Faltam menos de 500 entrevistas para finalizar a coleta de campo da Pdad Ampliada
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), já coletou 98% dos dados. As regiões administrativas do SIA, Park Way e Lago Sul apresentam as menores taxas de respostas, por isso os esforços dos pesquisadores nas próximas semanas estão concentrados nessas RAs. Por meio da plataforma Valida Pesquisador, os entrevistados podem confirmar a identidade dos agentes que coletam informações para a Pdad Ampliada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Iniciado em novembro de 2023, o estudo é o mais importante e abrangente do DF, envolvendo todas as regiões administrativas, a área rural e os 12 municípios da área do Entorno do DF. As informações são fundamentais para orientar decisões de governo, para a alocação de recursos e implementação de programas que visam melhorar a qualidade de vida das pessoas. Com os dados novos, será possível identificar desigualdades e áreas prioritárias no desenvolvimento de cada região. Pesquisadores devidamente identificados Todos os pesquisadores são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) em seus uniformes, que incluem colete, boné, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador, que automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Trata-se de uma ferramenta adicional que a população pode utilizar para verificar a identidade dos pesquisadores e trazer ainda mais segurança ao responderem às entrevistas do IPEDF. Para saber mais sobre a Pdad-A 2023, todas as informações estão disponíveis para a população no site do IPEDF, no qual os moradores podem fazer sugestões ou críticas sobre a pesquisa, além de compreender os principais pontos sobre a pesquisa. O IPEDF conta com a colaboração da população nessa reta final das entrevistas para garantir a representatividade de todos os territórios do Distrito Federal. *Com informações do IPEDF
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Semana abre com 325 oportunidades para diferentes cargos
As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 325 vagas disponíveis nesta segunda-feira (5). Todas as oportunidades oferecem benefícios, além da remuneração. Para as pessoas com deficiência (PcD), há duas vagas para auxiliar de linha de produção, no Guará, com oferta de R$ 1.480. Não é necessário já ter atuado na área, mas cobra-se ensino fundamental completo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O maior salário do dia é para o supervisor de construções e manutenção no Gama. O salário é de R$ 3.086,19, e para o cargo é exigido nível superior completo em engenharia, além de experiência. Já para aqueles que desejam atuar em cargos de gerência, há uma vaga para gerente (R$ 2.800) e duas para subgerente de restaurante (R$ 2.200) na Asa Norte, além de duas para gerente de loja e supermercado em Taguatinga (R$ 1.900). Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas, podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Pesquisa por Amostra de Domicílios inicia coleta de dados no Guará
Chegou a hora de os moradores do Guará colaborarem com o planejamento de pesquisas públicas elaboradas pelo Governo do Distrito Federal por meio da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023. Os resultados obtidos com o questionário vão direcionar ações mais assertivas e eficientes para a população do DF. A partir desta quinta-feira (7), os pesquisadores deram início à coleta de dados em domicílios do Guará. A expectativa é visitar aproximadamente 400 casas em cerca de 30 dias. “Esse trabalho é muito importante porque é o momento de as pessoas relatarem quais são as suas dificuldades. Se não nos recebem ou se repassam as informações com insegurança, nós não teremos uma base de dados confiável e segura para traçar as políticas públicas”, afirmou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas (Dieps) do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Dea Fioravante. Apesar de as festas de fim de ano estarem se aproximando, o trabalho dos pesquisadores não será afetado. A coleta de dados seguirá durante todo o mês de dezembro, exceto nos feriados de Natal e Ano Novo. O objetivo é cumprir o cronograma da pesquisa antes do previsto. “A expectativa é que a gente consiga concluir a pesquisa de casa em casa antes de seis meses. Mas esse cronograma depende das condições climáticas e da aceitação da população também”, pontuou a supervisora de campo do Pdad-A 2023, Suely Nóbrega. A expectativa é visitar aproximadamente 400 casas em cerca de 30 dias | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para a zona rural do DF e municípios de Goiás que integram o Entorno. Uma das dificuldades encontradas pelos 60 pesquisadores é a falta de aceitação de alguns moradores, principalmente dos que residem nas regiões que fazem fronteira com o DF. “A gente nota que há uma relação econômica e cultural dos moradores do Entorno com o DF. Eles também aquecem nosso mercado. Então, o objetivo em incluí-los na nossa pesquisa é para entender quem são essas pessoas para que as políticas públicas atendam também esse público”, defendeu Dea Fioravante. [Olho texto=”Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para a zona rural do DF e municípios de Goiás que integram o Entorno” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês de dezembro, outras nove regiões administrativas serão visitadas pelas equipes de pesquisadores. Além do Guará, Águas Claras, Jardim Botânico, Lago Sul, Lago Norte, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, SCIA/Estrutural, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga e os municípios goianos de Formosa e Padre Bernardo estão na escala. De porta em porta Todos os dias, a pesquisadora Elynne Gomes faz a mesma coisa: levanta às 7 horas e vai para campo. Para não