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População de Samambaia recebe mais de 840 doses de vacinas e 1.100 kits odontológicos

Neste final de semana, a população de Samambaia recebeu a 29ª edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão e a Secretaria de Saúde (SES-DF) marcou presença com diversos serviços, como vacinação contra gripe (influenza), covid-19, dengue e várias doses do calendário de rotina, além de testes rápidos para detecção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), orientação odontológica e vacinação antirrábica para cães e gatos. A SES-DF participou da 29ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão com diversos serviços, como vacinação, testes rápidos para detecção de ISTs e orientação odontológica | Fotos: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF Ao todo, foram aplicadas 841 doses de imunizantes e mais de 1.140 pessoas receberam atendimento odontológicos e kits de saúde bucal. Noventa pessoas realizaram os testes rápidos e 46 passaram por atendimento médico. Quem aproveitou a oportunidade para colocar a caderneta de vacinação em dia foi João Miguel de Jesus, 9, que se imunizou contra a influenza. Sua mãe, Bruna de Jesus, 24, acredita que é importante o governo promover eventos que levem a saúde para mais perto da comunidade. “Acho mais prático e mais próximo de casa, porque tem dias que são corridos e não tem como a gente se locomover para ir à Unidade Básica de Saúde (UBS)”, avalia. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, ressaltou que as ações extramuro são uma grande oportunidade para a população se imunizar. “Eventos como o GDF Mais Perto do Cidadão representam o governo presente onde o povo está. A Secretaria de Saúde está aqui oferecendo vários serviços para a comunidade”, explicou. Dalila Sousa, 42, levou a filha Manuela Sousa, 10, para completar o esquema vacinal contra a dengue. “A vacina da dengue é supertranquila! É só uma picadinha”, relatou a criança. A SES-DF iniciou a aplicação da segunda dose do imunizante Qdenga para o público de 10 a 14 anos que já tomou a primeira dose da vacina. Os locais de vacinação podem ser visualizados aqui. A estudante Manuela Sousa completou o esquema vacinal contra a dengue: “A vacina da dengue é supertranquila! É só uma picadinha” Na sexta-feira (17), alunos do 5º ano B vespertino da Escola Classe 831 de Samambaia receberam orientações sobre higiene bucal e kits odontológicos. Mariadima Medeiros, professora da turma, prometeu levar para a sala de aula os ensinamentos. “Traz o conhecimento e faz as crianças refletirem. Vamos fazer uma abordagem em sala sobre a importância da escovação, com uma produção textual”, informou. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Mais de 10 mil pacientes recebem remédios gratuitos em casa todo mês

