Serviços de convivência para crianças e adolescentes ganham 200 vagas
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) firmou, neste mês, dois novos termos de colaboração para ampliar as vagas do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Serão investidos R$ 3.938.016 para que duas organizações da sociedade civil (OSCs) executem o serviço de mais 200 vagas: a Associação Cultural Namastê e o Instituto Mãos Solidárias. A informação consta da edição de segunda-feira (11) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Atividades desenvolvidas nas unidades do SCFV contemplam crianças e adolescentes | Foto: Divulgação/Sedes O investimento será voltado para o SCFV de crianças e adolescentes de 6 a 15 anos e para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos. O termo de colaboração tem validade de 48 meses, período mínimo em que as duas instituições vão realizar as atividades. Dessas vagas, 100 são para a região administrativa do Itapoã, onde o serviço funciona desde julho de 2023, por meio da parceria com o Instituto Mãos Solidárias. As outras 100 são para o Núcleo Bandeirante, onde as atividades serão executadas de maneira inédita pela Associação Cultural Namastê. “É um ganho que obtivemos nesse edital, porque também não havia entidade parceira nessa região”, afirma a diretora do SCFV da Sedes, Priscila Eller. “Em janeiro deve começar a oferta desses atendimentos adicionais.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, reforça que o aumento nas vagas vai oferecer mais oportunidades para que os jovens desenvolvam habilidades sociais, emocionais e cognitivas fundamentais: “A convivência saudável, aliada a atividades enriquecedoras, contribui não apenas para o desenvolvimento individual, mas também para a formação de cidadãos conscientes e engajados em construir um futuro coletivo mais promissor”. Atualmente, o DF tem 16 centros de convivência responsáveis pela execução direta do serviço pelo Estado. Já a rede complementar — composta por organizações da sociedade civil — é composta por 25 termos de colaboração vigentes. *Com informações da Sedes
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Encontro promove troca de experiências e valorização do educador social
Oferecer um espaço de troca de experiências, de vivências e, ao mesmo tempo, de valorização do servidor. Foi com esse intuito que a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) promoveu, nessa quarta-feira (20), um encontro com cerca de 100 educadores sociais da pasta, a maioria profissionais do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O evento foi realizado no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. O encontro foi realizado em alusão do Dia Nacional do Educador Social, celebrado em 19 de setembro. [Olho texto=”“Aliado a concessão de benefícios e acompanhamento das famílias, esse trabalho de prevenção que o educador social exerce é o diferencial para que aquelas pessoas saiam da situação de vulnerabilidade”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “O evento foi organizado para valorizar o educador enquanto profissional. Todos os encontros que promovemos neste ano foram voltados para o serviço como um todo, de forma mais ampla, mas como tivemos o Dia do Educador Social, o foco agora é valorizar todos os educadores, que são profissionais multifacetados, para que possamos valorizar todos os servidores que estão ali atendendo diariamente os nossos usuários. São eles que fazem a diferença na qualidade do serviço que é ofertado na Sedes”, explica a diretora do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Priscila Eller. Foi uma manhã de celebração, com aula de yoga, depoimentos dos educadores, esquete de comédia, e oficina de cartografia social. Cerca de 100 educadores sociais da Sedes participaram de encontro em alusão ao Dia Nacional do Educador Social | Foto: Renato Raphael/Sedes “Esse foi um momento de compartilhar experiências dentro do serviço de convivência. Tivemos também um momento de relaxamento para lembrar que, além de servidores, de educadores sociais, somos seres humanos, que também precisam ser cuidados. A oficina de cartografia social no final foi um momento de troca, além de ser a oportunidade de aprender mais sobre essa ferramenta importante para ser utilizada no serviço”, destaca Priscila Eller. “O educador social tem papel fundamental dentro da secretaria, porque ele atua na prevenção das situações de risco social da família com um todo. Ele atende desde a criança, adolescente até a pessoa idosa. É ele que trabalha a autonomia das famílias vulneráveis que chegam às nossas unidades, que identifica as potencialidades daqueles usuários, por meio de atividades lúdicas, bate-papo, trocas de experiências, incentiva bons hábitos”, reitera a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Aliado a concessão de benefícios e acompanhamento das famílias, esse trabalho de prevenção que o educador social exerce é o diferencial para que aquelas