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concurso Sabor de Escola

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Concurso Sabor de Escola chega ao Núcleo Bandeirante e define mais duas semifinalistas

No Dia do Merendeiro Escolar, comemorado em 30 de outubro, os olhares se voltam para a merenda escolar, hoje reconhecida por educadores e nutricionistas como peça-chave na aprendizagem. pode melhorar significativamente o desempenho acadêmico, reduzir a evasão e fortalecer hábitos saudáveis que se estendem além da sala de aula. As merendeiras da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante capricharam nos pratos e apresentaram, na terça-feira (28), suas receitas no Centro de Ensino Médio (CEM) Júlia Kubitschek, a escola mais antiga de Brasília, durante mais uma etapa do concurso Sabor de Escola.  As vencedoras do concurso foram Andreia Medeiros, do CEF Metropolitana, que preparou arroz carreteiro cremoso com lombo suíno e legumes salteados; e Letícia Chaves, do CEM 1 do Riacho Fundo, que apresentou macarronada ao molho bolhonhesa suíno | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF Ao longo do dia, 12 participantes exibiram seus pratos para avaliação dos jurados. A mesa avaliadora foi composta por estudantes, nutricionistas, servidores da Educação e pelo renomado chef Vinícius Rossignoli, além da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e do secretário-executivo de Educação, Isaías Aparecido. Hélvia Paranaguá elogiou o nível do concurso: “De ano em ano, o Sabor de Escola só vai melhorando. Eu fico impressionada com o nível e com o quantitativo de alimentos que nós temos. Quando assumi como secretária, em 2021, tínhamos 28 itens. Hoje é o contrário: temos 82, contando com esses dois novos itens que estamos adquirindo — peito de frango e isca de patinho”. Pratos vencedores Os pratos vencedores da regional do Núcleo Bandeirante foram a macarronada ao molho bolonhesa suíno, da merendeira Letícia Chaves, do CEM 1 do Riacho Fundo, e o arroz carreteiro cremoso com lombo suíno e legumes salteados, da merendeira Andreia Medeiros, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Metropolitana. [LEIA_TAMBEM]Letícia, que trabalha como merendeira há quatro anos, falou sobre o macarrão com toque especial: “O diferencial é o molho. Não uso molho industrial. Eu mesma faço com tomate, pimentão, cheiro-verde e cebolinha, além da carne suína moída”. Na receita, Letícia usou macarrão do tipo parafuso e finalizou com manjericão, muçarela e tomate-cereja. A diretora do CEM 1 do Riacho Fundo I, Ilma Maria Filizola, prestigiou o evento e elogiou a dedicação das merendeiras na rotina escolar. “Nossos merendeiros fazem a diferença”, disse. “Um dos pontos que posso destacar é que os alunos evitam a evasão justamente por causa da merenda. Quando um estudante chega à escola, a primeira coisa que pergunta é qual é a merenda. E ele não vive só de aprendizado na sala de aula, mas precisa estar com a barriga cheia, ter uma alimentação de qualidade”. Homenageadas do dia “Antes de entrar nessa profissão, eu não gostava de cozinhar. Depois que entrei, aprendi a gostar muito” Anastácia Barbosa, merendeira Para homenagear as verdadeiras estrelas do concurso Sabor de Escola, a regional do Núcleo Bandeirante preparou diversas surpresas apresentadas ao longo do evento. Algumas músicas embalaram a tarde com a banda do Colégio Cívico-Militar CEF 1 do Núcleo Bandeirante. A regional de ensino fez questão de chamar as 136 merendeiras de todas as 37 escolas da CRE para participar do evento. Também preparou um vídeo comemorativo, homenageando as competidoras da regional, e entregou uma lembrança às tão amadas merendeiras escolares. Com 12 anos de profissão, a merendeira do CEF 1 do Riacho Fundo II, Anastácia Barbosa, de 50 anos, relatou: “Antes de entrar nessa profissão, eu não gostava de cozinhar. Depois que entrei, aprendi a gostar muito. A trajetória é muito grande, mas é bom demais estar cozinhando para os alunos, pois cozinho com amor. Quando a gente faz galinhada, então… é o prato preferido deles”. O coordenador regional de ensino do Núcleo Bandeirante, Mauro Rocha, foi homenageado por diversas autoridades. “O Dia do Merendeiro Escolar é 30 de outubro, então vamos retribuir o carinho que elas [as merendeiras] têm com nossos alunos”, declarou. “Eu vejo que nossos merendeiros escolares não nutrem somente o corpo, mas também uma trajetória de aprendizado nos nossos alunos”. Veja abaixo o cronograma das próximas seletivas. ⇒ Sexta (31) – CRE Guará (CEM 1) ⇒ 4/11 – CRE Recanto das Emas (CEF 801) ⇒ 6/11 – CRE Samambaia (EC 425) ⇒ 10 e 11/11 – CRE Taguatinga (ETB) ⇒ 13 e 14/11 – CRE Ceilândia (Escola Parque) ⇒ 17/11 – CRE Brazlândia (Escola Técnica).   *Com informações da Secretaria de Educação    

