WhatsApp aproxima forças de segurança e população como canal de denúncias e envio de informações
Você sabia que pode denunciar um crime ou ações suspeitas por meio do WhatsApp? O canal de comunicação é utilizado pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) para facilitar o acesso do cidadão a serviços essenciais das polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). Por meio do (61) 98626-1197, é possível denunciar foragidos da justiça e crimes que já ocorreram, que estão em andamento ou que estão sendo planejados. Assim que recebe a primeira mensagem, o contato da PCDF fornece dois links para que a denúncia seja finalizada mantendo o anonimato dos comunicantes. O sigilo da fonte é absoluto. O canal de comunicação é utilizado pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) para facilitar o acesso do cidadão a serviços essenciais das polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF) | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para facilitar as investigações, é indicado que seja fornecido o maior número possível de informações, como: endereço completo, ponto de referência, nomes, apelidos, características físicas, placas de veículos, vídeos, fotos, etc. As denúncias são avaliadas, tipificadas, categorizadas e encaminhadas às delegacias circunscricionais e/ou especiais, que ficam responsáveis por cada caso. A PCDF também utiliza o canal de comunicação para solicitar o comparecimento dos cidadãos nas delegacias. “Esclarecemos que as intimações via WhatsApp podem ser realizadas para toda e qualquer ocorrência registrada na PCDF, de qualquer natureza criminal, e para qualquer tipo de envolvimento”, diz a corporação, em nota. Interação e assertividade A PMDF também utiliza o WhatsApp como ferramenta de redução da criminalidade. O projeto Rede de Vizinhos Protegidos (RVP) conecta a corporação com moradores e comerciantes por grupos de WhatsApp. Os grupos têm como integrantes moradores e comerciantes das áreas e servem para informar sobre atividades suspeitas nas regiões monitoradas. As informações são avaliadas pelos militares e, na maioria dos casos, são checadas presencialmente. O projeto Rede de Vizinhos Protegidos (RVP) da PM conecta a corporação com moradores e comerciantes por grupos de WhatsApp | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais de 600 grupos estão ativos no momento em diversas regiões administrativas. Para participar, é preciso morar nas regiões atendidas, entrar em contato com o batalhão responsável pela área e participar de reuniões e palestras ministradas pela corporação sobre policiamento comunitário. No Lago Sul, o projeto reúne 4.859 pessoas em 114 grupos, referentes a 179 conjuntos residenciais. “A comunidade pode noticiar ações suspeitas para a polícia por meio desses grupos, como, por exemplo, um carro desconhecido estacionado há muitos dias em alguma rua, pessoas tirando fotos das residências e até mesmo para avisar vizinhos sobre portões abertos e sobre demandas da cidade”, explica o subcomandante em exercício do 5º Batalhão da Polícia Militar do Lago Sul, major Anderson Pinheiro. Segundo o major, os grupos são checados diariamente pela equipe de plantão. “As informações que chegam ao nosso conhecimento são analisadas e procedemos com o atendimento se necessário. Já recebemos, por exemplo, denúncias de pessoas fazendo manobras perigosas na rua e fomos intermediar. Ressaltamos que o Disque 190 é o principal canal para a solicitação do apoio, e que os grupos funcionam como policiamento comunitário”, complementa. Área rural O Batalhão de Policiamento Rural também mantém contato com chacareiros e produtores rurais pelo aplicativo de mensagens instantâneas. Os moradores cadastrados junto ao programa Guardião Rural, voltado à promoção da segurança no campo do DF, são incluídos em grupos de WhatsApp, que funcionam 24 horas por dia para qualquer sinal de alerta. Atualmente, mais de cinco mil pessoas participam de 35 grupos, divididos por núcleo e região rural. Os cidadãos podem informar quaisquer sinais suspeitos de criminalidade e estão sempre em contato com as equipes, que monitoram as conversas diariamente. Embora a inserção na comunidade virtual seja benéfica para os cidadãos, os carros-chefes do Guardião Rural são o georreferenciamento da propriedade e a instalação de placas de identificação na entrada do local. A placa mostra que a área é monitorada e oferece números de emergência e um QR Code, que, ao ser lido pelos policiais, indica o cadastro do morador e os bens do local. Já o georreferenciamento permite que, caso seja necessária alguma intervenção policial, a equipe de plantão consiga encontrar o endereço o mais rápido possível, uma vez que a maioria das residências rurais não são localizadas com facilidade por quem não conhece a região. Para participar, a pessoa deve entrar em contato com o programa e agendar um encontro com os militares para que sejam explicados os detalhes do trabalho. A propriedade não pode estar desocupada, deve ser produtiva, ter destinação rural e possuir, no mínimo, dois hectares, além da documentação do terreno. O telefone geral do batalhão é (61) 99985-6080. Serviço – Canais de denúncia da PCDF Disque 197 E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br WhatsApp: 98626-1197 Site: https://www.pcdf.df.gov.br/servicos/197 – Denúncias para a PMDF Disque 190 – Telefones do Batalhão de Policiamento Rural – PMDF Telefone geral: (61) 99985-6080 – Companhia de Policiamento Rural Leste Atendimento: Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Sobradinho II – incluindo Lago Oeste e PAD-DF, Itapoã e Fercal Contato: (61) 99503-4781 (WhatsApp) e 3190-7100 – Companhia de Policiamento Rural Oeste Atendimento: áreas rurais de Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Sol Nascente/Pôr do Sol Contato: (61) 99173-6965 (WhatsApp) e 99131-7294 – Companhia de Policiamento Rural Sul Atendimento: áreas rurais de Gama, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Park Way e Jardim Botânico Contato: (61) 99985.6080 (WhatsApp)
Ler mais...
