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Grafite leva cor e dá vida às passagens subterrâneas do Plano Piloto

Um verdadeiro painel a céu aberto. Essa é a passagem subterrânea na altura da 103 Norte. Nesta segunda-feira (20), o grafiteiro Elom Cordeiro, de Ceilândia, desenhou, no local, formas geométricas que remetem a Athos Bulcão e a monumentos, como Torre de TV, Congresso Nacional e Praça dos Três Poderes.   Muitos outros trabalhos vão colorir os quase 1,2 mil metros quadrados da passarela de pedestres e ciclistas. Cada parede tem cerca de 200 metros de extensão e 2,90 metros de altura. Outros nomes da arte urbana do Distrito Federal vão se juntar a Elom. Entre eles, Toys Daniel, conhecido mundialmente por seus murais e ilustrações; e Vinícius Lap!xa, referência do grafite em Sobradinho. Elom Cordeiro: "A ideia é dar vida a essas estruturas monocromáticas mostrando a genialidade dos artistas candangos" |  Foto: Divulgação/Novacap “Outros talentos da periferia ainda vão se juntar a nós, uma vez que esse projeto vai crescer para as demais passagens subterrâneas. A ideia é dar vida a essas estruturas monocromáticas mostrando a genialidade dos artistas candangos", destaca Elom, responsável por diversos painéis em todo o DF. “Queremos, com isso, incentivar esses moleques novos que querem mostrar a própria arte e firmar parcerias para que seus trabalhos ganhem oportunidades e sejam contemplados pela comunidade.” "As 16 passagens vão ficar mais harmoniosas e totalmente agradáveis, melhorando muito a estética e, com ela, o bem-estar e a sensação de segurança do cidadão" Fernando Leite, presidente da Novacap   A iniciativa faz parte do processo de reforma dessas passarelas gerido pela Diretoria das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). “Esse trabalho está dentro do contrato da empresa executora das obras, responsável por contratar os profissionais que vão estampar sua arte nas paredes”, explica o presidente da empresa, Fernando Leite. “As 16 passagens vão ficar mais harmoniosas e totalmente agradáveis, melhorando muito a estética e, com ela, o bem-estar e a sensação de segurança do cidadão”. Cada caminho deve levar de uma a duas semanas para ficar completamente grafitado. Assim que a 103 Norte ficar pronta, os artistas seguem para a Asa Sul, nas estruturas na altura da 102 e da 104, que também já foram reformadas. “Eu passei na ida para deixar minha filha na escola e fiz questão de voltar pelo mesmo caminho para apreciar com mais calma. Está lindo demais. Deu outra cara”, comenta o servidor público Túlio Figueiredo, de 43 anos, morador da região. [LEIA_TAMBEM]A Novacap reforça o apelo à comunidade para preservar os espaços reformados, evitando descarte irregular de lixo e estacionamento de veículos nas áreas de acesso, bem como a utilização do local para necessidades fisiológicas. Essas práticas indevidas comprometem a conservação e o uso seguro das passagens, fundamentais para a mobilidade e segurança de pedestres. Além disso, um acordo de cooperação técnica entre a Novacap e a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) está em estudo para garantir a segurança e inibir a depredação das passagens subterrâneas do Plano Piloto. A companhia prepara um edital para a aquisição e manutenção de câmeras de segurança que vão fazer o videomonitoramento 24 horas das passagens. A projeção é que o sistema conte com cerca de 220 equipamentos de filmagem. *Com informações da Novacap

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GDF prepara ação para aumentar a segurança nas passagens subterrâneas

