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GDF retira mais de 192 mil toneladas de lixo em redes de drenagem e bocas de lobo

Em um esforço contínuo para evitar alagamentos e preservar a infraestrutura urbana, o Governo do Distrito Federal (GDF) retirou mais de 192 mil toneladas de lixo nas redes de drenagem pluvial do ano passado até maio deste ano. O número é resultado das ações de limpeza realizadas em cerca de 875 km de redes e ramais de escoamento, além de aproximadamente 12,4 mil bocas de lobo e 7,4 mil poços de visita. Conduzido habitualmente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) nas 35 regiões administrativas do DF, o trabalho tem como um dos principais objetivos combater os impactos do descarte irregular de resíduos sólidos. O serviço exige mão de obra especializada, tecnologia e equipamentos adequados para garantir o funcionamento do sistema de drenagem pluvial | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a Novacap, além do acúmulo de folhas e sedimentos, é comum a retirada de materiais inusitados. “As equipes têm encontrado uma infinidade de objetos nas galerias, o que mostra como o descarte irregular afeta diretamente essas estruturas. De latas e garrafas PET a sofás e bicicletas — é incompreensível como a população ainda joga esse tipo de coisa na rede. É preciso ter consciência de que os maiores prejudicados somos nós mesmos”, alerta o presidente da Companhia, Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]O serviço exige mão de obra especializada, tecnologia e equipamentos adequados para garantir o funcionamento do sistema de drenagem pluvial e evitar transtornos como enchentes, danos ao asfalto e prejuízos a moradores e comerciantes. Benefícios para população Campanhas de conscientização promovidas pelo GDF reforçam a importância do descarte correto do lixo e da preservação das vias públicas, especialmente no período chuvoso. Reinaldo Cesar, diretor da Escola Parque 303/304 Norte — uma das unidades beneficiadas pela ação do GDF — afirma que o serviço de limpeza contribui diretamente para um ambiente escolar mais seguro e saudável. “O serviço de limpeza fornecido pelo GDF é fundamental e deve ser valorizado, pois contribui para a prevenção de doenças e para a conservação dos espaços escolares. Além disso, o descarte correto do lixo ensina os alunos a cuidarem do meio ambiente e a desenvolverem hábitos de responsabilidade e respeito coletivo, garantindo a segurança da nossa comunidade escolar”, destaca.

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Nova galeria na região do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, reduz riscos de alagamentos

Com o objetivo de solucionar os alagamentos no estacionamento do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, o Governo do Distrito Federal (GDF) está finalizando a construção de galerias pluviais atrás do estádio. Os trabalhos são coordenados pelo GDF Presente em parceria com a administração regional, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), por meio da atuação de cinco reeducandos que têm contribuído com a mão de obra necessária para a intervenção. Para viabilizar a execução da obra, foram transportados 35 tubos de concreto com diâmetro de 400 mm, além de fornecidos um caminhão de brita, quatro aduelas de concreto com seção de 600 mm e três tampões de ferro fundido. Segundo o coordenador do Polo Área Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, no total foram utilizadas 28 manilhas e duas caixas de receptação de água pluvial estão sendo concluídas, que farão a conexão entre as manilhas já existentes para dar vazão à área do estacionamento. Para viabilizar a execução da obra, foram transportados 35 tubos de concreto com diâmetro de 400 mm, além de fornecidos um caminhão de brita, quatro aduelas de concreto com seção de 600 mm e três tampões de ferro fundido | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Antigamente isso tudo era terra e tinha percolação da água. Com tudo pavimentado, a água escorria rápido em cima do asfalto e ficava presa. Agora ela vai ser canalizada por tubulações e cair na galeria principal, que fica embaixo da rodovia atrás do ginásio e resolve o problema”, explicou o profissional. Ele compartilhou, ainda, os desafios do serviço e como foram superados: “Esse estacionamento tem mais de 36 anos, não conseguimos achar a rede antiga pelo mapa de prospecção de manilhas. Achamos cavando e desenhamos a solução. Isso é muito bacana, porque o papel do GDF Presente é chegar na cidade e, independente de qual seja o problema, solucioná-lo e dar apoio às administrações locais”. O administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro, afirmou que no passado já foram registrados alagamentos na área do estacionamento que atingiram 50 centímetros, o que inviabilizava, por vezes, eventos tradicionais da cidade. “Essa reforma com certeza beneficiará muita gente, a população de Sobradinho é em torno de mais de 60 mil pessoas. Nosso ginásio funciona todos os dias atendendo escolas públicas, particulares e muitos outros eventos, é um ponto cultural do Sobradinho. Só na Feira da Lua, que ocorre nesse estacionamento aos fins de semana, são mais de 10 mil pessoas que não sofrerão mais com os alagamentos”.   Qualidade de vida A feirante Francisca Eva de Santana, 36, tem um estande de verduras na Feira da Lua, que ocorre todas as sextas-feiras no estacionamento do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho. Para ela, a obra pluvial veio em boa hora: “Vai melhorar bastante, porque antes, quando chovia, ficava tudo alagado ali na frente. Agora será melhor até para os clientes, que podem chegar, estacionar o carro e não ficar naquela lama. O pessoal pode vir até na época da chuva e não andar pelas águas sujas que ficavam ali paradas”. O aposentado Edilson Campos, 69, mora em Sobradinho há 60 anos e ressalta que a região tem melhorado nos últimos anos. “Nem asfalto tinha aqui, era só terra mesmo. Depois que fizeram asfalto, melhorou, mas tinha esse problema dos alagamentos. Não tinha nem como você passar aqui. E agora, com essa obra, melhorou 100%. Tenho visto avanços, Sobradinho era uma cidade mais pacata, hoje está melhor”, relatou.

