Segunda edição do GerAção Enem 2025 mobiliza estudantes da rede pública do DF
A poucos meses do fim do ano letivo de 2025, os estudantes da rede pública do Distrito Federal intensificam a preparação para as provas finais. Para os alunos da 3ª série do ensino médio, a reta final da educação básica é ainda mais significativa. Para apoiá-los, a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), em parceria com o Banco de Brasília (BRB), promove a 2ª edição do Projeto GerAção Enem. A ação, realizada nesta terça-feira (21), marca o início de uma série de atividades de preparação intensiva para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025. O projeto busca fortalecer a preparação dos alunos, promover equidade e ampliar o acesso ao ensino superior. A 2ª edição do evento contou com aulas das 9h às 15h, abrangendo as disciplinas de matemática, redação, ciências humanas e sociais aplicadas, ativação corporal, ciências da natureza e suas tecnologias, teoria de resposta ao item (TRI) e língua portuguesa. Durante as atividades, os estudantes receberam dicas práticas para resolver questões, gerenciar o tempo de prova e manter o equilíbrio emocional, aspectos essenciais para um bom desempenho no exame. Estudantes que participaram das aulas do GerAção Enem 2025 receberam dicas para resolução das questões, gerenciamento do tempo de prova e como equilibrar o emocional | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, ressaltou que o Projeto GerAção Enem representa uma oportunidade de transformação e incentivo aos jovens da rede pública: “Essa é uma parceria que acredita na educação e no potencial dos nossos estudantes. Essa união mostra que, quando trabalhamos juntos, abrimos caminhos para que mais jovens realizem o sonho de ingressar na universidade”, destacou. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, destacou a importância da parceria com a SEEDF para o Projeto GerAção Enem, reforçando o compromisso do banco público em apoiar a educação e ampliar oportunidades para os jovens da rede pública: “Essa parceria mostra que juntos podemos transformar o futuro. Jovens, usem cada aula, cada material e cada dica para acreditar no potencial de vocês e conquistar seus sonhos”. Dicas úteis Os estudantes do terceiro ano, Milka Cardoso e Arthur Duarte, destacaram a preparação motivacional recebida no projeto para a realização do Enem 2025 Entre os 350 estudantes presentes na aula presencial, estava a estudante do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 308 do Recanto das Emas, Milka Cardoso, 18 anos. A aluna, que também está num cursinho pré-vestibular, pretende cursar Nutrição ou Fonoaudiologia. Ela destacou a importância do GerAção Enem para sua preparação para o exame. “Aprendemos muita coisa, principalmente sobre redação e algumas disciplinas da área de exatas. Além disso, essas dicas de equilíbrio emocional ajudam a controlar a ansiedade dessa época do terceiro ano. Esse evento vai nos deixar mais confiantes para enfrentar o Enem valendo de verdade este ano”, disse a estudante. O colega de Milka, Arthur Duarte, 18 anos, também estudante do CED 308 do Recanto das Emas, pretende cursar Física, e destacou a importância de se preparar antecipadamente, especialmente na área de exatas, que exige raciocínio lógico e concentração. "O apoio da escola e de programas como o GerAção Enem é fundamental, não só para revisar a matéria, mas também para controlar o aspecto emocional, evitando nervosismo e esquecimentos durante a prova. Equilibrar conhecimento e gestão do tempo é essencial para chegar confiante no Enem”, afirmou o participante. Orientações para o momento após a prova Hélvia Paranaguá: "Quando trabalhamos juntos, abrimos caminhos para que mais jovens realizem o sonho de ingressar na universidade" Além das dicas para controle do tempo de prova e equilíbrio emocional, os alunos receberam orientações sobre o momento pós-Enem, incluindo informações sobre universidades nacionais e internacionais que aceitam a nota do exame, bem como o funcionamento das seleções pelo Sisu, Prouni e Fies. A professora e uma das palestrantes do evento Regina Cotrim destacou que conhecer essas oportunidades ajuda os estudantes a se sentirem mais seguros e preparados para tomar decisões sobre seu futuro acadêmico. “Quanto mais informação os alunos tiverem sobre como utilizar a nota do Enem, mais tranquilos e confiantes estarão para encarar a prova e planejar o futuro”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A preparação contou com uma aula especial sobre a estruturação da prova e o método Teoria de Resposta ao Item (TRI), com o professor Ney Vieira. Ele explicou que o Enem é uma prova de estratégia e coerência, orientando os alunos a começar pelas questões fáceis, seguir para as médias e deixar as difíceis por último, ressaltando a importância de planejar o tempo, dosar esforços e criar disciplina. “Fazer prova não é apenas responder questões, é ter estratégia, disciplina e resiliência. Quem souber usar o tempo e a TRI