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Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa debate o tema “Conectando Saberes e Tecnologias para o Futuro da Saúde”

A velocidade das inovações tecnológicas já transformou o mundo, e a saúde pública não ficou para trás. No Distrito Federal, avanços em digitalização, pesquisa aplicada e novos modelos de cuidado mostram que o futuro deixou de ser projeção para se tornar realidade. É nesse contexto de transformação acelerada que o V Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa (Ciep 2025) do Instituto de Gestão Estratégia de Saúde do DF (IgesDF) começou na segunda-feira (17), reforçando que, na saúde do DF, o futuro é agora. O Ciep vai até a próxima quarta-feira (19) com uma programação dedicada à ciência, tecnologia e políticas públicas em saúde. O evento reúne autoridades, especialistas, gestores, profissionais de saúde e estudantes para debater soluções que impulsionam a modernização do SUS. A cada edição, o Congresso cresce de forma consistente. Neste ano, atingiu seu maior público: mais de 1.800 inscritos, superando o número do ano anterior. O resultado consolida o evento como uma das maiores referências em inovação em saúde no Distrito Federal. O Ciep vai até a próxima quarta-feira (19) com uma programação dedicada à ciência, tecnologia e políticas públicas em saúde | Fotos: Fábio Porto/IgesDF A solenidade contou com a presença da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão; do presidente do IgesDF, Cleber Monteiro; da diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa, Emanuela Dourado; do vice-presidente do IgesDF, Rubens Pimentel; do secretário de Economia, Daniel de Carvalho; do presidente da FAP-DF, Leonardo Reisman; do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino; e da diretora da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), Viviane Peterle. Conectando ciência, gestão e inovação O presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, destacou que o Ciep marca um novo ciclo de colaboração institucional e uso estratégico da tecnologia. “Hoje estamos reunidos para mais do que uma troca de conhecimentos: queremos transformar ciência e tecnologia em ação concreta no SUS. Cada inovação discutida aqui, cada ferramenta e cada parceria firmada nos aproxima de uma rede mais humana, moderna e eficiente”, comenta. Para a diretora da Diep, Emanuela Dourado, o congresso reforça o papel do IgesDF como articulador de soluções que aproximam conhecimento científico da prática assistencial. “Conectar saberes significa integrar pesquisa, ensino e prática clínica. Este congresso é uma ponte entre o presente da gestão e o futuro tecnológico da saúde”, afirma. A vice-governadora Celina Leão destacou o compromisso do Executivo com a qualificação da saúde. “O DF avança quando unimos ciência, gestão e compromisso público para oferecer uma saúde mais digna e eficiente à população”, reforça. O secretário de Economia, Daniel de Carvalho, lembrou que a inovação depende de políticas públicas modernas e investimentos estratégicos. “Inovação é olhar para o que já existe sob uma nova perspectiva. Espaços como este nos permitem repensar processos e qualificar as políticas públicas”, aponta. O presidente da FAP-DF, Leonardo Reisman, comentou que o Distrito Federal possui uma produção científica consolidada e crescente. “Temos grande produção científica em saúde no DF. O desafio agora é fazer com que esse conhecimento chegue à prática assistencial e transforme a vida das pessoas”. Além das discussões técnicas, o Ciep 2025 oferece programação diversificada, incluindo feira tecnológica, atividades multicêntricas, apresentações científicas e espaços de integração entre estudantes, profissionais e especialistas. O Futuro é Agora O historiador Leandro Karnal conduziu a palestra magna do Ciep 2025, instigando reflexões sobre responsabilidade, adaptação e protagonismo diante dos desafios da saúde pública. Ao apresentar o tema O Futuro é Agora, enfatizou que a inovação deve ser uma prática diária: “O seu tempo é hoje. A inovação na saúde exige preparo, responsabilidade e adaptação contínua”, ressalta. Karnal também evocou a frase do psiquiatra Carl Jung: “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”, lembrando que, mesmo diante dos avanços tecnológicos, o cuidado humanizado permanece no centro das ações em saúde. FAP-DF reforça aposta na inovação em saúde Parceira histórica do congresso, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) reafirmou seu compromisso com a ciência aplicada à saúde. Os investimentos recentes incluem projetos voltados à modernização da gestão, inovação tecnológica e desenvolvimento de soluções para a rede pública. O historiador Leandro Karnal conduziu a palestra magna do Ciep 2025, instigando