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Via Sacra de Planaltina

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Via Sacra de Planaltina terá reforço de 80 refletores

Em apoio à realização da Via Sacra de Planaltina — um dos maiores espetáculos religiosos a céu aberto do país — a CEB Ipes instalou 80 refletores de iluminação provisória no Morro da Capelinha, palco da tradicional encenação da Paixão de Cristo no Distrito Federal. O reforço na iluminação tem o objetivo de garantir mais sensação de segurança, visibilidade e conforto para o público estimado em milhares de pessoas e voluntários envolvidos na montagem do espetáculo. O Morro da Capelinha é reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do DF, e a Via Sacra, realizada há mais de 50 anos, é um dos eventos mais emblemáticos do calendário religioso e cultural da região. Além dos 80 refletores, a CEB Ipes também realizou vistorias preventivas no entorno e garantiu o funcionamento pleno do sistema de iluminação pública da região | Foto: Divulgação/CEB Ipes De acordo com o presidente da CEB, Edison Garcia, a iluminação pública vai além do serviço essencial. Ela promove segurança, acolhimento e possibilita o uso pleno dos espaços urbanos: “Em um evento dessa magnitude, com grande circulação de pessoas, é fundamental garantir uma estrutura segura e eficiente”. Além dos 80 refletores, a CEB Ipes também realizou vistorias preventivas no entorno e garantiu o funcionamento pleno do sistema de iluminação pública da região. *Com informações da CEB Ipes

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Governo do DF define protocolo de segurança da Via Sacra de Planaltina

Com definição das estratégias de segurança e organização do trânsito durante a encenação da Paixão de Cristo, em Planaltina, foi concluído o protocolo de operações integradas (POI), que será colocado em prática na próxima sexta-feira (18). Sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), o plano foi elaborado a partir de reuniões de alinhamento entre representantes das forças de segurança e diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), como as secretarias de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), Saúde (SES-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Turismo (Setur-DF), o Serviço de Limpeza Urbano (SLU), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a Companhia Energética de Brasília (CEB), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), o Conselho Tutelar, a Administração Regional de Planaltina e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). “Colocamos como prioridade as medidas necessárias com base na experiência de anos anteriores, e o aprimoramento de ações para que a população possa participar com tranquilidade dessa grande festa religiosa”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “A Via Sacra é uma das maiores manifestações religiosas de Brasília, com público que se desloca de várias regiões administrativas. Portanto, é fundamental garantir segurança e tranquilidade a todos. Tenho certeza de que será um espetáculo seguro.” Cidade da Segurança A Cidade de Segurança será montada para atender a população durante toda a Sexta-feira Santa | Fotos: Paulo Jamir/SSP-DF No dia do evento, será montada a Cidade da Segurança, estrutura que servirá como base operacional para o efetivo das forças de segurança e demais órgãos participantes. A Polícia Militar do DF (PMDF) estará no local a partir das 6h de sexta-feira, com um comando móvel tanto na base quanto no alto do morro, próximo ao local da encenação. As equipes terão suporte de imagens aéreas captadas por drones institucionais. O uso de drones particulares estará proibido durante o evento. O policiamento será reforçado por unidades especializadas, como os batalhões de Trânsito, Cavalaria, Aviação, Rural, BPCães e BPChoque, além de apoio de outras unidades da corporação. Revistas Não será permitida a entrada com objetos perfurocortantes, facas ou garras e copos na celebração religiosa Haverá linha de revista para a entrada no Morro da Capelinha, não sendo permitida a entrada com objetos perfurocortantes, como facas e copos ou garrafas de vidro. “Estamos seguindo o melhor formato para garantir a segurança dos participantes, que já contribuem muito com a PMDF na hora dessas abordagens, pois já entendem que esse procedimento é importante para garantir a segurança de todos”, afirma o comandante do 14º Batalhão, responsável pela área, tenente-coronel Davis Heberton. Atendimento médico e prevenção A atuação do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) será integrada à da Secretaria de Saúde, com postos de atendimento pré-hospitalar na Cidade da Segurança Pública e em pontos estratégicos ao longo da encenação. As equipes também terão à disposição viaturas de salvamento em altura e de combate a incêndio, dada a topografia acidentada do local. O CBMDF recomenda que os participantes se protejam do sol com roupas leves, protetor solar e hidratação constante. Crianças e idosos devem receber atenção especial. Em caso de emergência, o acionamento pode ser feito pelo número 193. A Polícia Civil também atuará com reforço nas delegacias de Planaltina e Sobradinho. A Divisão de Operações Especiais (DOE), da PCDF, realizará rondas locais para contribuir com a segurança. Trânsito e mobilidade Para garantir a fluidez do tráfego e a segurança dos participantes, haverá mudanças significativas no trânsito da região. A DF-230, principal via de acesso ao Morro da Capelinha, terá sentido único a partir das 12h de sexta (18), no trecho entre a DF-128 e a DF-130. Após o encerramento do evento, por volta das 21h, o fluxo será reconfigurado. A PMDF e o DER atuarão nas vias de acesso ao morro, enquanto a PRF ficará responsável pela BR-020, ponto crítico devido à proximidade com o local da encenação. O primeiro acesso ao morro será exclusivo para pedestres e veículos credenciados. O segundo será liberado para ônibus e demais veículos, com orientação de agentes de trânsito sobre os locais de estacionamento — divididos entre geral, produção e público com mobilidade reduzida, que deverá apresentar credencial especial. Uma rota de emergência será mantida nesse segundo acesso. “É essencial que os condutores respeitem a sinalização e fiquem atentos à circulação de pedestres” Glauber Peixoto, diretor de Policiamento e Fiscalização do Detran-DF “O Detran será o responsável pela sinalização e controle do tráfego nas quatro vias internas de acesso. Uma será exclusiva para pedestres, e as demais serão usadas por veículos, produção e em situações de emergência. É essencial que os condutores respeitem a sinalização e fiquem atentos à circulação de pedestres”, alertou o diretor de Policiamento e Fiscalização do Detran-DF, Glauber Peixoto. “É importante também que as pessoas cheguem com antecedência e estacionem em locais permitidos e que estejam atentas aos pedestres.” *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Caminho iluminado para a via-sacra em Planaltina

