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Lançada chamada pública para compra de muçarela e manteiga da agricultura familiar

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri) publicou o Edital de Chamada Pública nº 01/2024 do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF). O objetivo é a compra direta de produtos lácteos, especificamente queijo muçarela e manteiga com sal, produzidos por agricultores familiares e comunidades tradicionais, sem a necessidade de licitação. Essa iniciativa visa atender às necessidades alimentares de 475 mil alunos da rede pública de ensino do DF, promovendo alimentação saudável e variada nas escolas. “A aquisição desses alimentos impacta significativamente na qualidade da alimentação dos alunos, oferecendo uma maior diversidade de produtos. Além disso, promove o desenvolvimento econômico local e fortalece a agricultura familiar” Lúcio Flávio da Silva, diretor da Gerência de Editais e Convênios O Papa-DF é uma política pública do Distrito Federal que, além de adquirir alimentos, apoia a agricultura familiar e comunidades tradicionais através da compra de produtos agrícolas e não agrícolas, promoção de práticas sustentáveis e incentivo ao desenvolvimento econômico local. O diretor da Gerência de Editais e Convênios da Seagri, Lúcio Flávio da Silva, afirmou que o programa facilita o acesso a mercados institucionais, promove inclusão social, geração de renda, e assegura a oferta de alimentos saudáveis e diversificados, o que contribui para a melhoria da qualidade de vida rural e a sustentabilidade ambiental. “A aquisição desses alimentos impacta significativamente na qualidade da alimentação dos alunos, oferecendo uma maior diversidade de produtos. Além disso, promove o desenvolvimento econômico local e fortalece a agricultura familiar.” destacou o diretor. A cadeia leiteira do Distrito Federal gera uma produção diária superior a 87 mil litros, totalizando cerca de 35 milhões de litros de leite por ano, com um Valor Bruto da Produção (VPB) superior a R$ 92 milhões. Os produtos da cadeia leiteira na região são diversos. Além do leite em si, há os derivados, como queijo, manteiga e iogurte, alguns premiados nacionalmente por sua qualidade. Tatiana Agostinho, subsecretária de Políticas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Secretaria de Agricultura, ressaltou a importância da chamada pública para o setor leiteiro: “Esse edital é fundamental para o fortalecimento da cadeia leiteira, gerando emprego e renda. É uma oportunidade de desenvolvimento para as famílias agricultoras e para a economia do Distrito Federal.” Participação e documentação Podem participar da chamada pública grupos formais, agricultores familiares e empreendedores rurais, além de povos e comunidades tradicionais e beneficiários da reforma agrária. Os interessados devem apresentar a documentação necessária até o dia 10 de junho de 2024, no Parque Estação Biológica, sede da Seagri-DF em Brasília. A documentação completa está disponível no site da secretaria. Cronograma ● Recebimento de propostas: de 17 de maio a 10 de junho ● Abertura pública das propostas: 11 de junho ● Análise e seleção das propostas: de 11 a 14 de junho ● Divulgação do resultado provisório: 17 de junho ● Prazo para recurso: de 18 a 20 de junho ● Divulgação do resultado final: 25 de junho ● Homologação da chamada pública: 28 de junho A iniciativa reafirma o compromisso do Distrito Federal com a valorização da agricultura familiar, promovendo o desenvolvimento sustentável e melhorando a qualidade da alimentação escolar. *Com informações da Seagri

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Cerca de 250 famílias do DF beneficiadas em etapa do Minha Casa, Minha Vida