reflexões sobre responsabilidade, adaptação e protagonismo diante dos desafios da saúde pública A cooperação com o IgesDF permitiu avanços em pesquisas clínicas, programas de capacitação e iniciativas de fomento que impactam diretamente o cuidado aos pacientes. Com previsão de novos editais e linhas de financiamento para 2025, a FAP-DF sinaliza continuidade no apoio às iniciativas que ampliam o alcance e a qualidade das ações em saúde. Quatro anos de história consolidam o CIEP como referência no país Desde sua primeira edição, o CIEP se consolidou como um dos principais eventos da saúde pública no Distrito Federal. Em quatro anos, reuniu milhares de participantes, impulsionou a produção científica, promoveu debates estratégicos e aproximou universidades, centros de referência e profissionais da rede pública. O crescimento constante, coroado com o recorde de mais de 1.800 inscritos em 2025, reforça a força e a credibilidade do evento no cenário nacional. Entre os temas já abordados estão humanização, tecnologia, governança, pesquisa aplicada e formação multiprofissional. Em 2025, o Ciep chega à sua quinta edição mais estruturado, articulado e alinhado aos desafios contemporâneos da saúde pública, reafirmando seu papel como vitrine de conhecimento e transformação. O que esperar dos próximos dias A programação segue com conversas, workshops, sessões científicas, debates temáticos, rodas de conversa e atividades práticas que abordam inteligência artificial na saúde, inovações assistenciais, qualificação da gestão e tecnologias emergentes. O público poderá ainda visitar a feira tecnológica, participar de experiências interativas e acompanhar a exposição de trabalhos científicos que demonstram o potencial de transformação da saúde pública no DF. *Com informações do Instituto de Gestação Estratégia de Saúde do DF (IgesDF)

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Dia do Servidor: Profissional completa 50 anos de trabalho no Hospital Regional de Brazlândia

Você se lembra ou tem ideia de como era o mundo meio século atrás? Em 1975, o estado da Guanabara deixava de existir, o já bicampeão da Fórmula 1 Emerson Fittipaldi disputava ponto a ponto com o austríaco Niki Lauda, Pelé começava a jogar no New York Cosmos e, na televisão, a primeira versão da novela Roque Santeiro era proibida de ir ao ar pela ditadura militar. No Distrito Federal, uma jovem de apenas 20 anos começava a trabalhar no recém-inaugurado Hospital Regional de Brazlândia (HRBz). “Naquela época havia pouquíssimos funcionários. Era só um médico, e ele fazia tudo — atuava na ginecologia, na maternidade, na pediatria, na clínica médica, na ortopedia…”, lembra a servidora da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Marilene de Abreu, hoje com 70 anos, dos quais 50 foram dedicados ao HRBz. Marilene de Abreu começou a trabalhar no Hospital Regional de Brazlândia em 1975 | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde DF “No começo eu achava que ia permanecer pouco tempo, porque eu pensava: ‘Não posso ficar, não, essa é uma profissão muito sofrida, muito difícil’”, admite Marilene. “Mas, daí, comecei a ver como os pacientes que chegavam dependiam do nosso trabalho —  até hoje, as pessoas são bem necessitadas. Então, a gente tinha que fazer de tudo: executava o serviço técnico, de enfermagem, atuava como psicólogo, como assistente social… Com o tempo, fui me apegando àquilo, tomando gosto mesmo, e fiquei.” Nascida em Brazlândia, Marilene entrou no HRBz como atendente de enfermagem — cargo que já não existe mais na SES-DF —, mas, em poucos meses, conseguiu uma bolsa de estudos para se tornar auxiliar de enfermagem. Não muito tempo depois, concluiu outra capacitação e subiu mais um degrau, tornando-se técnica de enfermagem. Durante todo esse período, dedicou-se à unidade pediátrica do hospital, auxiliando no nascimento e na recuperação de incontáveis novos brasilienses. Em setembro, a servidora ganhou uma placa em homenagem aos serviços prestados Pacientes e colegas de trabalho Por um acaso do destino, um dos bebês a receber seus cuidados foi Alessandra Correa, hoje gerente de enfermagem do próprio HRBz. “Marilene me deu assistência no meu primeiro mês de nascida, quando minha mãe me trazia à pediatria. Eu tinha asma e vivia sendo atendida aqui”, conta. Alessandra também faz questão de falar da emoção que é trabalhar ao lado daquela que considera sua “diva”. “Para mim é uma honra, porque mostra a excelência do trabalho da enfermagem — a Marilene é sinônimo de compromisso, responsabilidade e cuidado. Ela tem o coração muito grande e conhece todos pelo nome. Ela não trata os pacientes pelo número do leito, faz questão de aprender o nome das crianças, das mães, dos acompanhantes.” Homenagem Quando Marilene completou 50 anos de