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Ação de acolhimento da população em situação de rua segue nesta quinta (15) em Ceilândia

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em diversos endereços de Ceilândia. Com início previsto para as 9h desta quinta-feira (15), a ação envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), e Justiça e Cidadania (Sejus), bem como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   Durante a operação, além de receberem cuidados no local, pessoas em situação de rua podem ser encaminhadas a atendimento de diferentes pastas do governo, caso façam essa opção | Foto: Divulgação/DF Legal A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes e demais pastas, como saúde e de trabalho, se optarem por esse recurso.   Esta é mais uma atividade que integra o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil. No decorrer de toda a semana, as secretarias fizeram abordagens sociais e atendimentos prévios no local, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja, abaixo, os pontos que estão no cronograma para a ação desta quinta-feira.  ⇒ QNN 1/3, próximo ao Bloco D ⇒ QNN 3, próximo aos conjuntos M, N, O e P ⇒ QNN 3/5, próximo aos Blocos D, E e F ⇒ QNN 1/3, próximo ao Metrô ⇒ QNN 3/5, próximo ao Bloco C ⇒ QNN 3/5 ⇒ QNN 5/7 ⇒ QNN 11, próximo ao muro do Metrô ⇒ QNN 11, próximo aos lotes 2/4 ⇒ QNM 12, Lote 1 ⇒ QNM 12, Lote 24 ⇒ QNM 12, Lote 38 ⇒ Ponto próximo ao residencial Dom Pedro I, na QNM 12 ⇒ QNM 2/4, próximo à Escola Classe 20 ⇒ Canteiro central entre a QNO 11 e QNO 3 ⇒ QNO 10, Área Especial B ⇒ QNN 25, Área Especial B ⇒ QNN 39, Conjunto D. *Com informações da DF Legal

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Mais de 1,3 mil pinheiros condenados já foram retirados do Parque da Cidade

A operação de retirada dos pinheiros do Parque da Cidade já contabiliza a extração de mais de 1.350 árvores em um mês de trabalho. Cerca de 50 pessoas atuam diariamente na supressão, remoção de troncos e de lenha, transportando o material por meio de seis carrocerias. A área da retirada é equivalente a 6,2 hectares, ou seja, de aproximadamente seis campos de futebol oficiais. Árvores retiradas estão sendo levadas para o Viveiro II da Novacap | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os pinheiros cortados desde 3 de agosto têm sido armazenados no Viveiro II da Novacap, no Setor de Oficinas Norte, próximo à Água Mineral. De acordo com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os 6.126,46 m³ de madeira retirados seguirão para leilão público. [Olho texto=”“Era um local agradável, mas, devido ao risco de acidentes, a solução é a retirada desses pinheiros”” assinatura=”Leonardo Rangel da Costa, engenheiro florestal da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A retirada dos pinheiros visa à segurança da população que frequenta o parque e também tem caráter de adequação ambiental. De acordo com o engenheiro florestal da Novacap Leonardo Rangel da Costa, muitas daquelas árvores, que possuem em média 27,7 metros de altura, apresentam risco de queda, rachaduras, buracos, ferimentos, fungos, brocas, cupins, entre outros problemas. “Nossa preocupação é entregar o parque com segurança para a população”, explica o engenheiro. “As árvores já estavam em declínio da sua vida. Era um local agradável, mas, devido ao risco de acidentes, a solução é a retirada desses pinheiros.” Segundo os técnicos, os pinheiros haviam sido plantados com a previsão de durar 20 anos no local, e muitos possuem 40 anos. Além disso, não são árvores típicas do Cerrado, apresentando, portanto, impacto negativo sobre outras espécies. Restauração da flora Fernando Salgueiro, que pedala no parque todos os dias: “Aqui estava perigoso com os pinheiros caindo, inclusive para as pessoas que ficavam na área das churrasqueiras” Segundo maior parque urbano do mundo, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek terá o projeto original, criado pelo paisagista Roberto Burle Marx, retomado, com base em estudos técnicos junto ao Instituto Brasília Ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proposta será colocada em prática após a supressão dos 1.628 pinheiros da área do bosque, localizado entre os estacionamentos 4 e 5. Após toda a retirada, será feito um plantio de espécies do Cerrado nos locais designados. Fernando Salgueiro, 61 anos, que pedala no Parque da Cidade todos os dias desde 1989, elogia a iniciativa. “Aqui estava perigoso com os pinheiros caindo, inclusive para as pessoas que ficavam na área das churrasqueiras”, aponta. O ciclista acrescenta que a retirada vai abrir espaço para o replantio de árvores com sombra. “O parque precisa, aqui é o Cerrado de Brasília”, define.

