Resultados da pesquisa

mudanças climáticas

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Pesquisa apoiada pela FAPDF ajuda na busca por espécies resilientes às mudanças climáticas

Na fronteira entre o Cerrado e a Amazônia, um dos biomas mais afetados pelo desmatamento, um grupo de pesquisadores e coletores de sementes se uniu em torno de um mesmo propósito: restaurar ecossistemas degradados de forma sustentável, combinando ciência, tecnologia e conhecimento tradicional. O estudo faz parte da iniciativa Amazônia +10, criada em 2022 para incentivar projetos interinstitucionais de pesquisa sobre sustentabilidade e adaptação climática. Com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), a iniciativa reúne instituições do Distrito Federal, Mato Grosso e Rio de Janeiro em um esforço conjunto pela restauração ecológica da Amazônia mato-grossense. O projeto, intitulado Integrando conhecimentos locais e ciência em busca de soluções para a restauração ecológica frente às mudanças climáticas na Amazônia mato-grossense, é coordenado pela professora Isabel Belloni Schmidt, da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o pesquisador Daniel Luis Mascia Vieira, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, e conta ainda com a colaboração de equipes da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). Isabel Schmidt: "Nosso foco é encontrar espécies capazes de resistir às mudanças climáticas e fortalecer as redes comunitárias que fazem da restauração uma fonte de renda e conservação ambiental” | Fotos: Divulgação/FAPDF “A proposta nasceu da vontade de conectar o conhecimento científico com a experiência prática dos coletores de sementes da Amazônia mato-grossense. Nosso foco é encontrar espécies capazes de resistir às mudanças climáticas e fortalecer as redes comunitárias que fazem da restauração uma fonte de renda e conservação ambiental”, explica Isabel Schmidt. Investimento em ciência e sustentabilidade O projeto tem duração de 36 meses e orçamento total de R$ 830 mil, dos quais R$ 110 mil são provenientes da FAPDF. O financiamento permitiu deslocamentos da equipe do Distrito Federal para a região amazônica, aquisição de insumos laboratoriais, coleta de sementes e análise de germinação e plântulas, pequenas plantas em estágio inicial de crescimento. A linha de apoio integra os esforços da fundação para estimular a pesquisa colaborativa entre estados e consolidar o papel do Distrito Federal na agenda de inovação e sustentabilidade nacional. “O apoio da FAPDF foi fundamental para que a equipe de Brasília pudesse atuar diretamente com as comunidades, garantindo o intercâmbio entre ciência e saber tradicional”, reforça Isabel Schmidt. "Apoiar projetos como este é investir em soluções sustentáveis que unem conhecimento local, inovação e conservação — pilares essenciais para o futuro do Cerrado e dos demais biomas do país" Leonardo Reisman, presidente da FAPDF Para o presidente da FAPDF, Leonardo Reisman, o projeto simboliza o compromisso da fundação com a ciência aplicada à sustentabilidade e à valorização dos povos da Amazônia: “A FAPDF acredita que a pesquisa científica deve dialogar com quem vive e protege o território. Apoiar projetos como este é investir em soluções sustentáveis que unem conhecimento local, inovação e conservação — pilares essenciais para o futuro do Cerrado e dos demais biomas do país. Cuidar da ciência é cuidar da vida: das florestas, das águas e do ar que respiramos. É pensar nas próximas gerações e na responsabilidade que temos com o futuro da humanidade”, afirmou Reisman. Sementes que guardam o futuro da floresta A pesquisa parte de uma realidade urgente: o avanço da degradação florestal no chamado Arco do Desmatamento, no norte do Mato Grosso, e a necessidade de restaurar as matas ciliares — faixas de vegetação nativa que protegem rios, lagos e nascentes — e outras áreas de preservação permanente. Para isso, o projeto investiga espécies nativas com potencial de adaptação a cenários climáticos futuros, usando abordagens científicas de ponta, como a modelagem de distribuição potencial de espécies (SDMs, do inglês Species Distribution Models), que indica as regiões onde cada espécie poderá sobreviver diante do aumento da temperatura e da redução das chuvas. As análises incluem atributos morfoanatômicos e ecofisiológicos das