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Semana do Empreendedorismo Feminino impulsiona geração de renda em Brasília

Promover o empoderamento e a geração de renda para mulheres empreendedoras. Esse é o objetivo da Semana do Empreendedorismo Feminino – EmpoderaDF, uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). O evento contará com palestras, feiras de negócios e ações de capacitação, criando oportunidades para que as participantes desenvolvam seus negócios e alcancem maior autonomia financeira. Na segunda etapa do EmpoderaDF, empreendedoras selecionadas terão acesso a stands gratuitos para expor e comercializar seus produtos no Pontão do Lago Sul | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A primeira fase do EmpoderaDF começa nesta sexta-feira (13), na sede da pasta (Quadra 511 da Asa Norte), onde serão realizadas palestras voltadas para micro e pequenos empreendedores, oferecendo ferramentas práticas para capacitar e fortalecer os participantes no universo do empreendedorismo. A segunda etapa ocorre de 19 a 22 de dezembro, no Pontão do Lago Sul, com uma edição especial de Natal em parceria com a tradicional Feira da Lua. Nesse período, empreendedoras selecionadas terão acesso a stands gratuitos para expor e comercializar seus produtos, gerando visibilidade e renda para os negócios participantes. Além de fomentar a inovação e fortalecer startups e pequenos negócios, a iniciativa promove o networking e soluções práticas para o contexto econômico do Distrito Federal. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o evento representa um marco no empoderamento feminino. “O empreendedorismo é uma ferramenta poderosa de transformação social, que permite às mulheres conquistar autonomia financeira, romper ciclos de dependência e construir um futuro com mais dignidade e liberdade”, afirmou a gestora. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF)

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Programa Prepara Mulher incentiva autonomia financeira e empregabilidade feminina

O programa Prepara Mulher foi publicado, nesta segunda-feira (14), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), com o objetivo de oferecer orientações práticas para que as mulheres possam se destacar em entrevistas de emprego e processos seletivos, facilitando sua contratação e promovendo sua autonomia econômica. Coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF), o Prepara Mulher visa não apenas à capacitação técnica, mas também ao fortalecimento das mulheres, incentivando a busca por um emprego digno e compatível com suas habilidades. A iniciativa busca integrar a rede de promoção da mulher, com foco na geração de renda e autonomia econômica. O programa atenderá mulheres com mais de 18 anos, interessadas em se capacitar, que poderão procurar atendimento nos espaços Empreende Mais Mulher, localizados na Casa da Mulher Brasileira, na Agência do Trabalhador de Taguatinga ou na sede II da Secretaria da Mulher, na Asa Norte. Além disso, o programa atenderá aquelas que já foram qualificadas em cursos oferecidos pela SMDF ou encaminhadas por órgãos e instituições parceiras. A iniciativa busca integrar a rede de promoção da mulher, com foco na geração de renda e autonomia econômica | Foto: Divulgação/SMDF À frente da Secretaria da Mulher, Gisele Ferreira afirmou que o programa representa um marco na promoção da autonomia e do empoderamento das mulheres do Distrito Federal, especialmente daquelas que enfrentam situações de vulnerabilidade e violência. “Sabemos que a independência financeira é um caminho poderoso para a liberdade, e é isso que o Prepara Mulher se propõe a oferecer: uma oportunidade concreta de mudança. O programa e toda a rede de proteção e apoio do Distrito Federal estão aqui para apoiar, acolher e garantir que cada uma tenha a oportunidade de alcançar sua autonomia e viver livre da violência”, observou a secretária. As aulas ministradas serão principalmente orientadas para montagem e análise de currículos, preparação para entrevista com direcionamento de vestuário, postura corporal, etiqueta profissional e social e simulação de entrevistas, entre outros temas. A Subsecretaria de Promoção da Mulher atuará para que a trilha do conhecimento das alunas inscritas no programa seja conectada à Assessoria Especial da Empregabilidade da Mulher, que tem como objetivo relacioná-las às vagas de emprego oferecidas por acordos de cooperação técnica (ACTs), assinados pela Secretaria da Mulher. As aulas ministradas serão principalmente orientadas para montagem e análise de currículos, preparação para entrevista com direcionamento de vestuário, postura corporal, etiqueta profissional e social e simulação de entrevistas, entre outros temas ACTs A SMDF formaliza ACTs com o governo federal e órgãos do Judiciário e Legislativo com o objetivo de fortalecer a política de enfrentamento à violência, garantindo a inserção das mulheres em situação de violência doméstica e familiar no mercado de trabalho. Atualmente, por meio das parcerias com a pasta, já estão no mercado de trabalho 100 mulheres terceirizadas nos órgãos. Todas são acompanhadas nos equipamentos da SMDF pelas equipes multidisciplinares – psicólogo, pedagogo e assistentes sociais. Conforme os ACTs, as contratações de serviços contínuos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra reservam, no mínimo, 8% das vagas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. A cota é aplicada a contratos com um quantitativo mínimo de 25 colaboradores. Esse percentual deverá ser mantido durante toda a execução contratual. O acordo também determina que as vagas incluam mulheres trans, travestis, quilombolas, indígenas, refugiadas e outras possibilidades do gênero feminino. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Congresso Realize Mulher tem 400 vagas gratuitas para capacitação em empreendedorismo