Um acordo de cooperação técnica está em estudo para garantir a segurança e inibir a depredação das passagens subterrâneas do Plano Piloto. Na manhã desta quarta-feira (1º/10), equipes da Companhia urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) percorreram algumas das estruturas da Asa Sul com o objetivo de dar prosseguimento à elaboração de ações voltadas para melhorias do acesso do cidadão a essas passarelas. De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, a companhia prepara um edital para a aquisição e manutenção de câmeras de segurança que vão fazer o vídeo-monitoramento 24 horas das passagens. A projeção é que o sistema conte com cerca de 220 equipamentos de filmagem. “O projeto já está pronto e, nos próximos dias, vamos publicar a licitação”, destaca o gestor. Por meio da Diretoria das Cidades da Novacap, avança a reforma das passagens subterrâneas. Na Quadra 102 da Asa Sul, a obra foi concluída | Foto: Adriano Teixeira/Novacap Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o vídeo-monitoramento vai alimentar uma central de controle dentro da Novacap e também o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). “Outras iniciativas vão ser pensadas para que o cidadão sinta-se cada vez mais seguro para fazer suas travessias nessas estruturas”, garante. Reforma Por meio da Diretoria das Cidades da Novacap, avança a reforma das passagens subterrâneas. Na Quadra 102 da Asa Sul, a obra foi concluída. Essa foi a primeira ação do projeto de reforma das travessias, que recebem investimentos de R$ 4 milhões e incluem serviços de pintura, recomposição do piso, substituição de grelhas danificadas e manutenção completa da iluminação, em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB). Atualmente, a intervenção ocorre na passagem da quadra 104 da Asa Sul, com a previsão de ser finalizada neste mês de outubro. “A preservação das passagens subterrâneas do Plano Piloto depende não somente da ação do poder público, mas também da participação ativa dos moradores”, aponta o diretor das Cidades, Raimundo Silva. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Trechos 3 e 4 da nova Epig ampliam mobilidade no Sudoeste com viadutos e passagens subterrâneas

Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra de reconstrução da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) avança em seis frentes para transformar a via em um moderno corredor viário, com pistas exclusivas para ônibus e veículos de passeio. O trecho 3, já concluído e entregue à população, corresponde à entrada do Parque da Cidade e ao acesso ao Sudoeste, por meio do Viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira. Já o trecho 4, em andamento, marca o início das intervenções com passagens subterrâneas para pedestres e ciclistas, além de dois grandes viadutos que vão organizar o tráfego em direção a Brasília e Taguatinga. Segundo o administrador regional do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, o viaduto do Complexo Viário da Epig era aguardado há mais de 20 anos até finalmente sair do papel na gestão do governador Ibaneis Rocha. “Virou uma realidade que trouxe uma comodidade imensa aos moradores do Cruzeiro, do Sudoeste e das quadras mais novas, como a 300 e a 500, principalmente no deslocamento de entrada e saída do Sudoeste”, afirmou. Obras tiveram um investimento de R$ 160 milhões | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ele destaca que a interligação entre o Parque da Cidade e a rotatória, onde passa o maior fluxo de veículos da região, garantiu mais agilidade à população, em especial para pais e mães que levam os filhos às escolas ao centro de Brasília. “Antes, nos horários de pico, os engarrafamentos eram enormes. Hoje, os moradores estão mais satisfeitos. Só recebemos elogios”, comentou. Morador local há 25 anos, José Antônio de Souza, 67, lembra bem de como era a região antes da construção do viaduto do Complexo Viário da Epig. Segundo ele, facilitou o acesso à Asa Sul. “Essa obra veio justamente para isso. E eu acredito que, com a conclusão das obras da Epig, a situação vai melhorar ainda mais, porque hoje ainda temos algumas retenções na primeira avenida do Sudoeste, principalmente nos horários de pico”, explicou. Ítalo Araújo, 39, outro morador da região, destaca que o impacto no dia a dia dos moradores foi direto. “Antes, o morador precisava acordar mais cedo para conseguir chegar no horário. Agora, tá mais tranquilo, dá até para dormir um pouquinho mais.” Ele explica que a entrega do viaduto também trouxe novas rotas de acesso. “Antes, eu usava um caminho diferente. Agora, temos duas opções para acessar o Sudoeste: pela saída 910 Sul ou pelo Setor Policial Sul. Ambas facilitam muito a chegada, principalmente para quem precisa sair rápido.” Intervenções  Atualmente, as equipes trabalham na finalização da concretagem da via no sentido Eixo Monumental. “O trecho 4 terá quatro novas intervenções, sendo dois viadutos para veículos e duas passagens subterrâneas para pedestres. Lá, o pavimento rígido no sentido Eixo Monumental já está quase todo concluído. Esse será o próximo trecho a ser liberado, permitindo a transferência do fluxo de veículos para o novo pavimento e possibilitando o início das obras na pista oposta”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo o morador José Antônio de Souza, 67, a construção do viaduto do Complexo Viário da EPIG facilitou o acesso à Asa Sul | Fotos: Joel Rodrigues Ainda a serem construídos, os dois grandes retornos em nível serão semelhantes aos que existem na região do Riacho Fundo. “Os veículos seguirão pela pista principal e, para fazer o retorno, passarão por baixo da via, com opções de seguir no sentido Brasília ou em direção a Taguatinga”, afirma o secretário. Também é no quarto trecho que começam as intervenções com passagens inferiores. Nessa região, estão sendo construídas duas passagens subterrâneas para pedestres e ciclistas, que garantem a ligação contínua entre o Parque da Cidade e o Sudoeste. Esses acessos foram amplamente discutidos com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh), para assegurar segurança e acessibilidade. As novas estruturas serão diferentes das passagens do Plano Piloto, com uma maior preocupação com a iluminação natural, com acessibilidade por rampas, escadas, e projetadas para oferecer maior visibilidade, para enxergar de um lado ao outro. Além disso, a proposta é que sejam “humanizadas”, com a presença de pequenos comércios, para aumentar a sensação de segurança. Ítalo Araújo, 39, morador da região, destaca que o impacto no dia a dia dos moradores foi direto O fiscal da obra, Bruno Almeida, explicou que, por estarem em uma área tombada, a legislação exige que se respeite a chamada “escala bucólica” de Brasília, um conceito urbanístico que limita a altura das estruturas. Assim, construções elevadas, como passarelas aéreas, não são permitidas. “Além disso, uma passagem elevada prejudicaria a vista dos prédios do Sudoeste para o Parque da Cidade. Por isso, optou-se pelas passagens inferiores, que respeitam o tombamento, garantem acessibilidade e são projetadas para oferecer mais conforto e segurança à população”, explica. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.

