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Projeto PIS Vida Saudável leva qualidade de vida a idosos

Com atividades como automassagem, alongamento e dança, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 6 de Taguatinga tem reunido um público de idosos em torno do projeto PIS Vida Saudável. Além das atividades presenciais na UBS, o grupo participa de passeios culturais e turísticos pelo Distrito Federal. Visita ao Parque Nacional: grupo mantém atividades de socialização, interagindo com público de diferentes idades | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF A equipe do PIS Vida Saudável já visitou o Parque da Água Mineral, onde os idosos puderam contemplar a natureza, fazer caminhadas e aproveitar o banho de piscina. No final de outubro, houve um passeio ao Catetinho, primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek. O lanche foi organizado pelos próprios usuários, que aproveitaram o momento de convivência e valorização da história da cidade. [LEIA_TAMBEM]“Nós observamos um aumento na satisfação e na melhora nos relatos de dor entre os frequentadores”, relatou a enfermeira Margareth Diniz, coordenadora do grupo, ao qual algumas pessoas são encaminhadas por meio do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Iniciado em 2013, o projeto tem como foco as Práticas Integrativas em Saúde (PIS), que fortalecem a prevenção e o bem-estar integral. Há dois anos, as ações passaram a ser desenvolvidas em parceria com a equipe de fisioterapia, ampliando o foco na reabilitação dos idosos. Durante os passeios, os grupos também interagem com público de outras idades.  Além do estímulo físico, o grupo também trabalha o aspecto cognitivo e a interação social entre os participantes. As atividades buscam reduzir quadros de depressão, isolamento e ansiedade. “A equipe tem se dedicado à capacitação contínua, buscando aprimorar cada vez mais a qualidade do serviço oferecido”, afirma a médica da família Sara Viana, a UBS 6.   *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Atletas do JUBs participam de passeio turístico por Brasília

A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) está promovendo passeios turísticos para os atletas participantes dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que ocorrem até o dia 19. Os passeios ocorrem com o intuito de apresentar a capital federal e todo o potencial turístico da cidade aos estudantes de outros estados. Durante o tour, os participantes têm a oportunidade de visitar pontos turísticos de Brasília, como a Catedral de Brasília, a Praça dos Três Poderes, o Espaço Lúcio Costa e o Panteão da Pátria. A Ermida Dom Bosco, considerada a primeira construção de alvenaria da cidade, fez parte do roteiro, além de pontos com cachoeiras e muita natureza. Durante o tour, os participantes dos JUBs visitam pontos turísticos de Brasília, como a Catedral, a Praça dos Três Poderes, o Espaço Lúcio Costa e o Panteão da Pátria | Foto: Divulgação/Setur-DF Os estudantes foram acompanhados por guias de turismo que apresentaram a história da capital por meio de seus monumentos e construções icônicas. Cerca de 180 alunos são esperados no city tours promovidos pela Setur-DF. Para o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, o city tour é uma excelente oportunidade para apresentar Brasília aos participantes, não apenas como capital cívica, mas também como opção de turismo de entretenimento, cultural e de lazer. “Essa iniciativa da secretaria busca apresentar nossa capital a pessoas de outros estados, mostrando que Brasília tem muito a oferecer e muitos atrativos a serem explorados. Espero que os alunos tenham aproveitado essa oportunidade de conhecer nossa cidade.” Para Josival Júnior, 22, atleta de Sergipe, o passeio apresentou uma nova perspectiva da capital: “Já tive uma experiência anterior aqui com os JUBs em 2022. Decidi participar de novo este ano porque sempre aprendemos algo novo. As guias compartilham curiosidades importantes, e é uma iniciativa muito bacana da Secretaria proporcionar aos atletas uma experiência indescritível.” Os estudantes foram acompanhados por guias de turismo que apresentaram a história da capital por meio de seus monumentos e construções icônicas