O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (10), o resultado das seleções das modalidades Entidade e Rural, do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. De acordo com a Casa Civil e o Ministério das Cidades, o Distrito Federal será contemplado com 250 unidades habitacionais destinadas a entidades. Na capital federal, serão mil pessoas beneficiadas exclusivamente na modalidade entidades | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao todo, a presente etapa do programa federal contempla a construção de 112 mil novas moradias em todo país e no DF. Deste total, 75 mil unidades são destinadas à modalidade rural e outras 37 mil às entidades. Na capital federal, serão mil pessoas beneficiadas exclusivamente na modalidade entidades. Neste caso, é feita uma concessão de financiamento subsidiado a famílias organizadas de forma associativa, por meio de entidades privadas sem fins lucrativos para a produção de unidades habitacionais urbanas, utilizando recursos do Fundo de Desenvolvimento Social. As entidades organizadas de movimentos sociais enviaram propostas que foram analisadas e selecionadas de acordo com os critérios estabelecidos pelo governo federal. No DF, as vencedoras foram as associações Esperança de um Novo Milênio, Moradores da Quadra 605 do Recanto das Emas, Pró-moradia dos Trabalhadores dos Correios e o Conselho de Mulheres Missão Resgate. O Distrito Federal será contemplado com 250 unidades habitacionais destinadas a entidades O presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), Marcelo Fagundes, comemorou a inclusão do DF na etapa. “É uma alegria saber que, com o apoio do governo federal, o Distrito Federal foi contemplado com mais 250 unidades do Faixa 1, a serem construídas em terrenos doados pela Codhab, destinados à população vulnerável. Somadas as que estão em andamento, serão cerca de 2.350 unidades, nas quais atenderão cerca de 10 mil pessoas que terão a sua casa própria”, disse. Novo prazo O lançamento do resultado da seleção marca a abertura do prazo para que os governos estaduais e do DF apresentem os projetos para o Ministério das Cidades selecionar quem receberá os recursos. Outra novidade anunciada pelo governo federal durante a cerimônia foi a prorrogação do prazo, de 22 de abril para 22 de setembro, para que as construtoras e as unidades da federação possam finalizar contratos da Faixa 1 do programa, destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos (R$ 2.640). As moradias destinadas ao DF se somam às 7.225 unidades habitacionais já entregues pela política habitacional do Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019 O anúncio da primeira seleção de propostas do programa foi feito pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin; do ministro das Cidades, Jader Filho; e de outras autoridades, parlamentares e governadores. Política habitacional As moradias destinadas ao DF se somam às 7.225 unidades habitacionais já entregues pela política habitacional do Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019, proporcionando habitações acessíveis e de qualidade a 28,9 mil brasilienses. Do total de entregas, 2.143 chaves ocorreram ao longo de 2023 em empreendimentos como o Itapoã Parque; Residencial Horizonte, no Sol Nascente; Residencial Maria Clara e Residencial Gercina Leopoldina, no Riacho Fundo II; Residencial IBVS, em Samambaia; e Remas 117/118, no Recanto das Emas. A Codhab prevê que o DF tenha, até 2026, pelo menos mais 60 mil moradias entre lançamentos e entregas e ao menos 20 mil imóveis regularizados. Somados os empreendimentos entregues e em construção, o investimento no DF ultrapassa os R$ 2 bilhões para garantir o sonho da casa própria a 65 mil pessoas. Mais do que isso, as obras geram 5,1 mil empregos, aquecendo o mercado de trabalho e a economia. Na capital, cerca de 100 mil pessoas estão inscritas nos programas da companhia. Confira os programas habitacionais próprios do GDF: → Morar Bem: é o principal programa habitacional, com entrega de moradias populares em áreas de interesse social, a exemplo dos empreendimentos Itapoã Parque (Itapoã), Residencial Horizonte (Sol Nascente), Alto Mangueiral (Jardins Mangueiral), Reserva do Parque (Recanto das Emas) e outros; → Melhorias Habitacionais: destina projetos e obras de reformas residenciais a famílias de baixa renda; → Regulariza DF: cuida da regularização fundiária urbana nas áreas de interesse social, não apenas com a elaboração dos projetos de urbanismo e de infraestrutura, mas também com a incorporação das ocupações informais à cidade, assegurando o direito à moradia digna à população do DF, com a titulação dos ocupantes dos imóveis; → Nenhuma Casa Sem Banheiro: lançado em dezembro de 2021, o programa executa melhorias sanitárias em domicílios em áreas de vulnerabilidade social.