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Mutirão de manutenção substitui 230 lâmpadas nas passagens subterrâneas do Eixão

A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) finalizou o mutirão de manutenção realizado nas passagens subterrâneas do Eixo Rodoviário, que conectam o Eixo W ao Eixo L, no coração do Plano Piloto. A iniciativa abrangeu as 16 travessias localizadas tanto na Asa Sul quanto na Asa Norte, garantindo mais segurança e conforto aos pedestres que circulam diariamente por essas vias. A CEB IPes substituiu 230 lâmpadas nas passagens subterrâneas no Plano Piloto | Foto: Divulgação/CEB IPes Nos últimos dois meses, a companhia realizou um trabalho intensivo de manutenção, que resultou na substituição de 230 lâmpadas e no reparo de 200 metros de cabos elétricos furtados — prejuízos que comprometeram significativamente a iluminação pública das passagens. As ações visam garantir a funcionalidade desses espaços que são essenciais para a mobilidade urbana do Distrito Federal. No entanto, a CEB IPes ressalta que as passagens subterrâneas, assim como outras áreas do Plano Piloto, têm sido alvos recorrentes de furtos e vandalismo. Apesar das inspeções preventivas rotineiras, é comum que os equipamentos sejam danificados ou levados poucos dias após a realização da manutenção, o que torna o trabalho da companhia ainda mais desafiador. Ao identificar falhas na iluminação pública, a população deve acionar a Central 155, utilizar o aplicativo Ilumina DF ou o WhatsApp (61 3774-1155) para abertura de chamados “O mutirão foi fundamental para restabelecer a iluminação das passagens, que são pontos sensíveis e de extrema importância para a população. Além disso, estamos intensificando as inspeções preventivas para tentar evitar que esses locais fiquem novamente às escuras em função de novos furtos ou atos de vandalismo”, afirma o diretor de Manutenção da CEB IPes, Paulo Afonso Teixeira. [LEIA_TAMBEM]A CEB IPes reitera que segue monitorando constantemente os equipamentos de iluminação nas travessias do Eixão e destaca a necessidade de atuação coordenada com as forças de segurança pública. A presença ostensiva é essencial para coibir ações criminosas e preservar os investimentos realizados pela companhia em prol da população. Para que qualquer problema de iluminação pública seja rapidamente corrigido, a colaboração da população é fundamental nesse processo. Ao identificar falhas, a orientação é acionar a Central 155, utilizar o aplicativo Ilumina DF ou o WhatsApp (61 3774-1155) para abertura de chamados. Em casos de furto ou atividades suspeitas, é essencial comunicar imediatamente as forças de segurança pelo telefone 190. *Com informações da CEB IPes  

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