Parque Três Meninas, em Samambaia, recebe novos equipamentos de lazer
A Novacap iniciou esta semana um importante projeto de reforma no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. A ação inclui a troca e manutenção de brinquedos do parquinho infantil e aparelhos do Ponto de Encontro Comunitário (PEC), em um local amplamente utilizado pela comunidade local. Segundo Célio Gomes, encarregado responsável pela obra, a fase atual é de fixação e concretagem. Além do PEC, um dos escorregadores de fibra está sendo reformado e o outro será substituído por um de rolete. Os dois balanços do parquinho infantil também foram renovados. O Parque Ecológico Três Meninas receberá novo PEC e terá brinquedos reformados | Fotos: Novacap/ Divulgação A Novacap está atendendo a um pedido feito por representantes da comunidade à Administração Regional de Samambaia, preocupados em zelar pelo espaço público e garantir um local seguro e apropriado para as crianças brincarem. “A Administração de Samambaia prioriza a recuperação e instalação de parquinhos infantis. Neste ano já foram revitalizados 17 parquinhos e praças, além da instalação de 8 novos parquinhos. Atualmente, há 24 parquinhos em processo de obras. Esta parceria com a Novacap só soma, pois é necessário oferecer um ambiente saudável e seguro para as crianças brincarem, explorarem e desenvolverem suas habilidades adequadamente”, afirmou Marcos Leite, administrador regional de Samambaia. O militar Sidney Melo comemora a nova estrutura: “Poderemos trazer nossos filhos e netos para acampar ou realizar um piquenique com a certeza de que terão um bom espaço para se divertirem” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os moradores da cidade demonstram entusiasmo com as melhorias no parque. Sidney Gonçalves de Melo, militar aposentado, mora na quadra 407, e comemora as reformas: “Esta reforma está deixando o parquinho maravilhoso para nós, moradores que usamos a estrutura do Parque Ecológico Três Meninas com frequência. Aos fins de semana será uma bênção, poderemos trazer nossos filhos e netos para acampar ou realizar um piquenique com a certeza de que terão um bom espaço para se divertirem.” Parque Três Meninas O Parque Ecológico Três Meninas, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, possui 72 hectares de área. É localizada dentro da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Juscelino Kubitschek e tem lugar de destaque na história cultural e fecológica de Samambaia. O parque carrega no nome a história da família do pioneiro Inezil Penna Marinho e homenageia as três filhas dele: Zita, Marine e Martina. Entre os atrativos históricos do local estão as três casinhas de boneca que o pai construiu para as filhas brincarem. Além de história, cultura e educação ambiental, o Três Meninas oferece a seus frequentadores muitas possibilidades de práticas de atividades físicas. “O Brasília Ambiental agradece e reforça a parceria com a Administração de Samambaia e o apoio da Novacap, em mais estas ações, para que a população usufrua com qualidade o Parque Ecológico Três Meninas”, destacou o presidente do Instituto, Rôney Nemer. *Com informações da Novacap
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Parque Três Meninas recebe visita de estudantes
Cerca de 80 estudantes da Escola Classe 604 de Samambaia e membros da administração regional local visitaram, na manhã desta terça (6), o Parque Ecológico Três Meninas, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental. A visita faz parte da programação que a autarquia promove durante todo este mês, em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho. Alunos percorreram uma trilha e receberam dicas de conservação da natureza | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Guiados pelos agentes da unidade de conservação (UC) Wesley Oliveira Miranda e Paulo Barbosa dos Santos, os estudantes percorreram os 900 m da trilha ecológica do parque que conduz ao Córrego Taguatinga, onde tiveram contato com as quedas d’água, riachos e vários tipos de plantas. A oportunidade foi útil para a ação, que ressaltou os cuidados necessários no descarte correto do lixo, principalmente o de longa duração no meio ambiente – como o plástico –, enfatizando os danos que o despejo irregular causa aos recursos hídricos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estudantes também ouviram explanações sobre a importância das nascentes e receberam dicas para ajudar a preservar a vegetação próxima a esses pontos de água. A visita incluiu passar um passeio pelo complexo histórico do parque, com as casinhas das três meninas que deram nome à unidade de conservação. Parque Educador Também participaram do encontro alguns servidores da Administração Regional de Samambaia, que puderam conhecer a sala do Programa Parque Educador, do qual a UC é uma das sedes. “Nossa finalidade maior é trabalhar a sensibilização às questões ambientais”, explicou o agente Wesley. O Parque Três Meninas foi erguido no local onde havia uma fazenda construída nos anos 1960, com destaque para três pequenas casas feitas pelos antigos proprietários para suas três filhas. No local, os visitantes têm acesso a pista de skate, parques infantis, quadras poliesportivas e ciclovia. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Três Meninas, em Samambaia, atrai público pela natureza farta
A natureza farta, acessibilidade à comunidade, espaço para as crianças brincarem e uma boa trilha para caminhar estão entre os atributos do Parque Ecológico Três Meninas mais destacados por seus frequentadores. Localizada em Samambaia e administrada pelo Instituto Brasília Ambiental, a unidade de conservação (UC) recebe mais de 25 mil usuários por mês. Entre os atrativos históricos do local estão as três casinhas de boneca que o antigo proprietário da área construiu para as filhas brincarem | Fotos: Brasília Ambiental A psicóloga Andréa Crispim, 42, frequentadora assídua do Três Meninas, destaca que a UC promove uma grande interação com o meio ambiente, rara para quem vive em espaços urbanos. [Olho texto=”“É responsabilidade nossa preservar este espaço, usá-lo com cuidado, dar a destinação correta ao lixo que produzimos aqui. A gente caminha muito nessa responsabilidade compartilhada”” assinatura=”Andréa Crispim, frequentadora do Três Meninas” esquerda_direita_centro=”direita”] “A proximidade de casa e a possibilidade das crianças brincarem, interagirem com a natureza, saindo um pouco do