com inteligência pode transformar sua nota e conquistar grandes oportunidades”, enfatiza o educador. Esta é a segunda edição do professor no GerAção Enem, e ele destacou que o aprendizado serve também para outros vestibulares e concursos. Ele relembra que uma aluna participante da edição passada, por exemplo, conquistou a aprovação na Universidade de Coimbra, em Portugal. A professora Tatiana Brasileiro, responsável pela aula de redação no evento, também ressaltou o feedback positivo de alunos da edição passada, que conquistaram boas notas e aprovações em cursos concorridos, como Medicina na Universidade de Catalão. "Quando o estudante vai para a prova com a estrutura correta e confiança, consegue produzir melhor e elevar sua nota, conquistando a aprovação dos sonhos”, finaliza a professora. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Provas para seleção de professores substitutos da rede pública movimentam o domingo (19) no DF
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) acompanhou, na manhã deste domingo (19), a aplicação das provas do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação temporária de professores substitutos da rede pública. As provas objetivas foram realizadas em dois turnos: pela manhã, para todos os componentes curriculares, e à tarde, para Pedagogia. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e o secretário executivo, Isaias Aparecido, verificaram a organização do exame junto à equipe da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep). A aplicação dos exames do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação temporária de professores substitutos da rede pública ocorre neste domingo (19) | Foto: Divulgação/SEEDF A equipe percorreu diversos locais de prova, como Unip, Upis, Unieuro e o Colégio Marista Asa Sul. A secretária destacou a estrutura oferecida aos candidatos: "Pude verificar, em diversas instituições de ensino onde a avaliação foi aplicada, a organização por parte da entidade parceira responsável pela sua execução. Fiquei muito satisfeita com o suporte para candidatos com deficiência. Tivemos videoprova para os estudantes surdos e também salas com dois leitores e um fiscal dedicados a um único candidato, assegurando um acompanhamento altamente individualizado. Tudo transcorreu dentro do que esperávamos", afirmou. [LEIA_TAMBEM]Os portões abriram às 14h45 para os candidatos da área de pedagogia e fecharam uma hora depois, às 15h45. Para fazer a prova, foi obrigatória a apresentação do documento de identidade original e o uso de caneta esferográfica azul ou preta, fabricada em material transparente. Não foi permitida a entrada após o fechamento dos portões nem a realização da prova em local diferente do designado. A subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar, reforçou que o processo seletivo, regido pelo Edital nº 36, de 26 de agosto de 2025, não prevê número fixo de vagas. “O objetivo do PSS é formar um banco de profissionais aprovados que poderão ser convocados conforme a necessidade da rede, quando os professores efetivos se afastarem da regência de classe”, explicou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Grupo de trabalho é criado para desenvolver indicadores de avaliação para a educação especial
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) instituiu, por meio da Portaria nº 789, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o grupo de trabalho para desenvolver indicadores específicos de avaliação para a educação especial. A equipe também será responsável pela elaboração do Manual de Provas Acessíveis que trará propostas de adequação para avaliações aplicadas na rede pública do Distrito Federal. A iniciativa visa a garantir a plena participação e a equidade no processo avaliativo dos estudantes público-alvo da educação especial. O Manual oferecerá orientações para a aplicação de avaliações alinhadas aos princípios da educação inclusiva. As diretrizes poderão ser aplicadas especialmente na ProvaDF, que integra o Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF). A ProvaDF tem como objetivo diagnosticar o desempenho dos discentes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem. Novas abordagens visam ao fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem da educação especial da rede pública do DF | Foto: André Amendoeira/SEEDF A diretora de Avaliação Educacional, Luzineide Ribeiro, ressalta a importância de elaborar indicadores de verificação de aprendizagem e um manual orientador com foco na educação especial. “Compreendemos que os processos avaliativos devem estar alinhados aos princípios da equidade e da inclusão. Estudantes da educação especial ainda enfrentam barreiras significativas à participação plena nas avaliações, e a elaboração de indicadores específicos, juntamente com o Manual de Provas Acessíveis, contribuirão para o reconhecimento mais justo, sensível e tecnicamente qualificado de suas trajetórias de aprendizagem”. O grupo de trabalho da SEEDF é uma iniciativa da