A Secretaria de Turismo também realizou sorteios para passeios de barco e voos de balão, em parceria com o Cerrado Experience e o Cerrado Balonismo, respectivamente. Bianca Daya, guia de turismo que acompanhou o tour, afirma que os atletas aproveitam o momento para conheceram a capital e tirarem dúvidas. “Hoje, foi uma experiência muito agradável, ver que as pessoas estão se sentindo um pouco mais parte da história do país. Estavam todos muito deslumbrados com a beleza da cidade e com os pequenos detalhes que, na escola, acabamos aprendendo de forma muito superficial, mas que, no dia a dia, deixamos de lado. Tenho certeza de que eles acharam a cidade muito bonita e interessante. O Lago Paranoá, por exemplo, e a visita à Ermida Dom Bosco, onde conseguimos ter uma vista panorâmica de uma parte da cidade, deixou todo mundo encantado”, finaliza a guia. *Com informações da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF)

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Explore o Quadrado: Monumentos enriquecem o turismo urbano em Brasília

Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Embora tenha um formato semelhante a um quadrado, a capital federal dispõe de uma arquitetura que foge das arestas e explora as mais diversas formas geométricas. Tal fato é um dos pontos que mais chamam a atenção de turistas como Miguel Nascimento, de 13 anos: “É um jeito diferente, não é tudo quadrado como em outros lugares. Achei muito bonito”. O estudante Miguel Nascimento veio a Brasília pela primeira vez: “É um jeito diferente, não é tudo quadrado como em outros lugares” |  Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Morador de São Paulo, Miguel tem raízes no Piauí. Ele aproveitou a visita a Brasília com os pais para explorar a cidade e compará-la com as que conhece. “Sempre tive vontade de conhecer Brasília” contou. A mãe, Isabel Cristina Nascimento, 48, reforça: “A gente vê [a cidade] pela televisão, e quando chega aqui é diferente, uma arquitetura incrível e atual. A cidade é ampla e aberta, e quem está acostumado com São Paulo estranha quando chega aqui”. O marido  de Isabel, Helio Gomes, 49, complementa: “Para 60 anos atrás, foi tudo bem-pensado e planejado, com construções muito diferentes do que a gente vê em São Paulo ou no Nordeste. Eu não tinha essa visão do turismo arquitetônico, e achei muito interessante”. Nem só os turistas de fora são convidados a apreciar o turismo cívico e urbanístico de Brasília, mas também os próprios brasilienses, que muitas vezes desconhecem os diferentes cantinhos atraentes da cidade. Desenhada por arquitetos renomados como Oscar Niemeyer e Lucio Costa no final da década de 1950, a cidade em formato de avião é considerada um museu a céu aberto. “A nossa cidade foi planejada para promover essa organização cívica, permitindo aos visitantes conhecer mais profundamente a história do país” Cristiano Araújo, secretário de Turismo do DF Esse “museu” foi erguido em apenas três anos e abriga palácios, monumentos e instituições que fazem parte da história da democracia no Brasil. Brasília é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade – e a única cidade a ganhar este título no mundo contemporâneo. É aqui que se concentram as principais instituições da República, com a vantagem de a maior parte das atrações ter entrada gratuita. “A nossa cidade foi planejada para promover essa organização cívica, permitindo aos visitantes conhecer mais profundamente a história do país”, avalia o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. “Aqui o turista pode explorar as principais instituições governamentais, monumentos e locais históricos que marcaram a construção da cidade.”  