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Produtores rurais de Planaltina participam de Dia de Campo sobre energia solar

O escritório local da Emater-DF em Planaltina mobilizou um grupo de 25 produtores rurais da região para um Dia de Campo sobre o tema Energia Fotovoltaica: implantação racional e usos viáveis para a agricultura – fazer e economizar de verdade. O evento foi realizado quinta-feira (14), no Viveiro Oliveira, no Núcleo Rural Santos Dumont, e teve o objetivo de disseminar a tecnologia, que cada vez mais atrai o interesse por mais informações e acesso por parte dos agricultores familiares. O encontro foi uma oportunidade para que os produtores rurais tivessem informações atualizadas sobre os tipos de energia solar, eficiência, usos dos sistemas e viabilidade econômica | Foto: Divulgação/Emater-DF Coordenado pela extensionista rural da Emater-DF, Gesinilde Santos, e pelo coordenador da política de Incentivo à Energias Renováveis da Emater-DF, Tupac Petrillo, o encontro foi uma oportunidade para que os produtores rurais tivessem informações atualizadas sobre os tipos de energia solar, eficiência, usos dos sistemas e viabilidade econômica. Tupac explicou tecnicamente sobre os cuidados com as aquisições, contratos de execução da instalação, perigos de mercado e relação institucional com as concessionárias de energia. Ademais, ele abordou a necessidade de dimensionar corretamente o projeto, com a responsabilidade de um profissional habilitado, como engenheiro elétrico, e explanou sobre a diferença entre sistemas conectados e ilhados, on-grid e off-grid, respectivamente. O sistema on-grid é quando as placas estão ligadas à rede pública de distribuição elétrica. Já o sistema off-grid funciona sem ligação à rede elétrica, com uso de baterias próprias. A Política de Incentivo às Energias Renováveis da Emater-DF foi criada com o objetivo de levar a tecnologia de energia solar para as propriedades rurais do DF “Além de dar explicações técnicas que envolvem toda a implantação de um sistema de energia fotovoltaica na propriedade rural, foi um momento também de tirar todas as dúvidas sobre o tema e ainda a oportunidade do produtor conhecer na prática um sistema já instalado e em funcionamento numa propriedade visitada pelo grupo”, informou Tupac Petrillo. As informações sobre as possibilidades de financiamento dos sistemas fotovoltaicos e as linhas de crédito possíveis para os produtores rurais foram apresentadas pela extensionista Gesinilde Santos. “O Dia de Campo foi muito positivo, vemos um interesse expressivo por parte dos produtores em relação a essa tecnologia. Dessa forma, foi mais fácil conversar, levar dados e mobilizá-los para a divulgação e disseminação da tecnologia, cada vez mais atraente para o agricultor familiar”, declarou. Incentivo às energias renováveis A Política de Incentivo às Energias Renováveis da Emater-DF foi criada com o objetivo de levar a tecnologia de energia solar para as propriedades rurais do DF. Para isso, fornece apoio técnico institucional na implantação de usinas fotovoltaicas em sistema de geração distribuída, que entraram em funcionamento a partir de 2020. Para disseminar a tecnologia entre os produtores, a Emater-DF os orienta tecnicamente quanto à implantação do sistema fotovoltaico nas propriedades, às empresas de geração de energia estrangeiras, os sistemas de compensação energética de empresa e à propriedade rural em relação a microgeração distribuída ou ilhada. Por meio da política, a Emater-DF instalou o primeiro sistema fotovoltaico em escola pública do DF, o primeiro sistema on-grid com bateria para piscicultura e o primeiro sistema coletivo de bombeamento fotovoltaico off-grid no Assentamento Estrela da Lua, tornando-se o primeiro da região Centro-Oeste. *Com informações da Emater-DF

