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Detran-DF alerta para golpe envolvendo credencial de estacionamento para idosos

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) alerta a população sobre golpes relacionados à emissão da Credencial de Estacionamento para Idosos. Um site falso chamado Conecta Idoso se apresenta como credenciado pelo Detran-DF.  O Detran-DF ressalta que a Credencial de Estacionamento para Idosos é gratuita | Foto: Divulgação/Detran-DF Após inserir o CPF do idoso, o usuário recebe um e-mail solicitando pagamento via Pix para emissão da credencial. Os endereços identificados como fraudulentos são: https://conecta-idoso.online/estacionamento/ https://conectidoso.site/estacionamento/?gad_source=1 https://conectaidoso.online/ https://conectaidoso.online/estacionamento/ O diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, alerta: “Reforçamos que a credencial de estacionamento para idosos é totalmente gratuita. Pedimos à população que não forneça dados nem realize pagamentos em sites ou mensagens que se passam pelo Detran-DF. Todo o processo deve ser feito de forma segura pelo Portal de Serviços do Detran-DF ou presencialmente em nossas unidades.” Para solicitar ou renovar a credencial de estacionamento para idoso, basta acessar o site do Detran-DF e clicar em Portal de Serviços (para idosos condutores) ou agendar atendimento presencial (para idosos condutores ou passageiros). *Com informações do Detran-DF  

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Cuidados que transformam: paciente em vulnerabilidade reencontra dignidade e afeto

Aos 73 anos, o carioca Geraldo Amador inicia um novo capítulo de sua vida, agora com acolhimento, dignidade e afeto. Após décadas vivendo sozinho e em situação de vulnerabilidade, ele recebeu o apoio das equipes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sobradinho e do Hospital Cidade do Sol (HSol), unidades gerenciadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O cuidado prestado possibilitou sua inserção em uma instituição de longa permanência para pessoas idosas no Distrito Federal. Geraldo Amador recebe a visita da assistente social Carolina Silva, da UPA de Sobradinho, que ajudou a acionar uma rede de apoio para o idoso | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF A trajetória de Geraldo é marcada por perdas e resiliência. Ele chegou a Brasília nos anos 1970, após a morte da esposa, deixando os quatro filhos no Rio de Janeiro, sob os cuidados da família materna. Com o tempo, perdeu o contato com todos. Trabalhou como caseiro em uma chácara no Lago Oeste por muitos anos, até que os problemas de saúde e o avanço da idade o impediram de continuar. Em novembro de 2024, debilitado e sem rede de apoio, deu entrada na UPA de Sobradinho com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Ele também apresentava histórico de tabagismo, alcoolismo e vivia em condições precárias de moradia e higiene. [LEIA_TAMBEM]“A escuta atenta revelou muito mais do que sintomas clínicos. Ele carregava uma história marcada por solidão e ausência de direitos. Precisávamos enxergá-lo como cidadão, não apenas como paciente”, relata a assistente social da UPA, Carolina Silva. Sensibilizada com a situação, a equipe acionou a rede de proteção social do DF. Com o apoio da Central Judicial da Pessoa Idosa e da Secretaria de Desenvolvimento Social, o nome de Geraldo foi incluído na fila por uma vaga em uma instituição de longa permanência para pessoas idosas (ILPI). Mesmo após a alta, o acompanhamento seguiu. Pouco tempo depois, ele retornou à unidade em estado ainda mais frágil. “Foi um sinal claro de que não podíamos esperar. Era urgente garantir um acolhimento definitivo”, lembra Carolina. Em fevereiro de 2025, Geraldo foi transferido para o HSol, onde continuou recebendo assistência. A equipe de serviço social do hospital deu sequência ao caso, em articulação com a Central de Vagas. “Quando ele chegou até nós, já havia um acompanhamento bem estruturado. Nosso papel foi acolher também sua história e garantir segurança emocional, além do cuidado técnico”, afirma a assistente social do HSol, Natalia Barreto. Após meses de espera, Geraldo foi acolhido na Casa do Ceará de Brasília, onde reencontrou o que mais sentia falta: segurança, convivência e afeto.  Nascido no Rio de Janeiro, Geraldo Amador contou com o suporte das equipes da UPA de Sobradinho e do Hsol para ser acolhido em uma instituição de longa permanência para pessoas idosas no DF A assistente social Carolina Silva, com quem criou um vínculo desde os primeiros atendimentos, já foi visitá-lo. Durante o reencontro, relembraram os momentos difíceis das idas e vindas dele à UPA de Sobradinho. “Ele chegava debilitado, sozinho, sem medicação, sem higiene e sem qualquer rede de apoio. Agora, ele está bem cuidado, com aparência mais saudável e acolhido em um ambiente seguro”. Com os olhos marejados, Geraldo contou que estava ansioso pelo reencontro. “Ela dizia que vinha, e veio mesmo. Eu ficava esperando. Ela cuidou de mim desde o começo. Fiquei muito feliz com a visita”, diz. Com um sorriso no rosto, confidenciou. “Estou me acostumando. Não fiz amigos ainda, fico mais quieto, mas o que eu queria mesmo era arrumar uma namorada por aqui”. Atuação integrada Para o diretor de Atenção Integral à Saúde Especializada do IgesDF, Rodolfo Lira, a história de Geraldo evidencia o poder transformador da atuação em rede. “Esse caso mostra como a integração entre saúde e assistência social pode, de fato, mudar vidas. É o serviço público cumprindo seu papel com humanidade e compromisso”, ressalta. Para Carolina Silva, cada profissional teve um papel essencial. “Agradeço às colegas assistentes sociais Mireile Cruz e Neide Ribeiro, que estiveram comigo em todas as etapas. O que nos move é garantir cuidado, respeito e proteção a cada cidadão”. Hoje, mesmo sem os filhos por perto, Geraldo já não está mais sozinho. “Graças ao olhar atento e ao compromisso das equipes do SUS (Sistema Único de Saúde), ele reencontrou dignidade e esperança”, conclui o diretor Rodolfo Lira. *Com informações do IgesDF