apartamento para ficar em um local aberto, é uma grande motivação para frequentarmos o parque”, aponta. Crispim também ressalta que a unidade ecológica é um bem público que contribui com o bem-estar de toda a comunidade. “É responsabilidade nossa preservar este espaço, usá-lo com cuidado, dar a destinação correta ao lixo que produzimos aqui. A gente caminha muito nessa responsabilidade compartilhada”, afirma. Educação ambiental O Parque Três Meninas é uma das UCs que abriga o Parque Educador, programa que tem o objetivo de levar educação ambiental in loco para os estudantes da rede pública de educação. A professora Edyla Galvão, que atua no projeto, enfatiza que ele possibilita, além do conhecimento ambiental, a divulgação do parque. “Vários estudantes moram aqui perto, mas não conhecem o parque. Pelo projeto, passam a conhecê-lo. Isso é muito positivo, desperta o sentimento de pertencimento”, explica. Além de história, cultura e educação ambiental, o Três Meninas oferece aos frequentadores possibilidades de práticas de atividades físicas A unidade ecológica possui 72 hectares de área. É localizada dentro da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Juscelino Kubitschek e tem lugar de destaque na história cultural e ecológica de Samambaia. O parque carrega no nome a história da família do pioneiro Inezil Penna Marinho e homenageia as três filhas dele: Zita, Marine e Martina. Entre os atrativos históricos do local estão as três casinhas de boneca que o pai construiu para as filhas brincarem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de história, cultura e educação ambiental, o Três Meninas oferece a seus frequentadores muitas possibilidades de práticas de atividades físicas. O local possui mil metros de trilha rústica, um quilômetro de pista de caminhada, quadras de futebol, vôlei de areia, pista de skate, ciclovia e parquinho infantil. Conta ainda com o Programa Ginástica nas Quadras, com turmas de 80 alunos por turno. Entre os atributos ecológicos do parque está a grande diversidade de aves, cachorro do mato, saruês, raposas, entre outros animais. No local é possível encontrar também veredas, área rupestre, de campo limpo e cerrado típico. A UC conta ainda com o ribeirão Belchior e várias nascentes. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Solos do cerrado viram tinta em aulas de educação ambiental
Tinta extraída dos solos do cerrado é instrumento de educação ambiental no programa Parque Educador, desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ). A ideia se materializa no projeto Cores da Terra, que há dois anos encanta estudantes do ensino fundamental da rede pública do Distrito Federal. Os solos do cerrado proporcionam tintas de diversos tons, fascinando crianças, que acompanham a coleta do barro e da argila e executam os desenhos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O Cores da Terra se traduz na atividade lúdica de pintar a fauna e a flora do cerrado, usando tinta feita à base das terras dos vários solos do bioma, nas suas surpreendentes variações de tonalidades. “O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa, com grande diversidade e capaz de envolver e fascinar crianças e jovens, facilitando o interesse e o aprendizado de educação ambiental”, diz o chefe da Educ, Marcus Paredes. [Olho texto=”“Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, afirma Luiza Barbosa, integrante do programa Parque Educador” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Paredes destaca que o cerrado tem vários tons de terra, desde o branco, passando por todos os tons de marrom, indo quase ao preto e ao vermelho. Para ele, a criação fascina as crianças porque, desde a preparação, que inclui a coleta do barro e da argila, até a execução e a pintura final, feita na sala de aula, “é um processo rico, no qual a criança aprende, conhece e passa a ter valores simples, mas altamente orgânicos, sem a intervenção de equipamentos industrializados”. A professora Luzia Aparecida de Carvalho Barbosa, integrante do Parque Educador, conta que o Cores da Terra teve início no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. “Foi uma atividade apresentada pelas educadoras ambientais Luzia Carvalho e Marina Bicalho, proposta para o desenvolvimento do tema solo, sua importância para a sustentabilidade e o equilíbrio ambiental.” O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa e facilita o interesse e o aprendizado de educação ambiental, segundo o chefe da Educ, Marcus Paredes Segundo a professora, foram coletadas amostras dos solos de diversas colorações e, com a orientação das educadoras ambientais, essas amostras foram transformadas em tintas. Com elas, os alunos desenvolveram diversos painéis pintando o cerrado, sua fauna e flora. “Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, enfatiza Luiza Barbosa. Exposição A mesma técnica resultou na exposição dos trabalhos desenvolvidos, no segundo semestre de 2021, na oficina de pintura com rochas sedimentares do grupo Paranoá, realizada por estudantes do Parque Educador do Monumento Natural Dom Bosco. A atividade de educação ambiental foi coordenada pelos professores Maria Geizimar Arraes e Pablo Maya Ciari, que realizaram as primeiras ações da técnica no âmbito do projeto. “A exposição Cores da Terra apresenta a visão dos estudantes do Parque Educador, da rede pública do Distrito Federal, sobre os animais, relacionando as suas cores com as tonalidades proporcionadas pelo próprio chão do seu habitat, revelando assim, um mundo de mimetismos e camuflagem”, explica a professora Maria Geizimar. Educação O Programa Parque Educador, que está com suas inscrições abertas, para o primeiro semestre deste ano, até a próxima quarta-feira (2), é uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e as secretarias de Meio Ambiente e de Educação do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funciona com aulas de educação integral, ambiental e patrimonial dadas por professores da Secretaria de Educação para seus alunos, dentro das Unidades de Conservação e parques sob a gestão do Brasília Ambiental, com apoio da área técnica da Educ. O Parque Educador acontece na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae)/Parque Sucupira, em Planaltina, nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e no Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul. *Com informações do Brasília Ambiental
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