Diretoria de Avaliação Educacional (Diav), e contará com representantes da Subsecretaria de Planejamento, Avaliação e Acompanhamento (Suplav); da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb). Especialistas também poderão ser convidados, conforme a necessidade identificada durante a execução dos trabalhos. [LEIA_TAMBEM]Os encontros presenciais abordarão temas diversificados. Nos dois primeiros, o grupo de trabalho fará o mapeamento e a análise das necessidades educacionais do público-alvo da educação especial no contexto avaliativo, incluindo o levantamento de barreiras, definição de princípios e diretrizes para a elaboração de instrumentos inclusivos de verificação de aprendizagem. Focará também em propostas de adequação para a ProvaDF, com sugestões de adaptações metodológicas, técnicas e procedimentais, e discussão sobre a logística e a aplicação das avaliações com acessibilidade. Nos dois encontros seguintes, será discutido o desenvolvimento do Manual de Provas Acessíveis, contemplando a estruturação do documento, a definição dos formatos que promovam a inclusão (Braille, digital, entre outros) e os protocolos de aplicação. Também será debatida a construção dos indicadores de avaliação para a educação especial, com validação coletiva do Manual e encaminhamentos para a sua publicação e institucionalização. Os trabalhos serão desenvolvidos em, no mínimo, quatro encontros. Essas ações têm como objetivo fortalecer o compromisso com a educação inclusiva, em consonância com as legislações vigentes, com as orientações do Ministério da Educação (MEC) e com os princípios da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A medida é parte do cronograma de implementação do SipaeDF 2025, que reforça a proposta de melhoria na qualidade da educação e de promoção da equidade. A diretora de Educação Inclusiva e Atendimentos Educacionais Especializados da SEEDF, Dulcinete Alvim, destaca o impacto de dar esse foco à educação especial. “As avaliações acessíveis aos estudantes com deficiência representam a democratização da educação para todos, conforme determina a Constituição Federal. Essa ação é fundamental para garantir que todos tenham oportunidades equitativas de demonstrar suas habilidades e conhecimentos, contribuindo para a identificação das áreas que precisam de ajustes e de maior intensidade de apoios.” “Contudo, haverá a necessidade de qualificação de toda a equipe escolar para que o procedimento esteja de fato alcançando seus objetivos iniciais. A educação especial inclusiva no DF está dando um grande passo em direção ao estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que preconiza a adoção de medidas que maximizem o desenvolvimento acadêmico das pessoas com deficiência e com Transtorno do Espectro Autista (TEA)”, acrescenta. *Com informações da SEEDF
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Cerca de 300 estudantes fazem avaliação de proficiência em língua inglesa para o programa Pontes para o Mundo
Na manhã deste domingo (8), os irmãos gêmeos Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos, de 16 anos, chegaram à Faculdade Senac da 913 Sul com o mesmo objetivo: conquistar uma vaga no programa de intercâmbio Pontes para o Mundo, da Secretaria de Educação (SEEDF). A prova de proficiência em língua inglesa, etapa classificatória do programa, foi aplicada a cerca de 300 alunos aprovados na fase inicial da seleção, que vai levar 100 estudantes da rede pública ao Reino Unido por 17 semanas, entre setembro e dezembro. O resultado final da seleção dos alunos será divulgado no final deste mês. Avaliação foi aplicada no domingo (8) a cerca de 300 alunos aprovados na fase inicial da seleção, que levará 100 estudantes da rede pública ao Reino Unido | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Alunos do Centro Interescolar de Línguas (CIL) de Ceilândia, os gêmeos chegaram para fazer a prova de proficiência em língua inglesa acompanhados pelos pais, Maria Aparecida Lima e Elizabeto Travassos. Os irmãos contam que foi durante a pandemia da covid-19 que começaram a estudar inglês por conta própria. Agora, enxergam no programa uma oportunidade real de transformar os estudos em uma vivência internacional. “Comecei a praticar inglês por volta de 2020, talvez até um pouco antes, de forma bem autodidata. Aprendi muito assistindo filmes, jogando e conversando com estrangeiros pela internet. Eles falavam inglês comigo, eu respondia, e assim fui pegando o jeito”, conta Tiago Felipe. O irmão José Pedro Lima estava confiante na avaliação. “Acho que a prova vai ser relativamente fácil, nível A1 ou B1, então deve ser tranquilo. Vai ser de boa mesmo”, brincou o estudante. Animado com a possibilidade de sair do país pela primeira vez, ele já tem em mente o que pretende fazer assim que desembarcar. “Estudar e aprender uma cultura completamente diferente da minha vai ser incrível. Mas a primeira coisa que eu vou fazer chegando lá, se eu passar, será comprar coisas, com certeza. Quero levar lembranças para