serviços prestados à população de Brazlândia, em setembro, os servidores do HRBz organizaram uma festa de comemoração. Fizeram uma vaquinha, mandaram confeccionar uma placa de homenagem e encomendaram uma joia dedicada à servidora, como lembrança dos amigos do hospital. Marilene afirma que são muitas as memórias do local, formadas ao longo de cinco décadas — além dos inúmeros pacientes, foi também no HRBz que nasceram seus três filhos e, mais tarde, seus sete netos. [LEIA_TAMBEM]Mas há outro nascimento que desperta o mesmo orgulho em Marilene: ela viu surgir o Sistema Único de Saúde (SUS), um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde do mundo. Marilene conta que a implementação do SUS “trouxe a ideia de que a saúde é direito de todos e dever do Estado”. Ela continua: “Antes havia o INPS [Instituto Nacional de Previdência Social]. Naquela época, quem pagava o INPS tinha prioridade de atendimento sobre quem não podia pagar. Só depois que todos os que tinham o INPS eram atendidos é que se podia socorrer quem não tinha. Muitas vezes, quem não tinha dinheiro morria sem atendimento”, recorda. Com a criação do SUS, Marilene é categórica ao afirmar que o HRBz, a SES-DF e a saúde pública brasileira passaram por uma revolução. “Foi uma transformação profunda. Passou a vir gente de todo canto para ser acolhida aqui. Foi a partir da universalização do acesso que passou a existir a humanização do atendimento. Eu sou fã número 1 do SUS.” Os colegas de trabalho do HRBz organizaram uma festa em comemoração aos 50 anos de Marilene no hospital: "Servir ao outro é um privilégio que poucos compreendem, e meu coração está cheio quando vejo que cumpri com amor e carinho essa trajetória" Lição de vida Hoje, com o dia da aposentadoria se aproximando, Marilene de Abreu põe na balança da própria história os dias dedicados à missão maior da enfermagem: estar sempre na linha de frente do cuidado à população. “Acho que fiz parte da história do hospital, com ética, amor, coragem e humor, todos os dias”, conta. “E acho que sempre trabalhei fazendo o melhor que eu podia, até hoje. Ser útil com amor, com coragem… Acho que o legado que eu vou deixar é esse”. Questionada sobre o que aconselharia às novas gerações que pensam em trilhar o mesmo caminho iniciado há 50 anos, a servidora não hesita em responder. “Eu digo que estudem e que nunca deixem o afeto de lado. A técnica cura o corpo, mas o cuidado cura a alma. E que o SUS continue gratuito, humano e acessível. É importante que nós façamos o melhor — o mundo precisa de humanidade, de amor, de carinho, de gratidão. Servir ao outro é um privilégio que poucos compreendem, e meu coração está cheio quando vejo que cumpri com amor e carinho essa trajetória.” *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Secretaria de Saúde e IgesDF iniciam retorno de servidores

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) deram início ao processo de retorno de servidores cedidos pela pasta nos últimos anos. A medida contempla, inicialmente, cerca de 390 servidores. O retorno dos servidores também atende a uma determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), que, após auditoria no Contrato de Gestão entre Secretaria e IgesDF, recomendou ações de controle e acompanhamento dos gastos com pessoal, incluindo a observância do limite contratual de despesas com recursos humanos e a adequação dos repasses financeiros ao instituto. Cerca de 390 servidores cedidos ao IgesDF vão retornar para a Secretaria de Saúde | Fotos: Breno Esaki/ Arquivo Agência Saúde-DF Esses trabalhadores foram cedidos há seis anos, na criação do IgesDF, e agora voltam a compor o quadro ativo da SES-DF. A decisão tem como objetivo otimizar a gestão de pessoal e melhorar a cobertura de atendimento em todo o sistema de saúde pública do Distrito Federal. “A recomposição do quadro da Secretaria com profissionais experientes é uma medida estratégica, que fortalece diretamente a atenção à população. Estamos falando de um reforço importante, principalmente em áreas com maior necessidade de pessoal”, destaca o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda. "O atendimento à população é nossa prioridade. Por isso, esse processo será feito com transparência, planejamento e responsabilidade" Juracy Lacerda, secretário de Saúde O processo será realizado de forma gradual e coordenada, garantindo a continuidade dos serviços nas unidades geridas pelo IgesDF. À medida que os servidores retornarem à SES, o instituto poderá convocar profissionais do cadastro reserva ou abrir novos processos seletivos para reposição das vagas. “Esse movimento é positivo para todos. Fazermos o retorno dos servidores à SES, que precisa deles, e, ao mesmo tempo, conseguimos recompor nosso quadro com novas contratações. Estamos alinhados