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Programa de Desenvolvimento do IgesDF forma líderes com visão mais estratégica e com foco no bem-estar dos pacientes

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) concluiu, nesta quarta-feira (6), a terceira edição do Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL). A iniciativa formou líderes preparados para conduzir equipes com eficiência, propósito e foco no bem-estar das pessoas. Ao longo de dez encontros, o programa abordou temas essenciais para a formação de gestores contemporâneos, como gestão de crises, governança clínica, feedback, comunicação não violenta, inteligência emocional, gestão da mudança, inovação digital e administração do tempo. O Programa de Desenvolvimento de Lideranças do IgesDF promoveu debates sobre temas como gestão de crises, comunicação não violenta e inteligência emocional | Fotos: Divulgação/IgesDF O encerramento foi realizado no Espaço Jardins, no Gama, e reuniu gestores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Hospital Cidade do Sol (HSol) e da sede do instituto. O tema da última atividade, “Equipes de Alta Performance e Florescimento Humano”, foi conduzido por Geralda Paulista, referência nacional em liderança e desenvolvimento humano, e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A superintendente do HRSM, Eliane Abreu, abriu a cerimônia e destacou a importância da qualificação contínua. “Precisamos buscar constantemente o aprimoramento das nossas competências para melhorar nossas práticas, alinhadas aos valores da instituição que representamos. Cada momento como este é uma oportunidade valiosa para o nosso desenvolvimento.” Durante a palestra, Geralda apresentou dados do estudo Bem-Estar no Trabalho – Brasil, que revela um cenário desafiador: 71% dos trabalhadores avaliam seu bem-estar como médio ou baixo. Além disso, 66,6% considerariam mudar de emprego, mesmo com salário inferior, e mais de 90% dão preferência a empresas que cuidam da saúde emocional de seus colaboradores. O objetivo da capacitação é fortalecer habilidades de gestão, promover uma liderança mais consciente e preparar equipes para alcançar alta performance, sempre com foco no bem-estar e na qualidade do atendimento à população Para a especialista, o caminho para mudar esse cenário está na forma como os líderes se conectam com suas equipes. “A performance sofre quando a equipe está desconectada. A chave é usar as emoções para fortalecer laços e potencializar talentos, o que se reflete diretamente na experiência do paciente. Uma equipe emocionalmente saudável entrega resultados mais significativos”, destaca. No último encontro, a palestrante também conduziu dinâmicas voltadas para estimular empatia, escuta ativa, conexão e interação entre os participantes. O analista de TI do HRSM, Geraldo da Silva, participou da maioria das atividades e avaliou de forma positiva. [LEIA_TAMBEM]“O PDL trouxe muitos insights que poderiam passar despercebidos na correria do dia a dia. Foram momentos para repensar práticas e aprender técnicas que já estão contribuindo para o nosso desempenho”, afirma.   Fortalecendo a liderança no IgesDF O Programa de Desenvolvimento de Lideranças é uma iniciativa do Núcleo de Cultura, Desenvolvimento e Comunicação Interna (NUCDC), da Gerência de Desenvolvimento Humano (Gedeh) e da Superintendência de Pessoas (Supes). O objetivo é fortalecer habilidades de gestão, promover uma liderança mais consciente e preparar equipes para alcançar alta performance, sempre com foco no bem-estar e na qualidade do atendimento à população. Para a chefe do NUCDC e coordenadora do programa, Tatiane Marra, a experiência foi enriquecedora e desafiadora ao mesmo tempo. “Cada encontro foi planejado com muito cuidado para atender às competências essenciais de uma gestão eficaz. Os temas foram escolhidos estrategicamente, pensando nas necessidades da instituição e no fortalecimento do papel dos líderes.” Na avaliação da gerente de Desenvolvimento Humano, Nildete Dias, o impacto do programa vai além do ambiente de trabalho. “Queremos acender essa chama para que cada um busque mais conhecimento e o aplique não apenas na vida profissional, mas também no cuidado com o paciente. Liderar e desenvolver equipes exige dedicação e disposição para sair da zona de conforto”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Hospital de Base terá novo centro cirúrgico com 16 salas e tecnologia de alta performance

