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Campanha Agosto Dourado é encerrada com a promoção de diversas ações

Para fechar as ações do Agosto Dourado, as gestantes de alto risco internadas na Maternidade do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um momento de conscientização e alusão à campanha dedicada a tratar sobre a importância do aleitamento materno. Houve pintura de barriga, maquiagem, sessão de fotos e entrega de brindes para todas elas. A ação, na última sexta-feira (30), foi promovida pela equipe do Banco de Leite Humano (BLH) do HRSM em conjunto com a equipe multidisciplinar. A equipe do setor também participou do Seminário de Aleitamento Materno-Infantil Federal, passando todos por uma capacitação. Também foram promovidas palestras na maternidade, na Utin e na Ucin, além de treinamento com profissionais que lidam diariamente com as mães e bebês internados | Fotos: Divulgação/IgesDF O Agosto Dourado tem esse nome justamente pela qualidade do leite humano. Por ser o melhor alimento do mundo, segundo estudos, considera-se que “vale ouro”. Para tratar da importância do aleitamento materno, o Banco de Leite de Santa Maria realizou algumas palestras nas unidades básicas de saúde tanto de Santa Maria quanto do Entorno. “Nós visitamos, ao todo, 11 UBSs nesse mês de agosto, palestrando, fazendo a promoção e a proteção do aleitamento materno, tirando dúvida das gestantes, realizando realmente uma consultoria de amamentação, falando da importância desse alimento. E o nosso desejo é que a amamentação tenha um sucesso não só exclusivo ao sexto mês, mas até dois anos ou mais”, explica a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM, Maria Helena Santos. O Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu de doação, em todo o ano de 2023, um total de 2.940,82 litros de leite materno. Em todo o ano passado, realizou um total de 3.085 atendimentos externos para binômios (mãe e bebê) A equipe do setor também participou do Seminário de Aleitamento Materno-Infantil Federal, passando todos por uma capacitação. Também foram promovidas palestras na maternidade, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), além de treinamento com profissionais que lidam diariamente com as mães e bebês internados. “O mês de agosto é instituído justamente pra isso, pra que a gente possa realizar essas ações e conscientizar não só a população, as gestantes, as lactantes, as puérperas, mas também, toda a sociedade e os profissionais, falando da importância da amamentação, do leite humano”, pontua. Segundo Maria Helena, neste ano, o tema da campanha foi “Reduzindo a desigualdade: apoio à amamentação para todos” e o foco do BLH do HRSM é ajudar essas pacientes em momentos de crises, catástrofes, como ocorreu este ano, em que a Rede de Bancos de Leite do Distrito Federal realizou a doação de dois grandes lotes de leite humano para o Rio Grande do Sul. O Agosto Dourado tem esse nome justamente pela qualidade do leite humano. Por ser o melhor alimento do mundo, segundo estudos, considera-se que “vale ouro” “Conseguimos também alimentar e salvar a vida daqueles bebês ali, naquele estado que passava por enchentes. E a bandeira que a gente tem levantada é isso, que a gente precisa se capacitar para que a gente possa ser capaz de ajudar sempre. Às vezes, tem mães com algum tipo de deficiência, aquelas mães que estão privadas de liberdade. Independente da situação, a gente precisa estar apoiando essa mãe, esse binômio e essa família”, conclui. Vivendo na prática Jaqueline Lannaccone é pediatra do HRSM e trabalha desde 2010 diretamente com recém-nascidos internados em unidade neonatal, quando viu na prática do dia a dia a diferença que faz e a importância do leite materno para cada bebê. Foi, então, que decidiu ser uma doadora de leite materno quando tivesse a oportunidade. “Em 2011, passei por uma perda gestacional e optei por iniciar a minha doação neste momento. Mantive por 120 dias, era uma forma de tratar um luto puerperal. Em 2012, na minha segunda gestação, meu filho passou dez dias dentro de uma Utin e necessitou do leite materno, e desde então comecei a doar o máximo de tempo que eu pudesse, então consegui por um ano e meio”, relembra. No seu terceiro filho, Jaqueline foi doadora por três anos e atingiu um total de 266,8 litros de leite materno doado no Banco de Leite Humano do HRSM, tendo iniciado suas doações em novembro de 2020 e finalizando em novembro de 2023. “Com a vivência dentro das unidades neonatais, eu vejo a diferença que faz ter estoque de leite materno disponível para cada bebê e, por isso, quis doar e incentivo todas as mães a serem doadoras”, explica. Serviço O Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu de doação, em todo o ano de 2023, um total de 2.940,82 litros de leite materno. O ambulatório do Banco de Leite funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h e atende de portas abertas todas as mães que precisam de ajuda com a amamentação. Em todo o ano passado, realizou um total de 3.085 atendimentos externos para binômios (mãe e bebê). “Contamos com uma equipe multidisciplinar completa para pacientes internadas e externas, composta por fonoaudiólogo, nutricionista, pediatra, ginecologista e equipe de enfermagem para qualquer atendimento de amamentação”, informa a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM. A média mensal de leite arrecadado é de 220 litros por mês. Porém, junho e julho houve uma queda devido às férias e, por isso, chama-se a atenção pra necessidade das doações. Toda mãe que amamenta seu filho é uma potencial doadora e pode ajudar centenas de bebês. Quem tiver interesse, basta procurar o Banco de Leite do HRSM ou, se preferir, se inscrever pelo site do Amamenta Brasília. Também é possível fazer o cadastro no telefone 160 – opção 4. *Com informações do IgesDF