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Entenda direitos dos idosos em caso de violação à gratuidade nos ônibus

Desde terça-feira (25), o acesso ao Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC/DF) é gratuito para pessoas com 60 anos ou mais. Com a mudança, pessoas que se encaixam na gratuidade podem recorrer em diferentes caminhos ao Governo do Distrito Federal (GDF) caso tenham o direito negado ou embarque dificultado. Vale lembrar que a Lei nº 7.298/2023 também contempla pessoas com deficiência e seus acompanhantes, mediante apresentação do documento oficial com foto. Se um motorista se recusar a embarcar uma pessoa com mais de 60 anos, a empresa operadora do transporte público coletivo pode ser multada por má conduta do funcionário. A infração é de R$ 495 e o valor pode dobrar em caso de reincidência. A punição está prevista no Código Disciplinar Unificado do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (Lei nº 3.106/2002). A própria Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) faz essa fiscalização no dia a dia com ações em campo, mas o usuário também pode buscar seus direitos. Uma dessas formas é registrar reclamação por meio da Ouvidoria, no telefone 162, ou pelo site Participa-DF. Ao registrar uma reclamação, a pessoa deve ter em mãos o número da linha, o local e o horário do ocorrido. Essa denúncia é encaminhada à Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa), que abre uma demanda fiscal para apuração. Com a mudança, pessoas que se encaixam na gratuidade podem recorrer em diferentes caminhos ao GDF, caso tenham o direito negado ou embarque dificultado | Foto: Agência Brasília / Arquivo Além da via administrativa, a pessoa que se sentir prejudicada pode procurar a esfera cível caso tenha algum prejuízo material. Se o episódio envolver a esfera penal, como uma discriminação, por exemplo, o caminho é procurar a Polícia Civil. Se possível, é recomendável ao usuário que se sentiu prejudicado identificar a pessoa que cometeu o ato discriminatório para que ela possa ser procurada pela Polícia Civil e responder pelo ato. Ter testemunhas e o contato delas também colabora nas investigações. Registros de filmagens e fotos também colaboram na investigação. “A discriminação contra idosos é como crime de etarismo e está previsto no Estatuto da Pessoa Idosa”, explica a delegada-chefe adjunta da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), Cyntia Carvalho e Silva. [Olho texto=”Se possível, é recomendável ao usuário que se sentiu prejudicado identificar a pessoa que cometeu o ato discriminatório para que ela possa ser procurada pela Polícia Civil e responder pelo ato” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Segundo a delegada-chefe da Decrin, é importante também registrar a reclamação na Ouvidoria do GDF para que ações educativas sejam feitas pelas empresas junto aos funcionários. “Mais importante do que ter direitos é exercer esses direitos e para exercer é preciso fiscalizar. Nada adianta os direitos serem violados se não procurarmos os órgãos para resolver essas violações. A denúncia é importante para sensibilizar os órgãos para essa melhoria”, acrescenta. Para o subsecretário de Fiscalização (Sufisa) da Semob, Junio Celso Nicola, o benefício da gratuidade é importante para a população e o cumprimento da regra contará com apoio dos motoristas. “Os motoristas do transporte coletivo do DF já possuem a cultura de respeitar os direitos da pessoa idosa. Com a nova lei sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, a população ganha mais espaço no transporte público, favorecendo os seus deslocamentos para trabalho e lazer”, disse Nicola. O subsecretário da Sufisa acrescenta que, além da preferência de assento para pessoas com mais de 60 anos, essa faixa de usuários também terá acesso gratuito por qualquer porta dos ônibus, mediante identificação, agilizando o embarque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As empresas do transporte coletivo garantem que fazem treinamentos e palestras, incluindo temas sobre o atendimento ao usuário, e que utilizam diversos meios de comunicação para informar e esclarecer sobre novas regras, como o WhatsApp. As operadoras de ônibus têm providenciado a retirada dos avisos nos ônibus sobre a gratuidade a partir de 65 anos, uma vez que foi reduzida para 60 anos. Pessoas com deficiência A lei também determina que pessoas com deficiência e seus acompanhantes têm direito ao embarque gratuito. A pessoa com deficiência precisa adquirir o Cartão Especial. Para embarcar, ela precisa apresentar o cartão e pode entrar por qualquer uma das portas do ônibus. Se estiver com acompanhante, o mesmo deve passar o cartão e passar pela catraca. Os requisitos para obter o Cartão Especial (Pessoa com Deficiência) são: ser morador do Distrito Federal, possuir deficiência/condição contemplada pela legislação do Passe Livre Especial (veja relação abaixo) e renda per capita de até três salários-mínimos. O usuário do Cartão Especial tem direito a oito acessos diários individuais. Nos casos em que o beneficiário tenha direito a acompanhante, o Cartão Especial terá 16 acessos diários, sendo oito para o titular e oito para o acompanhante. De acordo com a legislação do DF, são portadores de necessidades especiais: pessoas com insuficiências renal e cardíaca crônica, portadores de câncer, de vírus hiv e de anemias congênitas (falciforme e talassemia) e coagulatórias congênitas (hemofilia). E também as pessoas de renda baixa com deficiência física, sensorial ou mental nas condições especificadas nas leis n° 453/1993 n° 566/1993, e n° 773/1994.