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) inicia, neste mês, as obras do novo centro cirúrgico do Hospital de Base (HBDF). A nova estrutura será implantada no antigo bloco de ligação, atualmente desativado e anteriormente utilizado como área de depósito. Serão 16 salas operatórias ー  sendo duas com tecnologia de alta performance. Além disso, haverá uma sala de recuperação pós-anestésica (RPA) com 18 leitos e áreas de apoio para equipes de saúde e logística hospitalar. Com investimento de R$ 13,5 milhões e prazo de execução de até nove meses, o novo centro cirúrgico é uma aposta estratégica para ampliar a capacidade de atendimento e a resolutividade da unidade. “Faremos uma renovação completa da infraestrutura predial, visando a proporcionar ambientes cirúrgicos mais atualizados. Tudo para atender às exigências técnicas e tecnológicas de um centro cirúrgico de alta complexidade”, explica o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Jr.. A nova estrutura  do Hospital de Base será implantada no antigo bloco de ligação, atualmente desativado e anteriormente utilizado como área de depósito | Fotos: Divulgação/IgesDF Durante a execução da obra, o centro cirúrgico atual seguirá funcionando normalmente, garantindo a continuidade dos atendimentos. Em julho de 2025, o Hospital de Base bateu o recorde de cirurgias, com 1.326 procedimentos. As cirurgias abrangem várias especialidades, como oncologia, ortopedia, neurologia, cardiovascular e transplantes, entre outras. Em 2024, foram contabilizados 17.337 procedimentos, e de janeiro a junho deste ano, já são 10.574 cirurgias realizadas. Mais segurança e conforto As novas salas cirúrgicas serão equipadas com sistemas integrados, capazes de conectar equipamentos e imagens em tempo real, o que aumenta a precisão dos procedimentos e facilita a tomada de decisão das equipes médicas. Outro diferencial é a ambiência moderna, com climatização adequada, melhor circulação e espaços ampliados para mais conforto e segurança de pacientes e colaboradores. Além disso, todo o centro será construído de acordo com as normas sanitárias e exigências técnicas de controle de infecção hospitalar, assegurando ambientes mais seguros e adequados às boas práticas cirúrgicas. "Estamos criando uma estrutura que favorece o desempenho das equipes e contribui para um local de trabalho mais funcional e eficiente" Rubens de Oliveira Pimentel Jr., vice-presidente do IgesDF “Além dos benefícios diretos para os pacientes, o novo local representa um avanço importante para os nossos colaboradores. Estamos criando uma estrutura que favorece o desempenho das equipes e contribui para um local de trabalho mais funcional e eficiente”, ressalta o vice-presidente, que participou da concepção do projeto do novo centro cirúrgico quando atuava como superintendente de Arquitetura e Engenharia do IgesDF. Referência no SUS Com mais de seis décadas de história, o Hospital de Base é um dos maiores hospitais públicos do país e a principal referência em procedimentos de alta complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, além de ser reconhecido nacionalmente como modelo de atendimento especializado, ensino e pesquisa. A construção do novo centro cirúrgico é considerada estratégica para a modernização da unidade. “Esse projeto reforça o compromisso do IgesDF com a modernização da saúde pública e com o cuidado integral às pessoas. O Hospital de Base ganhará uma estrutura cirúrgica à altura da sua importância para o SUS”, destaca o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. Com a nova estrutura, será possível reduzir filas, otimizar fluxos assistenciais e qualificar ainda mais os atendimentos oferecidos aos usuários da rede pública de saúde [LEIA_TAMBEM]Com a nova estrutura, será possível reduzir filas, otimizar fluxos assistenciais e qualificar ainda mais os atendimentos oferecidos aos usuários da rede pública de saúde. A entrega do centro cirúrgico faz parte de um conjunto de ações voltadas à ampliação da capacidade instalada do HBDF, aliando inovação e responsabilidade pública. “O Hospital de Base é patrimônio da população do DF. Estamos trabalhando para que ele continue sendo referência em excelência e acolhimento, com uma estrutura compatível com as necessidades de quem precisa de um sistema público resolutivo”, reforça o superintendente da unidade, Edson Gonçalves. *Com informações do IgesDF  

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UBS, UPA ou hospital: Saiba quando procurar cada uma dessas unidades