plantas — ou seja, características ligadas à estrutura das folhas e tecidos vegetais, à forma como realizam a fotossíntese e à capacidade de resistir à escassez de água. As sementes analisadas são coletadas pela Rede de Sementes do Portal da Amazônia (RSPA), cooperativa de agricultores familiares e organizações locais que atua na produção e comercialização de sementes florestais nativas. Oficina de trabalho junto a Rede de Sementes Portal da Amazônia (RSPA) em setembro de 2025 Durante o estudo, foram realizados testes de germinação e quebra de dormência em diferentes condições experimentais — em laboratório e em casa de vegetação — para identificar o desempenho das espécies e aprimorar técnicas de restauração ecológica. A quebra de dormência é um processo utilizado para “despertar” sementes que permanecem em repouso natural, mesmo em condições favoráveis ao crescimento. Por meio de técnicas controladas, como variações de temperatura, escarificação da casca ou imersão em água, os pesquisadores estimulam a germinação, reproduzindo os fatores que a planta encontraria na natureza. As análises também incluíram o acompanhamento do desenvolvimento das plântulas — pequenas plantas em estágio inicial de crescimento, que surgem logo após a germinação e antecedem a formação das mudas —, permitindo avaliar o vigor e o potencial de adaptação das espécies. Daniel Vieira: "As redes de sementes têm papel essencial na restauração ecológica, pois unem geração de renda e preservação ambiental"  “As redes de sementes têm papel essencial na restauração ecológica, pois unem geração de renda e preservação ambiental. Nosso objetivo é oferecer subsídios científicos para que o trabalho dessas comunidades se torne ainda mais eficiente e sustentável”, destaca Daniel Vieira, pesquisador da Embrapa. O método de semeadura direta, que consiste em lançar as sementes diretamente no solo, é uma das principais apostas do grupo. Apesar de mais simples e de menor custo, ele exige rigor técnico para garantir a germinação e o estabelecimento das plantas, especialmente em ambientes com gramíneas exóticas invasoras, espécies de capins trazidas de outros países que se espalham rapidamente e competem com as plantas nativas por luz, água e nutrientes. Por isso, o projeto também testa novas técnicas de armazenamento, beneficiamento e germinação, buscando reduzir as perdas e aumentar a diversidade de espécies utilizadas. Restauração ecológica Além dos resultados científicos já alcançados, a pesquisa mantém foco na continuidade das ações e na disseminação do conhecimento. Com olhar voltado para o futuro, o projeto prevê a ampliação da base de dados na plataforma WebAmbiente, o maior repositório nacional de informações sobre espécies nativas mantido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e pela Embrapa. O estudo também contribui para a elaboração de um catálogo de espécies comercializadas pela Rede de Sementes do Portal da Amazônia O estudo também contribui para a elaboração de um catálogo de espécies comercializadas pela Rede de Sementes do Portal da Amazônia, com informações técnicas, imagens e dados de germinação que auxiliam coletores, restauradores e gestores ambientais. Essas informações fortalecem debates sobre políticas públicas de adaptação climática e restauração florestal, especialmente no âmbito do Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). [LEIA_TAMBEM]Ao articular ciência, conhecimento tradicional e gestão ambiental, o projeto busca consolidar um modelo sustentável de restauração ecológica, capaz de orientar decisões futuras e inspirar novas práticas voltadas à conservação e ao uso responsável da biodiversidade amazônica. Sobre a Amazônia +10 Lançada pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), a iniciativa Amazônia +10 é um programa nacional que fortalece a pesquisa científica voltada à sustentabilidade, conservação e valorização da Amazônia. O programa fomenta projetos interinstitucionais de grande escala, que unem diferentes fundações de amparo à pesquisa (FAPs) estaduais e promovem a cooperação entre universidades, centros de pesquisa e comunidades locais. Ao apoiar iniciativas integradas, a Amazônia +10 busca gerar soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável da região e a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. *Com informações da FAPDF