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GDF vai ampliar vagas para acolhimento a idosos

O acolhimento institucional para pessoas idosas será ampliado no Distrito Federal nos próximos meses. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) lançou, nesta terça-feira (8), edital para a abertura de mais 330 novas vagas em abrigo para esse público. Atualmente, a Sedes oferta o serviço em seis unidades com um total de 284 vagas. [Olho texto=”“É um trabalho que exige um atendimento ainda mais qualificado e direcionado”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de atender pessoas com mais de 60 anos, o chamamento público quer selecionar organizações da sociedade civil (OSCs) para, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), implantar, executar e manter o Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas. A parceria prevê duração de 60 meses, prorrogáveis por até igual período. “É um trabalho que exige um atendimento ainda mais qualificado e direcionado. Apesar de não ser um serviço relacionado à saúde, a instituição estará em constante articulação com essa política pública para garantir a atenção devida a essas pessoas”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Atualmente, a Sedes oferta o serviço em seis unidades com um total de 284 vagas | Foto: Divulgação Sedes-DF Das vagas ofertadas, no mínimo 30% devem ser destinadas para acolher usuários com grau de dependência I ou II ou III. As demais vagas podem ser preenchidas por pessoas idosas com graus de dependência I ou II, conforme necessidade da administração pública e viabilidade operacional e administrativa da organização da sociedade civil – quanto maior o grau, mais dependente o cidadão é do suporte de terceiros para realização das atividades do cotidiano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante destacar que não se trata de um serviço relacionado à saúde. Outras políticas públicas de Estado vão atuar quando as pessoas idosas tiverem doenças que exijam assistência médica permanente ou assistência de enfermagem intensiva, uma vez que a falta desse suporte pode agravar ou pôr em risco a vida desse cidadão. Com funcionamento ininterrupto de 24 horas, os abrigos vão contar com equipes de referência compostas por coordenadores de nível superior, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, cuidadores e auxiliares. *Com informações da Sedes-DF

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