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Profissionais de odontologia trocam ideias inovadoras na 1ª Mostra de Saúde Bucal

Nesta quarta-feira (23), profissionais de odontologia da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) se reuniram para trocar experiências bem-sucedidas, na 1ª Mostra de Saúde Bucal. O objetivo é que as equipes das regiões de saúde possam compartilhar conhecimento, inspirar ideias inovadoras e, com isso, otimizar a assistência à população. Entre os casos apresentados, está a atividade realizada na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Ceilândia. Por meio do acolhimento humanizado e da integração com outros profissionais, a Equipe de Saúde Bucal (ESB) criou um caminho dentro da unidade para atender hipertensos e diabéticos. Os resultados incluíram a otimização do tempo, melhor relacionamento interprofissional, além da possibilidade de atendimento resolutivo fora da unidade. O objetivo é que as equipes das regiões de saúde possam compartilhar conhecimento, inspirar ideias inovadoras e, com isso, otimizar a assistência à população “Aproveitamos todo o trabalho já existente da Equipe de Saúde de Família a hipertensos e diabéticos. Por ele, chegamos a esses pacientes, oferecendo um atendimento integral”, conta a cirurgiã-dentista da SES-DF Renata Kazumi Távora. O caminho inverso também ocorre: “Conseguimos identificar usuários com essas condições que entram na Atenção Primária pela odontologia e referenciamos à equipe”, explica. Mostra de Saúde Bucal A gerente dos Serviços de Odontologia (GEO) da SES-DF, Francielle Gonçalves, afirma que o evento nasceu da necessidade de dar visibilidade às experiências realizadas nas pontas, muitas vezes desconhecidas por outras regiões. “Pensamos em unir a assistência à gestão. Temos muitas práticas exitosas que, às vezes, os outros colegas não têm conhecimento. O DF é grande. A mostra surge como um ponto central para aprender, trocar ideias e se inspirar”, conta. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Último dia para apresentação de documentos para convocados do Sorriso Aberto

Candidatos convocados para o programa Sorriso Aberto, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), têm até esta sexta-feira (5) para apresentar os documentos comprobatórios originais e efetivar a inscrição. As aulas do curso começam segunda-feira (8), e os atendimentos serão voltados para os moradores do Itapoã. O Sorriso Aberto é um projeto em que estudantes de odontologia – a partir do 8º semestre – e recém-formados aprendem sobre a profissão e atendem a população carente. Com carga horária de 246 horas/aula, eles contam com suporte de profissionais da área e prestam serviço a famílias que não têm condições financeiras de pagar uma consulta. Ao final do curso, os participantes acumulam bagagem para exercer a profissão e ainda saem com um certificado fornecido pela Sedet. No Sorriso Aberto estudantes de odontologia e recém-formados aprendem sobre a profissão e atendem a população carente | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Para não ficarem fora, os selecionados para as vagas remanescentes devem comparecer à sede da Associação Positiva de Brasília (Condomínio Del Lago, Quadra 376, Lote 17), no Itapoã, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h, até sexta-feira (5) para confirmar a seleção. As aulas ocorrem nos turnos matutino e vespertino, das 8h às 12h, e das 14h às 18h, período em que cerca de 400 pessoas devem ser atendidas pelos estudantes de odontologia. Mais informações podem ser obtidas neste link. “Este programa atende públicos bem específicos. O aluno ganha o conhecimento da prática odontológica no dia a dia, além da certificação, cujas horas aulas valem, inclusive, para a grade curricular acadêmica. Já a população mais carente ganha um atendimento que, muitas vezes, está acima de seu orçamento. Com o projeto, [esse atendimento] chega de forma gratuita e imediata”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Presidente da Associação Positiva de Brasília, Gláucia de Oliveira Lima lembra que a entidade funciona há 35 anos e afirma o projeto vai beneficiar uma comunidade de 186 pessoas atendidas em projetos culturais, de educação e de saúde. “Nós temos muitas crianças de 2, 3 anos que estão com cárie e dor de dente. São filhas de mães que não tiveram uma alimentação adequada na gestação, que não têm condições de pagar uma consulta para os filhos e que agora vão ter essa oportunidade”, explica. “Nós temos também idosos que vão ser atendidos, e depois vamos abrir para o restante da comunidade. Esperamos atender cerca de 400 pessoas com o projeto”. Ela também ressalta a importância do programa para os estudantes de odontologia: “Percebemos que os odontólogos terminam o curso e muitos não conseguem emprego porque não têm experiência profissional. Com esse programa, unimos o útil ao agradável. Eles conseguem um certificado de peso, e a população, que muitas vezes não tem condições, consegue acesso a esse serviço de saúde”.