pessoas saiam da situação de vulnerabilidade”, enfatiza a gestora. Cartografia social A oficina de cartografia social foi ministrada pelo educador social do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Estrutural, Ramon Almeida. Segundo ele, a cartografia social consiste na elaboração de mapas sociais que expressam a realidade, as demandas e as potencialidades das comunidades de cada região. Na dinâmica, ele dividiu os educadores em oito grupos, de acordo com as regiões onde os profissionais atuam. “Na proposta dessa atividade, identificamos as potências de cada região, dos territórios, o que é importante ser pontuado e mapeado para ser discutido em grupo. O importante é a construção coletiva, o que o grupo identifica que é uma potência dentro do seu território”, explica o educador. É uma característica do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos identificar e realizar atividades que atendam as demandas das comunidades de cada região do Distrito Federal. “O diferencial dessa oficina é mostrar a importância dessa troca de experiências. É a oportunidade de um profissional conhecer a realidade do outro. Por exemplo, aqui foi identificado que, em Sobradinho, o Boi de Seu Teodoro é um ponto de convivência da região, uma informação que aquele que trabalha distante, muitas vezes, ainda não sabe”, conta Ramon Almeida. *Com informações da Sedes-DF
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Educadores trocam experiências para fortalecer atendimento de idosos
Começou nesta semana a segunda rodada dos encontros regionais para capacitação dos educadores sociais da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes). O público-alvo são os 121 profissionais que trabalham no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O foco é acompanhar, de forma prática, como são desenvolvidas as atividades planejadas de prevenção do risco social dos grupos de adultos e idosos atendidos nas unidades. Serão, no total, quatro encontros da “Dicon nas unidades”, divididos por territórios atendidos pelos 16 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) do Distrito Federal. Nesta quinta (10), o encontro reuniu educadores sociais das duas unidades de Taguatinga (Bernardo Sayão e Mozart Parada), de Ceilândia Norte, Ceilândia Sul e Brazlândia. O evento foi realizado no Cecon Mozart Parada, localizado na CNL 1, Lote A, Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade anfitriã desenvolve atividades voltadas para adultos e idosos, de acordo com as vulnerabilidades e potencialidades do território, explica as estratégias e os objetivos esperados da atividade e o retorno dos usuários, para que todos os demais educadores avaliem e troquem experiências entre eles. “A Sedes está investindo em capacitações para qualificar o atendimento às famílias vulneráveis. Além de aproximar as equipes, conseguimos acompanhar e dar o suporte que nossos profissionais necessitam para desempenhar suas funções. Com isso, estamos aprimorando o atendimento à população e valorizando o nosso servidor”, conclui a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Educadora social do Cecon Ceilândia Norte há 14 anos, Paola Talita de Oliveira Barbosa comemora essa possibilidade de reunir os colegas. “É um dia importantíssimo para nós educadores. Estamos aqui na unidade de Taguatinga socializando experiências pedagógicas com percursos, a acolhida foi muito boa. Nós estamos conhecendo mais a unidade e como eles atuam”, afirma a educadora social. [Olho texto=”“A Sedes está investindo em capacitações para qualificar o atendimento às famílias vulneráveis”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Paola Talita, a medida é importante para criar novas estratégias: “Faz anos que não havia esse tipo de formação para o educador social. Essa iniciativa é maravilhosa para que o educador tenha uma formação contínua e todo educador social precisa sempre passar por oficinas de qualificação profissional para desenvolver da melhor forma as atividades.” Na última terça (8), foi realizada a reunião das unidades de Sobradinho, Planaltina, São Sebastião e Paranoá. Para segunda-feira (14), está previsto o encontro dos Cecons Gama Leste, Gama Sul, Gama Oeste e Santa Maria; e, na próxima quarta-feira (16), o dos Cecons Divineia (Núcleo Bandeirante), Estrutural, Guará, Riacho Fundo e Granja das Oliveiras (Recanto das Emas). [Olho texto=”“Essa iniciativa é maravilhosa para que o educador tenha uma formação contínua e todo educador social precisa sempre passar por oficinas de qualificação profissional para desenvolver da melhor forma as atividades.”” assinatura=”Paola Talita, educadora social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A 2ª Parada da ‘Dicon nas unidades’ tem o objetivo de complementar o trabalho iniciado na 1ª Parada. Agora, trabalhamos a parte prática da construção do percurso, a partir da demanda do público atendido. Nossa estratégia foi dividir por ciclo de vida. Nessa rodada, o planejamento é voltado para o público idoso, levando em consideração: as vulnerabilidades e potencialidades dessa faixa etária, os recursos disponíveis, as aquisições esperadas e como essas atividades podem ser desenvolvidas”, explica a diretora do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Priscila Eller. *Com informações da Sedes