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Alergia alimentar e amamentação em lactantes com deficiência foram temas de seminários

A sexta-feira (23) marcou o último dia do IX Seminário de Aleitamento Materno e do IV Seminário de Alimentação Complementar. Os eventos abordaram temas como saúde mental na amamentação, construção de políticas públicas e uso de psicotrópicos durante a gravidez. As palestras e debates destacaram o Agosto Dourado, mês dedicado à promoção e proteção da amamentação. De 19 a 23 de agosto, os seminários contaram com a participação de diversos especialistas para discutir aleitamento materno e alimentação infantil | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF Coordenadora dos seminários, a nutricionista da Secretaria de Saúde (SES-DF), Mariane Curado, enfatizou a importância de qualificar os profissionais que lidam diretamente com parturientes e recém-nascidos no Distrito Federal. “Este seminário é uma oportunidade para atualizar e capacitar nossos profissionais”, afirmou. A nutricionista ressaltou que dois terços das crianças menores de 6 meses no DF recebem exclusivamente leite materno, enquanto a média nacional é de 45,8%, de acordo com o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani). “O último boletim nutricional do DF indica que 66,2% dos bebês menores de 6 meses estavam em aleitamento materno exclusivo, e 66% das crianças entre 6 e 24 meses estavam em aleitamento materno continuado”, detalhou. De 19 a 23 de agosto, os seminários contaram com a participação de diversos especialistas – incluindo profissionais da SES-DF e de outras unidades federativas – para discutir aleitamento materno e alimentação infantil. A Coordenação de Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde foi responsável pela organização dos encontros. Entre os tópicos abordados no auditório do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), destacou-se a manutenção de uma alimentação complementar saudável em situações de alergia alimentar. Também foram discutidos o apoio a lactantes com deficiência visual e auditiva, e as questões relacionadas à maternidade e vulnerabilidade social. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Casa da Mulher Brasileira recebe evento em alusão ao Agosto Dourado

