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Escola de Esporte abre temporada de renovação de matrículas

A partir desta terça-feira (3), está aberto o período de renovação de matrículas para o primeiro semestre de 2025 do programa Escola de Esporte,  da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), ministrado no Complexo Aquático Cláudio Coutinho. O processo será dividido em etapas, começando pelo atendimento a idosos e alunos da rede pública. Período de matrículas é definido por grupos de idosos, alunos de escolas públicas, alunos de escolas particulares e comunidade em geral | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A renovação é uma etapa fundamental para assegurar que os alunos mantenham seu acesso ao programa”, lembra o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Nosso cronograma foi planejado para priorizar aqueles que mais necessitam, como idosos e estudantes da rede pública, garantindo que todos os públicos sejam atendidos de forma organizada e eficiente.” Etapas  A renovação deve ser feita presencialmente no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, de terça a sexta-feira, das 8h15 às 16h30, conforme o cronograma abaixo. ⇔ Até o dia 19 – Idosos acima de 60 anos Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → RG, CPF e comprovante de residência (originais e cópias) → Atestado médico obrigatório para maiores de 69 anos * Esta faixa etária é isenta da taxa de matrícula ⇔ 7 a 17/1/2025 – Alunos de escolas públicas e idosos Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → RG, CPF, comprovante de residência e declaração escolar (originais e cópias) * Alunos da rede pública também são isentos da taxa de matrícula. ⇔ 21 a 24/1/2025 – Alunos de 6 a 17 anos de escolas particulares Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → Comprovante de pagamento impresso → RG, CPF e comprovante de residência (originais e cópias). ⇔ 28/1/2025 a 14/2/2025 – Comunidade em geral e idosos Documentos necessários → Carteirinha vigente com autorização do professor → Comprovante de pagamento impresso → RG, CPF e comprovante de residência (originais e cópias). Conforme o Decreto nº 33.708/2012, as taxas semestrais de matrícula são de R$ 60, para jovens de 6 a 17 anos, e de R$ 80 para adultos acima de 18 anos. O pagamento deve ser feito na conta do Fundo de Apoio ao Esporte do Distrito Federal (FAE-DF): BRB, Agência 100, conta corrente 012.726-2, CNPJ 02977827/0001-85. Orientações gerais Todos os alunos devem apresentar a documentação completa no ato da renovação. Não há previsão para troca de modalidade ou horário, salvo em situações justificadas, como conflitos com horários escolares ou de trabalho, mediante comprovação documental e disponibilidade de vagas. Complexo Aquático Cláudio Coutinho ⇒ Endereço: Setor Recreativo Parque Norte/SRPN ⇒ Expediente: de terça a sexta-feira, das 8h15 às 16h30. Telefone: (61) 4042-1828, ramal 2031. *Com informações da SEL-DF

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Alunos da rede pública se mobilizam para doar sangue e reforçar os estoques do Hemocentro