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Centros de convivência vão priorizar atividade de prevenção do risco social
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) promoveu um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons) da capital federal. A iniciativa ocorreu nesta sexta-feira (4), no Centro de Inovação BRB Lab, na Granja do Torto. A partir deste mês, os educadores deixam de fazer as entrevistas para concessão de benefícios eventuais – auxílios natalidade, por morte, em situação de vulnerabilidade temporária e desastre e calamidade pública -, que é função dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). [Olho texto=”“Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência… Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de agora, os profissionais vão se dedicar exclusivamente às atividades próprias do serviço de convivência, que é a execução de ações de prevenção do risco social e de fortalecimento de vínculos com famílias vulneráveis. “O objetivo desse encontro é fazer uma releitura do trabalho, em um novo contexto, a partir desse novo recorte social e estrutural que a pandemia deixou. Isso incentiva os educadores a pensarem em novas estratégias para o serviço de convivência”, afirma a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito. Com a pandemia de covid-19, a maior parte do público que é atendido nos Cecons, que são as pessoas idosas e crianças e adolescentes, deixou de fazer atividades presenciais e tiveram que ficar afastados por mais tempo, por serem considerados grupos de risco para o coronavírus. Os educadores sociais mantiveram os acompanhamentos e atividades, mas, de forma remota, e os Cecons passaram também a colaborar com o Cras para facilitar a concessão de benefícios devido ao aumento expressivo do número de famílias em vulnerabilidade social. Os Cecons e os Cras são unidades gerenciadas pela Sedes. A Sedes realizou, nesta sexta (4), um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Cecons do DF | Fotos: Renato Raphael/Sedes “O Cras retoma essa função de fazer as solicitações de benefício e do referenciamento para acompanhar essas famílias atendidas pelos Cecons, para tratar das vulnerabilidades que extrapolam as entregas do serviço de convivência, acompanhar as questões mais macros que envolvem as vulnerabilidades daquela família com um todo, que vão além do educando”, ressalta Brito. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforça que este é o momento para capacitar os novos educadores. “Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência. O serviço de convivência foi afetado com a pandemia, porque outras ações foram prioritárias naquele momento. Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”, explica a secretária. Formação Esse encontro para atualização dos educadores sociais se soma ao ciclo de capacitações que a Sedes está realizando com os profissionais do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Em julho, os 16 novos educadores sociais nomeados recentemente foram convidados para uma semana de ambientação, no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes para conhecer e se aprofundar no serviço, de acordo com as novas normativas técnicas. Novos educadores sociais também passaram por semana de capacitação, em julho “Esse momento foi importante para melhor compreensão do trabalho de educador social e sua relevância para a assistência social. As palestras e trocas de experiências demonstraram a importância dos percursos, respeitando sempre a realidade local, a experiência dos usuários e as formações de cada um dos profissionais do serviço”, conta o educador social do Cecon Gama Oeste, Warley Nascimento. Percurso é como são chamadas as atividades planejadas no âmbito do serviço. Além da ambientação dos novos educadores, a Sedes promoveu quatro dias de capacitação para integrar as equipes dos Cecons de regiões administrativas próximas e promover um alinhamento técnico, ação batizada de Dicon nas unidades. “Capacitação sempre foi uma demanda das unidades, então aproveitamos a publicação do novo caderno Perguntas Frequentes – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que trouxe novos eixos norteadores para o serviço, como ponto de partida para esse ciclo de capacitações”, reitera a diretora de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Priscilla Eller. “A partir do dia 8, faremos o 2º Dicon nas unidades, além de capacitação com as organizações da sociedade civil que pactuaram novos termos de colaboração com a Sedes em 2023”, anuncia. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal
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