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Seminário discute participação popular em políticas ambientais

O Seminário de Capacitação das Comissões de Defesa do Meio Ambiente (Comdemas) reuniu, nesta sexta-feira (26), representantes das 35 regiões administrativas do Distrito Federal. O encontro, promovido pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), teve como objetivo ampliar o protagonismo popular na gestão ambiental e criar canais permanentes de diálogo entre governo e sociedade. A programação contou com palestras, rodas de diálogo e dinâmicas em grupo, além da eleição de representantes para o Conselho Nacional do Meio Ambiente. As comissões apresentaram demandas específicas de cada região, discutiram atribuições e elaboraram propostas que devem subsidiar a política ambiental do DF. A vice-governadora do DF, Celina Leão, destacou que a participação social é essencial para o sucesso das políticas públicas ambientais. “As Comdemas representam a voz de cada região, traduzindo desafios complexos em ações concretas. Nosso papel como poder público é fortalecer essa escuta para que as decisões reflitam a realidade local”, afirmou. Entre os temas debatidos durante o encontro estiveram mudanças climáticas, descarte de resíduos sólidos e prevenção de incêndios florestais | Foto: Divulgação/Sema-DF Entre os temas debatidos durante o encontro estiveram mudanças climáticas, descarte de resíduos sólidos e prevenção de incêndios florestais. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, frisou que o fortalecimento das Comdemas é estratégico para consolidar políticas públicas eficazes. “As comissões traduzem os anseios locais e ajudam a construir soluções ambientais mais próximas da realidade de cada território. Nosso compromisso é dar voz e condições para que essa participação se transforme em resultados concretos”, destacou. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforçou a importância da aproximação entre governo e comunidade. “Para que possamos falar a mesma língua, temos eventos como esse, que permitem conhecer nosso papel e nossa atuação. Queremos fortalecê-los para que consigamos cuidar, juntos, do nosso meio ambiente”, comentou. Gutemberg Gomes: "As comissões traduzem os anseios locais e ajudam a construir soluções ambientais mais próximas da realidade de cada território" Representando a Comdema do Recanto das Emas, Thais Tavares destacou que a integração entre comunidade e governo é essencial para avanços na política ambiental. “Esse seminário reforça a importância da união entre comunidade e administrações regionais para promover ações ambientais concretas e duradouras, resultando na construção de políticas públicas ambientais eficazes”, afirmou. Na avaliação de Igor Gonçalves, membro titular da Comdema de Taguatinga, o encontro respondeu a uma demanda antiga das comissões. “Foi muito importante reunir as Comdemas em um mesmo espaço, algo que esperávamos há bastante tempo. O seminário permitiu ouvir contribuições, perceber pautas em comum e também as especificidades de cada região. Este foi o primeiro passo de uma jornada que pode contribuir muito para o desenvolvimento sustentável do nosso DF”, disse. [LEIA_TAMBEM]Além dos discursos oficiais, o encontro também foi marcado pela troca de experiências entre as comissões. Os representantes puderam compartilhar pautas em comum, relatar desafios regionais e ouvir soluções de outras RAs, fortalecendo o caráter coletivo da iniciativa. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, ressaltou que as comissões trazem novas perspectivas ao planejamento urbano. “Essas comissões ajudam a enxergar a cidade por um olhar que nem sempre conseguimos. São formadas por pessoas engajadas na preservação ambiental e na melhoria da qualidade de vida”, disse. Criadas pelo Decreto nº 12.960/1990, as Comdemas são instrumentos de participação social na formulação e acompanhamento de políticas ambientais. Atualmente, 31 comissões já estão em funcionamento, resultado de um esforço iniciado em 2023 pela Sema-DF para incentivar a criação em todas as regiões. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente  

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Aluna de Taguatinga representa o DF na fase internacional do Parlamento Juvenil do Mercosul

A estudante da rede pública do Distrito Federal Cecília Lopes, 17 anos, foi selecionada para representar o DF na etapa internacional do Parlamento Juvenil do Mercosul (PJM), de 11 a 13 de agosto, em Foz do Iguaçu (PR). A iniciativa do Setor Educacional do Mercosul (SEM) promove o debate entre jovens de escolas públicas dos países do bloco sobre temas de interesse comum e propõe soluções para desafios sociais e ambientais. Estudantes de todos os estados do Brasil participaram da fase nacional do PJM, realizada em maio; na ocasião, Cecília Lopes foi selecionada para representar o DF da etapa internacional do parlamento | Fotos: João Tadeu Maia/SEEDF Aluna do Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab), em Taguatinga, Cecília viveu uma experiência marcante durante a etapa nacional do programa, realizada de 26 a 30 de maio, em Brasília. Além dela, participaram da formação os estudantes Ana Luiza Dias e David Vila Nova, ambos de 16 anos, do Centro Educacional (CED) 01 do Riacho Fundo II. Ao final da formação, os representantes de cada estado elegeram quem seguiria para a etapa internacional. Cecília foi escolhida após apresentar uma proposta que incentiva o protagonismo juvenil no plantio de árvores, como forma de enfrentar os efeitos da falta de arborização e da industrialização nas cidades. Ela levará as ideias e as expectativas da juventude brasiliense para o encontro com estudantes de todo o Mercosul. [LEIA_TAMBEM]“Estou muito feliz por representar o DF e, mais ainda, por ser uma das jovens que levará a voz do Brasil para a etapa internacional do PJM. É uma honra participar de um programa tão importante”, disse a estudante. Cápsula do tempo Durante a programação, Cecília e os colegas do CED 01 também participaram da elaboração de uma carta com os desejos da juventude para o futuro. O texto foi enterrado em uma cápsula do tempo no Ministério da Educação (MEC) e será aberto daqui a dez anos. Os três estudantes participaram de oficinas sobre o funcionamento do Mercosul e visitaram instituições como o MEC, o Congresso Nacional e o Palácio do Itamaraty. Também conheceram autoridades, como o ministro da Educação, Camilo Santana, e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta. “Visitei lugares e conheci pessoas que nunca imaginei ver de perto. Trocar ideias com jovens de todo o Brasil e escrever sobre nossos sonhos e perspectivas foi algo único, que me ensinou muito”, relembrou Cecília. Cecília Lopes (centro) e os colegas Ana Luiza Dias e David Vila Nova vivenciaram um momento marcante: enterrar a cápsula do tempo, contendo cartas e sonhos de todos os participantes e tutores da etapa nacional Educação e cidadania João Tadeu Maia, professor da Diretoria de Ensino Médio da Secretaria de Educação (SEEDF), acompanhou os estudantes e destacou a diversidade e a inclusão presentes na etapa nacional do PJM. Segundo ele, o projeto foi pensado desde o início para refletir essa representatividade: “Foi muito bonito ver a participação de meninas e meninos, estudantes com deficiência, quilombolas e indígenas. Isso tornou o evento ainda mais especial”. Ele também destacou o engajamento dos jovens participantes, muitos já atuantes em suas comunidades. “Esses estudantes têm contato com lideranças locais, e essa vivência nas instituições, como o MEC e o Congresso, certamente amplia o potencial deles. Tenho certeza de que muitos ali serão as lideranças do futuro”, completou o professor. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Conferência em Brasília discute políticas para o enfrentamento das mudanças climáticas

