Patrocinador máster da AgroBrasília 2025, BRB lança pacote de valor especial para produtores rurais
O BRB reafirma sua forte atuação no setor agropecuário como patrocinador master da AgroBrasília 2025, o maior evento de agronegócio do Planalto Central. A feira começou nesta terça-feira (20) e vai até o próximo sábado (24), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci (PAD-DF). O banco conta com três estandes exclusivos, equipe especializada e um pacote de valor com condições diferenciadas para atender produtores rurais de todos os portes. O BRB disponibiliza um portfólio completo de seguridade voltado ao setor agro, com seguros agrícola, pecuário, paramétrico, empresarial e para máquinas e equipamentos, além de consórcio para veículos pesados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Presente historicamente no evento, o BRB mais uma vez amplia sua atuação estratégica no setor agrícola, reconhecendo o agronegócio como um dos pilares da economia nacional. “A AgroBrasília é um espaço essencial de negócios, troca de conhecimento e valorização do produtor rural. Participar como patrocinador máster é reafirmar nosso compromisso com o desenvolvimento do setor no DF e em todo o país”, destaca o presidente do banco, Paulo Henrique Costa. Durante a feira, os clientes terão acesso a um pacote especial que inclui financiamento de até 100% da proposta, possibilidade de utilizar os Contratos de Concessão de Uso dos Imóveis Rurais do DF (CDU e CDRU) como garantia, dispensa de projeto técnico para aquisição de máquinas e equipamentos para clientes da carteira e financiamento do prêmio do seguro rural. O BRB também disponibiliza um portfólio completo de seguridade voltado ao setor agro, com seguros agrícola, pecuário, paramétrico, empresarial e para máquinas e equipamentos, além de consórcio para veículos pesados. [LEIA_TAMBEM]Clientes que adquirirem o cartão de crédito BRB Dux durante a feira terão isenção de anuidade por três meses. Também será possível contratar seguros com até 30% de desconto e aderir aos consórcios com taxa de administração promocional de 12,9% e parcelas reduzidas em até 50%. Além disso, será possível contratar instrumentos de hedge, para proteção contra variações de preço de commodities, e aproveitar as taxas especiais para aplicações em CDB, LCI e LCA do BRB, por meio da plataforma de investimentos do banco. Os estandes do BRB estarão organizados para oferecer um atendimento especializado e segmentado. Um deles será voltado ao atendimento de produtores familiares, outro a médios e grandes produtores, com foco na carteira de crédito rural, especialmente nos produtos de investimento agrícola para aquisição de máquinas e equipamentos. O terceiro espaço estará no novo Ambiente de Inovação e Tecnologia (Aitec), uma das grandes novidades da edição 2025 da AgroBrasília. Com 1.200 m², o Aitec abrigará a Vila Startups, arenas para drones e uma programação voltada a inovações tecnológicas, sustentabilidade e temas globais como mudanças climáticas e aumento da demanda por alimentos. Durante o evento, o BRB também promove uma série de palestras exclusivas para os visitantes e clientes da feira, proporcionando uma experiência única de troca de conhecimento. A programação inclui um momento dedicado à apresentação dos diferenciais do cartão BRB Dux, voltado ao público que busca soluções financeiras premium. Outro destaque será a exposição das oportunidades oferecidas pela plataforma de investimentos do banco, com foco em estratégias de proteção e rentabilidade voltadas ao produtor rural. A AgroBrasília 2025, com o tema “Agro, oportunidade para todos”, chega à 16ª edição consolidada como um dos principais eventos do agronegócio nacional. Em 2024, a feira recebeu 175 mil visitantes, movimentou R$ 5 bilhões em negócios, contou com 592 expositores e registrou um investimento de R$ 20 milhões em infraestrutura. A expectativa deste ano é de superar esses números, ampliando ainda mais o impacto positivo sobre o setor rural do Distrito Federal e de todo o país. A entrada é gratuita. *Com informações do BRB
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Nomeada a comissão de transição da Rodoviária do Plano Piloto para gestão empresarial