Em mais uma reportagem da série Explore o Quadrado, a Agência Brasília apresenta opções diversas para aproveitar as férias escolares de julho. Principais monumentos No centro da cidade, a Praça dos Três Poderes é um amplo espaço que reúne o Supremo Tribunal Federal (Judiciário),  o Palácio do Planalto (Executivo) e o Congresso Nacional (Legislativo). No subsolo, por uma entrada de escadaria, há o Espaço Lucio Costa, uma homenagem para o amigo arquiteto feita por Niemeyer, localizada ali no subterrâneo para não tirar o foco da praça. O Congresso Nacional é outro edifício imponente que chama atenção por sua relevância política e arquitetônica, com as cúpulas. A visita institucional percorre os Plenários das duas Casas legislativas, os salões Verde e Azul, além do Túnel do Tempo do Senado e do Salão Nobre da Câmara dos Deputados, e pode ser agendada pelo site do Congresso. Outro ponto de visitação é o Catetinho, que surgiu em 1956 e foi a primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek. A entrada é gratuita, e a visitação está aberta de terça a domingo (inclusive feriados), das 9h às 17h. Na segunda-feira, o espaço fecha para manutenção e serviços internos.  No Eixo Monumental, o Memorial JK é uma homenagem a Juscelino Kubistchek, o presidente que inaugurou a nova capital federal em 1960 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Inaugurado em 1981, o Memorial JK chama a atenção de quem passa pelo Eixo Monumental. É uma homenagem ao fundador de Brasília, Juscelino Kubitschek, imortalizado na estátua acenando do alto de uma coluna de 28 m de dentro de um semicírculo – imagem que se tornou um dos cartões-postais de Brasília. As visitas ao memorial ocorrem de terça a domingo, das 9h às 18h, e o ingresso custa R$ 10 a inteira. Ali perto, no Setor Militar Urbano (SMU),  está localizado o Quartel-General do Exército, sede do Comando do Exército Brasileiro. À frente do quartel está a praça Duque de Caxias, onde se encontra a concha acústica (palanque monumental) e o obelisco – ambos fazendo alusão à espada de Duque de Caxias. Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, foi projetada por Burle Marx | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Do outro lado da rua está a Praça Cívica do Quartel General do Exército, popularmente conhecida como Praça dos Cristais. Foi projetada pelo paisagista Roberto Burle Marx e representa as riquezas minerais do Planalto Central, por meio do lago artificial no centro e vários espelhos-d’água com esculturas em pedras, representando os cristais. Brasília também é famosa por seus palácios. Destacam-se o Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE); o Palácio da Justiça, com nove arcos assimétricos interceptados por seis cascatas em diferentes níveis e um jardim aquático nos arredores do prédio; e o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República e conhecido pelas colunas de mármore branco que se tornaram o símbolo de Brasília.   Quadra modelo A Igrejinha da 308 Sul é um dos pontos turísticos mais visitados do Plano Piloto | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Superquadra 308 Sul é considerada a quadra modelo de Brasília, sendo tombada pelo Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural desde 2009. Fundada em 1962, foi construída para servir de referência para outras superquadras do Plano Piloto. Reúne trabalhos paisagísticos de Burle Marx, azulejos de Athos Bulcão, a famosa Igrejinha da 308 Sul e a Escola Parque, de Oscar Niemeyer. O projeto urbanístico de Lucio Costa tem prédios com cobogós e janelas coloridas e grandes, apelidadas de “televisão dos candangos” –, sem contar que é a primeira quadra com garagem subterrânea. Há também o popular laguinho com carpas, onde é possível alimentar os peixes com a ração disponibilizada no local. A guia de turismo Samara Augusto lembra que, devido ao tempo seco de Brasília, os vários espelhos-d’água espalhados têm duas funções: a estética e a de sobrevivência do brasiliense, pois trazem a sensação de umidade. Ela também retoma a ideia inicial do arquiteto Lucio Costa – a de que todos os moradores tivessem tudo bem perto de casa, desde jardins até postos de saúde, bibliotecas e colégios. “A cada quatro quadras forma-se um quadrado maior, compondo uma unidade de vizinhança – não foi bem assim que se desenvolveu com as entrequadras e comerciais, mas a cidade é um organismo vivo, ela não é estática”, explica Samara. “Você consegue ver o céu em Brasília sem virar a cabeça, de onde você estiver. Essa quadra é um exemplo clássico disso; o vento passa entre os prédios, que são suspensos em colunas que a gente chama de pilotis. É uma sensação de cidade do interior ao mesmo de uma capital bem-arborizada. E você ainda pode pegar frutas no meio das ruas de Brasília sem pagar nada.”  