Todos os meses, Daniel Santos, de 14 anos, recebe em casa, gratuitamente, os remédios indicados para seu tratamento contra o hipopituitarismo, uma doença rara causada por deficiência hormonal, que prejudica o desenvolvimento. Ele é um dos 10 mil beneficiados pelo programa Entrega de Medicamentos em Casa, do Governo do Distrito Federal (GDF). Serviço do programa Entrega de Medicamentos em Casa está disponível para os 30 mil cidadãos cadastrados no Ceaf | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A iniciativa evita que os pacientes ou familiares tenham gastos de tempo e deslocamento com a retirada presencial das medicações em uma das unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) da Secretaria de Saúde, mais conhecidas como Farmácias de Medicamentos de Alto Custo, localizadas na Asa Sul, em Ceilândia e no Gama. Entre o início do ano passado e março deste ano, cerca de 190 mil medicamentos foram entregues pelo serviço Fruto de uma parceria entre a pasta e o Banco de Brasília (BRB), o serviço está disponível para todos os 30 mil cidadãos cadastrados no Ceaf. No caso de Daniel, a entrega em casa é fundamental para garantir a segurança da família. Isso porque a mãe dele, Aline Sousa Santos, 47, tem um quadro de imunidade baixa. “É um serviço muito importante, porque não temos os gastos com passagem de ônibus e com o tempo que eu levaria indo até lá. Também é importante evitar esse tipo de exposição a outras pessoas possivelmente doentes para não correr o risco de me contaminar. A equipe de entrega é muito atenciosa e cuidadosa com a gente, tenho muita gratidão”, elogia a moradora de Planaltina. “Em termos de impacto na vida das pessoas, a gente percebe uma economia de tempo e dinheiro” Letícia Farias Gerlack, gerente do Ceaf A iniciativa foi implementada em 2020, durante a pandemia de covid-19, justamente para cumprir as orientações de distanciamento social e evitar a disseminação da doença. Desde então, o programa tem sido aprimorado e, por consequência, teve o número de pacientes ampliado, como explica a gerente do Ceaf, Letícia Farias Gerlack. “Nos últimos anos, observamos muitas melhorias. Por conta da diminuição no fluxo de pacientes nas três farmácias do componente especializado, temos uma redução nas filas e no tempo de espera pelos atendimentos presenciais”, destaca a farmacêutica. Entre o início do ano passado e março deste ano, cerca de 190 mil medicamentos foram entregues pelo serviço. O programa também é um recurso valioso para os cidadãos, porque se adéqua à rotina e eventuais limitações motoras que eles possam apresentar. “Em termos de impacto na vida das pessoas, a gente percebe uma economia de tempo e dinheiro. Com isso, ele gera bem-estar e qualidade de vida, principalmente para as pessoas que têm limitações por conta da saúde, da profissão ou dos cuidados com o lar”, detalha a servidora. As Farmácias de Medicamentos de Alto Custo oferecem 275 tipos de remédios, indicados para cuidados com enfermidades crônicas, doenças raras e atenção a transplantados, por exemplo Atenção à saúde Os medicamentos mais demandados são para tratamentos de doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide e psoríase. Entre as entregas mais comuns, também estão os remédios psiquiátricos e neurológicos, para quadros como epilepsia e esquizofrenia; bem como doenças renais e diabetes tipo 1. Em geral, as farmácias do componente especializado atendem a 110 protocolos de tratamento estabelecidos pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria de Saúde. São oferecidos 275 tipos de medicação, indicados para cuidados com enfermidades crônicas, doenças raras e atenção a transplantados, por exemplo. Todos os pacientes que dão entrada para a solicitação de medicamento nas farmácias do Ceaf têm direito a se cadastrar para receber os fármacos em casa, com exceção dos remédios que precisam ser administrados no hospital. O pedido para receber em domicílio pode ser feito a qualquer momento. Operacionalizado pelo BRB, o programa incrementa a prestação de serviços públicos à sociedade de forma moderna e eficiente. “O BRB tem em seu DNA o trabalho em prol do desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal e esse projeto colabora para que o banco concretize sua função e faça a diferença na qualidade de vida da população de Brasília”, destaca Paulo Henrique Costa, presidente do banco. A entrega de medicamentos funciona diariamente e atende a todas as regiões administrativas do Distrito Federal e Entorno Entregas diárias O serviço de entregas de medicamentos funciona diariamente e atende a todas as regiões administrativas do Distrito Federal e Entorno, conforme um cronograma estabelecido de acordo com os endereços dos beneficiados. Mensalmente, a equipe entra em contato com os pacientes para realizar os agendamentos por telefone – um para a entrega das receitas médicas, no caso de remédios controlados, e outro para a entrega das medicações relativas ao mês, no endereço informado. Para receber o medicamento em casa, o paciente precisa ser cadastrado no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). Saiba aqui como se cadastrar no serviço da Secretaria de Saúde. O usuário também pode procurar atendimento no (61) 3029-8080.

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Sistema auxilia na classificação de pacientes com dengue

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), por meio da Coordenação Especial de Tecnologia da Informação em Saúde (Ctinf) e da Coordenação de Atenção Primária à Saúde (Coaps), desenvolveu um sistema de estadiamento da dengue. Conhecido como Estadiômetro, o programa visa auxiliar e facilitar a classificação de pacientes com suspeita da doença, além de apresentar o manejo clínico definido pelo Ministério da Saúde. Programa de estadiamento proporciona maior segurança às equipes na tomada de decisões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O estadiamento é a classificação dos diferentes estágios ou fases da dengue, uma infecção viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Essa etapa é fundamental para o diagnóstico e o manejo clínico da doença, pois auxilia os profissionais de saúde na compreensão da gravidade da infecção e na determinação do tratamento mais adequado para cada paciente. De acordo com a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra França, o programa proporciona maior segurança às equipes na tomada de decisões. “O sistema permite uma rápida identificação do grau em que a doença se encontra, resultando em um tratamento mais eficaz. Com o estadiamento, a assistência se torna mais segura e eficiente, agilizando a tomada de decisões e melhorando a qualidade dos cuidados prestados aos usuários”, explica. O sistema está disponível para todos os profissionais da APS e pontos de atenção que integram a Rede de Urgência e Emergência (RUE). Para acessar, basta clicar neste link. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Vacinação contra dengue volta a focar público de 10 a 14 anos