Com apenas 16 e 17 anos, os alunos da rede pública de ensino deram uma aula de solidariedade e cidadania nesta terça-feira (5) ao participarem de uma campanha de doação de sangue junto à Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Até outubro deste ano, mais de 80 grupos, de escolas públicas e particulares, se mobilizaram para a ação, o que resultou em 826 candidatos à doação. Por meio do Estudante Sangue Bom, o aluno Alessandro Menezes deixou o medo de lado e contou com a ajuda do professor para fazer a sua primeira doação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É muito relevante a gente ter essa parceria com as escolas porque conseguimos trabalhar de uma forma sustentável dentro das salas de aula sobre a importância de doar sangue. O intuito é estimular jovens com 16 e 17 anos a iniciarem sua vida como doadores para seguirem assim até aos 70”, defendeu a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. Até outubro deste ano, mais de 80 grupos, de escolas públicas e particulares, se mobilizaram para a ação, o que resultou em 826 candidatos à doação A ação foi coordenada pelo professor Francisco Banck, do Centro de Ensino Médio 11 do Recanto das Emas. Ele idealizou o projeto Estudante Sangue Bom, que busca incentivar o engajamento dos jovens em ações que beneficiam a comunidade. “Já tem 12 anos que eu trabalho com essa iniciativa. Eu sou professor de Filosofia e Sociologia, então tenho para mim que devemos viver com ética, cidadania e altruísmo. Precisamos nos colocar no lugar do outro. A doação é realmente um ato de amor. Um dia nós podemos estar precisando”, defendeu o professor. O projeto foi lançado em 2012, quando Francisco Banck ainda trabalhava no Centro Educacional Myriam Ervilha, em Água Quente. Desde então, a campanha se consolidou e, em 2024, é a quinta vez que alunos do CEM 111 participam da ação. Com apenas 16 e 17 anos, os alunos da rede pública de ensino deram uma aula de solidariedade e cidadania nesta terça-feira (5) ao participarem de uma campanha de doação de sangue junto à Fundação Hemocentro de Brasília Por meio do Estudante Sangue Bom, o aluno Alessandro Menezes, 17, deixou o medo de lado e contou com a ajuda do professor para fazer a sua primeira doação: “Eu estou muito nervoso porque nunca fiz isso antes. Faltava só esse empurrãozinho para eu criar coragem e vir. Eu até ia trazer amigos, mas pelos requisitos ninguém pôde doar. Pretendo vir mais vezes, com certeza”. A mesma empolgação também chegou na aluna Lindikerly Costa, 18, que destacou a necessidade de ajudar o próximo: “Eu sempre tive muito medo. Mas, com o passar do tempo, a gente acaba entendendo a real necessidade. Foi quando criei coragem. Eu pretendo manter uma rotina fixa de doação porque, da mesma forma que as pessoas precisam, eu também posso um dia precisar”. Professor Francisco Banck, do Centro de Ensino Médio 11 do Recanto das Emas, idealizou o projeto Estudante Sangue Bom, que busca incentivar o engajamento dos jovens em ações que beneficiam a comunidade Educação e doação A atuação do Hemocentro de Brasília junto às escolas do Distrito Federal existe há mais de 15 anos. É uma ação educativa que faz parte do rol de atividades propostas pela fundação. Com a alteração da idade mínima para o ato, segundo a Portaria nº 158/2016 do Ministério da Saúde, o FHB direcionou o foco para os estudantes do ensino médio com o objetivo de introduzir o conhecimento sobre a doação de sangue e incentivar a formação de doadores a partir dos 16 anos de idade. Em 2023, o Hemocentro de Brasília recebeu 35 escolas, com um total de 555 candidatos à doação de sangue. Em 2024, até outubro, foram recebidos 81 grupos de escolas, totalizando 826 candidatos. No ano passado, foram efetivadas 56.499 doações de sangue. Já neste ano, até 4 de novembro, este número chegou a 47.026. Hoje, a situação mais crítica é a de sangue tipo O+. Por ser o mais comum entre a população, ele é o mais doado, mas, ao mesmo tempo, o mais requisitado. Para conferir os estoques de sangue atualizados, acesse o site da FHB.

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Alunos da rede pública aprendem sobre a cultura da República Dominicana

A Embaixada da República Dominicana abriu as portas, nesta quinta-feira (28), para 25 estudantes do Centro de Ensino Fundamental Jataí, de São Sebastião. O dia foi de diversão e muito aprendizado para a garotada que participou do Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), realizado pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter). Estudantes do Centro de Ensino Fundamental Jataí, de São Sebastião, visitaram a Embaixada da República Dominicana nesta quinta (28) | Fotos: Lívio Di Araújo/Serinter Na embaixada, os alunos foram recebidos pelo ministro conselheiro Marino Castillo Lacay, pela conselheira de Cultura e Turismo, Rosanna Polanco Charles, e pelos demais diplomatas que fizeram questão de trocar experiências com as crianças. Elas tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a cultura e gastronomia do país caribenho, além de conhecer o espaço da embaixada e o trabalho realizado pela missão diplomática. Os estudantes do 5º ano chegaram e tiveram o passaporte carimbado. Tudo para tornar a experiência de “visitar um outro país” mais real. Eles ficaram encantados com a arquitetura da embaixada, que lembra um castelo. Conheceram o hino nacional e assistiram a um vídeo que contou a história e apresentou as paisagens cotidianas do país. Os estudantes assistiram a um vídeo sobre a história do país caribenho “Gostei muito das imagens. As praias são lindas, com águas bem azuis. Nunca tinha visto praia assim”, encantou-se a estudante Sophia de Abreu Rodrigues, 10 anos. “E das baleias! Não sabia que lá tinha tantas baleias, achei muito legal saber disso”, completou Rafael Felipe Ferreira de Oliveira, 11 anos, que ouviu, atento, a explicação sobre a época de acasalamento das baleias jubarte que se reúnem, todos os anos, na baía de Samaná, e é uma atração turística das mais famosas da ilha. Para o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, experiências como estas é que tornam o Pepa um projeto de sucesso. “As crianças têm a oportunidade de conhecer costumes e lugares que talvez não fosse possível no decorrer da vida, então, é muito gratificante poder aproximar os estudantes do DF com a cultura e história dos outros países”, destacou. Os alunos brincaram com o Diablo Cojuelo, personagem popular da República Dominicana Antes do lanche – com guloseimas bastante apreciadas no Brasil, afinal, de acordo com os diplomatas, a gastronomia da República Dominicana é muito parecida com a brasileira – a garotada teve a oportunidade de alimentar cabras e bodes que moram na embaixada, aprenderam mais sobre o beisebol, esporte nacional do país, e brincaram com o Diablo Cojuelo, um personagem popular das festas e do carnaval dominicano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta foi uma experiência incrível e uma grande oportunidade de expressar quem somos”, afirmou a conselheira de Cultura e Turismo da Embaixada. O Pepa é uma ação que possibilitando aos estudantes o aprendizado acerca de história, geografia, cultura e línguas estrangeiras, assim como de carreiras e rotinas diplomáticas e consulares de diversos países, ao mesmo tempo que oferece às representações diplomáticas a oportunidade de conhecer e se aproximar das comunidades escolares das diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. A segunda fase do programa levará os diplomatas à escola, onde conhecerão mais sobre a cultura brasiliense, por meio dos estudantes. *Com informações da Serinter