A Secretaria da Mulher (SMDF) promove, nos dias 9 e 10 de outubro, o III Congresso Realize Mulher, no Museu Nacional da República, das 8h30 às 17h30. Voltado para mulheres que buscam autonomia financeira, e que muitas vezes não sabem por onde começar e desejam desenvolver competências socioemocionais para o empreendedorismo, o evento disponibiliza 400 vagas gratuitas. As interessadas podem se inscrever por meio do formulário até o dia do evento. “O GDF está empenhado em fornecer suporte por meio de programas de capacitação, formação profissional e acesso a crédito. Queremos garantir que cada mulher tenha as ferramentas necessárias para prosperar e alcançar sua independência” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Com o tema “Plantando e Concretizando Sonhos”, a programação do congresso está diversificada entre palestras, workshops e dinâmicas voltadas para o empreendedorismo e o empoderamento femininos. O encontro tem o objetivo de disponibilizar um espaço de aprendizagem a fim de promover competências para a empregabilidade e o empreendedorismo, proporcionando ainda a construção de uma rede de apoio entre as mulheres participantes e uma oportunidade de divulgação dos projetos voltados para a promoção da mulher e dos serviços oferecidos pela SMDF. O encontro tem o objetivo de disponibilizar um espaço de aprendizagem a fim de promover competências para a empregabilidade e o empreendedorismo | Fotos: Arquivo/SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca a importância de apoiar as mulheres no empreendedorismo e na busca por novas oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. “Incentivar as mulheres a empreender e explorar novos caminhos é uma prioridade na nossa gestão. O Congresso Realize, por exemplo, está alinhado com diversos programas e projetos que a Secretaria da Mulher vem implementando nos últimos anos, focados em capacitar, empoderar e fortalecer o protagonismo feminino em várias esferas. O GDF está empenhado em fornecer suporte por meio de programas de capacitação, formação profissional e acesso a crédito. Queremos garantir que cada mulher tenha as ferramentas necessárias para prosperar e alcançar sua independência” , destaca. Direcionado ao público feminino do Distrito Federal, em especial às mulheres em situação de violência ou vulnerabilidade social, o Realize é aplicado em todas as ações da SMDF, voltadas para a promoção da autonomia econômica feminina O programa Realize é composto majoritariamente por mulheres que já fizeram cursos de capacitação ofertados pela SMDF, com apoio do instituto BRB. Durante os primeiros dias, o principal objetivo do Congresso é despertar a protagonista que existe dentro de cada mulher, por meio da participação do Serviço de apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No local foi montada uma brinquedoteca para possibilitar que as mães deixem seus filhos entretidos, para poderem usufruir dessa oportunidade inteiramente voltada para o seu crescimento pessoal e profissional. Em alusão à Campanha Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama e de colo de útero, o Congresso Realize separou um momento especial, para que algumas participantes, que já tiveram câncer ou que ainda estão com a doença, atendidas pelo Instituto Sara Mulher, deixem uma mensagem no coração de cada mulher presente. E, também terá como foco o Empreendedorismo Social, pela participação do Projeto Elas. Programa Realize Direcionado ao público feminino do Distrito Federal, em especial às mulheres em situação de violência ou vulnerabilidade social, o Realize é aplicado em todas as ações da SMDF, voltadas para a promoção da autonomia econômica feminina. A equipe do programa acompanha as alunas por, pelo menos, seis meses após o fim do curso, oferecendo atendimentos psicossociais individuais para garantir o cuidado emocional dessas mulheres, que também estarão capacitadas a se engajarem em projetos de empreendedorismo e de terem atitudes empreendedoras; além de estarem aptas a gerir o próprio negócio e de ampliarem a sua visão de mercado. Todas as mulheres do DF, maiores de 18 anos, podem participar do programa. As capacitações acontecem nos espaços Empreende Mais Mulher, localizados em Taguatinga e na Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia. Serviço III Congresso Realize Mulher – Data: 9 e 10 de outubro – Horário: das 8h30 às 17h30 – Local: Museu Nacional da República *Com informações da SMDF

