GDF recupera calçadas no Setor Oeste do Gama
As calçadas do Setor Oeste do Gama passam por recuperação dentro de uma ação integrada do Governo do Distrito Federal, executada pelo programa GDF Presente Polo Sul II em parceria com a administração regional e a Novacap. O investimento é de R$ 440.144,12. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região. As intervenções ocorrem nas quadras 6, 7, 8 e 9, ao longo da Avenida Vedovelli Bortolo, área de grande circulação e concentração de comércio. O trabalho inclui ainda operações de asfaltamento e pavimentação urbana. A administradora regional do Gama, Thábata Norrana, destaca que a recuperação dos passeios impacta diretamente o cotidiano de moradores, comerciantes e pedestres. “Na área comercial, a recuperação das calçadas representa mobilidade, segurança e dignidade para quem circula pela cidade, especialmente idosos, pessoas com deficiência e comerciantes que dependem desse espaço diariamente”, afirmou. Embora a obra ainda esteja em execução, os avanços são perceptíveis. “Mesmo sem a finalização total, os resultados já são importantes. A expectativa é dar continuidade ao serviço no próximo ano para concluir o que foi iniciado”, acrescentou a administradora. As equipes atuam em 4.214,2 m² de calçadas, abrangendo quase toda a extensão dos passeios da região | Foto: Divulgação/GDF Presente Thábata também ressaltou a parceria com a Novacap em outras frentes de atuação no Gama. “A atuação conjunta nas operações tapa-buraco e na recuperação do asfalto demonstra a integração do governo e a agilidade no atendimento das demandas. É o governo atuando de forma coordenada para melhorar a qualidade de vida da população do Gama”, destacou. GDF Presente O programa GDF Presente tem origem nas ações emergenciais iniciadas em 2019, com o lançamento do SOS DF, que realizou mais de 55,5 mil ações nos primeiros 100 dias de governo em todas as regiões administrativas. A partir de maio daquele ano, o GDF Presente deu continuidade a esse modelo de atuação integrada, coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), por meio da Secretaria Executiva das Cidades (Secid). O programa reúne órgãos como Novacap, Caesb, DER-DF, SLU, Detran-DF, DF Legal, CEB e Seap, em parceria direta com as administrações regionais. Atualmente, o GDF Presente é dividido em 16 polos, sendo 14 urbanos e dois rurais. Cada polo conta com equipes, máquinas e equipamentos posicionados de forma estratégica para atender, com rapidez, as demandas da população encaminhadas pelas administrações regionais e pelos canais de ouvidoria. Ao promover a atuação simultânea de diferentes órgãos, o programa fortalece as administrações regionais e amplia a eficiência na execução de serviços de manutenção e recuperação da infraestrutura urbana do Distrito Federal.
