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Crimes violentos letais tiveram queda de 36% no DF em 2018 até junho

Os crimes violentos letais intencionais tiveram uma queda de 36% no Distrito Federal, de janeiro a 25 de junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2017. Além disso, houve redução de 19% nos crimes contra o patrimônio. O governador Rollemberg acompanhou reunião do Comitê Gestor do Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida na noite desta terça-feira (26) no Palácio do Buriti. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Esses foram os principais destaques do levantamento feito pelo Comitê Gestor do Viva Brasília – Nosso Pacto pela Vida. Os dados foram apresentados, na noite desta terça-feira (26), em reunião no Palácio do Buiriti. Com a presença do governador Rodrigo Rollemberg, a reunião foi convocada para analisar os resultados das operações das forças de segurança da cidade este ano. A redução expressiva dos dois índices criminais chamou a atenção por ter ficado acima das metas estabelecidas para 2018. Segundo os dados do comitê, com base na média histórica, as operações de segurança preservaram 574 vidas no DF neste período. Edição: Vannildo Mendes

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Criminalidade cai, e número de homicídios em abril é o menor em 13 anos

O balanço da criminalidade no Distrito Federal mostrou redução em vários indicadores, em abril, e apontou o número de homicídios (38) como o menor para o mês desde 2005. Houve queda também nos índices de roubo de celulares e de roubo em transportes públicos.   ?? De modo geral, os dados, divulgados nesta segunda-feira (7) pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, reforçam a tendência de diminuição significativa da violência e dos crimes contra o patrimônio. O balanço da criminalidade no Distrito Federal foi apresentado nesta segunda-feira (7) pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O levantamento também comparou os quatros primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2017. No caso dos assassinatos, foram registrados 159, contra 179 (-11,2%) no mesmo período do ano passado. De acordo com a projeção da pasta, 2018 mantém reais condições de chegar a dezembro com uma taxa de 14,5 homicídios por grupo de 100 mil habitantes, uma das menores do Brasil e quase 2 pontos percentuais inferior à registrada em 2017 (16,3). A taxa dos crimes violentos letais intencionais, que inclui as notificações de latrocínio e de lesão corporal seguida de morte, caiu 9,9% no acumulado janeiro/abril. Ao avaliar os resultados alcançados pelo programa Viva Brasília, a conclusão da pasta é positiva. “Nossa meta é reduzir os homicídios em 6% a cada ano”, estimou o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Cristiano Sampaio. [Olho texto='”Nem sempre a redução da criminalidade é percebida pela sociedade. É um processo de cultura, de educação e de informação”‘ assinatura=”Cristiano Sampaio, secretário da Segurança Pública e da Paz Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele calculou que a redução de 9,9% na violência letal, maior do que a prevista, aponta para uma diminuição de 1,8% ao mês ao longo do ano. “Pode-se estimar que 574 vidas foram preservadas entre janeiro de 2015 e abril de 2018”, calculou. Crimes contra o patrimônio também caem A média dos percentuais dos crimes contra o patrimônio, tais como roubos a pedestres (-6,9%), de veículos (-5%), em transporte coletivo (-24,2%), em comércio (-10,6%), em residências (-34,9%) e em veículos (-12,9%), ficou 9,4% abaixo quando comparada à de abril de 2017. O total de aparelhos celulares roubados e furtados também apresentou significativa redução. Foram 3.533 unidades a menos no acumulado 2018, o equivalente a 17,4% menos em comparação com 2017. Para o diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, o resultado reflete o desempenho do programa Fora da Rede, voltado ao combate do comércio ilegal dos aparelhos. “É um avanço no sentido de desestimular os assaltos. Quem compra é tão criminoso quanto quem rouba”, comparou o diretor-geral. [Olho texto='”O programa Fora da Rede é um avanço no sentido de desestimular os assaltos de celulares. Quem compra é tão criminoso quanto quem rouba”‘ assinatura=”Eric Seba, diretor-geral da Polícia Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] O acumulado dos crimes contra o patrimônio entre janeiro e abril deste ano, comparado com o mesmo período de 2017, foi 17% menor. Porém, o secretário Cristiano Sampaio reconhece que a redução da criminalidade ainda não repercutiu na população no que se refere à percepção da violência. “Nem sempre ela é percebida pela sociedade. Nossa primeira preocupação é a de educar. As pessoas precisam saber que o crime está reduzindo. É um processo de cultura, de educação e de informação”. Violência sexual também mostra redução Os casos de estupros em abril deste ano foram 45,8% menores que os de 2017 – 39 contra 72. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A comparação do acumulado no primeiro quadrimestre também resultou em diminuição de 17,9% (193 contra 235). E as mulheres são as maiores vítimas, com 86% dos casos. Já as mortes no trânsito contrariaram a tendência. Foram 34 em abril deste ano, contra 19 em 2017. O diretor do Detran, Silvain Fonseca, acredita que o período das chuvas prolongado e em maior volume quando comparado com o ano passado justifica o aumento. Edição: Vannildo Mendes