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Criatividade marca etapa regional do concurso Sabor de Escola no Gama

Com receitas cheias de criatividade, as merendeiras da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Gama mostraram que a alimentação escolar vai muito além do prato. Nesta quarta-feira (15), o Centro de Ensino Médio (CEM) 02 sediou a etapa regional do concurso gastronômico Sabor de Escola, iniciativa da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) que valoriza o trabalho dos profissionais responsáveis por nutrir milhares de estudantes todos os dias. A corrida por mais duas vagas na semifinal da competição continua. Desta vez, mais dois pratos conquistaram os jurados. A cozinheira Rivani Gomes Lucena, da Escola Classe (EC) 18, venceu com o tutu tropical. “Quando preparo a comida com amor, ela fica gostosa”, comemorou a merendeira, que já havia participado da edição anterior. A Coordenação Regional de Ensino do Gama é a sétima região administrativa a participar da Caravana Sabor de Escola. Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O segundo prato vencedor foi o especial de legumes e frango com geleia de abacaxi e maçã, criado por Manoelisa Oliveira, da EC 12. A combinação de sabores e a criatividade impressionaram os jurados.  Mais do que uma competição, o Sabor de Escola é um momento de celebração. “Queremos dar visibilidade a quem muitas vezes não é visto nas escolas: as nossas merendeiras”, destacou o coordenador da CRE Gama, Dalvani Zimmermann. Na regional, mais de 140 profissionais preparam cerca de 30 mil refeições diárias em 48 unidades escolares. A subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF, Fernanda Mateus, comemorou mais uma etapa do programa. “Estamos na sétima regional, na metade da seletiva. A Caravana Sabor de Escola tem sido um sucesso em todas as regionais. Os pratos estão maravilhosos e celebram esses mestres da cozinha”, afirmou.  As merendeiras Manoelisa e Rivani foram as grandes vencedoras dessa etapa do Sabor de Escola CRE do Gama [LEIA_TAMBEM]O Sabor de Escola A terceira edição do Sabor de Escola reúne participantes de todas as 14 CREs do DF. O evento é uma iniciativa da SEEDF, em parceria com a G&E Serviços Terceirizados, empresa responsável pela gestão das cozinhas escolares e mão de obra que garante a merenda dos estudantes da rede pública. Os vencedores vão disputar uma premiação em dinheiro que chega a R$ 15 mil para o primeiro lugar. Veja o cronograma das seletivas 28/10: CRE Núcleo Bandeirante (Regional) 30 e 31/10: CRE Guará (CEM 01) 4/11: CRE Recanto das Emas (CEF 801) 6/11: CRE Samambaia (EC 425) 10 e 11/11: CRE Taguatinga (ETB) 13 e 14/11: CRE Ceilândia (Escola Parque) 17/11: CRE Brazlândia (Escola Técnica) *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal  

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Merendeiras de Santa Maria participam de seletiva regional do Sabor de Escola

