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Parque Bosque do Sudoeste

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Parque Bosque do Sudoeste recebe novos banheiros, espaço de calistenia e mais infraestrutura

Fernanda Cavalcante mora no Sudoeste há mais de 10 anos e acompanha de perto as transformações do Parque Urbano Bosque do Sudoeste. “Eu pedalo todo dia. Gosto porque foge do ambiente fechado da academia e ainda posso organizar o horário de treino. O parquinho que frequento com meu filho não tinha muitos brinquedos antes e nem cobertura para proteção do sol. Agora, tem vários brinquedos e sombra”, conta a nutricionista. As melhorias citadas por Fernanda fazem parte de uma série de intervenções no equipamento público que agora entra em uma nova etapa com investimento do Governo do Distrito Federal de R$ 150 mil. Desse total, R$ 110 mil serão aplicados na reforma e ampliação do banheiro da família e R$ 40 mil na construção de um espaço de calistenia, destinado a atividades físicas ao ar livre. Além disso, o projeto inclui a perfuração de um poço artesiano. Fernanda Cavalcante prefere pedalar no parque para fugir do ambiente fechado das academias | Fotos Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo o administrador regional do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, o parque passará de dois sanitários femininos e um masculino para cinco banheiros femininos, dois masculinos, um banheiro acessível e um fraldário. “Como o parque cresceu, temos aqui mais de três mil pessoas por dia e temos enfrentado filas nos banheiros. Agora, vamos resolver esse problema. Também estamos furando um poço de 150 metros que vai economizar cerca de R$ 100 mil por ano. O poço vai irrigar todo o parque, inclusive a horta comunitária, 365 dias por ano. Os moradores não vão mais precisar vir aqui regar os canteiros. Essa água também vai para os chuveiros e banheiros do parque”, afirma Reginaldo Sardinha. Estrutura pública Com o poço de 150 metros, a administração do parque poderá economizar até R$ 100 mil por ano O administrador lembra que as melhorias no parque não começaram agora e têm como objetivo aproximar a população. Segundo ele, as primeiras ações foram a construção da horta comunitária, que há três anos foi incorporada ao parque e hoje triplicou de tamanho, e as reformas na quadra de areia. “Há mais ou menos oito anos, tínhamos um parque que era pouco utilizado pela população porque tinha pouca estrutura. Antes, era apenas uma quadra aberta, hoje temos duas quadras cercadas, usadas pela população para vôlei de areia, futebol e beach tennis”, detalha Reginaldo Sardinha.  [LEIA_TAMBEM]Ele diz que o espaço infantil também passou por uma grande transformação. “O parquinho tinha quase 20 anos e causava muitas lesões às crianças porque a madeira não tinha tratamento adequado. Em parceria com uma escola particular, iniciamos o programa Adote uma praça e, há três anos, o parquinho foi reformado, ganhou brinquedos novos e uma cobertura para que as crianças brinquem na sombra”, explica o administrador. Sobre o parque O Parque Urbano Bosque do Sudoeste foi inaugurado em 2013 e passou da gestão do Instituto Brasília Ambiental para a Administração Regional do Sudoeste/Octogonal em 2019. Com seus 70 mil m², o parque oferece caminhos para caminhadas e pedaladas, áreas para ginástica, um parquinho infantil e uma pequena arena para eventos e atividades ao ar livre. As obras em andamento são realizadas por empresas que contam com equipes especializadas para cuidar de cada etapa, garantindo que as melhorias sejam feitas de forma organizada e segura.  

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Ação comunitária cria manhã interativa para pets no Sudoeste

Bem-estar e diversão para os pets. A Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (Seac-DF) vai organizar um pet day em 6 de abril, sábado, no Parque Bosque do Sudoeste. Das 10h às 13h, a ação comunitária gratuita vai oferecer diversas atividades para os animais de estimação e seus tutores. Parque Bosque do Sudoeste terá o pet day em 6 de abril | Foto: Arquivo/ Agência Brasília Haverá profissionais para instruir o público com dicas de adestramento e apresentações lúdicas para os bichinhos, além de orientações sobre saúde e bem-estar dos pets. “Os pets são parte da família. Por isso, a secretaria pensou em criar uma ação comunitária onde houvesse atividades interativas tanto para os bichinhos de estimação quanto para os seus tutores. Preparamos tudo com muito carinho”, afirma a titular da Seac, Clara Roriz. A ação é uma colaboração entre a Seac, a Polícia Rodoviária Federal, a Caesb e a Administração Regional do Sudoeste. *Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade

