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Equipe da Senasp faz visita técnica à Polícia Militar do DF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para visita técnica destinada à fiscalização dos bens adquiridos com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. Foram inspecionados o vídeo wall, lunetas de precisão, munições de menor potencial ofensivo (IMPO), a unidade móvel de saúde e viaturas, todos fundamentais para o fortalecimento da atuação operacional da corporação. Equipe da Senasp percorreu todas as instalações da PMDF | Foto: Mateus Cândido/PMDF O comandante-geral substituto da PMDF, coronel Fabrício Boechat de Camargos, lembrou que investimentos como esse impactam diretamente a preservação da vida dos policiais e da população. “Enquanto o Brasil registra médias elevadas de mortes de policiais, o Distrito Federal reduziu significativamente esses índices”, enfatizou. “Esse resultado não se mede apenas por equipamentos, mas pela proteção à vida que eles proporcionam. O trabalho realizado hoje será refletido nos próximos anos, e a Senasp tem papel essencial nesse avanço”.   *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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Planaltina tem ação de prevenção à raiva com inspeção em cavernas

Uma ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) em parceria com a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) realizou o monitoramento de morcegos no Núcleo Rural Sarandi, em Planaltina, na quarta-feira (24). A iniciativa integra as estratégias de prevenção da raiva e de vigilância na região, onde já foram registrados casos da doença em herbívoros. As equipes estiveram na caverna Furado Grande e identificaram uma colônia de morcegos da espécie Desmodus rotundus, conhecida como morcego-vampiro. A estimativa é de que o abrigo tenha entre 50 e 100 animais. Ação realizada na caverna Furado Grande, em Planaltina, fez parte de uma campanha em alusão ao Dia Mundial de Prevenção da Raiva, celebrado no dia 28 de setembro | Fotos: Divulgação/SES-DF “A vigilância da raiva é uma ação integrada dos órgãos. A Saúde faz a vigilância, principalmente, da parte humana, de animais domésticos e daqueles que têm mais contato direto com o ser humano, que vivem na área urbana. Já a vigilância da raiva nos herbívoros, nos animais de produção, é feita pela Secretaria de Agricultura”, explica a bióloga da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz), Gabriela Toledo. Segundo ela, essa integração é essencial para proteger a saúde da população, dos animais e garantir maior segurança sanitária no Distrito Federal. Na ação, 13 morcegos Desmodus rotundus foram capturados e enviados para análises laboratoriais ou tratados com substância vampiricida, medida prevista no Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH) e regulamentada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Outras espécies de morcego capturadas foram apenas vistoriadas e devolvidas ao abrigo. Foram capturados 13 morcegos da espécie Desmodus rotundus; alguns foram enviados para análises laboratoriais e outros receberam tratamento com substância vampiricida Cuidados essenciais A raiva é uma doença infecciosa viral aguda que acomete mamíferos, incluindo seres humanos, e tem evolução fatal. Na área rural, a infecção em animais de produção ocorre principalmente pela mordedura de morcegos hematófagos contaminados. A forma mais eficaz de prevenção é a vacinação. Para cães e gatos, a vacina está disponível gratuitamente o ano todo em diversos pontos do DF. [LEIA_TAMBEM]A bióloga da SES-DF reforça que os morcegos desempenham papel fundamental no equilíbrio ecológico e não devem ser alvo de caça, manipulação ou controle. “Caso seja encontrado algum animal com comportamento anormal, caído no chão ou entrando em residências, é preciso acionar a Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) para o recolhimento e encaminhamento adequado para diagnóstico”, conclui. A solicitação pode ser feita pelos telefones (61) 3449-4432 / 3449-4434 (WhatsApp) ou pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Ações de vigilância sanitária protegem a saúde da população