Temperos e sabores foram o centro das atenções na Escola Técnica de Santa Maria, na manhã desta sexta-feira (10), durante a seletiva regional da terceira edição do concurso gastronômico Sabor de Escola. Pratos variados, criativos e coloridos desfilaram pelos corredores do local, despertando o paladar do público, que esperava ansioso para descobrir quais seriam as receitas selecionadas para a semifinal da competição. Entre os 95 merendeiros de escolas pertencentes à Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Santa Maria, seis participaram da seletiva e capricharam nos pratos para seguir para a próxima etapa da disputa: Cristiane Nogueira, da Escola Classe (EC) 201; Elaine Cristina Sousa, da EC 116; Rosângela da Silva, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 316; Sheldon William, do Centro Educacional (CED) 416; Francilene Ferreira e José Ramos, ambos da EC 1 do Porto Rico. Participantes da seletiva de Santa Maria do concurso Sabor de Escola celebram as vencedoras da etapa | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF Uma das vencedoras da etapa regional, Cristiane Nogueira, preparou um filé de tilápia selado com purê de inhame e tomate selado. É a segunda vez que ela participa do concurso, chegando à semifinal na edição de 2024. Ela acredita que o projeto proporciona o aprendizado sobre novos temperos e o desenvolvimento da criatividade dos profissionais, que buscam maneiras de cozinhar de forma que atraia o paladar dos estudantes. Após a classificação para seguir na disputa, ela comemorou: “Estou muito feliz porque vou para a semifinal. Eu dei o meu melhor e agora vou vencer!” A outra selecionada, Rosângela da Silva, apresentou uma elogiada cestinha de batata com ragu de carne moída. Ela é merendeira há três anos e cursa o 2º semestre da faculdade de nutrição. Feliz com a vitória, comentou sobre a expectativa para as próximas fases da competição. “É muito bom, porque eu já estive em uma semifinal em outra edição. Mas nas próximas etapas, acho que vou ficar nervosa, mas vou seguir o mesmo ritmo”, concluiu. Plateia cheia Cristiane Nogueira venceu a seletiva regional com um filé de tilápia selado e um purê de inhame Além dos concorrentes, prestigiaram o evento o secretário-executivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Isaias Aparecido da Silva; a subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais, Fernanda Mateus Costa Melo; a subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar; a deputada distrital Jaqueline Silva; o titular da Coordenação Regional de Santa Maria, Claudiney Formiga Cabral; o presidente da G&E Serviços, Guilherme Castelo Branco, e o coordenador da G&E Serviços, Saulo Freitas. Entre os convidados para o evento, a nutricionista da Coordenação Regional de Santa Maria, Cristiane Souza da Silva, afirmou que o concurso Sabor de Escola gera um impacto muito positivo para os merendeiros, ao evidenciar o trabalho deles, trazendo visibilidade a esses profissionais. “Eu acho que os coloca em um lugar de destaque, já que eles têm um papel muito importante. Os nossos estudantes são muito gratos por ter a oportunidade de ter um lanche de tão boa qualidade servido por nossas merendeiras”.  Ela ressalta ainda que o concurso possibilita que elas mostrem o trabalho que executam diariamente nas escolas em outros espaços. Rosângela da Silva apresentou uma cestinha de batata com ragu de carne moída Avaliação rigorosa O júri foi criterioso ao avaliar alguns aspectos relacionados aos preparos, como o total aproveitamento dos alimentos, criatividade na escolha dos itens, propriedades nutricionais, textura, cores, sabores e também a possibilidade de replicabilidade do prato nas escolas. As iguarias foram avaliadas pelo júri formado pela chef Sonia Rodrigues de Sousa; pela nutricionista da Coordenação Regional de Santa Maria, Paula Francine dos Santos; pela nutricionista da G&E, Jaiane Santos; pela aluna da Escola Técnica de Santa Maria, Angélica Francisco de Almeida, e pelo aluno da Escola Classe 215 de Santa Maria, Miguel Rodrigues Lopes. Fairplay Mesmo sem seguir na disputa, a merendeira Francilene Ferreira comentou sobre os aspectos positivos de participar do Sabor de Escola. “Ainda que você não chegue à final, vale a pena participar porque você aprende, disputa, trabalha com amor.” A próxima região administrativa a receber o Sabor de Escola é o Gama, no dia 15 de outubro.  *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Merendeira de Taguatinga vence Sabor de Escola 2023