Os mais de 150 mil fiéis esperados para a via-sacra no Morro da Capelinha, em Planaltina, encontrarão o caminho com iluminação especial. A Companhia Energética de Brasília (CEB) instalou 161 luminárias de LED no local para aumentar a sensação de segurança de quem vai participar da 51ª edição do evento, tombado como Patrimônio Cultural Imaterial de Brasília. Novos equipamentos vão até a capelinha, oferecendo iluminação mais eficiente | Foto: Divulgação/CEB A instalação demandou investimento de R$ 127 mil, verba originária de taxas de Contribuição de Iluminação Pública (CIP).  “Fiéis de todas as idades e de diversas condições de mobilidade se reúnem no local para um exercício de fé”, pontua o presidente da CEB, Edison Garcia. “Uma iluminação mais eficiente facilita o deslocamento das pessoas, principalmente para quem tem dificuldades de locomoção. É muito gratificante oferecer serviços que impactam positivamente a vida da população”. Além da melhoria definitiva no local, a CEB, anualmente, instala refletores temporários para auxiliar na encenação. A ação é contratada pela Administração Regional de Planaltina e pelo grupo que faz a encenação religiosa.  *Com informações da CEB

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Os bastidores da fé

Um espetáculo de união, arte e fé. Após dois longos anos de espera, finalmente milhares de cristãos puderam renovar votos de esperança, paz e amor com a volta da realização presencial da Via Sacra no Morro da Capelinha, nesta sexta-feira (15), em Planaltina. Sentimentos mais do que auspiciosos, depois de tempos difíceis enfrentados com a chegada inesperada da pandemia. O momento agora era de reflexão e de celebração da vida, a exemplo de Cristo renascido. E, ninguém melhor para descrever a emoção de reviver essa história milenar de morte e ressurreição do que o próprio Jesus, interpretado por Marcelo Augusto Ramos. “Foi tocante ver a participação do público, a emoção das pessoas e saber que teve efeito mágico após a pandemia que trouxe tristezas e dificuldades para tantas pessoas, inclusive, vários membros do grupo não participaram este ano porque partiram”, lamenta o ator Marcelo Augusto Ramos, que interpretou Jesus | Foto: Hugo Lira/Secec “Eu como cristão, poder interpretar o ícone da nossa fé é maravilhoso, indescritível, e esse ano teve um gosto especial porque estávamos muito angustiados por conta desse período que não houve a Via Sacra. A volta foi emocionante”, revela. “Foi tocante ver a participação do público, a emoção das pessoas e saber que teve efeito mágico após a pandemia que trouxe tristezas e dificuldades para tantas pessoas, inclusive, vários membros do grupo não participaram este ano porque partiram”, lamenta o ator amador, de 34 anos. [Olho texto=”Ao todo, mais de mil atores ajudaram na dramatização do evento, que é o maior do segmento religioso no DF e um dos mais emblemáticos do Centro-Oeste. Outros 400 participantes, caracterizados com figurinos de época, participaram da parte técnica do evento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram seis meses de preparação para a realização da encenação. Desses, 40 dias só de ensaio, como Jesus no deserto. Ao todo, mais de mil atores ajudaram na dramatização do evento, que é o maior do segmento religioso no DF e um dos mais emblemáticos do Centro-Oeste. Outros 400 participantes, caracterizados com figurinos de época, participaram da parte técnica do evento, que reuniu milhares de fiéis ao longo de todo o dia. Gente como a professora Ingrid Paula Pereira da Silva, 26 anos, desde criança, figurante da festa que há quase 50 anos mobiliza e emociona público, cristãos e artistas. “Participo desde os seis anos e é uma tradição na nossa família”, conta a jovem, que viveu uma das várias leprosas pelo caminho de Jesus mutilado pela dor e sofrimento até o caminho da cruz. “É um evento muito bonito que marca todos os cristãos, não tem como não deixar se envolver, sensibiliza muita gente, com a fé que há dentro de cada um”, diz. [Olho texto=”“Todo o governo abraça esse momento como algo de muita significância, de retorno