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centro de práticas sustentáveis

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Oficina no Jardim Botânico orienta sobre compostagem caseira

A compostagem é o processo de decomposição orgânica que dá origem ao adubo natural, rico em minerais e nutrientes. Para orientar sobre o assunto, foi realizada nesta terça-feira (25), no Centro de Práticas Sustentáveis, a oficina Compostagem Caseira e Adubo Natural, promovida pelo Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) em parceria com o Instituto Brasília Ambiental. Cerca de 15 participantes aprenderam a montar o próprio saco de compostagem e seu abrasivo natural, os tipos de resíduos que podem ser compostados, os benefícios para o meio ambiente e, ainda, tiveram acesso a dicas práticas para manter a estrutura em casa. “A compostagem é feita com muita facilidade depois que a pessoa aprende os conceitos. Quando você faz o próprio adubo, passa a perceber o tanto de lixo que descarta diariamente e ainda tem acesso a um material rico em nutrientes, sem agrotóxicos”, esclarece a instrutora do curso, Renata Martins. Participantes da oficina no Centro de Práticas Sustentáveis aprenderam sobre compostagem, processo de decomposição orgânica que dá origem ao adubo natural, rico em minerais e nutrientes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Após o encontro, a publicitária Ana Vitória Rockert, 26 anos, contou que se sente preparada para criar a própria composteira. “Me mudei para uma casa com mais espaço recentemente e queria começar a plantar. Daí, veio a ideia de fazer uma composteira para termos adubo de qualidade. A oficina me deu um conhecimento bem amplo sobre como funciona tanto em áreas grandes, como a minha casa, como em apartamentos”, disse. “É muito importante termos essa atenção porque descartamos muito lixo todos os dias, que poderia ser usado para outras coisas.” Outras ações A iniciativa sobre decomposição de resíduos compõe o projeto Escola de Sustentabilidade do MCJB, que busca transformar o equipamento público em um polo de referência de educação ambiental no Distrito Federal. São oferecidas atividades voltadas à preservação do Cerrado para a comunidade e, especialmente, para estudantes de escolas públicas da região. Após o encontro, a publicitária Ana Vitória Rockert, 26 anos, contou que se sente preparada para criar a própria composteira Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a educação é o melhor caminho para o cuidado com o meio ambiente, que, segundo ele, foi negligenciado por muito tempo. “Alguns de nós nem foram ensinados, e o Centro de Práticas Sustentáveis e a nossa parceria com o Movimento Comunitário Jardim Botânico nos permite atender a todas as faixas etárias. A oficina de compostagem é um exemplo, tendo em seu público diversas idades de diferentes públicos”, analisou. No dia 2 de abril, está programada uma palestra sobre a importância dos parques ecológicos, às 9h. No mesmo mês, haverá oficinas sobre limpeza doméstica com biozima, sobre o movimento orgânico e sobre produção de biojoias. As inscrições devem ser feitas pelo formulário disponibilizado no Instagram do MCJB. A participação é gratuita e cada encontro tem duração média de 2h. “Também estamos com o projeto Oikos Cultural em andamento, em que o foco principal é a produção e o plantio de árvores nativas na região do Jardim Botânico e com expectativa de expansão para todo o DF”, explica a coordenadora de projetos do MCJB, Luana da Mata. “Além disso, junho é o mês do meio ambiente e teremos uma série de ações para a população, como o curso de prevenção de incêndios e construção de aceiros.” Para mais informações, acesse o Instagram do MCJB.

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Festival de música e lazer marca festa de aniversário de 20 anos do Jardim Botânico

