Equipamentos e ações culturais ultrapassam 1 milhão de visitantes em 2025
Neste ano, a Subsecretaria do Patrimônio Cultural (Supac), órgão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), alcançou a marca de 1.097.225 visitantes em seus equipamentos e ações culturais, resultado de uma agenda intensa que somou 659 eventos ao longo do ano. Os números confirmam o papel estratégico da política de patrimônio cultural do Distrito Federal na ampliação do acesso à cultura, na valorização da memória e na ocupação qualificada dos espaços públicos. Museu Nacional da República recebeu, durante este ano, mais de 308 mil visitantes | Foto: Divulgação/Secec-DF A Supac esteve à frente de iniciativas de alcance simbólico e estrutural, como o Prêmio Candango de Literatura, o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro e o Concurso Nacional de Arquitetura para o Memorial da Democracia. Em paralelo, a política de preservação avançou com a proteção de 437,20 km² de áreas tombadas, reforçando o compromisso com o patrimônio cultural do DF. Os equipamentos culturais administrados ou vinculados à subsecretaria registraram forte presença de público. O Museu Nacional da República recebeu 308.832 visitantes, com 134 eventos e 25 exposições. A Biblioteca Nacional de Brasília contabilizou 186.345 visitantes, enquanto o Centro Cultural Três Poderes reuniu 217.498 pessoas em 54 eventos, evidenciando a diversidade de públicos e linguagens. Políticas culturais [LEIA_TAMBEM]Outros espaços também tiveram desempenho expressivo, como o Teatro Nacional Claudio Santoro, com 80 mil visitantes em 140 eventos; a Casa do Cantador, que recebeu 30.694 pessoas; e o Complexo Cultural de Samambaia, responsável por 209 eventos e 56.346 visitantes, ampliando o acesso à cultura nas regiões administrativas. Museus como o Catetinho, o Museu Vivo da Memória Candanga e o Museu de Arte de Brasília/Concha Acústica reforçaram a conexão entre história, arte e educação patrimonial. “O desempenho da Supac em 2025 reforça a importância do investimento contínuo em cultura e patrimônio como instrumentos de identidade, educação e desenvolvimento social, consolidando o DF como referência nacional na gestão de seus bens culturais”, afirma o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. Na mesma linha, o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, entende que os resultados refletem uma política cultural que combina preservação, acesso e pertencimento. “Esses números mostram que o patrimônio cultural do Distrito Federal está vivo, ocupado e fazendo sentido na vida das pessoas”, avalia. “Nosso foco foi abrir as portas, diversificar a programação e garantir que a população reconheça esses espaços como parte da sua história e do seu cotidiano. Cuidar do patrimônio é também cuidar das pessoas e da memória coletiva que nos une.” *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Brasília reafirma sua força literária e premia autores do Brasil e de Portugal
A Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Cláudio Santoro, celebrou o Prêmio Candango de Literatura na sexta-feira (31), data que, oportunamente, registra o aniversário do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). A 2ª edição do evento, realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) em parceria com o Instituto Cultural Casa de Autores (ICA), revelou os vencedores de sete categorias, exaltando o talento e a diversidade da língua portuguesa: Melhor Romance, Melhor Livro de Contos, Melhor Livro de Poesia, Prêmio Brasília, Melhor Capa, Melhor Projeto Gráfico e Projeto de Incentivo à Leitura. Foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios. O titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, destacou o alcance da edição, que recebeu quase três mil obras inscritas, de autores do Brasil e de outros 17 países, o que demonstra a diversidade e a potência criativa da língua portuguesa. “Fernando Pessoa dizia que a literatura, como toda a arte, é a confissão de que a vida não basta. Queremos histórias, queremos sonhos e a possibilidade da eternidade que a palavra nos propicia”, afirmou o secretário, ressaltando o papel de Brasília como polo de convergência cultural. “É uma alegria ver esta sala novamente pulsando com o talento dos nossos escritores e escritoras. O Candango é mais que um prêmio, é um gesto de afirmação da nossa língua, da nossa identidade e da força criadora que une povos e gerações”, completou. Na ocasião, ele ainda compartilhou uma boa notícia: a confirmação da 3ª edição do Prêmio Candango de Literatura, já para o primeiro semestre de 2026 (a distância entre a 1ª e a 2ª edição foi de quase três anos). Premiação No eixo Literário, a escritora carioca Giovanna Ramundo conquistou o título de Melhor Romance com Sorriso sorvete de cereja (Editora Cambucá). “Entrar para a história do Prêmio Candango, mais que