O Instituto Brasília Ambiental marcou presença na visita guiada à empresa Ciplan Cimento, nesta sexta-feira (21), como parte da programação da Conferência sobre Clima e Ar Limpo. O evento, iniciado no último dia 16, reúne especialistas globais e representantes de 200 países, em Brasília, com o objetivo de fortalecer políticas para o enfrentamento das mudanças climáticas. Com o tema Acelerando a ação sobre superpoluentes: Rumo à COP30, a conferência enfatiza a necessidade urgente de medidas concretas para mitigar os impactos ambientais. A Coalizão Clima e Ar Limpo (CCAC), copresidida pelo Brasil e pelo Reino Unido, é uma parceria global que envolve governos, organizações internacionais e ONGs, unindo esforços para combater superpoluentes, reduzir a poluição atmosférica e enfrentar o aquecimento global de curto prazo. O tema da Conferência sobre Clima e Ar Limpo foi Acelerando a ação sobre superpoluentes: Rumo à COP30 | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Na visita, os participantes exploraram os processos produtivos e as iniciativas ambientais inovadoras da empresa. Um dos destaques da apresentação foi o sistema de coprocessamento, que permite o uso de combustíveis alternativos como pneus picados, biomassa e resíduos classe II. Esse sistema não apenas reduz significativamente a dependência de fontes fósseis, mas também reforça o compromisso contínuo com o meio ambiente. Monitoramento da qualidade do ar no DF O Brasília Ambiental apresentou trabalho sobre o monitoramento da qualidade do ar no Distrito Federal Durante o encontro, o diretor de Emergências, Riscos e Monitoramento Ambiental do Brasília Ambiental, Charles Dayler, apresentou o trabalho realizado pelo instituto no monitoramento da qualidade do ar no Distrito Federal. “Mostramos a localização das oito estações de monitoramento da qualidade do ar no DF, sendo quatro operadas pelo Brasília Ambiental e as demais por empresas. Explicamos quais delas são manuais e automáticas, o que cada uma mede e apresentamos os dados coletados ao longo de um ano pelas estações automáticas da região da Fercal. Além disso, detalhamos as mudanças nos padrões nacionais de qualidade do ar estabelecidas pela Resolução Conama 506, que está atualmente em vigor”, explicou Dayler. “Essa visita técnica reforça o compromisso do Brasília Ambiental com a transparência e a responsabilidade ambiental. O monitoramento da qualidade do ar é uma ferramenta essencial para garantir que as atividades industriais sejam realizadas de forma sustentável, protegendo tanto o meio ambiente quanto a saúde da população”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ressaltou o compromisso do GDF com políticas ambientais sustentáveis e ações efetivas para garantir a qualidade do ar. “O GDF trabalha para garantir o desenvolvimento econômico da nossa cidade aliado à preservação do meio ambiente, fortalecendo a gestão ambiental com medidas efetivas para a redução da poluição atmosférica. Iniciativas como essa demonstram que juntos podemos garantirmos um futuro mais sustentável para todos”, ressaltou Celina. *Com informações do Brasília Ambiental

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