com a secretaria para garantir que nenhuma unidade fique descoberta”, afirmou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. Na primeira etapa do retorno, aproximadamente 390 servidores, incluindo equipes de enfermagem, multiprofissional e do setor administrativo, voltam à Secretaria de Saúde. O cronograma será escalonado, e cada vaga liberada será preenchida em tempo real, sem deixar a população desassistida. [LEIA_TAMBEM]“O atendimento à população é nossa prioridade. Por isso, esse processo será feito com transparência, planejamento e responsabilidade”, conclui o secretário de Saúde. Sobre o IgesDF Criado para modernizar a gestão do Hospital de Base e de outras unidades de saúde do DF, o IgesDF adota um modelo baseado em metas, resultados e eficiência, inspirado em boas práticas do setor privado. O instituto busca garantir mais agilidade, qualidade e transparência nos serviços prestados à população dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Oficina Regional Centro-Oeste reúne escolas de saúde pública em Brasília

O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nesta terça-feira (12), representantes de instituições formadoras de educação em saúde para a Oficina Regional Centro-Oeste. Organizado pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), com apoio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), o evento tem dois dias de duração e apresenta como objetivo principal o fortalecimento e desenvolvimento de novas estratégias na formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS). O evento é uma oportunidade de trabalhar um planejamento conjunto para 2025, segundo a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Nesta terça-feira (12), primeiro dia do encontro, foram apresentadas as mesas-redondas ‘’O Papel das Escolas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde” e “Fortalecimento das Escolas na Região Centro-Oeste: Desafios e avanços das Escolas de Saúde Pública e vivências da Comissão de Integração Ensino-Serviço”, além de atividades dos grupos de trabalho que realizaram um planejamento das escolas do Centro-Oeste para o ano de 2025. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados” Inocência Rocha Fernandes, diretora-executiva da Fepecs Já no segundo dia de oficina, as discussões serão voltadas para os projetos das escolas em interface com o Ministério da Saúde (MS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Também serão consolidadas as atividades realizadas nas discussões dos grupos de trabalho e apresentada uma carta para a RedEscola, contendo os desafios e perspectivas das escolas, levando em consideração as realidades locais dos estados da região. Na abertura do encontro, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, expressou sua satisfação em receber o evento na Fundação e destacou que há mais de 20 anos a instituição trabalha na especialização, formação e qualificação dos profissionais da saúde. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados, assim como também poderemos aprender com as experiências deles. Que possamos sair daqui com uma belíssima carta para levar para o encontro no final do mês, no Rio de Janeiro”, afirmou. A diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro, lembrou que o evento vem sendo pensado ao longo de um ano e demonstra uma grande representatividade para as escolas envolvidas, já que é uma oportunidade de “trabalhar um planejamento conjunto para 2025, e pensar o que as escolas podem fazer juntas”. Ela destacou, ainda, que a oficina tem também o papel de reforçar a importância das escolas de saúde pública e no avanço da educação em saúde no Brasil.“É um passo importante e muito especial para nós, pois esse é o primeiro ano de realização do evento após a formalização da ESP-DF”, disse. Realizada, a diretora concluiu: “nos orgulhamos de sediar o evento na região Centro-Oeste”. Presente à solenidade de abertura, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, classificou o momento como único e lembrou o empenho durante todo o processo de formalização para a criação da escola de saúde pública do DF. Também fizeram parte da mesa de abertura a coordenadora da Secretaria Técnica e Executiva da RedEscola, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, e a representante do Ministério da Saúde (MS), Lorena Albuquerque. Reunindo representantes das escolas de saúde pública do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o evento conta com uma programação de mesas-redondas, apresentações de grupos de trabalho e cultural, além de momentos de debate, sempre abordando questões estratégicas para o fortalecimento das escolas do SUS na região Centro-Oeste e fomentando a troca de experiências. *Com informações da Fepecs  

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