Praça dos Cogumelos Ainda na superquadra modelo, existem espaços pouco conhecidos, como a Praça dos Cogumelos. A professora de yoga Andrea Amorim Hughes, 42, costuma utilizar a praça para atividades do projeto Yoga em Brasília, que reúne pessoas em lugares turísticos da cidade. Ela já passou pela Praça dos Três Poderes, Torre de TV e Ermida Dom Bosco. “Geralmente, o pessoal vem na 308 Sul para conhecer a Igrejinha ou as carpas”, conta. “Muita gente que mora em Brasília não conhece essa praça, e quando elas veem, acham o máximo”. A professora Dais Rocha (quinta a partir da esquerda, na fila de trás) faz yoga perto de casa: “É muito legal resgatar o princípio inicial do projeto de Brasília, essa questão da quadra modelo ser uma cidade saudável e um ambiente que favorece o convívio” | Foto: Matheus H. Souza /Agência Brasília Morando da SQS 308 há cinco anos e em Brasília há 14, a servidora pública Raquel de Fátima Martins, 49, revela ter se dado conta da existência da Praça dos Cogumelos pela primeira vez. “É como se você redescobrisse a sua quadra sob uma outra perspectiva, aproveitando o espaço, as árvores circulares, o som dos passarinhos”, diz. “Muitas vezes, a gente vê os turistas visitando a quadra modelo e tentando entender um pouco o que significa esse espaço, os prédios iguais e essa quietude”. A professora de saúde coletiva Dais Rocha, 56, também participa da prática de yoga na praça e reforça: “É uma oportunidade de se reconectar com a gente mesma. É muito legal resgatar o princípio inicial do projeto de Brasília, essa questão da quadra modelo ser uma cidade saudável e um ambiente que favorece o convívio. Isso dá um senso de pertencimento, que é um dos atributos de qualidade de vida. Muitas vezes predomina que Brasília é a cidade do trabalho, mas é importante conceber essa identidade da cidade”. Transporte No site ou aplicativo DF no Ponto, é possível ver quais as linhas o transporte público passam próximo aos monumentos para ir direto ou fazendo integração entre ônibus e metrô e entre ônibus. Já para quem curte um passeio de bike, há ciclovias nas imediações dos pontos turísticos – a malha cicloviária do DF é a segunda maior do país. Por meio deste guia, é possível checar as rotas existentes.

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Explore o Quadrado: Aventure-se nas cachoeiras e trilhas do DF

Artes: Fábio Nascimento/Agência Brasília Com a chegada da seca, nada melhor do que explorar as maravilhas naturais que o Distrito Federal tem a oferecer. Em meio ao Cerrado brasiliense, as opções de cachoeiras e trilhas são um convite irresistível para quem busca aventura e contato com a natureza durante as férias escolares de julho. No Quadradinho, o desafio começa na escolha: são tantas opções que é difícil decidir por onde começar. Para os amantes de trilhas, o Complexo de Cachoeiras Poço Azul, em Brazlândia, é um verdadeiro playground. O local fica a cerca de 50 minutos do centro de Brasília e tem percursos que variam de leves caminhadas a desafios mais radicais. Ao redor do DF existem diferentes cachoeiras, algumas relativamente próximas ao centro da capital | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Guia e especialista em trilhas no DF, Wendel Ferreira afirma que o complexo de cachoeiras Poço Azul, que tem cerca de 20 pontos de quedas-d’água, é ideal para receber pessoas de qualquer faixa etária e para aumentar a qualidade de vida. O guia Wendel Ferreira, especialista em trilhas, observa: “Você passa a ter uma preocupação com a sustentabilidade, o cuidado com a natureza” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Hoje a gente vive uma rotina muito acelerada, em que ninguém tem tempo para nada, com muita tecnologia”, observa. “Hoje, para ter uma melhor qualidade de vida, você precisa se desconectar, e aqui é o local ideal para isso. Você se desconecta, renova as energias para ter uma semana mais agradável.” Wendel conta que sempre teve contato com a natureza – outro atrativo indescritível que espaços como esse proporcionam. “Você passa a ter uma preocupação com a sustentabilidade, o cuidado com a natureza”, aponta. “Não adianta nada a gente ter riqueza se a gente não tiver