uma alegria, é uma grande honra”, celebrou a autora. O baiano Luís Pimentel levou Melhor Livro de Contos com A viagem e outros contos (Editora Patuá). “A literatura se faz do que se vê, do que se escuta e, principalmente, do que se lembra”, destacou o escritor. O português Ricardo Gil Soeiro foi o vencedor de Melhor Livro de Poesia com Lições da miragem (Assírio & Alvim). “Este prêmio é a prova de que a poesia pode transcender oceanos”, afirmou Daniel Stanchi, que recebeu o prêmio em nome do amigo. E, no Prêmio Brasília, dedicado a autores do Distrito Federal, a brasiliense Juliana Monteiro venceu com o romance Nada lá fora e aqui dentro (Editora Patuá). “Ter recebido o Candango pelo meu primeiro romance é algo que eu nunca vou me esquecer”, enfatizou. No total, foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios | Fotos: Divulgação/Secec-DF No eixo Editorial, a obra Cavalos no escuro, de Rafael Gallo (Editora Record), rendeu ao designer carioca Leonardo Iaccarino o reconhecimento de Melhor Capa. “Receber esse prêmio em Brasília, a capital política do Brasil, tem um significado especial. Viva os livros, viva a cultura!”, afirmou o designer. O goiano Jeferson Barbosa conquistou o prêmio de Melhor Projeto Gráfico com Verso horizonte (Editora Mondru). “É uma alegria imensa receber este Prêmio através da obra de Axé Silva e Fábio Teixeira”, destacou. Já o eixo Pedagógico premiou o Sarau da Dalva e Estreloteca, idealizado por Sabrina Sanfelice, de São Paulo, na categoria Projeto de Incentivo à Leitura. “Esse prêmio não é só meu, é de toda uma gente que se junta para que a leitura esteja viva nas comunidades”, disse. O evento reuniu escritores, editores, artistas, gestores, representantes da cena literária e autoridades, reforçando Brasília como um centro pulsante de cultura, arte e criatividade. Participaram da mesa de abertura o secretário de Cultura; o embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos; a presidente do Instituto Casa de Autores, Iris Borges; o subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón; o coordenador do prêmio, Maurício Melo Júnior e o curador da edição, João Anzanello Carrascoza. Falas como a do escritor, jornalista e membro do ICA, Maurício Melo Junior, coordenador da premiação, ressaltaram o espírito coletivo que moveu a premiação e a vitalidade da língua portuguesa. “Duas coisas chamam a atenção no Prêmio Candango de Literatura: a comunhão das pessoas que o fazem e a intensidade da nossa língua, essa língua que Olavo Bilac chamou de ‘inculta e bela’ e que hoje reconhecemos como profundamente bela e profundamente culta.” O cantor Toquinho foi a atração musical da noite de premiação Arte, emoção e descontração A efervescência começou já no foyer, com a feira de livros de autores, livreiros e editoras e muitas fotos no cenário temático. A descontração seguiu noite adentro, com a condução conferida pela dupla de mestres de cerimônia Adriana Nunes e Adriano Siri. Entre falas de autoridade e premiação, houve espaço para homenagear dois gigantes da literatura brasileira. Em celebração ao legado de Drummond, o público assistiu à declamação do poema No meio do caminho tinha uma pedra, momento em que Adriana Nunes e Juliana Zancanaro dividiram inspiradas estrofes, acompanhadas do violão de Vitor Batista. Já para relembrar a verve cômica e irônica de Luís Fernando Veríssimo, as atrizes encenaram o diálogo entre as personagens Gisela e Martô, do texto Cuecas. O público respondeu com risos. No encerramento, o cantor, compositor e violonista Toquinho compartilhou não só sua música, mas passagens de uma trajetória vivida ao lado de tantos poetas. “Eu convivi, amigavelmente, com Fernando Sabino, Rubem Braga, o próprio Drummond, que foi homenageado, e, também, com Vinicius de Morais, com quem tive uma parceria de 10 anos. Imagine o quanto eu fui privilegiado em absorver o aprendizado desse homem, com sua gentileza enorme, uma cultura profunda, mas nunca ostentada. Ele encontrava Ismael Silva, que dizia ‘nós vai’, então o Vinicius falava ‘nós vai’ também. Ele não impunha seu conhecimento, embora tivesse estudado poetas nas línguas originais. Era simples, direto, afetuoso. Um homem de uma delicadeza de alma enorme”, compartilhou o artista. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)
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Segunda edição do Prêmio Candango de Literatura anuncia finalistas