Pela primeira vez, o Jardim Botânico vai ganhar um festival cultural para chamar de seu. Em comemoração aos 20 anos de criação da região administrativa, o Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), vai promover o JB Fest, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), no Jardins Mangueiral. A festa começa nesta quinta-feira (12) e vai até o próximo domingo (15) com muita cultura e lazer para todas as idades. A entrada é gratuita. Arte: Divulgação/Movimento Comunitário do Jardim Botânico “O Jardim Botânico abriga diversos parques e áreas de preservação ambiental de grande relevância para todo o DF que são altamente frequentados por moradores e visitantes. O nosso desejo é que, cada vez mais, a região administrativa cresça e desenvolva seus atrativos turísticos, como é o caso da primeira edição do JB Fest, onde a população vai poder celebrar o aniversário da cidade com um evento repleto de cultura, lazer, gastronomia e atrações para toda a família”, defendeu o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. A programação promete muita música e diversão, com apresentações de artistas locais e atrações variadas. O festival inclui shows de chorinho, MPB, forró, sertanejo, pagode e samba, e deve receber cerca de 4.000 pessoas durante todo o evento. “O JB Fest é dividido em cinco eixos principais. O primeiro é o cultural/musical, com muitas opções de shows. O segundo é o cultural/familiar, onde teremos uma área para crianças e famílias, com um espaço kids com muitos brinquedos e uma fazendinha. O terceiro é o festival gastronômico internacional, onde teremos um país em cada barraca. O quarto é o econômico/social, com uma ecofeira com microempreendedores do Jardim Botânico que fazem trabalhos com artesanato e sustentabilidade. E o quinto é o comunitário, para reunir a comunidade em geral”, detalhou o diretor-executivo do MCJB, Ilton de Queiroz Junior. Nesta quinta (12), será a noite do chorinho e MPB; na sexta (13), do forró; no sábado (14), do sertanejo; e no domingo (15), do samba e pagode. Entre quinta-feira e sábado, as apresentações com os artistas locais começam a partir das 18h30 e, no domingo, às 12h. Todas as informações sobre a programação completa estão disponíveis no site oficial do MCJB.

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Projeto oferece oficina de brinquedos recicláveis a estudantes de São Sebastião

Aviões, carros, casas e até hotéis. Cerca de 120 estudantes de 9 e 10 anos da Escola Classe Vila do Boa, de São Sebastião, aprenderam a produzir brinquedos recicláveis, nesta sexta-feira (17), Dia Mundial da Reciclagem. O encontro foi promovido pela Escola da Sustentabilidade, desenvolvido pelo Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) com sede no Centro de Práticas Sustentáveis do Instituto Brasília Ambiental. “Nosso cerrado é muito importante, é o berço das águas. Promover esses espaços em que a comunidade tem mais acesso e conhece um pouco mais do nosso bioma, fortalece o cuidado do nosso meio ambiente. Acreditamos que formaremos no projeto pessoas compromissadas com um futuro sustentável” Roney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental Os amigos Ester Angélica Silva, 10 anos, e João Miguel Sena da Silva, 9 anos, aproveitaram a oportunidade para fazer foguetes. A menina escolheu as cores rosa e azul para o brinquedo, enquanto o menino foi de vermelho e amarelo. “É minha primeira vez fazendo um foguete com caixinha de leite. Gostei muito! Vou tentar fazer em casa”, contou Ester. “Dá para fazer um montão de coisas e a gente ainda ajuda a natureza. E foi bem legal, melhor do que ficar na sala de aula”, brincou João. A oficina ocorreu nos períodos matutino e vespertino, em parceria com a Cooperativa Recicla Mais Brasil, contratada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Também houve brincadeiras, apresentações teatrais e musicais com temas relacionados à reciclagem. “A nossa proposta é que eles façam um carro, mas eles vão além a partir da imaginação e criatividade”, afirma a mobilizadora da cooperativa, Morgana Xavier. “As crianças são replicadoras do conhecimento. Elas voltam para casa e contam aos pais sobre o que aprenderam e até ficam mais curiosas sobre como reaproveitar outras coisas”, completa. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Roney Nemer, destacou que a iniciativa é favorável para a preservação e defesa do meio-ambiente brasiliense. “Nosso cerrado é muito importante, é o berço das águas. Promover esses espaços em que a comunidade tem mais acesso e conhece um pouco mais do nosso bioma, fortalece o cuidado do nosso meio ambiente. Acreditamos que formaremos no projeto pessoas compromissadas com um futuro sustentável”, salientou. A oficina ocorreu nos períodos matutino e vespertino, em parceria com a Cooperativa Recicla Mais Brasil, contratada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Divulgação O projeto Escola da Sustentabilidade é realizado por termo de fomento e tem duração de 12 meses. Também já foram atendidas crianças do Centro de Ensino Infantil 5 do Jardim Botânico e da Escola Classe Aguilhada, localizada na região rural de São Sebastião. “A intenção do projeto é disseminar a conscientização ambiental por meio da educação ambiental e dos princípios da sustentabilidade, tanto para a comunidade aqui do Jardim Botânico como para todo o DF”, explica a coordenadora do MCJB, Letícia Maia. “Uma das nossas metas é alcançar uma escola por mês, trazendo as crianças para o Centro de Práticas Sustentáveis para ter alguma atividade educativa.” Programação A Escola da Sustentabilidade promoverá mais atividades alusivas ao Dia Mundial da Reciclagem ao longo do mês. No dia 24, das 8h às 12h, haverá o minicurso sobre prevenção de incêndios com a comunidade do Jardim Botânico e outras cidades. No dia 25, serão realizadas duas oficinas: uma sobre produção de horta de plantas medicinais, das 8h às 10h, e outra sobre desengordurante natural com bioenzima, das 10h às 12h. Por fim, no dia 29, o projeto oferecerá a oficina de ilustração botânica, das 19h às 21h. Todas as atividades são gratuitas e com certificado de participação. Mais informações sobre a Escola da Sustentabilidade e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico podem ser obtidas pelas redes sociais. Reciclagem e coleta seletiva A reciclagem é uma grande aliada na preservação do meio ambiente, já que a reutilização de plásticos, papéis e outros materiais permite que uma menor quantidade de recursos seja extraída da natureza. A população pode ajudar nessa missão com a separação do lixo em duas categorias: secos, como papel, plástico, vidro e metais, e orgânicos, entre fraldas usadas, lixo de banheiro e restos de comida. O material seco deve ser destinado à coleta seletiva e o restante para a convencional. Os dois tipos de coleta ocorrem em períodos distintos. Os dias e horários são indicados no aplicativo SLU Coleta DF.