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Roubos em ônibus no DF caem por dez meses consecutivos

Os roubos em coletivo no Distrito Federal se mantêm em queda há dez meses consecutivos. No acumulado do primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2017, os números caíram 36% — de 755 para 483. Abordagens a coletivos e ações integradas de forças de segurança estão entre os motivos que mantiveram a queda desse tipo de crime no período. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Gestão da Informação, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, Marcelo Durante, esses foram os três meses com menos registros dos últimos seis anos. Segundo ele, isso influi na sensação de segurança da população. “Grande parte das pessoas depende do transporte público para ir e vir. Estamos cercando cada vez mais a prática criminosa e acabando com o campo de ação de quem quer cometer algum delito.” O trabalho, conta Durante, é resultado da integração da pasta com diversos órgãos do governo, como a Secretaria de Mobilidade e as Polícias Militar e Civil. Essas iniciativas conjuntas para coibir a criminalidade são o princípio do Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida, principal política de segurança pública do DF. A Segurança Pública estuda os registros e repassa às forças de segurança dados como dias, horários e locais em que os crimes mais ocorrem. Dessa forma, é possível organizar com mais exatidão ações que impeçam a prática, com distribuição de efetivo em áreas mapeadas como prioritárias e investigações mais precisas. O 15° Batalhão de Polícia Militar, por exemplo, promove diariamente a Operação Anjo da Guarda, que ocorre em todo o Distrito Federal. Os policiais militares param os ônibus do sistema de transporte público para revista dos carros e dos passageiros. “Vemos se não foi dispensado nada, se não há nenhum objeto suspeito”, explica o coordenador de policiamento do batalhão, tenente Jeremias Santana. Se julgarem necessário, eles ainda seguem parte do itinerário dentro dos veículos. As abordagens dessa unidade são feitas na maior parte das vezes na Via Estrutural, onde são parados coletivos com destino à própria região administrativa (Estrutural), a Brazlândia, a Ceilândia e a Taguatinga. [Numeralha titulo_grande=”70%” texto=”Queda na quantidade de roubos em coletivos em Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em Ceilândia, por exemplo, esse tipo de crime diminuiu 70%, se comparado o primeiro trimestre de 2018 — quando houve 63 — com o mesmo período do ano passado (211): 148 ocorrências a menos. O delegado-chefe da 23ª Delegacia de Polícia, no P Sul, Victor Dan, avalia que a resposta imediata às ações criminosas é determinante. Nos últimos dois meses, foram feitas duas prisões em flagrante de pessoas que cometiam assaltos no interior dos ônibus, e há investigações em curso para descobrir outras autorias. A parceria com a Polícia Militar, com os funcionários das empresas que operam o sistema de transporte público e com os próprios passageiros é outro fator relevante para a queda, na visão do delegado. “É importante que os autores dos roubos sejam denunciados pelo 197. Essas informações são muito valiosas”, incentiva Victor Dan. Ações da Mobilidade também refletem na queda de assaltos em coletivos Para o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, as melhorias no sistema de transporte público também foram pontos importantes para a diminuição dos assaltos. Em janeiro, a pasta lançou o aplicativo +Ônibus. Com ele, além de traçar rotas, o passageiro sabe a hora atualizada em que a linha que deseja pegar chegará à parada. Assim, ele fica menos vulnerável, pois permanece menos tempo no ponto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na mesma ocasião, o governo também entregou o Centro de Supervisão Operacional, por onde é possível fazer toda a gestão do sistema, com acompanhamento do itinerário dos veículos. Tudo isso foi possível graças à instalação de GPS nos coletivos. Damasceno considera que a maior utilização do Bilhete Único é outro fator que contribuiu para aumentar a segurança. “Com isso, estamos retirando do sistema a circulação de dinheiro”, resume o secretário de Mobilidade. O trabalho integrado para combater roubos em coletivos, segundo ele, começou depois de uma série de reuniões. Foram traçados, em conjunto, planejamentos e metas, que culminaram, por exemplo, no maior compartilhamento de informações e na adoção de um boletim de ocorrência padronizado. Edição: Raquel Flores