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Agricultores familiares aprendem técnicas de produção de molhos, antepastos e tomate seco

O primeiro curso sobre produção de molhos, antepastos e tomate seco da Emater-DF de 2024 para agricultores familiares ocorreu nesta quarta-feira (13). Sob a coordenação do Centro de Formação Tecnológica e Desenvolvimento Profissional da Emater-DF (Cefor), a capacitação reuniu uma turma composta por 17 participantes das regiões administrativas de Sobradinho, Ceilândia, Gama e Planaltina. O objetivo do curso é aproveitar e agregar valor às hortaliças que os agricultores já produzem em suas propriedades, como o tomate, pimentão, folhagens, temperos, entre outros | Foto: Divulgação/Emater-DF Ministrado pelo extensionista da Emater-DF, Flávio Bonesso, o curso ensinou receitas práticas do molho barbecue de goiabada, molho de hortelã, molho agridoce de pimentão, antepastos de berinjela, de pimentão vermelho e de tomate seco. O objetivo do curso é aproveitar e agregar valor às hortaliças que os agricultores já produzem em suas propriedades, como o tomate, pimentão, folhagens e temperos, entre outros. Esse é o caso da produtora rural Fátima Krinski, do Núcleo Rural Chapadinha, em Sobradinho. “Eu tenho bastante produtos em casa e, às vezes, a gente perde por não saber aproveitar. Eu já fiz algumas geleias de tomate, mas agora estou aprendendo a fazer o tomate seco. Com certeza vai ter boa saída com meus clientes porque eles já pedem”, disse a produtora. “Partindo do princípio que o produtor vai aprender como fazer a cocção, o preparo dos vidros e a usar ervas, sal, azeite e temperos para conservação, ele vai poder adaptar as receitas aqui ensinadas para usar o que ele tem em sua propriedade rural” Cristina Lima, extensionista rural e economista doméstica Com o novo conhecimento, Fátima pretende oferecer degustação de produtos em sua casa, incluindo panificados, molhos, antepastos e tomate seco. “A gente tem sempre que buscar qualificação para trazer novidades e oferecer um produto melhor para o cliente”, afirma Fátima. A extensionista rural e economista doméstica Cristina Lima, que apoiou o curso ao lado do instrutor Flávio Bonesso, explica que o antepasto é um produto servido em pequenas porções, geralmente, como entrada dos pratos principais nas refeições. Em italiano, o nome antipasto significa literalmente ‘’antes do prato’’. “E é também um produto servido com pequenos pedaços, antes de virar uma pasta. Partindo do princípio que o produtor vai aprender como fazer a cocção, o preparo dos vidros e a usar ervas, sal, azeite e temperos para conservação, ele vai poder adaptar as receitas aqui ensinadas para usar o que ele tem em sua propriedade rural”, explica Cristina Lima. A produtora rural Marilene Bastos, do núcleo rural Boa Esperança, em Ceilândia, também participou dessa primeira turma do ano com a intenção de aproveitar os alimentos e aumentar a renda da sua propriedade. “Eu produzia quiabo e maracujá mas, depois de um curso na Emater-DF, comecei a fazer panificados. Agora quero fabricar e vender os molhos e antepastos junto com os pães e montar um negócio para mim”, disse Marilene. “Já tenho bastante tempero plantado lá em casa e quero comprar o mínimo possível e produzir os molhos com o que eu tenho”, disse a produtora. Para ela, mesmo com tanto conteúdo disponível na internet, o curso oferecido pela Emater-DF tem um diferencial. “Mesmo que se tenha muito conhecimento na internet, a gente não tem muita noção de como se faz direitinho. Então, aqui no curso a gente aprende uma base e, aí sim, depois de ter essa prática, a gente pode recorrer à internet para desenvolver nosso perfil”, disse a produtora. *Com informações da Emater-DF

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