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Região do Jardim Botânico terá horta comunitária e cozinha natural

Aproximadamente 65 mil moradores da região do Jardim Botânico serão beneficiados por uma ação desenvolvida pelo Instituto Brasília Ambiental e o Movimento Comunitário Jardim Botânico (MCJB), que assinaram um termo de fomento para implantar uma horta comunitária e uma cozinha no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). Com investimento de R$ 150 mil, o projeto Oikos terá a duração de nove meses. Cozinha vai funcionar no Centro de Práticas Sustentáveis do Brasília Ambiental | Foto: Ascom/Brasília Ambiental [Olho texto=”“Quem ganha é a comunidade, com um equipamento público cada vez mais conservado e com atividades abertas a todo tipo de público”” assinatura=”Thúlio Moraes, secretário-executivo do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, o Oikos é um projeto especial, pois tem o objetivo de equipar a cozinha e investir em mais um espaço do CPS para uso da população. “Quem ganha é a comunidade, com um equipamento público cada vez mais conservado e com atividades abertas a todo tipo de público”, afirma o gestor.  A iniciativa tem como foco a educação ambiental para a comunidade, com o ensino de práticas sustentáveis por meio de alimentação natural e mais saudável. O projeto prevê práticas educativas e a revitalização da horta no CPS, onde as pessoas poderão aprender como criar uma horta orgânica em casa utilizando hortaliças, verduras, frutas e plantas alimentícias não convencionais. Também serão priorizadas as culturas conforme a época do ano, como as de do pequi, jatobá, cajuzinho e mangaba, objetivando reduzir o consumo de água para irrigação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O chefe da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Brasília Ambiental, Marcus Paredes, reforça que, além das técnicas desenvolvidas na horta, as atividades da cozinha serão voltadas para a sustentabilidade, com ênfase em redução do consumo, reaproveitamento de materiais e descarte correto. “Com isso, o atendimento à comunidade será mais qualificado, com equipamentos e materiais apropriados”, explica. “É um ânimo novo, combustível, que fortalece muito essa parceria.”  Oficinas  Com o projeto será possível recuperar, estruturar e reativar a sala de gastronomia e a cozinha do CPS, onde serão ofertados cursos, palestras e oficinas sobre a importância da adoção de hábitos mais saudáveis. Entre as atividades, o CPS ensinará a criar uma horta em casa, desenvolvendo técnicas e receitas para utilizar o que é produzido, aproveitando sobras de alimentos de modo que seja evitado o desperdício e permitindo o aproveitamento dos resíduos orgânicos para produção de adubo. “É mais um projeto que trará muitos benefícios não apenas para a comunidade do Jardim Botânico, pois esperamos que sirva de piloto para ser replicado em outras comunidades do DF”, resume o presidente do MCJB, Livino Silva. Os cursos, informa ele, começam em fevereiro. *Com informações do Brasília Ambiental

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