Obra de pavimentação da W3 Sul chega à quadra 507
As obras na W3 Sul chegaram a mais uma etapa. Seguindo o cronograma do projeto, é a vez de a 507 Sul passar por intervenções para receber o novo pavimento rígido. Do local até a 509 Sul, já foram feitas a fresagem e a escavação, fases que antecedem a aplicação do concreto. A partir da 510 Sul até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8 km, com investimento de R$ 14 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. Cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas | Foto: Divulgação/ SOF Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à SODF por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido ESPM quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passarão as linhas de ônibus, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “A previsão de conclusão do pavimento em concreto é outubro de 2024 e estamos otimistas com o prazo. Nossos engenheiros monitoram e fiscalizam diariamente a execução do projeto e isso reflete na celeridade da obra. Estamos empenhados em entregar o melhor para a população do DF”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.
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Novo pavimento da W3 Sul garante rapidez e conforto no transporte público
Ao longo das quadras de 702 a 714 da W3 Sul, os usuários do transporte coletivo já sentem os benefícios da nova pavimentação da faixa exclusiva e das calçadas. Com mais de 5 mil metros lineares concluídos, as mais de 200 linhas de ônibus já utilizam a maior parte das faixas de concreto para circular. Com um investimento de R$ 26 milhões, atualmente a obra se concentra no final da Quadra 715 e na 716. Com investimentos de R$ 26 milhões, as obras de pavimentação da W3 Sul se concentram no momento ao longo da Quadra 715 | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A auxiliar de serviços gerais, Tiana Santos, de 45 anos, mora no Setor O, em Ceilândia, e se desloca diariamente para trabalhar na 710 da Asa Sul. Para ela, além das intervenções feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) deixarem a região mais bonita, a nova pista favoreceu a volta para casa. “A obra avançou bastante, as calçadas ficaram mais seguras e bonitas e o asfalto novo facilita a nossa vida e dos ônibus, a gente chega mais rápido em casa. Com as faixas exclusivas, chego mais cedo e elas evitam que os carros fiquem transitando entre os ônibus”, destaca a passageira. A afirmação é reiterada pelo operador de caixa, Mário Leite, de 42 anos. “O trânsito ficou mais rápido e chegamos em casa mais depressa, a via ficou bem melhor. Moro em Brazlândia, é mais ou menos 1h30 daqui para lá e, agora, o tempo ficou menor. Qualquer tempinho a mais é válido.” Considerado mais resistente, duradouro e de fácil manutenção, o pavimento rígido de concreto está sendo aplicado ao longo de toda a faixa exclusiva | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A faixa exclusiva está sendo toda construída em pavimento rígido de concreto, material indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido Estrada Setor Policial Militar (ESPM), já no último trecho, quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, destaca a importância da obra, uma antiga demanda da cidade: “Tomamos a decisão de fazer uma obra definitiva, com durabilidade maior do pavimento, que leva mais qualidade e conforto para os usuários” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Qualidade e benefícios O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, destaca a importância da W3 Sul e das obras feitas na região. “É uma via superimportante, é uma demanda antiga da cidade, que vivia sofrendo com as manutenções e com os problemas recorrentes do pavimento. Agora, tomamos a decisão de fazer uma obra definitiva, com durabilidade maior do pavimento, que leva mais qualidade e conforto para os usuários”, diz. “Essa via ainda vai se conectar com o corredor de ônibus em construção no Setor Policial”, completa. Assim que finalizados os últimos metros do lado das quadras 700, a próxima etapa é fazer o caminho contrário, em direção ao Setor Comercial Sul, da quadra 516 até a 503 | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Carvalho enfatiza ainda que assim que finalizados os últimos metros do lado das quadras 700, a próxima etapa é fazer o caminho contrário, em direção ao Setor Comercial Sul, da quadra 516 até a 503. “As próximas fases vão seguir o caminho inverso e fazer também a recuperação do asfalto das outras duas faixas nos dois sentidos da via. Sabemos que agora tem um certo transtorno, mas nosso programa prevê fazer a obra em pequenos trechos para prejudicar o mínimo possível os moradores, pedestre, comerciantes e motoristas”, salienta o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Engenheiro da SODF, Sandro Jardim lembra que, além da concretagem, outros recursos complementam as obras. “Parte dos serviços está na substituição dos meios-fios e na recuperação das bocas de lobos, tem várias que foram construídas no pavimento e elas estão sendo realocadas para as calçadas. Então todas serão refeitas e, à medida que vamos fazendo a obra, recuperamos, desobstruímos e melhoramos o sistema de drenagem”, afirma o fiscal da obra. Todas as calçadas da avenida também foram recuperadas e já estão de cara nova, cerca de 6 km do passeio também receberam melhorias e estão garantindo mais mobilidade e acessibilidade para os pedestre. GDF já reformou Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.