Após as etapas de inscrição, classificação e avaliação, o Prêmio Candango de Literatura divulga a lista com os 66 finalistas distribuídos entre as categorias Romance, Poesia, Contos, Prêmio Brasília (autor do DF), Capa, Projeto Gráfico e Projeto de Incentivo à Leitura. Os vencedores serão revelados em 31 de outubro, durante uma grande celebração da literatura em língua portuguesa, no Teatro Nacional Cláudio Santoro. Para embalar a noite após a entrega da premiação, que distribuirá troféus e R$ 195 mil entre as sete categorias, o público será brindado com um show de Toquinho, um dos ícones da música brasileira. A cerimônia de encerramento do Prêmio Candango de Literatura distribuirá troféus e R$ 195 mil entre as sete categorias | Foto: Divulgação/Secec-DF Criada em 2022, a premiação realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) chega à segunda edição consagrando autores e projetos em uma iniciativa voltada a todos que se expressam em português. O público está convidado a participar da festa, mediante retirada de ingressos gratuitos via plataforma parceira (disponíveis a partir de 15 de outubro). “O Prêmio Candango de Literatura reafirma Brasília como capital cultural e literária, capaz de reunir vozes do Brasil, de Portugal, Angola, Moçambique e de toda a comunidade lusófona em uma mesma celebração. É emocionante ver a palavra escrita ganhar esse espaço de destaque e reconhecimento, fortalecendo a literatura como patrimônio vivo que conecta povos, gerações e histórias”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. "Nosso propósito é valorizar os autores, estimular novos leitores e celebrar a criação literária em toda a sua potência" Maurício Melo Junior, coordenador do Prêmio Candango de Literatura A iniciativa nasceu para celebrar a palavra como patrimônio vivo e pulsante e recebeu inscrições de todo o Brasil, de países que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e de suas diásporas. Nesta edição, com a curadoria do premiado autor João Anzanello Carrascoza, uma campanha de comunicação consistente e o apoio de entidades como o Instituto Camões, o Instituto Guimarães Rosa Maputo e a Casa de Angola na Bahia, o alcance bateu recordes, com inscrições de quatro continentes e 18 países. Entre os finalistas, há representantes de Portugal, Moçambique e Angola; no Brasil, além do Distrito Federal, participaram Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Esse interesse reforça Brasília como vitrine internacional e centro de conexão cultural entre territórios e vozes diversas. Ao longo de todo o processo, enfrentou-se o desafio de selecionar 66 finalistas entre quase três mil inscrições: 12 na categoria Romance; dez em Poesia, Contos, Prêmio Brasília e Projeto Gráfico; nove em Capa; e cinco na categoria Projeto de Incentivo à Leitura. A seleção foi conduzida por um corpo técnico de 45 jurados. “A premiação se consolida entre as mais importantes do país pela seriedade e credibilidade que vem conquistando no meio artístico e cultural. Nosso propósito é valorizar os autores, estimular novos leitores e celebrar a criação literária em toda a sua potência”, assegura o coordenador do Prêmio Candango de Literatura, o jornalista e escritor Maurício Melo Junior. O Prêmio Candango de Literatura é idealizado pela Secec-DF e realizado em parceria (por processo público de seleção) com o Instituto Casa de Autores. Premiação e contrapartidas [LEIA_TAMBEM]Além do troféu, cada vencedor do 2º Prêmio Candango de Literatura receberá: Eixo literário • Melhor Romance (R$ 35 mil) • Melhor Livro de Contos (R$ 35 mil) • Melhor Livro de Poesia (R$ 35 mil) • Prêmio Brasília (R$ 35 mil) Eixo editorial • Melhor Capa (R$ 20 mil) • Melhor Projeto Gráfico (R$ 20 mil) Eixo pedagógico • Incentivo à Leitura (R$ 15 mil) Como contrapartida, os vencedores das categorias literárias e editoriais doarão 20 exemplares de suas obras para bibliotecas públicas do Distrito Federal. Já os premiados na categoria de incentivo à leitura oferecerão uma atividade formativa online, com, no mínimo, quatro horas de duração. Conheça aqui os finalistas. Cerimônia do 2º Prêmio Candango de Literatura • Local: Sala Martins Pena – Teatro Nacional Cláudio Santoro • Data: 31 de outubro • Horário: 19h30 • Atração musical: Toquinho • Premiação total: R$ 195 mil • Categorias: Romance, Contos, Poesia, Prêmio Brasília, Capa, Projeto Gráfico e Incentivo à Leitura • Classificação indicativa: 16 anos • Ingresso gratuito: Via plataforma parceira a partir de quarta (15) *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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Prêmio Candango de Literatura chega à segunda edição com inscrições abertas em maio
