População terá transporte gratuito com Vai de Graça nas festas de fim de ano
O programa Vai de Graça irá funcionar durante o evento Nosso Natal. A medida do Governo do Distrito Federal (GDF) garante gratuidade nos ônibus e no metrô para toda a população, com o objetivo de facilitar a participação das pessoas na ação, que será realizada na Esplanada dos Ministérios. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) irá preparar a operação das linhas de ônibus conforme a programação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) para o evento. [LEIA_TAMBEM]“Estamos em contato com a pasta para definir a data de início da programação do transporte público coletivo da capital. O Nosso Natal é bastante movimentado e teremos de programar reforço nas linhas, sobretudo as que se destinam à Rodoviária do Plano Piloto”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Segundo ele, a programação dos ônibus será divulgada em breve. Este ano, o Natal será numa quinta-feira, assim como o Ano Novo. Pelas regras do Vai de Graça, a população terá gratuidade no transporte nesses dois feriados e no domingo, 28 de dezembro. Além dessas datas, o GDF deverá publicar decreto estabelecendo os outros dias em que os passageiros terão transporte gratuito. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)
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Ceilândia vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia e reforça a mobilidade sustentável
Ceilândia, a maior cidade do Distrito Federal, vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia. O novo trajeto já começou a ser implantado ao longo do canteiro central da Via M2 Sul que liga ao centro de Ceilândia e vai se conectar às rotas já existentes, como na Avenida Elmo Serejo, próximo às estações de metrô Centro Metropolitano, Ceilândia Centro, Guariroba e Ceilândia Sul. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada, oferecendo mais segurança e conforto para quem se desloca de bicicleta ou a pé. A obra faz parte do programa Vai de Bike, coordenado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), e está sendo executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). O investimento é de aproximadamente R$ 660 mil e faz parte de um contrato que prevê mais de R$ 18,5 milhões de novas ciclovias em várias localidades do DF. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Em Ceilândia, as equipes já iniciaram as atividades com o levantamento topográfico e a preparação do terreno, incluindo limpeza, supressão vegetal, corte e compactação do solo. Em seguida, serão realizadas as etapas de imprimação, pavimentação asfáltica e sinalização horizontal e vertical. As obras não trarão impacto ao trânsito, já que estão concentradas no canteiro central. Dessa forma, não haverá necessidade de bloqueios ou desvios na via, e as atividades ocorrem em horário comercial, sem interferir na rotina dos motoristas. Preservação ambiental Em alguns pontos, foi necessária supressão vegetal pontual para adequação do traçado da ciclovia. No entanto, a ação seguirá critérios técnicos e ambientais rigorosos, com compensação prevista, incluindo o plantio de novas espécies e a manutenção de árvores no Parque Urbano do Setor O. O objetivo é causar o mínimo impacto ambiental possível, garantindo o equilíbrio entre infraestrutura e preservação. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou que o novo trecho é um passo importante para o futuro da mobilidade urbana na cidade. “Ceilândia está crescendo e precisa acompanhar esse ritmo com infraestrutura moderna. A nova ciclovia é mais do que uma obra: é um incentivo à mobilidade sustentável, à prática de esportes e à qualidade de vida da população”, afirmou o administrador. Raimundo Nonatto da Silva, 54 anos, morador da QNM 19, em Ceilândia Sul, onde a ciclovia irá passar, comemorou a nova obra. “Eu uso a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho. Essa nova ciclovia vai facilitar muito, porque agora a gente tem um caminho mais seguro, sem precisar disputar espaço com os carros”, disse o trabalhador da construção civil. Além de ampliar as opções de deslocamento, o novo trecho contribui para a redução da emissão de poluentes e estimula hábitos saudáveis, como o uso da bicicleta para lazer, esporte e transporte. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal em promover cidades mais humanas, seguras e sustentáveis. Destaque Com a construção da nova ciclovia em Ceilândia, o Distrito Federal avança na consolidação de uma das maiores redes cicloviárias do Brasil. Atualmente, são 727 km de extensão, distribuídos em 32 regiões administrativas, conforme dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves, destaca que o investimento em ciclovias representa qualidade de vida e compromisso ambiental. “Brasília conquista a maior malha cicloviária do país. Já alcançamos 727 km e, com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil quilômetros de ciclovias e isso abrange as cidades fora do Plano Piloto”, afirmou o secretário. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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População pode contribuir com o Plano de Transporte e Mobilidade do DF até 30 de setembro