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Obras na W3 Sul avançam para as quadras 710 a 716
Considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, a W3 Sul está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 25,6 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Norte e rumo à Estrada Setor Policial Militar. Atualmente, os serviços estão concentrados entre as quadras 710 e 716. O primeiro passo para a nova pavimentação é a retirada de todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os recursos mobilizados são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), executora da obra, por meio de convênio. O contrato prevê a aplicação de pavimento rígido (concreto) na via exclusiva para ônibus e a reforma do pavimento flexível nas outras duas, utilizadas pelos demais veículos, além da construção de bocas de lobo e meios-fios. Segundo o assessor especial da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, João Vitor Ramos, a pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito. Quando a instalação do concreto for concluída em toda a via, será iniciada a reforma do pavimento flexível. A pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito ?Em cada uma das quadras ocorrem serviços diferentes, que integram o passo a passo da pavimentação em concreto. Primeiro, é necessário retirar todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito. Por fim, ocorre a aplicação das formas de concreto e a concretagem da laje, que tem cerca de 24 centímetros de espessura. Ao final, são executadas as bocas de lobo e meios-fios. A reforma do pavimento flexível demanda atividades semelhantes, com a retirada de partes prejudicadas da via e aplicação de novo material. ?O pavimento rígido é o material mais indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. “Esta obra beneficia um ponto comercial importante para a comunidade, com infraestrutura adequada. Sabemos que isso significa mais segurança e mobilidade à Asa Sul”, destaca o administrador regional do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Maria Pereira dos Santos, 53 anos, auxiliar de limpeza: “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada” ?A auxiliar de limpeza Maria Pereira dos Santos, 53 anos, acredita que a população que utiliza o transporte público será tão beneficiada quantos os moradores e motoristas. “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada”, diz ela, que mora em Ceilândia. “Vai melhorar muito a situação da via”, completa.
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Últimos ajustes são feitos para liberação de pista no Viaduto da Epig
Tudo pronto para a liberação da primeira parte do Viaduto Luiz Carlos Botelho, também conhecido como Viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Um trecho de 700 metros de via que leva até o elevado em construção será liberado nesta quinta-feira (30) . Serão três pistas de pavimento flexível, para o tráfego de carros e motocicletas, e uma com pavimento em concreto, que será utilizada como corredor exclusivo de ônibus no sentido Epig-EPTG. Primeiro trecho do Viaduto da Epig a ser liberado, a pista tem 700 metros de extensão e vai estar aberta ao trânsito a partir desta quinta-feira no sentido Epig/EPTG | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Nosso próximo passo é prosseguir a demolição e a escavação ali na região da Avenida das Jaqueiras. Nesse local, os motoristas que virão do Parque da Cidade vão mergulhar sob o viaduto chegando ao Sudoeste”” assinatura=”Carlos Magno, fiscal da construção pela Secretaria de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma obra grandiosa que beneficiará cerca de 25 mil motoristas que passam diariamente por ali e que terá um aporte total de R$ 24,6 milhões. Às vésperas da liberação da pista, o trabalho era intenso no local. Cerca de 50 balizadores foram instalados ao longo do retorno que dá acesso à pista nova. Os últimos tachões também foram colocados no asfalto, assim como alguns poucos meios-fios assentados no canteiro. A sinalização horizontal já está concluída. Com a liberação do tráfego neste trecho, a pista paralela usada atualmente pelos motoristas será fechada e, logo, demolida para a continuidade das obras. Raul Nero, corretor de imóveis, tem a expectativa de melhoria significativa no trânsito da região “Nosso próximo passo é prosseguir a demolição e a escavação ali na região da Avenida das Jaqueiras. Nesse local, os motoristas que virão do Parque da Cidade vão mergulhar sob o viaduto chegando ao Sudoeste”, explica o fiscal da construção pela Secretaria de Obras, Carlos Magno. “São escavações de 6 metros de profundidade, pois ali também será feita a rede de drenagem”, acrescenta o engenheiro. A intervenção viária vai acabar com o gargalo na entrada do Sudoeste e ao longo da Epig, onde o tráfego é intenso. O acesso a toda região pelo parque também será facilitado com o elevado. No total, serão quatro alças externas, quatro alças internas (semelhante às tesourinhas) e os dois eixos da via Epig, que passam sobre o viaduto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Morador da Quadra 105 do Sudoeste , o corretor de imóveis Raul Nero, 30 anos, conta que a expectativa é por mais fluidez no bairro. “Acredito que será bem legal e vai melhorar bem o fluxo”, opina “O gargalo aqui em determinadas horas do dia é grande. Eu não sofro tanto, pois na 105 temos outras saídas. Mas dá para ver que o trânsito emperra.” A policial civil Iomar Lima, 52, leva as crianças diariamente para a escola na Asa Sul no período da manhã. Ela relata que as saídas do bairro estavam cada vez mais complicadas e o tráfego, crescente. “Tinha vários semáforos ali que retardavam o trânsito rumo ao centro da cidade. Agora, com o acesso direto que teremos em direção ao Parque da Cidade, tenho certeza que vai melhorar muito”, conclui.
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