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Mais de 2,6 milhões de peças de uniforme distribuídas na rede pública

A Secretaria de Educação (SEE) continua com a distribuição dos uniformes escolares para os alunos da rede pública. A iniciativa, que já alcançou números significativos, tem beneficiado milhares de estudantes e se tornou uma importante ferramenta de inclusão social. Já foram distribuídas 2.618.804 peças para mais de 380 mil estudantes. [Olho texto=”“Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”” assinatura=”Andréa Sousa, técnica de enfermagem” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das 618 escolas já atendidas pela entrega foi o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17 de Taguatinga. Para a mãe de uma aluna da instituição, a técnica de enfermagem Andréa Sousa, os uniformes darão mais segurança para a escola e para os estudantes. “Além da padronização, facilita a identificação dos alunos e evita a entrada de desconhecidos na escola. Demorou um pouco, mas valeu a pena esperar essa entrega”, expressou. Os alunos do CEF 17 começaram a receber os uniformes na última semana. É a primeira vez que a SEE distribui gratuitamente uniformes para todos os estudantes da escolas públicas. “Antes, eu tinha dificuldades financeiras para comprar uniformes para o meu filho. Era um gasto adicional que pesava no orçamento familiar. Com a distribuição gratuita, isso não é mais um problema. Agora, meu filho pode ir para a escola com dignidade, sentindo-se parte de um grupo”, afirmou Andréa. Cada estudante da rede pública receberá sete peças no total, entre modelos de camisetas (manga curta e regata), bermuda, calça e blusa de frio. Para Maria Clara Cardoso, aluna do 4º ano do ensino fundamental, o uso de uniformes dá um sentimento de pertencimento aos estudantes. | Foto: André Amendoeira/Ascom/SEEDF Maria Clara Cardoso, 11 anos, aluna do 4º ano do ensino fundamental, ressalta a importância dos uniformes para os estudantes. Segundo ela, usar uma roupa igual à dos colegas na escola dá um sentimento de pertencimento. “O uniforme deixa todo mundo igual e ajuda também quem não pode comprar a roupa. Todos nós usamos o mesmo símbolo da escola e a mesma cor”, disse a estudante. A distribuição dos uniformes tem sido realizada de forma escalonada, com o objetivo de atender os alunos de forma eficiente e garantir que todos os estudantes recebam as peças o quanto antes. A demanda e a logística de distribuição, no entanto, são complexas, considerando o quantitativo de sete peças por estudante em cada uma das mais de 645 unidades escolares, inclusive as localizadas em zona rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, com a greve dos professores, ocorrida em maio, o cronograma de distribuição precisou ser reformulado, já que a paralisação durou 22 dias e várias escolas ficaram 100% sem aulas. Porém, as entregas seguem sendo feitas, e a SEE busca constantemente soluções para aprimorar o processo. Para o vice-diretor do CEF 17, Ítalo Amorim, a distribuição dos uniformes escolares na rede pública do DF é um exemplo de política pública voltada para a inclusão e o apoio aos estudantes. “Essa iniciativa não apenas atende às necessidades básicas dos alunos, mas também contribui para a construção de uma educação mais igualitária e acessível a todos. Além disso, é importante que o aluno esteja identificado para que tenhamos certeza de quem está entrando e saindo de dentro da nossa unidade escolar”, destaca. *Com informações da Secretaria de Educação

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