No Distrito Federal, a rede pública de saúde é organizada para garantir que cada pessoa receba o atendimento certo, no lugar certo e na hora certa. Por isso, é muito importante que a população saiba a diferença entre as unidades básicas de saúde (UBSs), as unidades de pronto atendimento (UPAs) e os hospitais. Para celebrar o Dia Nacional da Saúde, em 5 de agosto, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF) se juntaram para esclarecer esse caminho e ajudar as pessoas a usarem melhor os serviços disponíveis. As 176 UBSs do DF são a porta de entrada do cidadão no sistema público de saúde, com prevenção e atendimentos sem urgência | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Atualmente, na rede de saúde pública do DF, existem 16 hospitais no âmbito do SUS: são 11 hospitais regionais e cinco unidades de referência distrital. Há 176 UBSs e o número de UPAs subiu para 13 unidades, atendendo 24 horas, com infraestrutura para urgências e emergências — outras sete estão em construção. Segundo o coordenador da Atenção Primária da SES-DF, Fernando Erick, as UBSs são a porta de entrada do sistema. É nelas que o cuidado começa, com ações de prevenção, promoção da saúde, controle de doenças crônicas e atendimento a casos que não são urgentes. Esse é o nível que organiza toda a rede de atendimento. As UBSs funcionam com equipes da Estratégia Saúde da Família, que atuam em áreas específicas. Pelo portal InfoSaúde DF, dá para saber qual UBS atende sua região e acessar serviços como pré-natal, vacinação, controle de pressão alta e diabetes, entre outros cuidados que acompanham a pessoa ao longo da vida. “Investir na atenção primária é essencial para que o SUS funcione melhor e responda ao que a população realmente precisa”, destaca Fernando Erick. Quando procurar a UPA As UPAs atendem urgências e emergências de média gravidade e oferecem exames laboratoriais, raio-x, remédios e acompanhamento clínico | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Se a situação precisa de atenção rápida, como febre alta que não passa, dor forte ou dificuldade para respirar, o melhor é ir a uma UPA 24 horas, explica a superintendente substituta das UPAs no DF, Marina Santos. As unidades atendem urgências e emergências de média gravidade. Elas têm exames laboratoriais, raio-x, remédios e acompanhamento clínico. Quando preciso, estabilizam o paciente e encaminham para algum hospital com segurança. Marina lembra que ainda há dúvida sobre o que é emergência. A UPA não substitui o hospital, mas ajuda a evitar que o hospital fique cheio de casos que podem ser resolvidos ali. Casos de cortes leves, infecções e picos de pressão alta podem ser tratados na Unidade de Pronto Atendimento. “Ao chegar, o paciente passa pela classificação de risco. Assim, os mais graves são atendidos primeiro”, afirma. Hospitais: casos graves e tratamentos complexos Hospitais cuidam de casos de alta complexidade, como infarto, AVC, traumas graves, cirurgias, internações e exames avançados | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Quando a situação é mais séria, entram os hospitais. O diretor-presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, explica que eles cuidam de casos de alta complexidade, como infarto, AVC, traumas graves, cirurgias, internações e exames avançados. Se o problema não for grave, a pessoa pode ser encaminhada a outro serviço da rede. O encaminhamento entre os níveis é organizado pelo Sistema de Regulação da Secretaria de Saúde, que usa critérios clínicos para garantir que os leitos dos hospitais sejam usados por quem realmente precisa, otimizando os recursos e melhorando o atendimento. [LEIA_TAMBEM]Os hospitais contam com tecnologia moderna e equipes multidisciplinares. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), são feitos procedimentos de alta complexidade, como cirurgias especializadas, incluindo cirurgias bucomaxilofaciais, atendimento a vítimas de acidentes graves, além de exames avançados, como tomografia e endoscopia. O HBDF é referência em transplantes de rim e córnea, e está implantando o transplante de medula óssea. Já o HRSM é destaque no atendimento a partos de alto risco. Fazer a escolha certa faz toda a diferença Allan Montalvão, 27 anos, usa a rede pública do DF e já passou por todas as etapas do sistema. Ele conta que, uma vez, foi direto ao hospital por uma dor no estômago, mas descobriu que poderia ter resolvido o problema na UPA. “A gente fica com medo e acaba indo direto para o hospital, mas lá me explicaram que é melhor procurar a UPA primeiro e só ir ao hospital se for algo realmente grave”, diz. Casos como o de Allan mostram como é importante a população entender como funciona a rede pública. Usar o serviço certo evita que os hospitais fiquem lotados, garantindo que quem está mais grave receba atendimento rápido. Também ajuda a aproveitar melhor os recursos públicos e a melhorar a qualidade do atendimento. Neste Dia Nacional da Saúde, IgesDF e SES-DF reafirmam o compromisso com a educação em saúde e o fortalecimento do SUS no DF. Uma população bem informada ajuda a tornar o sistema mais rápido, eficiente e humano. “Cada um de nós tem um papel nessa construção”, finaliza o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. *Com informações do IgesDF e da SES-DF