a natureza”. Medianeira Costa, do Grupo de Caminhadas Brasília: “Basta ter boa vontade e sair da zona de conforto. Temos um paraíso ao redor de Brasília” | Foto: Acervo pessoal Com a mesma proposta de facilitar o acesso às belezas naturais do DF, a naturopata e esteticista Medianeira Costa é voluntária no Grupo de Caminhadas Brasília, que atende mais de 15 mil pessoas. “Eu vim para Brasília em 1998 e tive vontade de conhecer a natureza local”, conta. “Quando você começa, não quer parar mais”. Para quem quer começar a se aventurar no mundo das trilhas, ela tem uma sugestão: “Basta ter boa vontade e sair da zona de conforto. Temos um paraíso ao redor de Brasília”. Ela indica ainda um local para caminhadas e para um mergulho antes de voltar para casa: a Cachoeira do Buriti. Localizada a mais ou menos 30 km do centro do DF, o local é muito procurado pelos banhistas por ser mais profundo e ter poucas pedras. Principais trilhas e cachoeiras no DF Parque Água Mineral Para quem gosta da prática de esporte em contato com a natureza, o parque dispõe de duas trilhas de pequena a média dificuldade: a da Capivara –  indicada para crianças (sempre acompanhadas por um responsável) e com duração aproximada de 20 minutos de trilha – e a da Cristal Água, para caminhada de 1 hora a 3h40 – e mountain bike, com 20 minutos a 1h30 de bicicleta, conforme o percurso escolhido. A fauna é diversificada, composta por espécies raras ou ameaçadas de extinção, como lobo-guará, tatu-canastra, tamanduá, jaguatirica e ouriço-caixeiro, além de espécies endêmicas como gralha-do-campo e papagaio-galego. Cachoeira do Tororó Cachoeira do Tororó | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Localizada a cerca de 35 quilômetros do centro de Brasília, dentro da região do Jardim Botânico, a cachoeira do Tororó é famosa pelas águas cristalinas e por sua vegetação nativa da região. O lago da cachoeira é raso e ideal para adultos ou crianças. Para os mais aventureiros, há opções de rapel e trilhas em meio à mata. Cachoeira Gruta Rio de Sal Em Brazlândia, a menos de 70 quilômetros do Plano Piloto, a cachoeira Rio de Sal tem várias grutas repletas de galerias com rochas que já estiveram submersas em algum momento da história. Cachoeira Saia Velha A cachoeira Saia Velha é uma das mais próximas a Brasília, a 35 quilômetros do Plano Piloto, localizada dentro do Águas Correntes Park, em Santa Maria. É bastante conhecida pelas piscinas naturais de águas cristalinas. Cachoeira do Gancho Outra dica próxima a Brasília é a cachoeira do Gancho, em Sobradinho, localizada a quase 39 quilômetros do centro da capital. A área é formada por três cachoeiras e uma piscina natural com águas cristalinas. Complexo Poço Azul Complexo de cachoeiras Poço Azul | Foto: Matheus F. Souza/Agência Brasília Localizado a cerca de 50 quilômetros do centro de Brasília, em Brazlândia, o complexo Poço Azul conta com mais de 20 cachoeiras e trilhas de pequena, média e grande dificuldade. O local é considerado o mais popular do Distrito Federal por proporcionar um espetáculo de cores com os tons esmeralda e azul, garantindo uma experiência saudável. Cachoeira Véu de Noiva A cachoeira Véu de Noiva é uma das mais conhecidas da região de Brazlândia por ter uma área ampla para o banho e piscinas naturais mais profundas, ideais para o mergulho. As piscinas naturais são cristalinas com tons verdes e azuis, além de toda a mata nativa ser preservada. Dicas e cuidados Para melhor aproveitar os momentos de aventura pela natureza do Quadradinho, é importante observar algumas outras recomendações abaixo.  ⇒ Esteja atento: pedras e irregularidades são comuns na trilha e nas cachoeiras. Por isso, muito cuidado para evitar quedas e machucados ⇒ Evite fazer trilha sozinho: se possível, sempre opte por um guia, que, conhecendo a região, fará com que sua experiência seja mais tranquila e proveitosa ⇒ Cuidado com a pele e vestimentas: o uso de protetor solar é obrigatório. Além disso, o uso de roupas leves e longas também ajuda na hora do passeio; ⇒ Hidrate-se: ao fazer trilha, beba bastante água e alimente-se ao longo do percurso. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília  

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