Prevenir, diminuir e até eliminar riscos à saúde da população, seja por meio de ações educativas, fiscalizações e, se necessário, apreensões. É essa a meta dos 148 servidores da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), responsáveis pela atividade homenageada nesta terça-feira, 5 de agosto, em lembrança ao nascimento do médico sanitarista Oswaldo Cruz. Servidores da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do DF fiscalizam e orientam estabelecimentos para assegurar a qualidade de produtos e serviços | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Somente em 2024, as equipes da SES-DF realizaram 20 mil ações em estabelecimentos industriais, comerciais e de prestadores de serviço, resultando em 1.062 processos administrativos sanitários e 151 interdições totais ou parciais. Um total de 5,9 mil kg de alimentos, 10 mil litros de bebidas e 15,4 mil unidades de medicamentos, produtos de higiene e de limpeza acabaram apreendidos ao longo do ano, enquanto 2,8 mil amostras foram encaminhadas para análise no Laboratório Central (Lacen) da SES-DF.  "A vigilância sanitária é fundamental para proteger a saúde da população, com redução de riscos e ações educativas", afirma o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante. Em 2025, houve a convocação de mais 50 auditores para reforçar as equipes. O setor também conta com o apoio de outros 222 de outras carreiras que atuam em atividades de suporte e apoio. Proteção da saúde Os agentes avaliam o trabalho de profissionais, procedimentos e estruturas com base em regulamentações distritais e nacionais Com mais de 30 anos de experiência na área, a diretora de Vigilância Sanitária do Distrito Federal, Márcia Olivé, destaca momentos em que foi possível fazer a diferença na vida da população. "Houve a apreensão de uma marca de vinho tinto de baixa qualidade que tentou mascarar a situação com adição de conservantes não permitidos e que causou intoxicações alimentares em diversos consumidores, o que nos levou a investigar a origem dos agravos. Foram mais de 250 mil litros de vinho adulterado retirados dos mercados", lembra.  [LEIA_TAMBEM]As ações da vigilância sanitária também vão além do normalmente observado pelo público. Os servidores trabalham, por exemplo, na inspeção de serviços e produtos em locais como hospitais, lanchonetes, restaurantes, hotéis, motéis, clínicas e estúdios de tatuagem e piercing. Com base em regulamentações distritais e nacionais, os agentes avaliam o trabalho de profissionais, procedimentos e estruturas. Isso inclui tanto verificar documentações quanto atender denúncias e reclamações. Só em 2024, foram 2.396 reclamações recebidas por meio da ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), acessível pelo site ParticipaDF. Além disso, ocorreram 759 ações educativas. *Com informações da SES-DF

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Assistência jurídica garante atendimento especializado para detenta com deficiência

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por intermédio do Núcleo de Assistência Jurídica das Audiências de Custódia e da Tutela Coletiva dos Presos Provisórios (Nacjust), assegurou prisão domiciliar para presa com deficiência em condições precárias. A decisão proferida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) favoreceu a ré depois da atuação da Defensoria como custos vulnerabilis  (admissão no novo papel), que permite à instituição ingressar em processos como guardiã de grupos ou pessoas em situação de vulnerabilidade. A defendida contou com assistência da DPDF durante inspeção temática realizada na Penitenciária Feminina do DF. Justiça tomou a decisão fundamentada na garantia dos direitos de pessoas com deficiência que se encontram em unidades prisionais | Foto: Divulgação/DPDF Acompanhados por policiais penais, os defensores públicos fizeram vistoria na estrutura dos blocos, entrevistas com as pessoas com deficiência privadas de liberdade, além de registros fotográficos. A iniciativa verifica a garantia de direitos das pessoas com deficiência em situação de privação de liberdade nos aspectos de acessibilidade, acesso à saúde e dignidade pessoal para identificar eventuais problemas materiais e humanos na unidade prisional.  Atendimento “Mulheres com deficiência enfrentam desafios únicos em ambientes prisionais, frequentemente inadequados para atender suas necessidades específicas de mobilidade, saúde e assistência” Celestino Chupel, defensor público-geral A ré, presa em abril deste ano, tem impedimento físico provocado por acidente. Desde a prisão, ela não teve atendimento fisioterápico, agravando o impedimento físico de suas pernas, pois a equipe da unidade básica de saúde (UBS) da Penitenciária Feminina do DF é voltada ao atendimento primário – ao passo que as sessões de fisioterapia compõem serviços da atenção secundária, e não houve atendimento da respectiva rede.  “Mulheres com deficiência enfrentam desafios únicos em ambientes prisionais, frequentemente inadequados para atender suas necessidades específicas de mobilidade, saúde e assistência”, avaliou o defensor público-geral, Celestino Chupel. “Por isso, a instituição reforça a importância de inspeções temáticas e mutirões de atendimento para atender essa parcela da sociedade.” Os defensores públicos do Najcust, Alexandre Fernandes Silva, Marina Cunha, Luisa Albuquerque e Caio Cipriano, destacam que a prisão domiciliar não apenas assegura que essas mulheres possam cumprir medidas restritivas em um ambiente mais apropriado, mas também contribui para a humanização do sistema penal. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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