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Mulheres aprendem sobre empreendedorismo em oficina na Estrutural

O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Grupo Mulheres do Brasil ofereceram, nesta quinta-feira (6), uma oficina de pastéis com sabor de empreendedorismo, empoderamento feminino e autonomia financeira. O evento foi realizado na creche Semeando Esperança, que fica na expansão da Estrutural, e capacitou mais de 30 mulheres em situação de vulnerabilidade, enquanto os filhos brincavam com animadores. Mais de 30 mulheres, em sua maioria vítimas de violência doméstica, foram capacitadas em oficina de pastel promovida na Estrutural, no âmbito do programa Direito Delas, nesta quinta-feira (6) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O evento foi organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), no âmbito do programa Direito Delas. Foram capacitadas mulheres em sua maioria vítimas de violência doméstica. A secretaria mobilizou as participantes e forneceu a estrutura para as palestras, como também informou sobre os direitos das mulheres. “Esta iniciativa contribui para a autonomia financeira das mulheres atendidas, o que fortalece o crescimento profissional e a igualdade de oportunidades. O empreendedorismo feminino movimenta a economia e traz contribuições sociais relevantes, como a diversidade no mercado de trabalho”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Não identificada por ter sido vítima de violência doméstica desde criança, FSE, de 56 anos, morou na rua e hoje conta com o apoio do GDF. “Estou aqui porque a necessidade obriga. Quando a gente está precisando, a gente corre atrás. Meu objetivo é me capacitar, me profissionalizar e buscar atendimento psicológico, que é muito importante para nós, vítimas de violência. O programa Direito Delas foi uma coisa muito importante que aconteceu na minha vida. Nos dá muito apoio”, contou. Participantes da oficina aprenderam sobre noções de marketing, vendas e precificação de pastéis As mulheres atendidas pelo programa Direito Delas participaram de uma conversa sobre os temas. A secretaria também levou uma psicóloga, uma servidora do departamento jurídico e uma assistente social para fazer atendimentos durante o evento. Essa foi a primeira ação com o Grupo Mulheres do Brasil. “O grupo tem como objetivo o fortalecimento das famílias por meio do empoderamento das mulheres por meio dos elos de amor e fraternidade. Temos vários comitês dentro de cada núcleo. O grupo é formado por empresárias, funcionárias públicas e demais interessadas em fazer a diferença. Ele começou em São Paulo e hoje está em todos estados do país e no exterior, como na França e nos Estados Unidos”, explicou Taciana Freitas, 41, líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil. A empresária de buffet Renata La Porta orientou as participantes da oficina sobre empreendedorismo A Secretaria de Justiça e Cidadania e o Grupo Mulheres do Brasil escolheram duas instituições para receber o evento, a Pingo de Ouro, no Sol Nascente, e a Semeando Esperança, na Estrutural. “Estamos muito felizes de receber o GDF aqui. Todas essas mulheres que estão aqui são vizinhas da creche que fica em Santa Luzia, na extensão da Estrutural, e é um trabalho muito bonito que estão fazendo aqui hoje. A maioria delas é de catadoras de materiais recicláveis e trazer o GDF para cá aproxima essas pessoas. Esse projeto traz autoestima para essas mulheres. É um novo caminho”, defendeu Raquel Cristina Pereira Castro, 51, gestora da creche Semeando Esperança. O curso foi ministrado pela empresária de buffet Renata La Porta. “Faço parte do grupo Mulheres do Brasil desde o início porque é um grupo de mão na massa e de execução, que não fica apenas idealizado ações. Na verdade, eu dou um curso de empreendedorismo feminino. Dou noções de marketing, vendas, precificação. Trago a necessidade de estar sempre aprendendo e se especializando”, disse. KPA é mãe de duas crianças e explicou que não é apenas a violência física e sexual que vitima as mulheres. “Sofri violência psicológica por nove anos. Meu ex-marido falava que eu não valia nada, que ninguém iria me querer, que nem minha mãe gostava de mim e que eu só tinha a ele. Isso é violência doméstica psicológica e deixa a gente muito doente. Até o dia que ele me falou que eu não teria direito a nada porque ele pagava o lote. Fui buscar o Direito Delas e me ajudou muito. Hoje tenho acompanhamento médico e psicológico”, contou. Para a subsecretária de Apoio a Vítimas de Violência da Secretaria de Justiça e Cidadania, Uiara Couto, as mulheres precisam estar fortalecidas. “Essas mulheres em situação de extrema vulnerabilidade social precisam ser acolhidas. Por isso que realizamos essa conversa e a capacitação. E principalmente trazendo informações, porque informação rompe qualquer ciclo de violência e insegurança”, finalizou.

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