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Drenar DF usa rede antiga para aumentar capacidade de escoamento da água da chuva

O Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), utiliza uma estratégia sustentável para solucionar os problemas de enchentes e alagamentos na região da Asa Norte. O projeto integra a rede antiga de drenagem da capital à nova infraestrutura. Utilizando as tubulações já existentes, a iniciativa duplica a capacidade de escoamento da água da chuva, o que otimiza os recursos investidos no projeto e o tempo de execução das obras. Segundo o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, o sistema de drenagem atual foi dimensionado na época da construção de Brasília, na década de 1960. Assim, explica, a rede existente acaba sofrendo uma sobrecarga – razão pela qual a construção de um novo sistema como o do Drenar DF se fez necessária. Para reverter essa sobrecarga, a nova estrutura vai interceptar a rede existente em sete pontos estratégicos, permitindo que as duas operem de forma simultânea. “A rede antiga será mantida e continuará em operação. O que acontece é que nós estamos aliviando o sistema atual com as novas bocas de lobo. A sobrecarga do sistema atual é descarregada na rede do Drenar DF, tudo isso para que não ocorram mais alagamentos, enchentes e enxurradas nas quadras iniciais da Asa Norte”, explica Hamilton. Ao todo, o programa prevê a construção de 291 bocas de lobo, das quais 280 já foram finalizadas. Os dispositivos são responsáveis pela coleta e direcionamento da água da chuva para a rede de escoamento. De acordo com a Terracap, foram identificados pontos da cidade sem bocas de lobo, como o Setor de Rádio e Televisão Norte (SRTVN). As áreas de instalação também foram definidas a partir de um levantamento que apontou trechos críticos de alagamento ou de empoçamento de água na Asa Norte. O Drenar DF integra a rede antiga de drenagem da capital à nova infraestrutura | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Em alguns pontos da rede de drenagem foram encontrados trechos de quase 300 metros de via sem nenhuma boca de lobo. Em outros pontos também já sabíamos que eram trechos de alagamento mais forte, como no eixinho, perto do estádio. Todos esses trechos foram reforçados”, detalhou o diretor-técnico. Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

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Novo sistema de drenagem pluvial é instalado na QI 10 do Lago Norte 

O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu, nesta semana, a instalação de um sistema de drenagem de águas pluviais nos conjuntos 1 e 2 da QI 10 do Lago Norte. O objetivo da obra, que teve investimento de R$ 1,5 milhão, é mitigar o impacto das chuvas, reduzindo o risco de alagamentos no local. Com o trabalho concluído, águas pluviais vão escoar sem alagar a região | Foto: Divulgação/Novacap Ao todo, a nova rede tem quase 1 km de extensão. Os trabalhos foram executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e duraram 45 dias, tendo sido concluídos na última segunda-feira (21). Além da construção do sistema, foi feito o recapeamento das vias, utilizando 105 toneladas de massa asfáltica. “A obra trará melhorias no escoamento das águas pluviais no conjunto e evitará os alagamentos”, afirmou o chefe da Divisão de Obras da Novacap, Mário César Faustino. Já o administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, apontou que a instalação da rede atende a uma reivindicação antiga dos moradores. Segundo ele, a administração, em parceria com a prefeitura comunitária, mapeou os principais pontos de alagamento da região para executar os trabalhos.  Benefícios “Desde a fundação do Lago Norte, tem algumas quadras que não contam com drenagem de águas pluviais, e é importante para tirar os alagamentos”, pontuou o gestor. “Na época de chuva, todos os anos, entrava água na casa das pessoas. [Essa obra] foi um ganho para a população.” 49,3 mm de chuva foram aferidos pelo Inmet entre segunda (21) e quarta (23); número é quase a metade do que choveu durante todo o mês de outubro no ano passado E, de acordo com os moradores, o trabalho já apresentou os resultados esperados. Apesar da intensa chuva que caiu sobre o DF nos últimos dias, não houve registro de alagamento no local. “Foi de grande valia, tendo em vista os problemas de alagamento que existiam nos nossos conjuntos”, apontou o advogado Luiz Philipe Resende, morador da QI 10 há 44 anos. “Tem uma vizinha do fim da rua que, em fevereiro de 2023, teve a casa literalmente inundada. Nesta semana, já tivemos um primeiro teste — e foi um ‘senhor’ teste — e não tivemos problema nenhum”. Chuvas Entre segunda (21) e quarta-feira (23), a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou 49,3 mm de chuva. O valor é quase metade do aferido em todo o mês de outubro do ano passado — quando foram contabilizados 108,9 mm. O DF segue em alerta de perigo potencial para chuvas intensas. A previsão é de que as precipitações continuem ao longo da semana, com possibilidade de trovoadas e de rajadas moderadas de vento.

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