incomodar os moradores tão cedo, o trabalho de casa em casa se inicia por volta das 9 horas. São aproximadamente seis domicílios, escolhidos por sorteio, que ela precisa visitar. Se não tiver sorte, a pesquisadora precisa ir a mais três ou quatro residências caso haja recusas de moradores. Uma das dificuldades encontradas pelos 60 pesquisadores é a falta de aceitação de alguns moradores, principalmente dos que residem nas regiões que fazem fronteira com o DF Depois de percorrer aproximadamente oito quilômetros, o dia da pesquisadora Elynne chega ao fim. De acordo com ela, o sentimento é de orgulho em fazer parte do processo da pesquisa, mas alguns momentos são difíceis quando a população rejeita a visita de quem trabalha na coleta de dados. “É muito gratificante, mas tem muitas dificuldades no meio do caminho com as recusas dos moradores. É um trabalho que, a longo prazo, tem um ótimo resultado para a sociedade. Se todos soubessem da importância dessas pesquisas, jamais diriam ‘não’ para um pesquisador”, revelou. “Eu peço aos moradores que aceitem a nossa pesquisa. Estamos todos seguramente identificados com uniforme, crachá e QR Code. Não precisa ter medo, podem nos receber com segurança”, concluiu. Os resultados obtidos com o questionário vão direcionar ações mais assertivas e eficientes para a população do DF Moradores responsáveis Consciente da importância de responder o questionário, o músico Wander Lacerda, 49 anos, não hesitou em receber as pesquisadoras em casa. Em menos de 15 minutos, ele já havia concluído o seu dever. “É uma entrevista boa e necessária porque fala das questões da sociedade, do que a região está precisando e se a infraestrutura que tem aqui atende as necessidades básicas de uma pessoa”, defendeu. A aposentada Neura Elena de Souza, 66, também fez questão de receber a dupla de pesquisadoras para participar do Pdad-A. “É assim que a gente procura melhorias. Se você falar realmente o que está acontecendo, de livre espontânea vontade, a gestão pública vai funcionar melhor”, ressaltou.
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Lançado caderno para a Plenarinha 2023/2024
A Secretaria de Educação do Distrito Federal lançou, na manhã desta sexta-feira (25), a 11ª edição do Caderno Guia para a Plenarinha 2023/2024. O caderno orienta o trabalho dos profissionais da educação infantil durante todo o período que antecede a Plenarinha (iniciativa que busca a participação das crianças no Projeto Político Pedagógico – PPP – de cada unidade escolar que oferta atendimento a Educação Infantil), que esse ano vai acontecer em novembro. Nesta dia 25, é celebrado o Dia Distrital e Nacional da Educação Infantil. Dessa vez, o guia também será usado nas atividades de 2024. Secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou o protagonismo dado às crianças no dia a dia da educação infantil | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF O guia serve de base para o educador desenvolver atividades com as crianças, dentro do tema proposto. Ele traz textos, entrevistas e experiências de professores, além de sugestões de atividades, para subsidiar o trabalho de professores da educação infantil. Essa edição da Plenarinha, que promove o protagonismo infantil no processo pedagógico, traz o tema ”Identidade e diversidade na educação infantil: eu sou assim e você, como é?” [Olho texto=”“Tudo que envolve diversidade traz um novo olhar. A primeira Plenarinha, em 2013, aconteceu num contexto de mudança de currículo. Trazer a criança para o foco central desse projeto é dar a ela o protagonismo no conteúdo ensinado. E compreender que essas múltiplas faces e identidades contribuem para o desenvolvimento saudável e integral das crianças”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Depois do lançamento do caderno, os docentes das 14 Coordenações Regionais de Ensino (CREs) passarão por um treinamento. Ao final do segundo semestre do ano letivo, as escolas apresentam o que construíram a partir da temática. Baixe aqui o Caderno Guia da Plenarinha 2023/2024 A abertura do evento contou com a presença da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, que destacou o protagonismo dado às crianças no dia a dia da educação infantil. “Tudo que envolve diversidade traz um novo olhar. A primeira Plenarinha, em 2013, aconteceu num contexto de mudança de currículo. Trazer a criança para o foco central desse projeto é dar a ela o protagonismo no conteúdo ensinado. E compreender que essas múltiplas faces e identidades contribuem para o desenvolvimento saudável e integral das crianças”, destacou Hélvia Paranaguá. Cerca de 150 profissionais da educação infantil da rede pública de ensino do DF participaram do evento. Após a abertura, foi a vez das crianças do Centro de Ensino de Primeira Infância (Cepi) Jacarandá, com turmas do berçário ao maternal II, apresentarem uma música e, em seguida, cada uma se olhou no espelho e descreveu o que via para o público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu sou Helena. Meu cabelo é cacheado e minha pele é moreninha. E você, como é”, disse uma das alunas do Maternal II. “Eu sou Maria Flor. Meu olho é preto e branco. A minha pele é clara”, disse outra criança. A diretora de Educação Infantil da Secretaria de Educação do DF, Beatriz Oliveira, ressaltou a importância do reconhecimento da diversidade entre as crianças. “Isso é fundamental para proporcionar um ambiente de aprendizado inclusivo, equitativo e enriquecedor para as crianças. Reconhecer a diversidade envolve valorizar e respeitar as diferentes origens culturais, étnicas, sociais, econômicas, de gênero, religiosas e de habilidades das crianças, bem como promover a compreensão e a aceitação das diferenças”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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