O Prêmio Candango de Literatura chega à sua segunda edição em 2025, consolidando a capital do Brasil no cenário literário internacional. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Instituto Casa de Autores, o prêmio – voltado para países de língua portuguesa – reconhece autores, designers e projetos de incentivo à leitura, oferecendo uma oportunidade especial de visibilidade e conexão. O lançamento oficial será em 9 de maio, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, com a presença de autoridades, figuras do universo literário e o show Clodo Ferreira – Existência, um tributo à vida e à obra do compositor e professor Clodo Ferreira (1951–2024). A cerimônia de premiação ocorrerá no mesmo local, em 31 de outubro. Com R$ 195 mil distribuídos entre os vencedores, a iniciativa reforça o compromisso com a diversidade e a circulação de obras que ecoam em português – idioma que une continentes, culturas e vozes. O Prêmio Candango de Literatura incentiva a criação literária e a difusão da cultura escrita | Foto: Divulgação/Secec-DF Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a importância do Prêmio Candango de Literatura reside em seu papel de incentivo à criação literária e à difusão da cultura escrita: “Ao premiar autores e projetos que se destacam, o prêmio contribui para o fortalecimento da identidade cultural do Distrito Federal, do Brasil e de países de língua portuguesa, estimulando a leitura e a valorização da literatura como forma de expressão artística e crítica social”. No âmbito do Prêmio Candango de Literatura 2024 serão concedidas sete premiações, divididas em três pilares principais: • Obras de caráter literário • Obras de caráter editorial • Iniciativas pedagógicas de incentivo à leitura Para participar, a obra inscrita deve ser escrita em língua portuguesa, editada e comercializada no Brasil e/ou em países da Comunidade Lusófona durante o ano de 2024 Nas categorias literárias, serão R$ 140 mil distribuídos entre: • Melhor Romance • Melhor livro de contos • Melhor livro de poesia • Prêmio Brasília (exclusivo para autores nascidos ou residentes no DF) Já nas categorias editoriais, serão premiadas: • Melhor capa do ano – R$ 20 mil • Melhor projeto gráfico – R$ 20 mil Por fim, será entregue o Prêmio Candango de Literatura – Incentivo à Leitura, no valor de R$ 15 mil, destinado à melhor iniciativa voltada à promoção da leitura, incluindo ações para pessoas com deficiência (PCD). Essa premiação, de caráter pedagógico, é destinada a pessoas jurídicas com pelo menos dois anos de atuação comprovada na área. Para participar, a obra inscrita deve ser escrita em língua portuguesa, editada e comercializada no Brasil e/ou em países da Comunidade Lusófona durante o ano de 2024. As inscrições, gratuitas, estarão abertas de 10 de maio a 25 de junho. Após essa fase, o júri selecionará dez finalistas por categoria, com divulgação dos resultados em setembro. Os vencedores serão conhecidos na noite de premiação, em outubro. A curadoria será conduzida por João Anzanello Carrascoza – escritor, professor e redator publicitário, considerado uma das grandes vozes da ficção brasileira contemporânea. Carrascoza venceu a categoria Contos na primeira edição do prêmio. “É motivo de júbilo a grande responsabilidade de ser curador do Prêmio Candango de Literatura. Sobretudo porque é um prêmio aberto a todos que escrevem em língua portuguesa, independentemente do país em que vivem. Também porque contempla não apenas os gêneros tradicionais como o romance, o conto, a poesia, mas talentos da cidade, ações de incentivo à leitura, projeto gráfico, entre outras categorias. É um prêmio que já demonstrou, em sua edição inaugural, ser capaz de motivar a participação de centenas de autores e, assim, reconhecer a qualidade de obras vigorosas e revelar novas vozes”, afirma o curador. Com a visibilidade ampliada e a expectativa gerada desde o lançamento do certame, em 2022, a projeção é ultrapassar as quase duas mil inscrições da primeira edição. A campanha de divulgação visa justamente promover o intercâmbio entre países lusófonos, fomentar a leitura e difundir a escrita como patrimônio cultural. Sobre Clodo Ferreira – Existência O show-homenagem é protagonizado pelos filhos João e Pedro Ferreira, em celebração à trajetória artística de Clodo Ferreira – cantor, compositor, escritor, fotógrafo e professor. Em formato intimista, o espetáculo revisita canções do álbum Constelação de Palavras (2024) e sucessos consagrados como Cebola Cortada e Mentira da Saudade, em parcerias com nomes como os irmãos Climério e Clésio, além de Dominguinhos e Zeca Bahia. A apresentação une a sensibilidade musical de João, violonista e diretor musical da banda Natiruts, à expressividade de Pedro, percussionista e intérprete, celebrando com afeto, talento e tradição familiar o legado de um dos grandes nomes da música brasileira. Prêmio Candango de Literatura · Lançamento: 9 de maio, às 19h · Local: Sala Martins Pena, Teatro Nacional Cláudio Santoro · Inscrições: De 10 de maio a 25 de junho · Categorias: Romance, Contos, Poesia, Prêmio Brasília, Capa, Projeto Gráfico e Incentivo à Leitura · Valor total dos prêmios: R$ 195 mil · Abrangência: Escritores, designers e editores de países de língua portuguesa · Informações e regulamento: www.premiocandangodeliteratura.com.br · Instagram/Facebook: @premiocandangodeliteratura *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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