor engloba R$ 1,5 milhão já existentes somados a R$ 2 milhões do plano de trabalho do PAA de 2018, assinado pelos governos local e federal durante o seminário Alimenta Brasília na manhã desta terça-feira (20) . O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou do evento, na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). “A melhor forma de manter o agricultor no campo e a destinação rural das nossas terras é garantir renda e oportunidade para a agricultura familiar. A qualidade de vida nas cidades depende da preservação da área rural”, ressaltou. Assinaram o plano de trabalho do PAA de 2018 o secretário da Agricultura do DF, Argileu Martins, e o secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, do Ministério do Desenvolvimento Social, Caio Rocha. “Nós temos muitos PAAs no Brasil, mas há estados em que não funciona. Em Brasília, o PAA que vem para cá não é despesa pública, é investimento”, destacou Caio Rocha. A estimativa é que a Secretaria da Agricultura compre dos agricultores mais de mil toneladas de alimentos, que vão beneficiar pelo menos 30 mil pessoas, por meio da distribuição a entidades socioassistenciais. Em 2017, foram distribuídas 578 toneladas de produtos rurais para 28 mil pessoas, por meio de 118 entidades. Ao todo, foi executado R$ 1,8 milhão. Entre outros investimentos para o setor, citados por Rollemberg, está a entrega de patrulhas de mecanização agrícola, como ocorreu no sábado (17). Como funciona o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Parte dos alimentos é adquirida pelo governo diretamente dos agricultores familiares. Os produtos, destinados à doação, são oferecidos para entidades socioassistenciais inscritas no Banco de Alimentos da Ceasa. Entre as que recebem a ajuda estão escolas, associações e abrigos, selecionados quando atendem aos critérios estabelecidos pelo Comitê Gestor Nacional do PAA, ligado ao Ministério do Desenvolvimento Social. [Olho texto=”Os produtos adquiridos da agricultura familiar são doados a entidades socioassistenciais inscritas no Banco de Alimentos da Ceasa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário da Agricultura, Argileu Martins, salientou eficiência do sistema de compras e as vantagens para o produtor. “O agricultor familiar tem a experiência de estabelecer a escala da produção e a qualidade do alimento. Ele se organiza e se prepara para estar no mercado. Ao mesmo tempo, ele comercializa por um valor justo e fica menos refém da sazonalidade de preço.” Inaugurada unidade técnica para produtores que precisam de crédito fundiário Na solenidade de assinatura do plano de trabalho, foi inaugurada uma unidade técnica do Programa Nacional de Crédito Fundiário. O serviço atenderá produtores interessados em solicitar crédito fundiário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, o escritório fica no Centro de Capacitação e Comercialização da Ceasa-DF e começará a atender a partir desta quarta (21), das 8 à 12 horas e das 13 às 17 horas. Além disso, por meio de acordo de cooperação com a Secretaria da Agricultura, foi entregue um veículo utilitário para a Associação dos Produtores Rurais Novo Horizonte transportar produtos. A parceria terá vigência de 36 meses. Outra novidade foi o anúncio de que a Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace) será beneficiada com a implementação de uma horta comunitária na sede da instituição. O espaço será feito com R$ 230 mil do Ministério do Desenvolvimento Social. Edição: Marina Mercante

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Programa de Aquisição de Alimentos: prazo de adesão vai até o dia 21

Agricultores do Distrito Federal interessados em participar do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) têm até 21 de agosto para apresentar a documentação e a proposta de adesão. Edital para o Programa de Aquisição de Alimentos abastecerá o Banco de Alimentos. Foto: Tony Winston/Agência Brasília – 22.6.2017 O edital para o cadastramento foi publicado nesta terça-feira (1º) pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF para o exercício de 2017 e 2018. Os recursos destinados para a execução do PAA são de R$ 2 milhões. O objetivo é abastecer o Banco de Alimentos, que redistribuirá os produtos às entidades socioassistenciais cadastradas. Poderão participar da chamada pública povos e comunidades tradicionais e beneficiários da reforma agrária. Estão aptos também os agricultores familiares do DF que: Estão enquadrados na Lei Federal nº 11.326, de 24 de julho de 2006 Têm declaração de aptidão válida Participam do Programa de Boas Práticas Agropecuárias do DF – Brasília Qualidade no Campo Chamada pública para participar do Programa de Aquisição de Alimentos Até 21 de agosto Nas unidades da Emater nas regiões administrativas Em dias úteis, das 8h30 às 17 horas Mais informações: (61) 3051-6356 Acesse o edital

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Produtores rurais de Brazlândia recebem fossas sépticas