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Evento no Hospital de Base promove tratamento inovador de tumores gastrointestinais

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou, no último sábado (2), no Hospital de Base do DF (HBDF), o evento “Do Caso ao Corte: MasterClass em ESD com Experts”, em parceria com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva do Distrito Federal (Sobed-DF). A ação permitiu a remoção, por meio de endoscopia, de lesões precoces no estômago, esôfago e intestino de oito pacientes previamente selecionados, evitando cirurgias mais invasivas. Com transmissão online, ação no Hospital de Base contou com a participação de 40 médicos para a remoção de tumores gastrointestinais | Foto: Divulgação/IgesDF Cerca de 40 médicos participaram presencialmente da ação, que também foi transmitida ao vivo pelo YouTube da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do IgesDF. Além de cuidar dos pacientes, o mutirão teve um importante papel de ensino, ajudando a formar médicos residentes e promovendo a troca de experiências entre especialistas. Eles usaram a técnica chamada Dissecção Endoscópica da Submucosa (ESD), que é um procedimento feito com um aparelho fino parecido com uma câmera, que permite retirar tumores pequenos no sistema digestivo de forma segura e sem precisar fazer cirurgia aberta. Essa técnica ajuda o paciente a se recuperar mais rápido e com menos dor. Esse tipo de lesão pode ser benigna ou maligna ainda em estágio inicial. Quando descobertas no início, podem ser removidas antes que se espalhem para outras partes do corpo. O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura e permite o uso de tratamentos menos agressivos, como a retirada por endoscopia. Tratamento ágil e humanizado Mutirão ajudou na formação de médicos residentes e na promoção de troca de experiências entre especialistas Uma das pacientes atendidas foi Liozina Francisca da Silva, 83 anos, moradora de Uruana (MG), acompanhada pelo Hospital de Base desde 2022, quando foi tratada de um câncer de tireoide. No sábado, ela passou pelo procedimento para retirada de um tumor no estômago, identificado dois meses antes, após sintomas como estômago cheio, falta de apetite e ânsia de vômito. “São casos em que a gente não pode esperar muito. Descobri o tumor e logo fui encaminhada para o tratamento. Me chamaram para a retirada em pouco tempo. É muita agilidade e cuidado com a gente. Estou confiante de que a recuperação também será tranquila”, relata, otimista. [LEIA_TAMBEM]Parceria e qualificação profissional A médica gastroenterologista do HBDF e presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva do Distrito Federal (Sobed-DF), Ariana Cadurin, destacou a união de forças como peça central para o sucesso da ação. “A parceria entre a sociedade médica e a qualidade técnica e humana do serviço de endoscopia do IgesDF permite oferecer aos pacientes um tratamento seguro, eficaz e minimamente invasivo”, ressalta. Já o cirurgião gastroenterologista e membro titular da Sociedade Brasileira Digestiva, Hugo Guedes, enfatizou o impacto da iniciativa para o avanço da especialidade. “Por meio da endoscopia conseguimos oferecer tratamentos cada vez menos invasivos. Este é um momento de celebração, em que o Instituto abre as portas para a nossa Sociedade, e quem ganha é o paciente”. A médica gastroenterologista e supervisora da Residência de Endoscopia do HBDF, Juliana de Meneses, reforçou o caráter formativo do evento. “Além de beneficiar os pacientes, essa experiência promoveu troca de conhecimento e fortaleceu a formação dos nossos residentes, consolidando ainda mais o papel do Hospital de Base como referência em saúde pública e ensino”. *Com informações do IgesDF

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