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Circuito Brasiliense Mulher reúne 2 mil participantes

Na tarde desse sábado (23), ocorreu o 1º Circuito Brasiliense Mulher, realizado no estacionamento do Parque Bosque do Sudoeste, que reuniu cerca de 2 mil mulheres em um evento marcado por atividades socioculturais, solidárias e de bem-estar. Promovido pela Secretaria da Mulher (SMDF), o circuito contou com acolhimento, caminhada e corrida pelo fim da violência contra a mulher. Realizado no estacionamento do Parque Bosque do Sudoeste, o evento reuniu 2 mil mulheres | Foto: Divulgação/SMDF Com o intuito de reforçar o compromisso com a luta pelos direitos das mulheres, o evento exclusivo para o público feminino proporcionou um momento de interação, com apresentações de bandas, palestras, distribuição de material informativo e aulas de dança. A secretária da mulher, Giselle Ferreira, reforçou que o evento proporcionou um momento de integração que levou informação e bem-estar para as mulheres. “Precisamos estar perto delas, esse evento reforça o nosso compromisso de cada vez mais levar informação e acolhimento para atendê-las em todas as áreas em que estejam carentes”, disse. Para que as mulheres pudessem aproveitar o evento, a ação contou com espaço kids com diversas atrações, como camas elásticas, garantindo a diversão dos pequenos durante todo o evento Para que as mulheres pudessem aproveitar o evento, a ação contou com espaço kids com diversas atrações, como camas elásticas, garantindo a diversão dos pequenos durante todo o evento. Laura Martins, 27 anos, destacou a importância de iniciativas como essa. “Essa ação está apoiando e dando força não apenas à causa do combate à violência contra a mulher, mas a todas que envolvem mulheres. Quanto mais estímulo tiver, mais as pessoas vão se conscientizar”, disse. Além disso, o circuito teve um propósito solidário: a participação estava condicionada à doação de, no mínimo, três pacotes de absorventes, que foram destinados a projetos específicos da Secretaria da Mulher. A estudante Tauane Araújo, 19 anos, enfatizou que o evento foi o primeiro em que pôde participar. “Me sinto animada em ver tantas mulheres reunidas por uma causa. É incrível e é muito bom saber que o Estado está cada vez mais buscando proteger as nossas mulheres”, concluiu. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Compostagem é alternativa sustentável para tratar resíduos orgânicos