Nesta quarta-feira (21), a Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, foi palco de um evento em alusão ao Agosto Dourado, organizado pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com a Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação reuniu cerca de 100 gestantes acompanhadas nas unidades básicas de saúde (UBSs), com o objetivo de promover a saúde materna e destacar a importância do aleitamento. Ao longo da tarde, elas foram acolhidas com diversas atividades de cuidado e bem-estar. Massagistas estiveram à disposição para proporcionar momentos de relaxamento, e o Instituto Matriúsca ofereceu pintura de barriga, uma prática simbólica e celebrativa que destaca a beleza da gestação. Durante o evento, cada gestante recebeu um kit especial composto por uma almofada para amamentação, um kit de higiene e fraldas, além de materiais informativos sobre acolhimento a mulheres em situação de vulnerabilidade. Cerca de 100 gestantes aproveitaram atividades de cuidados e bem-estar na Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia | Foto: Vinicius de Melo/SMDF O evento também ressaltou a necessidade de divulgar e orientar sobre a importância da amamentação, garantindo que todas as gestantes, inclusive aquelas que já têm mais de um filho, possam se beneficiar desse conhecimento. Giselle Ferreira: “Amamentar é um ato de amor e saúde. O Agosto Dourado é uma oportunidade de reforçarmos o compromisso com a saúde materna e o aleitamento materno” A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a importância do evento como uma celebração do vínculo entre as mulheres e os filhos. “Amamentar é um ato de amor e saúde. O Agosto Dourado é uma oportunidade de reforçarmos o compromisso com a saúde materna e o aleitamento materno. Estamos aqui para apoiar as gestantes em todas as etapas desse processo, garantindo que elas tenham acesso às informações e ao suporte necessário para cuidar delas e de seus bebês da melhor forma possível”, afirmou a secretária. Além das atividades de acolhimento, o evento ofereceu palestras sobre temas essenciais para a maternidade, como o sono do bebê, a importância do aleitamento materno, técnicas de shantala e orientações sobre a preparação para o parto. Essas iniciativas foram fundamentais para esclarecer dúvidas, fortalecer a confiança das gestantes e prepará-las para o período pós-parto. Tainara Pereira: “Me senti muito acolhida e amada. Aprendi muito hoje sobre a amamentação e o pós-parto” Tainara Pereira, de 23 anos e grávida de 8 meses, destacou que na reta final da gravidez o evento foi muito valioso. “Não é fácil encontrar ações como essas. Me senti muito acolhida e amada. Aprendi muito hoje sobre a amamentação e o pós-parto. Agora me sinto melhor preparada para esperar meu filho nascer com muita saúde”, disse. Representando a Diretoria de Atenção Primária da Regional de Saúde Oeste, Deisyelly Borba ressaltou a importância de ações como essa, que envolvem a parceria entre a Casa da Mulher Brasileira e as unidades de saúde. “Convidamos gestantes de todas as UBS, especialmente as 27 da Regional Oeste, para aprender mais sobre amamentação e aleitamento materno. A primeira vacina que o bebê toma é o contato com o leite materno. Além de ser um alimento essencial, o leite materno cria um vínculo fundamental entre mãe e filho”, explicou Deisyelly. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) também marcou presença, orientando as participantes sobre a garantia de direitos e fornecendo informações sobre o programa Bolsa Maternidade, que visa apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade social, garantindo-lhes acesso a recursos essenciais durante e após a gestação. *Com informações da SMDF

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Seminários abordam temas referentes ao aleitamento materno