Regiões de Planaltina ficam sem energia nesta segunda-feira (21)
Nesta segunda-feira (21), a energia será desligada em Planaltina, das 9h às 14h, no Núcleo Rural Taquara, Chácara 55, para poda de árvores. A suspensão do serviço é necessária para segurança dos trabalhadores da Neoenergia e também da população. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer falta de energia em algumas regiões sem comunicação prévia. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.
Ler mais...
Projeto Atendimento em Movimento promove direitos da população
O projeto Atendimento em Movimento, instituído pela Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (Seac-DF), tem sido uma ferramenta eficaz para aproximar o Governo do Distrito Federal (GDF) das diversas regiões administrativas do DF. Ao levar uma escuta ativa e humanizada diretamente às comunidades, o projeto não só identifica as demandas mais urgentes, como também fortalece o vínculo entre a população e o poder público. Arte: Seac-DF Em cada visita, a equipe da Seac-DF ouve atentamente as necessidades dos moradores, orienta sobre como acessar os serviços públicos e, quando necessário, faz a ponte direta com outros órgãos do GDF. A iniciativa não só facilita o acesso aos serviços públicos, como também promove a cidadania ativa, incentivando os moradores a serem protagonistas na busca por melhorias em suas regiões. Para a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, é importante ampliar o atendimento sempre que possível. “O Atendimento em Movimento é uma forma de estarmos presentes onde a comunidade mais precisa, promovendo um diálogo direto entre população e governo. É importante direcionar e esclarecer informações sobre os programas e ações de governo”, afirma Clara. Outro ponto de destaque é o caráter educativo da ação, que esclarece dúvidas e orienta a população sobre os direitos e deveres como cidadãos. Essa troca de informações é essencial para que a comunidade se sinta empoderada e capaz de reivindicar seus direitos de forma consciente e organizada. Com uma abordagem que valoriza a escuta ativa e o atendimento individualizado, o Atendimento em Movimento reforça a missão da Seac de inclusão do cidadão e, consequentemente, faz com que a população possa ter voz para exercer plenamente seus direitos. *Com informações da Seac-DF
Ler mais...
Troca de experiências no encontro entre ouvidorias do GDF, da Caesb e da União
Atender bem, incentivar a participação, ouvir as reivindicações e buscar soluções aos problemas do cidadão e da população. Para fortalecer estes conceitos, representantes das ouvidoria da União, do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Companhia de Saneamento Ambiental do DF se reuniram nesta terça-feira (30) na sede da Caesb. “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços” Grazielle Borges, secretária-geral da Caesb “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços”, afirmou a secretária-geral da Caesb, Grazielle Borges. Também estiveram presentes no encontro o diretor jurídico da Caesb, Eduardo Roriz, o diretor financeiro e comercial da companhia, Sérgio Lemos, e a ouvidora-adjunta, Claudia Melo. As ouvidorias funcionam como uma ponte entre a população e os órgãos do governo. Elas são um mecanismo para que os cidadãos possam acompanhar o serviço público, questionando, solicitando, influenciando nas decisões e fornecendo dados para a criação de políticas públicas. Encontro na sede da Caesb nesta terça-feira (30) resultou em uma troca de experiências entre representantes das ouvidorias do GDF, Caesb e União | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Segundo a ouvidora-geral da União (da Controladoria-Geral da União), Ariana Frances, “é muito importante essa aproximação para conhecer a realidade das ouvidorias que fazem os serviços públicos chegarem até a população. Com esse encontro, observei que tem uma preocupação muito grande de qualificar o trabalho que a ouvidoria faz. E por outro lado, ver que a gestão da empresa se utiliza desses dados e informações para melhorar os seus processos e a entrega que é feita para a população.” A ouvidora-geral interina da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), Fernanda Oliveira, ressaltou que o órgão funciona como um mecanismo de transformação. “A ouvidoria é uma ferramenta de transformação do Estado, onde a gente consegue captar de cada demanda individual, aquilo que a gente pode melhorar, inovar e transformar”, explicou a ouvidora. Para o ouvidor da Caesb, Eduardo Soares, “a OGU e a OGDF desempenham papel fundamental na mediação das demandas dos cidadãos, assegurando que suas vozes sejam ouvidas e que suas preocupações sejam tratadas de maneira adequada”. “A Caesb, por sua vez, é responsável por um serviço essencial: o fornecimento de água e o tratamento de esgoto à população do DF e, de certa forma, servindo a nação brasileira, por meio dos serviços prestados à toda estrutura administrativa federal sediada em Brasília”, complementou o ouvidor da Caesb. Além da troca de conhecimento, as ouvidoras conheceram as instalações da Caesb, como o Teatro da Empresa. *Com informações da Caesb
Ler mais...