Ainda dá tempo de enviar propostas para a elaboração do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) do Distrito Federal. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vai receber contribuições por escrito até o dia 30 de setembro. Para participar, basta preencher o formulário online disponível na página do PDTU. A medida busca contemplar quem não pôde comparecer às oficinas de propostas, realizadas entre 18 de agosto e 4 de setembro nas 35 regiões administrativas do DF. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, o projeto só será consolidado após a análise de todas as manifestações recebidas. O PDTU e do Pmus vão receber contribuições da população, por escrito, até o dia 30 de setembro | Foto: Divulgação/Semob-DF “A modelagem do sistema de transporte, com as soluções mais adequadas, será feita no laboratório a partir dos dados coletados nas pesquisas de campo e nas contribuições recebidas da população. Todo esse grande conjunto de dados vai ser analisado pela equipe técnica, que vai simular as soluções e apresentar as propostas finais ao projeto que será debatido nas audiências públicas”, explicou Zeno. O resultado das oficinas foi apresentado pela Semob nesta terça-feira (9), em reunião do Conselho de Transporte Público Coletivo do DF. Durante o encontro, o secretário reforçou que todas as contribuições, tanto de moradores quanto de entidades, serão consideradas. [LEIA_TAMBEM]“A participação ativa da população neste momento final das contribuições escritas é de suma importância para o projeto. Estamos convidando cada brasiliense a contribuir para aprimorar um projeto que definirá o transporte e a mobilidade para os próximos 10 anos no Distrito Federal. As sugestões podem trazer perspectivas valiosas ao trabalho da equipe técnica, assegurando que o PDTU e o Pmus sejam alinhados às necessidades e anseios da população”, afirmou. Após o encerramento do prazo, a equipe técnica fará um minucioso processo de consolidação das propostas, que inclui a análise detalhada das manifestações e a sistematização das contribuições levantadas nas oficinas presenciais. Esse conjunto de informações será integrado ao projeto final. Na sequência, o texto será submetido a novas etapas de participação popular, em audiências públicas previstas para outubro e dezembro. Somente após essa validação democrática, o projeto seguirá para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)
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Operação fiscaliza transporte público do DF com foco na acessibilidade dos ônibus
Durante todo o mês de setembro, auditores da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) fazem viagens nos ônibus do Distrito Federal, sem se identificar, para verificar a qualidade do serviço prestado aos passageiros que necessitam de acessibilidade adequada e prioridade de atendimento. A fiscalização ocorre nas linhas, garagens e terminais, onde também são inspecionados os equipamentos de acessibilidade e de segurança dos veículos. Operação da Semob-DF fiscaliza a qualidade do serviço prestado aos passageiros que necessitam de acessibilidade e prioridade de atendimento | Fotos: Divulgação/Semob-DF Na primeira semana da ação, chamada Operação Hefesto, além de acompanhar a conduta de motoristas e cobradores, os auditores da Subsecretaria de Fiscalização (Sufisa) vistoriaram 77 ônibus do transporte público coletivo do DF. Foi identificado um elevador PCD inoperante, que deverá passar por vistoria após o conserto. Além disso, quatro veículos foram retidos por apresentarem problemas em equipamentos de acessibilidade e falta de higiene, mas liberados no mesmo dia, após a solução das falhas. [LEIA_TAMBEM]A ação da Semob tem como objetivo elevar a qualidade do serviço e garantir a inclusão social, com foco na adequação dos veículos em termos de acessibilidade e na conduta dos profissionais que operam o sistema. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, ressaltou que a Operação Hefesto é estratégica para assegurar que o transporte público do DF seja inclusivo. “A população tem direito a um transporte que ofereça veículos acessíveis, qualidade no atendimento e sustentabilidade. E a fiscalização tem esse objetivo, de garantir a segurança operacional e o conforto dos passageiros, evitando interrupções no serviço", afirmou o titular da Semob-DF. Durante as viagens de ônibus, misturados aos passageiros, os auditores da Sufisa fiscalizam o cumprimento das normas que asseguram os direitos dos usuários. Eles observam como motoristas e cobradores interagem com pessoas que necessitam de atendimento prioritário. São verificadas situações como o embarque e desembarque seguro de idosos, gestantes, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, bem como a urbanidade no tratamento aos passageiros e o atendimento às solicitações de parada. Paralelamente, a operação realiza uma vistoria minuciosa para inspecionar os itens relacionados à acessibilidade dos ônibus. São avaliados aspectos como o funcionamento das plataformas elevatórias ou rampas de acesso, a existência de assentos preferenciais sinalizados e os espaços reservados para cadeiras de rodas, com seus respectivos sistemas de segurança. O objetivo é assegurar que a estrutura física dos veículos seja plenamente acessível a todos. Francisco Sobrinho: "É preciso fiscalizar as empresas para que os ônibus saiam das garagens e terminais com o elevador funcionando" A operação foi bem recebida por Francisco Paulo de Menezes Sobrinho, de 59 anos, que há quatro décadas utiliza cadeira de rodas devido a um acidente sofrido na juventude. Morador do Guará, ele costuma utilizar as linhas para a Asa Sul e a Rodoviária Interestadual. “Os motoristas geralmente são cordiais, mas já deixei de embarcar várias vezes devido a defeito nos elevadores, principalmente dos ônibus mais antigos”, afirmou Francisco. "É preciso fiscalizar as empresas para que os ônibus saiam das garagens e terminais com o elevador funcionando." As inspeções continuarão até o final de setembro, tanto nas garagens das operadoras quanto nos ônibus em circulação, buscando identificar irregularidades e garantir a aplicação das normas vigentes. Em caso de não conformidade, serão tomadas as medidas cabíveis, incluindo a autuação e, se necessário, a retenção do veículo até que as falhas sejam corrigidas. A equipe também prestará orientações aos prepostos sobre condutas adequadas. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)
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