casa. Roupas também, sem dúvida”, diz João Pedro. Expectativa em família A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, com os irmãos Tiago Felipe e José Pedro, de 16 anos, e os pais, Maria Aparecida Lima e Elizabeto Travassos Ver os filhos crescerem e conquistarem o mundo é o sonho de muitos pais. Para Maria Aparecida Lima, dona de casa, e Elizabeto Travassos, esse momento chegou mais cedo do que imaginavam. Com os dois filhos perto de fazer a primeira viagem internacional, o casal vive uma mistura de alegria, ansiedade e orgulho. “A gente nunca ficou longe deles. Eles são muito inteligentes, sempre foram. Um deles se formou no CIL com apenas 15 anos, o aluno mais novo da unidade a se graduar”, conta Maria Aparecida. “Eles sempre tiveram muita facilidade com idiomas, aprenderam inglês e até francês sozinhos, em casa, durante a pandemia, sem curso nem professor.” Para o pai, Elizabeto, além da saudade, há também a missão de manter a família firme. “O coração fica apertado, claro. Além de sentir falta deles, eu ainda tenho que acalmar a mãe. Mas a gente sabe que eles estão conquistando algo que ninguém tira, que é o conhecimento. Nós trabalhamos a vida inteira por isso, para que eles tenham asas e possam voar. É o futuro deles”, concluiu. Seleção A avaliação realizada no domingo é uma das etapas decisivas do processo seletivo do programa. A prova foi aplicada nos turnos matutino e vespertino, nos campi do Senac (913 Sul) e do Instituto Federal de Brasília (IFB), no Riacho Fundo, com a proposta de avaliar quatro competências linguísticas - escuta, fala, leitura e escrita, com base no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (QECR), considerando níveis de proficiência entre A1 e B2. A prova avalia a competência linguística dos estudantes; selecionados vão participar de intercâmbio no Reino Unido A iniciativa é voltada para estudantes do ensino médio e da educação profissional da rede pública do DF. Os alunos selecionados deverão se dedicar integralmente aos estudos em instituições estrangeiras, com a obrigação de aprovação nas disciplinas cursadas. Para garantir a tranquilidade dos jovens durante a experiência no exterior, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece uma ajuda de custo mensal e ações de acolhimento e cuidado com a saúde emocional. Segundo a SEEDF, a proposta é mais do que ensinar inglês: é construir pontes para o mundo por meio da educação pública de qualidade. “Ao implantar o programa, a Educação dá um passo ousado e necessário rumo a uma escola pública mais inclusiva, moderna e conectada com o mundo. Estamos investindo na formação integral dos nossos jovens e reafirmando que acreditamos no potencial de cada um deles. Este é um compromisso com o presente e, sobretudo, com o futuro da nossa educação”, afirmou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, que acompanhou a avaliação dos alunos. O secretário-executivo da Educação, Isaías Aparecido, também acompanhou a aplicação das provas e destacou a importância da iniciativa para a rede pública: “Hoje é um dia muito importante para os nossos estudantes da rede pública de ensino. Eles estão participando da prova de proficiência em língua inglesa como parte do programa Pontes para o Mundo, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal que representa um marco no avanço da educação pública no Distrito Federal”. Novos horizontes [LEIA_TAMBEM]Para a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, o programa representa mais do que uma oportunidade educacional, mas uma estratégia de transformação que prepara os estudantes da rede pública para os desafios de um mundo cada vez mais globalizado e competitivo. “Este programa vai muito além do aprendizado de um novo idioma. Ele abre portas para o conhecimento, amplia horizontes e cria oportunidades reais de crescimento pessoal, acadêmico e profissional. Dominar a língua inglesa é, hoje, uma habilidade essencial para quem deseja acessar melhores oportunidades no mercado de trabalho, participar de intercâmbios e acompanhar os avanços da ciência e da tecnologia”, afirma Iêdes Braga. À frente da coordenação do programa Pontes para o Mundo, David Nogueira destaca que esta fase é decisiva para garantir que os estudantes estejam preparados para a experiência internacional. Ele também aponta os desafios logísticos, pedagógicos e emocionais envolvidos em levar os alunos para uma imersão no exterior, sem deixar de lado a continuidade dos estudos e o acompanhamento individual. “Esta etapa avalia a competência linguística dos estudantes, já que eles passarão meses no Reino Unido. Além da seleção, nossos maiores desafios envolvem preparar as escolas, engajar as famílias, garantir apoio à saúde física e mental dos estudantes e escolher parceiros no exterior que ofereçam acolhimento e segurança. É uma responsabilidade enorme, mas os benefícios para os jovens e para a educação pública fazem tudo valer a pena.” *Com informações da SEEDF
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