MasterChef das escolas públicas do Distrito Federal (DF), o Sabor de Escola 2023 elegeu, nesta sexta-feira (1º), a merendeira mais criativa da rede de ensino. Cerca de 460 mil alunos serão os grandes vencedores, com as iguarias preparadas pelas oito finalistas inseridas no cardápio escolar. A competição contou com 305 merendeiras inscritas e a vencedora foi Rosana Leite Pacheco, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 19 de Taguatinga. Ela levou para casa um prêmio de R$ 9 mil e mais motivação para continuar criando e aprimorando novas receitas. O prato campeão foi escondidinho de carne suína. [Olho texto=”“As merendeiras geram uma memória afetiva nas crianças e adolescentes”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “As merendeiras geram uma memória afetiva nas crianças e adolescentes. Estudei em escola pública e recebi todo esse carinho delas. Até hoje eu me lembro do macarrão que era feito pela dona Tereza. Então, esse é o momento de mostrarmos o trabalho delas e de reforçar o comprometimento do GDF com a qualidade da comida preparada nas escolas”, afirmou a vice-governadora Celina Leão durante o evento. Rosana Leite Pacheco criou um escondidinho para que as crianças aceitem melhor a carne de porco | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Foram mais de dois meses e diversas etapas que classificaram oito finalistas das regiões de Taguatinga, Recanto das Emas, Brazlândia, Samambaia, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Sobradinho e Planaltina. As participantes foram incentivadas a criar pratos saudáveis e balanceados, levando em conta critérios como valor nutricional, apresentação, sabor e originalidade. As receitas, obrigatoriamente, contaram com os ingredientes e produtos exclusivamente presentes no Programa de Alimentação Escolar do DF (PAE-DF). “Esse é um concurso para destacar as mulheres merendeiras. O Sabor de Escola surgiu com dois objetivos. O primeiro é o de valorizar o trabalho dessas mulheres em prol dos nossos estudantes, e o segundo é o de nos auxiliar quais ingredientes podem ser inseridos no cardápio ao longo dos dias”, pontuou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Com o prato Escondidinho a Cara do Cerrado, feito com carne suína e mandioca-amarela — tubérculo típico do Cerrado —, a merendeira Rosana Leite Pacheco garantiu o primeiro lugar na competição. “Fiz esse prato com carne suína desfiada para ver se as crianças comem mais carne de porco, porque tem pouca aceitação pelos jovens. Com o escondidinho, eu espero que eles comam mais”, revelou. Questionada sobre os planos com a premiação, ela garantiu que não vai gastar: “Vou guardar por enquanto e pensar direito para não comprar besteira”. Hélvia Paranaguá: “O primeiro objetivo do concurso é o de valorizar o trabalho dessas mulheres em prol dos nossos estudantes, e o segundo é o de nos auxiliar quais ingredientes podem ser inseridos no cardápio ao longo dos dias” A segunda colocada, Ivanilda Geralda De Jesus, do Centro de Ensino Médio Júlia Kubitschek, na Candangolândia, criou o prato Feijoada Escolar e garantiu o prêmio no valor de R$ 5,3 mil. A terceira colocada, Sebastiana Félix de Oliveira, fez um peixe ao molho branco com creme de maracujá e também recebeu um cheque no valor de R$ 4,2 mil. Todas as demais finalistas levaram para casa a premiação de R$ 2,7 mil. Cada vez melhor Graças aos dotes culinários das merendeiras da rede pública de ensino, a alimentação ofertada aos alunos é de qualidade. O Governo do Distrito Federal tem trabalhado para melhorar ainda mais a experiência gastronômica nas escolas. Nesta gestão, o GDF investiu R$ 23,3 milhões para comprar insumos produzidos pela agricultura local e incrementar as 578 mil refeições ofertadas aos estudantes da rede de ensino do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2022, o governo passou a incluir muçarela e manteiga no cardápio das escolas. São 84 produtores rurais familiares do DF e Entorno que fornecem os alimentos à Secretaria de Educação. Ao todo, as escolas recebem 30 mil kg de queijo e 3.500 kg de manteiga por mês para as preparações dos alimentos. E ainda há outra novidade para 2024: a inclusão de gêneros alimentícios orgânicos produzidos pela agricultura familiar. Por enquanto, os produtos passam por um projeto-piloto em 53 escolas públicas no Guará (28) e em São Sebastião (25). Se houver aceitação, os alimentos serão definitivamente implementados no cardápio no ano que vem. Nesta ação, são investidos aproximadamente R$ 3 milhões.

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