A RZK Concessões, representante do Consórcio Catedral, que venceu a concorrência nacional para administrar a Rodoviária do Plano Piloto nos próximos 20 anos, tem prazo de até 90 dias para assumir a rodoviária e iniciar as obras e os investimentos previstos no contrato. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (17), a Portaria 194/2014, nomeando os integrantes do comitê de transição da rodoviária para o consórcio empresarial. Meta é concluir a transição do processo de concessão da rodoviária em até 45 dias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Os trabalhos desse comitê serão de grande importância, tanto para agilizar a transferência da rodoviária para a concessionária quanto para minimizar o impacto dessa transferência operacional sobre os usuários, os lojistas e demais agentes envolvidos no funcionamento da rodoviária”, explicou o secretário titular da Semob, Zeno Gonçalves. O objetivo do GDF, segundo o secretário, é concluir a transição em menos de 45 dias, metade do prazo contratual. O comitê de transição é formado por dois representantes do GDF e dois do Consórcio Catedral. Os próprios membros do grupo deverão eleger o presidente do comitê de transição. A portaria estabelece, ainda, que o comitê poderá contar com o apoio técnico da Subsecretaria de Terminais da Semob, por meio de suas unidades de administração da Rodoviária de Brasília e de projetos. Novos contratos Também foi publicado no DODF desta quinta o extrato do contrato de concessão da rodoviária. Com isso, começa a etapa preliminar de transição, que prevê uma série de reuniões durante as quais o GDF vai entregar documentos oficiais para a RZK Concessões, como plantas do complexo, informações dos contratos em vigor e listagens do sistema, além de fotos e vídeos da situação operacional da rodoviária. A empresa vai receber ainda a mesma listagem de permissionários que foi apresentada ao Tribunal de Contas (TCDF) durante a análise e aprovação do projeto de concessão da rodoviária. O tribunal vai acompanhar a transição, e todos os permissionários serão notificados para negociar com a concessionária, não podendo haver cobrança de joia, caução ou qualquer taxa, mas dentro das condições de mercado. Caso não haja interesse, a concessionária poderá firmar contratos com outros interessados. Todos os contratos, inclusive os de manutenção e de vigilância, deverão ser revogados pelo GDF para que as atividades passem a ser executadas pela concessionária. Quando o GDF emitir a ordem de início, a RZK Concessões poderá contratar seus próprios fornecedores e serviços, em contratos de prazo máximo de 20 anos. No período de transição, o GDF vai entregar o memorial descritivo dos bens reversíveis, que deverão ser devolvidos no final do contrato. Em contrapartida, a empresa deverá apresentar os planos e cronogramas de obras, de implantação dos sistemas, de operacionalização dos serviços e as etapas da recuperação estrutural e reforma do complexo, incluindo a nova estação do BRT e o sistema de inteligência operacional. Somente após o termo de entrega e a emissão da ordem de serviço que o GDF deverá emitir no final da transição é que a empresa começará oficialmente a prestar os serviços e iniciar a exploração comercial da rodoviária. Na fase final da transição, será feito o documento de assunção (entrega) do complexo rodoviário. É nesse momento que a concessionária poderá iniciar obras e atuar na vigilância, conservação e limpeza, executando o plano operacional da rodoviária. *Com informações da Semob-DF
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GDF analisa propostas para gestão da Rodoviária do Plano Piloto
O Consórcio Empresarial Rodoplano apresentou proposta econômica de 18,90% sobre a receita bruta para assumir a gestão do complexo da Rodoviária do Plano Piloto. Foi o maior valor de outorga que o GDF recebeu na concorrência nacional que vai definir a concessionária do terminal nos próximos 20 anos. A empresa que vencer a concorrência vai administrar a Rodoviária do Plano Piloto por um período de 20 anos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os envelopes das três concorrentes foram abertos nesta segunda-feira (24), na sede da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), que deverá indicar, nos próximos dias, a vencedora da licitação. “Trata-se de um valor considerado excelente, que demonstra o sucesso da concorrência e a importância do empreendimento que o GDF ofereceu para parceria público-privada”, avalia o titular da Semob, Zeno Gonçalves. Documentação a conferir R$ 119,7 milhões Investimentos a serem feitos na Rodoviária do Plano Piloto Além dos envelopes com as propostas econômicas, a comissão de licitação da Semob abriu o envelope com a documentação do consórcio Rodoplano. Os documentos serão conferidos juntamente com a proposta econômica, antes de a secretaria anunciar a vencedora da concorrência. O Consórcio Rodoplano, que apresentou a maior proposta de outorga, é composto pelas empresas Conata Engenharia Ltda, Infracon Engenharia e Comércio Ltda, RMG Construções e Empreendimentos Ltda, Petruska Participações Ltda e KTM-Administração e Engenharia Ltda. Outros dois consórcios participaram desta etapa da concorrência. O Consórcio Urbanístico Plano Piloto, que apresentou proposta de 10,33%, é formado pelas empresas Construtora Artec S/A, Central Engenharia e Construtora Ltda e Belavia Comércio e Construções Ltda. Já o Consórcio Catedral, que apresentou proposta de 12,33%, é formado pelas empresas RZK Empreendimentos Imobiliários Ltda e Atlântica Construções, Comércio e Serviços Ltda. A vencedora da concorrência vai assumir a gestão da Rodoviária do Plano Piloto pelo prazo de 20 anos, com previsão de investimentos da ordem de R$ 119,7 milhões. Após a divulgação do resultado da licitação, a empresa que vencer a concorrência será convocada para, no prazo de até 30 dias, cumprir as formalidades necessárias à assinatura do contrato. A instituição que assumir o terminal deverá fazer a recuperação do complexo e modernizar a rodoviária, ficando responsável pela operação, manutenção, conservação e exploração. *Com informações da Semob
