Escola Superior de Ciências da Saúde oferece 160 vagas pelo Sisu 2025
A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs) e integrada à Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), oferece em 2025, o total de 160 vagas para os cursos de medicina e enfermagem. O ingresso acontecerá, exclusivamente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), do Ministério da Educação (MEC), entre os dias 17 e 21 de janeiro. Serão ofertadas 80 vagas em cada um dos cursos. O candidato poderá optar por concorrer pelo sistema universal (48 vagas por curso) ou pelo sistema de cotas (32 vagas por curso), que reserva 40% das vagas para quem cursou todas as séries do ensino fundamental e médio em escolas públicas no DF ou em outras unidades da federação, conforme Lei Distrital nº 3.361/2004 e Decreto nº 25.394/2004. O ingresso será, exclusivamente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), do Ministério da Educação (MEC), entre os dias 17 e 21 de janeiro | Foto: Divulgação/Fepecs O diretor da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes, explica que a seleção de novos estudantes ocorrerá somente agora no início do ano, tendo em vista a matriz curricular da escola, que se apresenta de forma seriada e anual. “Para concorrer às vagas oferecidas nos cursos de graduação da Escs, o candidato deverá, obrigatoriamente, ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio 2024 (Enem) e efetuar sua inscrição no processo seletivo Sisu”, explica o diretor. Para localizar os cursos na página do Sisu, os interessados devem acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e confirmar os dados de cadastro. Para procurar as vagas poderão ser utilizados os filtros de pesquisa para municípios, instituições ou lista de curso. Ao buscar pelos cursos de medicina e enfermagem da Escs, o resultado constará as nomenclaturas “Campus Escs Asa Norte – Graduação Medicina” e “Campus Escs Samambaia – Graduação Enfermagem”. Cronograma O candidato deve ficar atento às publicações e atualizações divulgadas nas páginas do Enem, do Sisu, UnDF ou Escs. A previsão de divulgação do resultado ocorrerá no dia 26 de janeiro. As publicações das chamadas para matrícula nos cursos serão divulgadas no site da UnDF e da Escs. O candidato deverá acompanhar diariamente o andamento das chamadas para o curso pretendido. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs)
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Estudantes e docentes de medicina e de enfermagem do DF participam do Projeto Rondon
Uma equipe composta por oito estudantes e dois docentes dos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), participará das atividades do Projeto Rondon – Operação Sul de Minas I. O grupo vai atuar no município de Jesuânia, em Minas Gerais, do dia 15 deste mês a 1º de fevereiro. O Projeto Rondon é uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) e tem como objetivo a realização de benefícios duradouros às comunidades atendidas, contribuindo com o desenvolvimento local sustentável e com a construção e promoção da cidadania nas áreas visitadas. As instituições de ensino superior são parceiras da iniciativa, que também conta com o apoio de outros ministérios, governos estaduais e municipais e Forças Armadas. Professores-coordenadores que vão atuar no Projeto Rondon, inclusive os representantes da Escs, participaram de atividades preliminares no município de Jesuânia (MG) | Foto: Divulgação/Fepecs Atuando com a orientação dos docentes, os estudantes de enfermagem e medicina da Escs vão desenvolver atividades que envolvem palestras sobre hábitos saudáveis, controle de doenças endêmicas, cuidados com a saúde preventiva e oficinas voltadas para idosos, além de orientações sobre campanhas de vacinação e oficinas com temáticas em educação, cidadania, violência doméstica, dependência química e apoio emocional. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade, que por muitas vezes, é o que acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário” Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs Roberto Andrade Monção, docente da Escs e professor-coordenador do grupo, afirma que a participação da escola no Projeto Rondon beneficia a formação dos estudantes e também colabora de forma positiva para as comunidades atendidas. “É uma contribuição para o desenvolvimento de uma consciência cidadã mais ampla e de competências práticas, com a ampliação de visão de mundo e engajamento comunitário”, enfatiza. Monção lembra, ainda, que a oportunidade é enriquecedora tanto para o desenvolvimento pessoal dos estudantes quanto para o crescimento profissional. “O Projeto Rondon permite que o docente vivencie a aplicação do contexto acadêmico de forma concreta e associada à vivência prática. As expectativas são as melhores possíveis, tendo em vista que é uma experiência única”, destaca. Como parte da preparação para a operação, o professor-coordenador participou de uma viagem precursora. A atividade constitui uma etapa preparatória para a execução do Projeto Rondon, e, nessa fase, os municípios designados são visitados com o objetivo de ajustar as propostas de trabalho de acordo com as realidades e necessidades específicas de cada região. Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs, define que a participação na atividade é um grande sonho e destaca que o Projeto Rondon é uma ação necessária. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade que, por muitas vezes, acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário”, destaca. O mesmo sentimento também acompanha a estudante de enfermagem Nikole Carvalho, que ressalta se tratar de uma oportunidade única e enriquecedora de troca de informações e de experiências. “Nós vamos aprender com eles sobre a cultura daquela região, as tradições, os princípios, os valores, e vamos entregar para eles também tudo aquilo que temos aprendido”, enfatiza. Sobre o Projeto Rondon O Projeto Rondon é uma ação interministerial de cunho político e estratégico do governo federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, destinada a contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais e visando ao fortalecimento da soberania nacional. A ação foi fundada em 1967, e estudantes universitários de diversas áreas foram mobilizados para atuar em comunidades remotas, especialmente na Amazônia. Os trabalhos focavam saúde, educação, infraestrutura, cultura e meio ambiente. A partir disso, a iniciativa cresceu rapidamente e ,com apoio de diversas instituições governamentais e de ensino, segue até os dias atuais, com a modernização das abordagens e metodologias. *Com informações da Fepecs
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Escola Superior de Ciências da Saúde recebe o Selo de Acreditação do Saeme
A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury – UnDF, cumpriu os critérios do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM) e recebeu o parecer de Curso Acreditado no último dia 30 de junho. Essa avaliação foi desenvolvida e implementada pelo Conselho Federal de Medicina, com o objetivo de reafirmar o compromisso com o exercício profissional ético e a formação de médicos competentes e adequados às necessidades do Brasil. O reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro | Foto: Divulgação/UnDF “Os esforços empreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a criação da Universidade do Distrito Federal – UnDF vêm dando frutos. O curso de medicina ofertado pela Escola Superior de Ciências da Saúde ESCS, integrada à UnDF desde 2021, recebe neste mês de julho de 2024, pela primeira vez, aprovação no Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM)”, explica Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF. A acreditação, segundo a Saeme, significa o reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição. Esse reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro. Neste sentido, a ESCS cumpriu com êxito todas as etapas do processo de avaliação. “A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população” Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF “Trata-se de mais um reconhecimento público do mérito acadêmico, nacional e internacional, do valor social do Curso de Medicina da ESCS/UnDF, considerando que o Saeme-CFM reconhece a responsabilidade social, o valor das metodologias problematizadoras e da integração ensino-serviço-comunidade na formação vivenciada na ESCS/UnDF. A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população”, completa Simone Benck. O Sistema é baseado no trabalho desenvolvido por um grupo de pesquisadores que elaborou um instrumento e um roteiro para avaliar os cursos de medicina no Brasil, a partir de aspectos como o seu contexto e política institucional, projeto pedagógico, programa educacional, corpo docente e discente e ambiente educacional. É um processo de avaliação que utiliza os conceitos de suficiência e insuficiência, não sendo classificatório. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação “A acreditação pelo Saeme/CFM é fundamental para a ESCS porque não apenas valida a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão da Escola, com ênfase nas metodologias ativas, mas também impulsiona a instituição a se manter em conformidade com os padrões de excelência, promovendo assim a melhoria contínua e o reconhecimento dentro do campo da educação médica e da saúde”, conta Demétrio Gonçalves Gomes, diretor da ESCS. “Considerando o nosso compromisso com uma medicina de qualidade e que alguns dos egressos têm necessidade de validação do diploma no exterior, ser formado em um curso acreditado pelo Saeme é um facilitador, foi a mola propulsora para nos submetermos a esse processo de avaliação. O processo começa com a autoavaliação institucional e apresentação de evidências, sendo um momento muito importante para desenvolvermos uma visão crítica e sabermos das nossas fortalezas e fraquezas e, assim, melhorarmos cada vez mais”, explica a docente Márcia Cardoso, coordenadora do curso de graduação em medicina da ESCS. Ela complementa explicando que a preparação para a visita mobilizou toda a comunidade acadêmica (gestores, professores, preceptores, estudantes e técnicos) e foi um momento de muito debate e união. “Por fim, queremos, com essa certificação, melhorar cada vez mais a nossa qualidade no ensino do Curso de Graduação em Medicina da ESCS/UnDF e entregar à sociedade um profissional médico bem capacitado”, finaliza Márcia. Mais sobre a Acreditação SAEME Ética, transparência, independência, qualidade e responsabilidade social são os valores que norteiam a iniciativa. Ancorado neste escopo, o Saeme-CFM nasce da demanda de maior participação das escolas médicas, das entidades profissionais e da sociedade no desenvolvimento de uma visão crítica sobre a qualidade da formação médica no Brasil, e da necessidade de apresentar à sociedade um processo de acreditação transparente e independente. Evento de integração Nesta quarta-feira (10) acontecerá o I Encontro das Escolas Médicas Acreditadas do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas do CFM. O evento das 9h às 18h, na sede do Conselho Federal de Medicina, com o tema central “Formando uma Rede de Boas Práticas Educacionais”. Além disso, o Saeme realizará a ‘Cerimônia de Entrega de Certificados’ às escolas médicas que obtiverem Acreditação. *Com informações da UnDF
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DF tem primeira instituição de ensino superior de saúde a receber selo ‘Racismo, aqui não!’