Outros 50 conjuntos de fossas sépticas serão distribuídos a agricultores do PAD-DF e de outros dez núcleos rurais, não apenas do PAD-DF, como informado anteriormente Para garantir saneamento básico e a qualidade dos alimentos cultivados, produtores rurais de Brazlândia estão instalando fossas sépticas nas propriedades. Até outubro deste ano, serão distribuídos 56 conjuntos na região. Doação das fossas sépticas é feita a agricultores familiares do programa de Boas Práticas Agropecuárias. É o caso do produtor de morangos José de Assis, que mora com a mãe Maria dos Santos na região da Chapadinha. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Outros 50 sistemas atenderão agricultores do Programa de Assentamento do Distrito Federal (PAD-DF) e outros dez núcleos rurais. Os equipamentos foram adquiridos pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural por meio de emenda parlamentar distrital, no valor de R$ 200 mil. As fossas sépticas filtram resíduos de esgoto doméstico e evitam que o solo e o lençol freático sejam contaminados. Essa tecnologia permite um porcentual de filtragem de 80%. Além disso, favorece o reúso da água para irrigação de cultivos sem contato direto com o solo, como as frutíferas. Nesse caso, a própria planta se encarrega de filtrar os 20% restantes do processo. O equipamento é formado por uma caixa de inspeção, duas bombas — uma fossa e um filtro bacteriológico — e um sumidouro, todos enterrados. [Olho texto='”Temos relatos de fossas com cinco anos de instalação e ainda não ficaram cheias”‘ assinatura=”Lara Line Pereira de Souza, gerente de Boas Práticas Agropecuárias da Secretaria da Agricultura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A caixa de inspeção facilita o acompanhamento do sistema, uma vez que, em caso de vazamento, o agricultor terá que cavar pouco a terra para perceber o problema. Na cova seguinte, de 3 metros por 2 de profundidade, ficam as bombas. Na primeira, o esgoto passa pelo processo de separação entre parte sólida e água. Os rejeitos ficam no fundo do reservatório, e a água segue para a segunda bomba. Nela, o líquido passa por filtros em formato de cânulas. Dentro deles, vivem colônias de bactérias que se alimentam da matéria orgânica dissolvida na água. Após consumirem o material, a água é filtrada e oxigenada. Na terceira etapa, a água filtrada segue para o sumidouro, uma cova de 1,5 metro por 3 de profundidade, preenchida com restos de construção civil e pneus. Esse material faz com que a parede não desmorone e a água se infiltre no solo devagar. “É um sistema fechado e, por isso, não provoca mal cheiro”, explica a agrônoma Lara Line Pereira de Souza, gerente de Boas Práticas Agropecuárias da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Além disso, a água chega totalmente limpa aos aquíferos, porque o processo de filtragem segue no solo. Se o produtor quiser, pode fazer uma saída do sumidouro para o sistema de irrigação por gotejamento. Essa alternativa, no entanto, não se aplica a hortaliças ou verduras. As fossas sépticas atendem uma família com seis a dez integrantes. A manutenção do sistema é feita de dois em dois anos. “Mas temos relatos de fossas com cinco anos de instalação e que não ficaram cheias ainda”, diz Lara. Quem pode pleitear doação de fossa séptica Na primeira etapa de instalação dos equipamentos, foram escolhidos os agricultores familiares que participam de programas de venda direta para o governo de Brasília, como o de Aquisição de Alimentos (PAA) e o de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF). [Olho texto='”Não é o mais fácil, mas é o ecológico e o certo. Agora não vai ter mais risco de contaminação”‘ assinatura=”José de Assis da Silva, produtor de morangos” esquerda_direita_centro=”direita”] As ações estão integradas ao Alimenta Brasília, iniciativa lançada em 12 de julho. O mapeamento é feito em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). É o caso de José de Assis da Silva, 59 anos, produtor de morangos na região da Chapadinha, em Brazlândia. Ele faz parte de um dos 10 núcleos familiares já contemplados pela doação. Há 10 anos na propriedade, Silva aderiu à fossa séptica por uma questão de consciência ambiental. “Não é o mais fácil, mas é o ecológico e o certo. Agora não vai ter mais risco de contaminação”, conta. A propriedade, onde mora com a mãe, Maria dos Santos Silva, receberá o conjunto de fossas. Para isso, foram construídas caixas de gordura para armazenar o líquido cinza eliminado pela pia da cozinha. “Agora não vai ter mais aquela água malcheirosa escorrendo pelo quintal”, afirma. Para ter acesso ao sistema, é necessária também a apresentação de documentos como: Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) Relação de Beneficiários ao Programa de Reforma Agrária (RB) Relação de Beneficiários do Programa de Assentamento de Trabalhadores Rurais (PRAT) Declaração de Produtor Rural Familiar emitida pela Emater-DF Outro fator de escolha foi a adesão dos produtores ao programa de Boas Práticas Agropecuárias — Brasília Qualidade no Campo. A iniciativa foi criada em 25 de julho de 2016, por meio da Resolução nº 3, e prevê o uso de recursos do Fundo de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal para melhorias nas propriedades participantes. O recurso pode ser aplicado na compra de maquinário, de veículos utilitários e de implementos agrícolas. Desde a criação da medida, 180 agricultores já se cadastraram. A meta é envolver pelo menos 900 produtores. Convênio firmado entre a pasta da Agricultura e a Fundação Nacional da Saúde (Funasa) prevê a aquisição de materiais e instalação de mais 125 conjuntos de fossas sépticas, que serão distribuídas para propriedades rurais inseridas no Brasília Qualidade no Campo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A compra das fossas sépticas foi feita pela secretaria em razão do custo de aquisição. “Se o produtor fosse comprar por conta própria, pagaria cerca de R$ 3,5 mil. Como compramos em lote, elas saíram a R$ 2,5 mil”, conta a gerente de Boas Práticas Agropecuárias. A contrapartida do produtor é a aquisição de material para o sumidouro e a mão-de-obra. A pasta tem também emprestado maquinário para a construção das covas. Edição: Vannildo Mendes

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