das nossas vidas, das atividades e da esperança”” assinatura=”Aquiles Brayner, subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presente na Via Sacra, o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, Aquiles Brayner, vê a reabertura de mais esse equipamento cultural da cidade não apenas como um símbolo de renovação da fé das pessoas, mas também, como dias melhores. “É a reinvenção do sujeito, do cidadão. Todo o governo abraça esse momento como algo de muita significância, de retorno das nossas vidas, das atividades e da esperança”, defende. A fé move montanhas e o povo de Deus, que subiu o Morro da Capelinha em devoção compungida | Foto: Tony Oliveira | Agência Brasília Fé que move montanhas A fé move montanhas e o povo de Deus, que subiu o Morro da Capelinha em devoção compungida. Dezenas, milhares de pessoas em uma volumosa “procissão se arrastando pelo chão que nem cobra pelo chão, acreditando nas coisas lá do céu”, já cantava Gilberto Gil. Era como se fosse um corpo só. [Olho texto=”“É uma grande renovação de fé nos corações dos fiéis. A Via Sacra mexe com o mais profundo do nosso ser. É a capacidade que a arte tem, que a encenação tem de tocar o coração das pessoas, de fazer com que elas se emocionem e revivam aquilo que aconteceu há 2 mil anos”” assinatura=”Dom Paulo César, Arcebispo de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] A emoção começou a tomar conta do lugar pouco depois das 16h, com o público se aglomerado no primeiro ato, vendo Cristo encarcerado tal um cordeiro prestes a seguir para o matadouro. Uma jovem registrou o momento do cárcere: “Tadinho, vão judiar dele demais!”, comenta em voz alta, sem esconder a aflição. Apesar de ser um roteiro conhecido por todos há séculos, os fiéis não se cansam de ouvir a história. A mais bela da humanidade, passada de geração em geração e que reúne ingredientes como morte e ressurreição, dor e redenção, amor e paixão. “Nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos; foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso”, ensina a oração do Credo. [Olho texto=”“É uma história que encanta pessoas há séculos, vai ser bom para enriquecer os conhecimentos dela e fazer crescer a fé”” assinatura=”Lucas Ferreira de Lima, analista de sistemas, que levou a filha Ana Julia, 9 anos, para acompanhar a Via Sacra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a filha Ana Julia, de 9 anos, nos ombros, o analista de sistemas Lucas Ferreira de Lima, 40 anos, acompanhava cada um dos atos da Paixão de Cristo com devoção. Disse que fez questão de trazer a filha para o evento religioso por conta de dois aspectos: pela beleza milenar da história em si, que atravessa eras, dinastias e tempos infinitos, e também pela questão cultural. “Recentemente ela fez um trabalho na escola sobre os pontos turísticos da cidade e teve que pesquisar sobre a Pedra Fundamental e a Via Sacra”, revela o pai. “É uma história que encanta pessoas há séculos, vai ser bom para enriquecer os conhecimentos dela e fazer crescer a fé”, garante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma senhora, tomada de emoção convulsiva, tal qual Moisés abrindo o Mar Vermelho, ia rasgando a multidão como um celular na mão e gritando. “Pelo amor de Jesus Cristo, me deixe tirar uma foto de Cristo!”, alardeava ela, que fez o registro e saiu com a alma lavada. Literalmente, porque logo uma chuva branda caiu no crepúsculo do dia, banhando a multidão. “A Via Sacra é um momento bonito de união, de arte e de fé. Muito feliz de ver a fé do nosso povo, de ver o sentimento religioso do nosso povo que vem aqui para reviver todo o processo de Jesus Cristo com sua morte e ressurreição”, destacou o arcebispo de Brasília, Dom Paulo César, em visita ao local pela primeira vez. “É uma grande renovação de fé nos corações dos fiéis. A Via Sacra mexe com o mais profundo do nosso ser. É a capacidade que a arte tem, que a encenação tem de tocar o coração das pessoas, de fazer com que elas se emocionem e revivam aquilo que aconteceu há 2 mil anos”, resume.  

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