A Secretaria de Saúde (SES-DF) abriu, nesta segunda-feira (19), uma semana dedicada a diversos aspectos da amamentação. Até sexta (23), o IX Seminário de Aleitamento Materno e o IV de Alimentação Complementar do Distrito Federal lançam luz sobre temas como saúde mental na amamentação, construção de políticas públicas, uso de psicotrópicos durante esse período. Essa programação conjunta é uma iniciativa para chamar a atenção ao Agosto Dourado, mês do aleitamento materno. O DF possui políticas públicas voltadas ao tema que contemplam desde a Atenção Primária à Saúde (APS) até a hospitalar. Distrito Federal se destaca por iniciativas de apoio à amamentação e pelo serviço ofertado nos bancos de leite | Foto: Tony Winston/Arquivo Agência Saúde-DF Esse debate é de suma importância, entende a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que declarou: “Para nós, o apoio à amamentação, fortalecimento e espaços reservados às nossas servidoras demonstram quão valioso e sublime é ato de amamentar. Estamos cuidando do presente e do futuro de nossas crianças. É gratificante ser exemplo para o Brasil e para o mundo. Agradeço às equipes que têm essa pauta prioritária em todas as agendas”. Programação se estende até sexta-feira (23), abrangendo temas como saúde mental da amamentação e políticas públicas | Foto: Jonathan Cantarelle/Agência Saúde-DF A relevância social da amamentação foi ponto alto no primeiro dia de debates. “Temos diversas pesquisas que mostram que, se cuidarmos bem da primeira infância, é possível ter uma sociedade mais justa e saudável”, apontou a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado Borges. “Muitas vezes olhamos para o peito e para a mulher, mas precisamos mirar no contexto social”, complementou a diretora da Escola de Saúde Pública do DF, Fernanda Ramos Monteiro. A abertura dos seminários contou com a presença do comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), coronel Sandro Gomes; do subsecretário de Políticas para Crianças e Adolescentes da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF, Diego Moreno de Assis; da presidente da Sociedade de Pediatria do DF, Renata Seixas; e da coordenadora-geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens do Ministério da Saúde, Sônia Isoyama Venâncio. As inscrições são abertas ao público em geral e podem ser feitas pelo site da Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (EAP-SUS). Confira abaixo a programação de terça (20) a sexta (23), a ser realizada no Auditório do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), Campus da Asa Norte: Terça-feira (20) 8h – Maternidade, maternagem e pessoas em situação de vulnerabilidade, com Juliana Soares, da Gerência de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais 10h – Produção de material de vídeo em língua brasileira de sinais produzido na Universidade de Brasília para orientação de mães lactantes surdas – um relato de experiência com Telma Cedraz dos Santos 12h – Almoço 14h – Tema SMAM 2024 – Amamentação: Apoie em todas as situações, com Móisés Chencisnski 15h – Depoimento 16h – Cuidado obstétrico e promoção da amamentação – o desafio de reduzir iniquidades, com Renata Reis, do Ministério da Saúde 17h – Os desafios da amamentação, com Felipe Camilo Santiago Veloso 17h30 – Discussão e encerramento Quarta-feira (21) 8h – Amamentação e conflitos de interesse, com Móisés Chencisnski 10h – Apoio à amamentação em alergias alimentares, com Vanessa Macedo 11h – Discussão 12h – Almoço 14h – “PCD: o que eu tenho com isso?”, com Luiza Habib Vieira Garcia 15h – Sessão de conversa, com Luiza Habib Vieira Garcia, Lídia Caroline de Carvalho Cruz Bettiol Corrêa e Taiame Rocha 17h – Discussão e encerramento Quinta-feira (22) 8h – Alimentação complementar saudável em situações de alergia alimentar, com Camila Brandão Gonçalves 10h – Alimentação complementar saudável em situações de rigidez e monotonia alimentar, com Sumara Oliveira e Karistenn Brandt 11h – Discussão 12h – Almoço 14h – Simulação realística de atendimento em amamentação para deficientes visuais, com Priscila Ollin, do Ministério da Saúde 14h45 – Depoimento de Julianne Mello Oliveira Soares 15h – Depoimento de Bárbara Cristina da Silva Monteiro 15h30 – Como apoiar as lactantes com deficiência visual e auditiva, com Márcia Machado, da Universidade Federal do Ceará 16h30 – Mitos sobre o uso de psicotrópicos na amamentação, com Maria Marta Freire 17h – Encerramento Sexta-feira (23) 8h – Critérios para o uso de leite humano como complemento, com Carlos Alberto Zaconeta 10h – Colosterapia e Imunoterapia, com Sandi Yurika 11h – Discussão 12h – Almoço 14h – Construção de políticas públicas de amamentação que promovam a inclusão, com Miriam Oliveira dos Santos, representante da Rede de Bancos de Leite Humano/Fiocruz 16h – Desafios da amamentação para todos, com Mariane Curado Borges, da Coordenação de Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde do DF 17h – Discussão e encerramento *Com informações da SES-DF

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