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GDF assina contrato para construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto
O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou o contrato para a construção e equipagem da Casa da Mulher Brasileira (CMB) – Tipo I, no Plano Piloto, consolidando um marco histórico no fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres. O equipamento será implantado na Quadra 903 da Asa Sul, e vai oferecer atendimento humanizado, integrado e contínuo às mulheres em situação de violência em todo o DF. Modelo da Casa da Mulher Brasileira é referência em acolhimento | Foto: Divulgação/SMDF O contrato foi firmado entre a Secretaria da Mulher (SMDF) e a União, por intermédio do Ministério das Mulheres, com a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. A Casa da Mulher Brasileira revoluciona o modelo de enfrentamento, pois integra, amplia e articula os equipamentos públicos voltados às mulheres em situação de violência, garantindo que elas não precisem mais peregrinar por diferentes órgãos para buscar ajuda. “A Casa da Mulher Brasileira é um símbolo de cuidado, proteção e respeito”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “Estamos falando de um espaço onde a mulher não será revitimizada, mas acolhida com dignidade, escuta qualificada e acesso imediato aos seus direitos. Esse é um avanço fundamental na política de enfrentamento à violência no Distrito Federal.” Investimento e execução garantida “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O investimento total é de R$ 19.191.919,19, sendo R$ 19 milhões de repasse da União e R$ 191.919,19 de contrapartida do GDF. Os recursos serão destinados à elaboração dos projetos técnicos, à construção da unidade e à sua completa equipagem. A unidade será erguida em um terreno de 20.370 metros quadrados, com 3.600 metros quadrados de área construída, e contará com uma estrutura completa, idealizada para acompanhar as diferentes etapas enfrentadas pelas mulheres em situação de violência. “Esse equipamento fortalece toda a política pública de enfrentamento à violência de gênero”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A Casa da Mulher Brasileira garante atendimento integrado, humanizado e próximo da realidade das mulheres, reafirmando o compromisso do Estado com a prevenção da violência, a proteção e a promoção da autonomia feminina.” [LEIA_TAMBEM] Atendimento integrado A Casa da Mulher Brasileira vai oferecer acolhimento humanizado, escuta qualificada e privacidade durante o atendimento, orientação sobre direitos, acesso à justiça, inserção em programas sociais das três esferas de governo, incentivo à capacitação profissional e ao empoderamento feminino, além de abrigo temporário e transporte até os serviços da rede de atendimento. As obras terão prazo de execução de 12 meses, a partir da assinatura da Ordem de Serviço. Com a construção da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto, o GDF amplia a cobertura territorial, fortalece a rede de proteção e reafirma que o enfrentamento à violência contra as mulheres é prioridade absoluta da gestão pública. *Com informações da Secretaria da Mulher
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UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras
Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.
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Cartão Material Escolar já beneficiou mais de 860 mil estudantes no DF desde 2019
O Cartão Material Escolar, destinado a estudantes regularmente matriculados na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, já beneficiou aproximadamente 865 mil estudantes desde 2019, segundo a Secretaria de Educação (SEEDF). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassa R$ 267,6 milhões e atende estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões. "O Cartão Material Escolar é um programa extremamente importante para a rede pública de ensino do DF, pois permite a inclusão social desses alunos. Estudantes, que muitas vezes não têm condições de comprar o material escolar, ganham, com o benefício, a igualdade de escolha dos materiais”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, a pasta tem trabalhado pela expansão e melhoria do programa e isso se reflete na queda das queixas recebidas nas ouvidorias. O programa é realizado pelas secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, quando comparamos com o ano passado, o que demonstra o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar”, conclui Hélvia Paranaguá. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Abideen Hayford, 42 anos, natural de Gana e moradora de Brasília há cinco anos, é mãe solo de duas crianças de 5 e 7 anos. Ela conta que recebeu o cartão no ano passado e já utilizou duas vezes. “Foi uma ótima experiência. Consegui comprar todos os materiais necessários para a escola com facilidade, como livros, materiais de escrita e a mochila escolar.” Como mãe solteira, ela ressalta o desafio de garantir toda a lista de materiais. “Este ano, por exemplo, eles pediram uma mochila de rodinhas, e só consegui comprar graças ao cartão. O benefício ajuda bastante”, afirma. Confira o número de estudantes beneficiados e o valor investido pelo GDF: 2019 estudantes atendidos: 64.652 valor investido: R$ 19.987.040,00 2020 estudantes atendidos: 101.223 valor investido: R$ 31.729.015,00 2021 estudantes atendidos: 96.405 valor investido: R$ 29.669.040,00 2022 estudantes atendidos: 117.161 valor investido: R$ 36.150.240,00 2023 estudantes atendidos: 142.822 valor investido: R$ 44.365.840,00 2024 estudantes atendidos: 175.623 valor investido: R$ 54.198.800,00 2025 estudantes atendidos: 167.042 valor investido: R$ 51.524.160,00 Total estudantes atendidos: 864.928 valor investido: R$ 267.624.135,00 Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta levou mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.
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