A sexta-feira começou com uma importante conquista para a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e sua mantenedora, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que receberam o selo de compromisso social ‘Racismo, aqui não!’, em reconhecimento às ações afirmativas em âmbito institucional. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração | Foto: Divulgação/Fepecs O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP). Criado em 2009 pelo publicitário João Silva, o selo é uma ação integrada de mobilização que se propõe inibir práticas racistas no Brasil e no mundo, a partir de sua adoção e exposição em ambientes de trabalho, educação, manifestações culturais, esportivas e de lazer, sendo concedido às organizações que se autodeclaram contrárias a toda e qualquer prática discriminatória – relacionada ao sexo, religião ou cor – e se comprometem a cumprir os protocolos e dar visibilidade pública ao certificado. Para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros Durante a abertura da solenidade, o diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes afirmou que “esse selo é um compromisso público de combate efetivo ao racismo” e destacou que “a mudança de atitude começa individualmente, mas quando as pessoas participam ativamente e se comprometem com a causa, o sucesso é garantido”. O gestor assegurou que o título “não será apenas um certificado em um papel, mas acompanhado de ações contínuas voltadas ao combate ao racismo”. Representando a Secretaria de Saúde do DF (SES), a gerente de Atenção à Saúde das Populações Vulneráveis, Juliana Oliveira Soares disse: “Estou muito lisonjeada por participar de um momento histórico como este, que é o início de um comprometimento maior com a saúde e assistência da população negra do Distrito Federal”. Falando sobre sua atuação no Ministério da Saúde (MS) como coordenador de Atenção à População Negra, Marcos Moreira Costa pontuou: “Somos agentes transformadores e temos responsabilidade de sermos antirracistas”. Ao final da mesa de abertura, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes enfatizou que “a conquista do selo é um compromisso social para que a instituição fale e aja contra o racismo”. O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP) Contexto e palestra À frente dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, a coordenadora Vanessa Dalva Guimarães contextualizou algumas ações que impulsionaram o recebimento do selo, como editais dos programas de residência médica e multiprofissional com reserva de vagas para candidatos negros, e um edital específico, com bolsas ofertadas pelo grupo Carrefour, para formação e promoção da saúde de pessoas da população negra, em que a Escs foi contemplada com sete bolsas para residentes médicos e multiprofissionais. Na plateia, ela apontou residentes bolsistas e cotistas, que estavam ali para prestigiar a concretização de ações das quais eles fazem parte, e disse que “são pessoas que fazem a diferença na assistência”. Sobre o selo, Vanessa destacou: “É um dia de muita alegria e responsabilidade por estarmos assumindo o compromisso de construção de uma escola e uma fundação antirracista”. A gestora também falou acerca da instituição de disciplinas e módulos sobre letramento racial e a saúde da população negra, além de linhas de pesquisa nessa área. Para efetivar a entrega do selo, o publicitário João Silva ministrou palestra sobre a importância da causa antirracista, explicou a importância nacional e internacional de ser uma instituição que combate ao racismo e contou sobre outras empreitadas de sucesso de sua carreira, como a criação da marca do Olodum. “O selo Racismo, aqui não! “talvez seja a melhor estratégia para combater o racismo de forma séria, pacífica e eficaz”, disse. Apesar de ter sofrido resistência, o publicitário afirma que o título “foi algo pensado, estruturado e com um objetivo muito claro”. O Termo de Compromisso Social para recebimento do selo foi assinado pelo diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes, que deve deixá-lo em local visível para que todos tenham conhecimento. Além disso, para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título, garantir a veracidade e atualização de todas as informações prestadas e documentos enviados durante os processos de inscrição e avaliação e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros. *Com informações da Fepecs
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