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Boca malcuidada é porta de entrada de doenças

Gestantes em pré-natal com médicos das UBSs também podem fazer tratamento odontológico com acompanhamento de equipes de Saúde Bucal | Fotos: Divulgação/SES Que a boca é a porta de entrada de quase todas as doenças é sabido. Mas que a desatenção à higiene frequente de dentes e língua pode causar enfermidades em outras partes do corpo ainda é pouco considerado pelo cidadão. Por não estarem isoladas do restante do organismo, alterações na cavidade bucal podem comprometer outros órgãos. No coração, por exemplo, chega a evoluir uma endocardite, inflamando a membrana que reveste a parede interna e as válvulas cardíacas. Especialistas da Secretaria de Saúde alertam que cuidados diários na limpeza da boca e a consulta periódica ao dentista são fundamentais para a prevenção de diversas doenças. Os serviços são prestados gratuitamente pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em três níveis de atenção à saúde bucal. [Olho texto=”“É sempre muito importante a avaliação odontológica para aliviar possíveis alterações sistêmicas causadas pela boca”” assinatura=”Alessandra Castro, referência Técnica Distrital em Saúde Bucal” esquerda_direita_centro=”direita”] A efetiva higiene bucal compreende a escovação dos dentes e da língua, associada ao uso frequente do fio dental. Os cremes dentais possuem em sua composição agentes detergentes, quimicamente muito semelhantes ao sabão usado para lavagem das mãos, diminuindo a possibilidade de o vírus se manter ativo nas cerdas. Não há estudos que evidenciem a necessidade de substituição da escova depois de identificada alguma doença. Recomenda-se a troca a cada três meses ou quando as cerdas se deformarem. Estudos mostram que, após esse período de uso normal, as escovas são muito menos eficientes na remoção da placa em comparação aos materiais novos. Numeralha titulo_grande=”13″ texto=”Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) dão prosseguimento ao tratamento bucal depois do encaminhamento dos pacientes pelas UBSs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rede de apoio Pela Secretaria de Saúde, o acesso se faz por meio da Atenção Primária à Saúde, nas diversas unidades básicas de saúde (UBSs) presentes em sete regiões administrativas. Na atenção secundária, é realizada nos 13 Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs). Na terciária, nos prontos-socorros odontológicos dos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), do Guará (HRG) e de Taguatinga (HTR), além dos centros cirúrgicos e nas unidades de terapia intensiva. Referência Técnica Distrital em Saúde Bucal da Secretaria de Saúde, Alessandra Castro confirma que toda pessoa residente do DF pode buscar atendimento na UBS mais próxima de casa. “É sempre muito importante a avaliação odontológica para aliviar possíveis alterações sistêmicas causadas pela boca”, salienta ela. A especialista lembra que não são todas as UBSs que dispõem de odontologia, mas em todas as regiões administrativas há ao menos uma unidade com esse tipo de atendimento. As equipes de Saúde Bucal das UBSs inclusive realizam o pré-natal odontológico nas gestantes que fazem acompanhamento com os médicos dessas unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foi por meio dele que a residente de enfermagem Gesleane dos Santos, 26 anos, identificou a causa de um sangramento na gengiva. Grávida de 11 semanas, ela foi encaminhada ao pré-natal odontológico da UBS 06 do Gama. A inflamação foi causada pelo desuso de fio dental e pouca escovação, mas já reduziu depois de tratada com o reforço na higienização. “Muita gestante acha que não pode realizar atendimento odontológico durante a gravidez, mas não é bem assim. Abortos já aconteceram por causa de cáries não tratadas”, alerta a enfermeira.

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Atendimentos odontológicos continuam

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus e os riscos de contaminação durante os procedimentos, por conta dos aerossóis produzidos, os atendimentos odontológicos continuam ocorrendo, porém, com maior cuidado, em toda a rede. “O papel da Odontologia durante a pandemia da Covid-19 é continuar prestando assistência odontológica aos usuários do SUS, adequando sua forma de trabalho para atender de maneira segura mesmo diante desta pandemia”, informa a Referência Técnica Distrital (RTD) em Saúde Bucal da Secretaria de Saúde, Alessandra Fernandes de Castro. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) têm priorizado os atendimentos de urgência e emergência, visando minimizar/evitar os riscos de agudização e agravamento das demandas odontológicas que necessitam de atendimento imediato. As equipes de saúde bucal também entregam os kits de higiene bucal e orientam os usuários quanto à importância da higienização bucal no combate à Covid-19. Nos Centros de Especialidades Odontológicas foram priorizados os atendimentos de emergências e urgências de média complexidade, dando suporte também para as unidades hospitalares. “Os serviços odontológicos terciários, como os das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) foram intensificados, aumentado a assistência aos pacientes já diagnosticados com a Covid-19, minimizando os riscos de eventuais complicações por bactérias da cavidade bucal”, explica. Segundo a RTD, também houve aumento, após a pandemia, do serviço de trauma de face, da cirurgia bucomaxilofacial, que mantém os atendimentos de urgência e emergência de traumas. Suporte à Covid Na UBS 1 da Asa Sul (612 Sul), os profissionais da odontologia continuam atendendo demanda espontânea e urgências odontológicas. Além disso, eles ajudam na realização de teste rápido para detecção da Covid-19, coletam swab e auxiliam na demanda da sala de vacina. “Eles estão ajudando muito na unidade, ainda mais na pandemia, em que estamos, algumas vezes, com déficit de pessoal. Esse suporte é excelente, tem sido de grande valia”, avalia o gerente da UBS 1 da Asa Sul, Marcus Limeira. * Com informações da Secretaria da Saúde

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