Dados divulgados pelo Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU)  apontam que os resíduos orgânicos, como sobras de alimentos, cascas de frutas e folhas, correspondem a aproximadamente metade do lixo produzido no Brasil. Apesar de serem considerados recicláveis para a produção de fertilizantes, a maior parte acaba encaminhada para aterros sanitários, reduzindo a vida útil desses locais. Uma solução sustentável para reutilizar esses materiais e reduzir o impacto negativo é a compostagem, prática que consiste em aproveitar os micro-organismos presentes na matéria orgânica para transformar os resíduos em fertilizantes. A compostagem aproveita os micro-organismos presentes na matéria orgânica para transformar os resíduos em fertilizantes | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A compostagem traz diversos benefícios para o meio ambiente e para a sociedade, como redução do volume de lixo enviado aos aterros sanitários e diminuição dos custos de transporte e disposição final. Além disso, evita a emissão de gases de efeito estufa e produz adubo rico em nutrientes e matéria orgânica. Composteira comunitária [Olho texto=”O Sudoeste foi a primeira região administrativa de Brasília a receber uma composteira pública urbana a partir do modelo elaborado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para auxiliar na adoção da compostagem de resíduos orgânicos, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) elaborou um manual para condomínios domiciliares. O documento ensina como montar e operar uma composteira utilizando materiais simples e acessíveis e explica os benefícios ambientais, sociais e econômicos da compostagem, além de orientar sobre a separação e destinação adequada dos demais tipos de resíduos gerados nas residências. O Sudoeste foi a primeira região administrativa de Brasília a receber uma composteira pública urbana a partir desse modelo. O equipamento foi construído pela administração regional em parceria com o SLU e inaugurado em junho do ano passado. A composteira é utilizada para transformar resíduos orgânicos em adubo e atende a produção da horta comunitária, próxima ao Parque Bosque do Sudoeste. O equipamento segue modelo construído na Usina de Tratamento Mecânico Biológico do SLU no P Sul, em Ceilândia. Processo da compostagem [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tempo para o adubo ficar pronto depende de alguns fatores, como o tamanho da compostagem, a quantidade de água e o tipo de resíduos orgânicos. Normalmente, o processo completo leva 90 dias. Quanto menores forem os pedaços dos resíduos, mais rápida será a decomposição. Também é importante manter a umidade adequada, nem muito seca nem muito molhada, para facilitar a ação dos micro-organismos que transformam o material orgânico em adubo. Após esse período, a camada inferior do sistema estará pronta para ser retirada, gerando um adubo orgânico de alta qualidade que pode ser utilizado em áreas verdes de condomínios, hortas, vasos de plantas, entre outros. A compostagem não gera mau cheiro, desde que seja feita de forma correta. Na composteira, os resíduos orgânicos se decompõem na presença de oxigênio, evitando geração de odores desagradáveis. Para isso, é preciso fazer uma mistura equilibrada entre os resíduos úmidos (como cascas de frutas e verduras) e os secos (como folhas secas e serragem), que ajudam a arejar o sistema e evitar o excesso de umidade. Também é recomendável cobrir cada camada de resíduos com uma camada de terra ou composto pronto, para evitar o contato direto com o ar e atrair insetos indesejados. A compostagem também não gera chorume, mas um líquido que pode ser utilizado como fertilizante de solo e pesticida natural. Esse líquido contém nutrientes e enzimas que ajudam no crescimento e na proteção das plantas contra pragas e doenças. Para utilizá-lo como fertilizante nas plantas, é preciso dissolver cada parte do material em dez partes de água. O uso do composto orgânico não tem nenhuma contraindicação ou intolerância para as plantas. É recomendado para culturas em geral, como de hortaliças, viveiros de flores ou de mudas, jardins e vasos de plantas. O composto melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo, aumentando a fertilidade e a capacidade de reter água e nutrientes, além de reduzir o uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Minhocário caseiro A compostagem domiciliar com minhocário caseiro também é uma forma simples e ecológica de transformar os resíduos orgânicos domiciliares em adubo para as plantas. O SLU disponibiliza também um material sobre a construção de um minhocário em casa para o aproveitamento dos resíduos orgânicos. Para fazer um minhocário caseiro, são necessários três baldes com tampa e minhocas. Os baldes devem ser empilhados de forma que o de cima receba os resíduos orgânicos e as minhocas, o balde do meio sirva como reserva quando o balde de cima encher, e o balde de baixo colete o líquido produzido pela decomposição dos resíduos. As minhocas são responsáveis por transformar os resíduos orgânicos em húmus, um adubo rico em nutrientes e benéfico para o solo. Compostagem obrigatória [Numeralha titulo_grande=”25 mil toneladas ” texto=”Quantidade aproximada de resíduos processada pelo SLU, de janeiro a junho deste ano, nas usinas de tratamento mecânico biológico da Asa Norte e do P Sul ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Distrito Federal, a Lei nº 6.518, de 12 de março de 2020, tornou obrigatória a compostagem dos resíduos orgânicos para entidades públicas, privadas e condomínios residenciais e comerciais. A lei estabeleceu um cronograma progressivo para que esses geradores destinem seus resíduos orgânicos para tratamento por processos biológicos, como a compostagem. A meta é que, até junho de 2024, 100% dos resíduos orgânicos sejam tratados dessa forma. Composto de lixo Nos primeiros seis meses de 2023, SLU processou uma média mensal de quase 25 mil toneladas de resíduos nas usinas de tratamento mecânico biológico (UTMBs) da Asa Sul e do P Sul. Nesses locais, os resíduos da coleta convencional passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, enquanto a parte orgânica é triturada para a produção do composto. O material produzido é doado para produtores rurais do Distrito Federal, em parceria com a Emater-DF. Apesar dessa iniciativa, o SLU ainda estima que a quantidade de resíduos orgânicos recebidos no Aterro Sanitário de Brasília pode chegar a 65% das cerca de 2 mil toneladas de resíduos aterradas diariamente. *Com informações do SLU

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