A campanha de vacinação contra a dengue no Distrito Federal voltou a ser exclusiva para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Mais de 12 mil doses foram recebidas na última semana e, seguindo a orientação do Ministério da Saúde (MS), o foco é ampliar a proteção nessa faixa etária. Na capital do país, menos de um terço desse público se vacinou. A vacinação contra a dengue na rede pública do Distrito Federal volta a ser exclusiva para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciou a campanha de vacinação em 9 de fevereiro, inicialmente voltada para crianças e adolescentes entre 10 e 11 anos; e foi ampliada em 5 de março para o público de 12, 13 e 14 anos de idade. Até 13 de abril, pouco mais de 54 mil doses foram aplicadas, o que representa cerca de 30% do público-alvo. Entre os meninos e as meninas de 10 anos, o índice chegou a 47,4%. Já entre os jovens de 14 anos, 19,2% receberam a primeira dose. “Estamos com salas de vacina abastecidas e convidamos as famílias a levarem suas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos para se protegerem contra a dengue” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde do DF São mais de 80 locais de atendimento de segunda a sexta-feira, além de ações realizadas aos fins de semana. “Estamos com salas de vacina abastecidas e convidamos as famílias a levarem suas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos para se protegerem contra a dengue”, chama a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. De acordo com o MS, o foco no público de 10 a 14 anos é explicado por números. Entre 2019 e 2023, esta foi a faixa etária da maioria das pessoas que precisaram ser hospitalizadas por conta da dengue no Brasil. Com a vacina, a expectativa é alcançar uma eficácia geral de 80,2%, seguindo os dados obtidos em laboratório. Já a eficácia contra hospitalização deve chegar a 90,4%. “Nosso papel é realizar a distribuição eficaz dos imunizantes enviados pelo ministério e disponibilizá-los nas salas de vacina, conforme as orientações” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio Central da SES-DF Novos públicos De acordo com a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde (SES-DF), Tereza Luiza Pereira, a aplicação das vacinas no público de 6 a 16 anos, realizada na semana passada, foi uma orientação do próprio MS por conta do vencimento de um lote de doses, que ocorreria em 30 de abril. “O DF segue as normativas do Programa Nacional de Imunizações [PNI]. Nosso papel é realizar a distribuição eficaz dos imunizantes enviados pelo ministério e disponibilizá-los nas salas de vacina, conforme as orientações”, explica. O novo lote de 12 mil doses tem vencimento em 2025, portanto, não há mais a preocupação imediata com a perda das vacinas. Uma ampliação do público-alvo depende de nova orientação do MS, por meio do PNI. A Secretaria de Saúde recebeu um novo lote com 12 mil vacinas contra a dengue; os imunizantes para a aplicação da segunda dose ainda serão entregues | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segunda dose O DF aguarda ainda o envio dos imunizantes para a aplicação da segunda dose, marcada para ocorrer 90 dias após a primeira. Quem se vacinou em 9 de fevereiro, por exemplo, precisará retornar a um local de atendimento a partir de 9 de maio. Apenas o público de 6 a 9 anos e de 15 e 16 anos que tiverem se vacinado contra a dengue na quinta (18) e sexta (19) deste mês terão direito a receber a segunda dose nas unidades da SES-DF, após o intervalo de 90 dias. Orientações Caso a criança ou o adolescente tenha tido diagnóstico de dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. Se houver contaminação por dengue após a primeira dose, deve-se manter a data prevista para a segunda vacina, desde que seja respeitado o intervalo de 30 dias entre esta e a infecção. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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