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Viaduto Itapoã/Paranoá tem investimento de R$ 33 milhões
[Olho texto=”“Com a execução do viaduto, acabamos com o entroncamento e aliviamos o trânsito para toda a região norte do DF” ” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Brasília, 30 de agosto de 2022 – As obras do viaduto Itapoã/Paranoá alcançaram 35% de execução nesta semana. A nova passagem, sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), substituirá o balão de entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015, sentido Barragem do Paranoá. Obra de R$ 33 milhões, o viaduto vai beneficiar cerca de 30 mil motoristas das duas cidades e de outras regiões localizadas na parte norte do Distrito Federal, como Sobradinho e Planaltina. Mais de 250 operários estão trabalhando, concomitantemente, em três frentes diferentes. Uma dessas trata sobre a finalização da instalação das estacas da fundação que vão receber as vigas de sustentação das lajes do viaduto. A obra gerou 400 empregos diretos e indiretos. Viaduto será feito em dois níveis: o de baixo levará à Barragem do Paranoá, e o de cima, ao Plano Piloto | Fotos; Tony Oliveira/Agência Brasília O presidente do DER, Fauzi Nacfur, informa que o viaduto será feito em dois níveis, com uma estrada por cima, indo para o Plano Piloto, e outra por baixo, no sentido Barragem do Paranoá. Esse tipo de estrutura viária recebe o nome de “obra de arte” por ser uma estrutura de concreto metálico e gera maior praticidade à construção. “É um viaduto invertido que, ao invés de subir, está para baixo; com isso, conseguimos manter o trânsito sem interferência, enquanto executamos a obra do viaduto na parte de baixo”, explica. Vigas e concretagem Também ocorre a produção das vigas pré-moldadas no canteiro de obras a 50 metros da fundação do viaduto. Segundo Fauzi, são mais de 50 unidades, das quais praticamente todas já estão prontas. “Se fôssemos fazer as vigas diretamente na fundação do viaduto, teríamos que parar o trânsito ao redor”, comenta o gestor. Quando as estacas estiverem prontas, as vigas pré-moldadas serão içadas no local e, em seguida, haverá a concretagem das lajes de sustentação. Depois, é a hora da escavação invertida – mesma técnica utilizada no Túnel de Taguatinga – para a execução da trincheira, por onde passarão os carros no sentido Sobradinho e Barragem. O sistema de trincheira também é usado no viaduto do Recanto das Emas. Há ainda uma frente de operários que atuam na terraplanagem das quatro alças de acesso ao viaduto. Menos congestionamento O borracheiro Anacelio dos Santos comemora: quando o viaduto for concluído, ele não mais terá que enfrentar trânsito congestionado “Era um ponto em que as pessoas perdiam até 40 minutos para passar pelo balão”, lembra o presidente do DER. “Quando se elimina o entroncamento, gera-se fluidez, conforto para as pessoas, que podem sair de casa um pouco mais tarde e vão conseguir chegar mais cedo nos lugares. Com a execução do viaduto, acabamos com o entroncamento e aliviamos o trânsito para toda a região norte do DF.” O pintor de veículos Domingos Souza de Oliveira Pinto, 50 anos, trabalha próximo ao entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015 há mais de dez anos e presencia diariamente o engarrafamento diário que ocorre no local. Com o viaduto, a expectativa é que o transtorno seja reduzido. “Estávamos precisando dessa obra”, diz. “Aqui, em qualquer horário fica engarrafado. Acho que vai desafogar muito o trânsito, vai ajudar todo mundo”. Vizinho de Domingos, o borracheiro Anacelio dos Santos, 40, comemora que terá mais comodidade no trajeto de ida e volta para casa. Ele mora na Fazenda Velha, a 20 minutos do trabalho, mas, todos os dias, demora mais de 40 minutos para chegar ao destino. “Saio de lá às 6h30 mais ou menos, para chegar aqui às 7h”, relata. “Se eu saísse mais tarde, chegaria depois das 8h. Com o viaduto, vou conseguir sair umas 6h40”, afirma. Apesar de parecer pouco tempo de diferença, a mudança será bem-vinda para Anacelio: “Mais tempo com a família, de manhã, e ainda vou conseguir chegar mais cedo em casa”. A construção do viaduto é executada por um consórcio de empresas terceirizadas, liderado pela Eterc Engenharia. O projeto inclui novas faixas de rolamento e acostamento, reforma do pavimento existente, sinalização horizontal e vertical, ciclovia e ciclofaixa, além de barreiras de concreto do tipo New Jersey.
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