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Roubos de veículos caíram 25,1% no DF em março deste ano

Em março deste ano, os roubos de automóveis diminuíram 25,1% no Distrito Federal. Esse foi um dos destaques positivos na estatística dos diversos tipos de crimes contra o patrimônio nesse mês. A Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social divulgou em entrevista coletiva nesta sexta-feira (6) o balanço da pasta para o mês de março. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Balanço divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social nesta sexta-feira (6) revela que houve queda em todas as modalidades de roubos e furtos em relação ao mesmo período de 2017. Em média, a redução foi de 21,5% nos registros de crimes contra o patrimônio, conforme o levantamento. Em números absolutos, o total em março deste ano foi de 4.526 casos, contra 5.762 no ano anterior. Os dados foram apresentados pelo titular da pasta, Cristiano Sampaio. A redução no índice de roubos em transportes coletivos foi outro ponto que ele considerou relevante. A queda foi de 36% em relação ao primeiro trimestre de 2017. [Numeralha titulo_grande=”36%” texto=”Queda no índice de roubos em coletivos no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2017″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Como vínhamos de um aumento desses assaltos no passado, unimos esforços de diversos departamentos”, explicou Sampaio. Segundo ele, a Secretaria de Mobilidade trabalhou em parceria com as Polícias Civil e Militar para prevenir esses crimes. O subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle da pasta de Mobilidade, Felipe Martins, avaliou o resultado como um avanço na política de enfrentamento ao crime. “No acumulado de janeiro a março, a redução de roubos em transportes coletivos foi de mais de um terço.” Além de assalto a transportes e roubos de veículos, os crimes contra o patrimônio que diminuíram em março foram: Roubos a pedestres (-24,5%) Roubos em comércios (-11,9%) Roubos em residências (-23,7%) Furtos em veículos (-9,8%) Índice de homicídios é o mais baixo em 13 anos Já para os índices de crimes violentos letais intencionais, o destaque ficou com o número de homicídios, que em março caiu de 49, em 2017, para 40 este ano. É a menor notificação desde 2005, quando foram registrados 31 casos no mês. Em 2017, o DF fechou o ano com o menor índice de homicídios por 100 mil habitantes dos últimos 29 anos: Foram registrados 16,3 crimes contra a vida por grupo de 100 mil moradores do território. Registro de estupro também apresentou redução A apresentação da secretaria também revelou redução no número de estupros. Em relação a março de 2017, a queda foi de 26,2% nas ocorrências, que passaram de 65 para 48. Para a secretária-adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Joana D’Arc de Mello, a redução ocorreu porque programas de atendimento às vítimas de violência de gênero desestimularam os possíveis agressores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme o levantamento, houve redução de 31% nos estupros de adultos e de 79% nos praticados contra vulneráveis, nas residências e nos locais de trabalho. “Os números indicam que muitas vítimas são agredidas por conhecidos. O que nos faz buscar apoio com as secretarias do Trabalho, para assistência social, de Saúde, para intervenções em hospitais, e de Educação, para prevenir, além do policiamento”, esclareceu Sampaio. Edição: Vannildo Mendes

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