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Carcaças de veículos são removidas no Guará em prevenção contra a dengue

Algumas carcaças estavam no local há décadas, completamente invadidas pela vegetação | Foto: Divulgação / GDF Presente A Administração Regional do Guará e o GDF Presente estão trabalhando juntos em mais uma ação para o bem-estar da população da cidade. Nesta semana, o foco é a retirada de 21 veículos abandonados do pátio de obras da repartição pública, que estão sendo levados para o 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), em Samambaia. Algumas das carcaças estavam no local há mais de uma década e a retirada era uma demanda antiga. Isso porque, devido ao abandono, os veículos podem acumular água parada e serem pontos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. “Era uma demanda antiga e conseguimos mobilizar a mudança para promover a saúde dos servidores e evitar que fiquem doentes”, afirma a administradora do Guará, Luciane Quintana. O diretor de obras do Guará, Gabriel Ximenes, revela que o maior empecilho para cumprir o pedido de remoção das carcaças era a falta de local para a realocação do que sobrou dos antigos carros. “Até então, não tínhamos nenhum órgão que pudesse receber esses veículos, já que muitos foram apreendidos e estão em processos judiciais”, conta Ximenes. Os 21 veículos que estão sendo removidos esta semana serão levados para o 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), em Samambaia | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Além do problema com mosquitos, de acordo com o coordenador do Polo Central do GDF Presente, Carlos Alberto dos Santos, as carcaças poderiam ser também abrigo de ratos, cobras e insetos, como escorpiões e lacraias. “Esses bichos podem se esconder dentro dos carros e até no mato que cresce ao redor, sendo um risco aos servidores”, salienta. As carcaças estavam distribuídas em quatro pontos do pátio: dois servem para estacionamento e outros dois para descarte de entulho que, posteriormente, é levado para a Estrutural. Entre os modelos dos carros, havia caminhonetes, Kombis e Fuscas, a maioria sem os motores e outras partes da estrutura, como pneus e volantes. Confira outras ações do GDF Presente: Na segunda-feira, nove carros foram removidos e, nesta terça, outros oito. Restam ainda quatro veículos, que serão retirados até quarta-feira. Participam da operação dez funcionários da Administração do Guará, cinco reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e a equipe do GDF Presente. A remoção foi realizada por dois caminhões munck, conhecidos também como guindastes articulados, cedidos pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e Departamento Estadual de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), um caminhão com carroceria, oferecido pela Administração Regional do Cruzeiro, e uma pá mecânica, de posse do Guará. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Edivaldo Vieira, 46 anos, trabalha na administração guaraense desde 2017, como motorista da pá mecânica. Nesta semana, ele foi o responsável por abrir caminho entre as carcaças e a saída do pátio, já que havia tocos de madeira e outros obstáculos próximos aos veículos, que poderiam atrapalhar a locomoção dos guindastes. “Outras vezes já trocamos os carros de lugar, para tirar o matagal e evitar o acúmulo de água, principalmente na época de chuva. A preocupação maior é sempre prevenir a dengue”, conclui Edivaldo, morador de Águas Lindas.

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Operação remove galhos caídos nesta sexta-feira (24)

[Olho texto=”“Todos esses serviços têm o objetivo de evitar acidentes, mas vale lembrar que a força da ventania pode ser maior do que a resistência da árvore” ” assinatura=”Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Cerca de 30 trabalhadores da Novacap estão nas ruas em operação para remover as árvores que caíram durante as chuvas da noite de sexta-feira (24). Devido à força dos ventos, três árvores caíram na Asa Sul, tendo sido removidas logo na manhã deste sábado (25), quando as equipes da companhia limparam toda a área. A ação, que começou às 7h, contou com cerca de 30 pessoas. Até o momento, somente três ocorrências foram registradas, e as equipes seguem em regime de plantão para atender, de forma imediata, demais chamados que surgirem. Várias árvores caíram com os ventos das primeiras chuvas; Novacap já limpou a área e segue a postos | Foto: Divulgação/Novacap “Este ano, já foram podadas mais de 60 mil árvores”, informa o diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. “Retiramos mais de 6 mil espécies que estavam em risco, além de aparar mais de 500 milhões de m2 de grama – o que equivale a 46.297 mil campos de futebol.” O Departamento de Parques e Jardins (DPJ) executa, diariamente, manutenção e podas preventivas em todas as áreas verdes do DF.  “Todos esses serviços têm o objetivo de evitar acidentes, mas vale lembrar que a força da ventania pode ser maior do que a resistência da árvore”, lembra o gestor. Mutirão preventivo Em julho deste ano, a Novacap, em parceria com outros órgãos do governo, iniciou um mutirão preventivo às chuvas que estavam se aproximando. O trabalho, conduzido pela Diretoria de Urbanização (DU) da companhia, contou com cerca de 200 pessoas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foram desobstruídos 17 mil metros de tubulação de rede de águas pluviais. Além disso, 3,2 mil bocas de lobos e 1.040 bueiros foram limpos, 314 metros de tubulação reconstruídos e 585 bocas de lobos e 384 bueiros reparados com reposição de tampas e grelhas. “Estudamos os pontos mais críticos das cidades para realizar essas ações”, explica o engenheiro civil da área de Manutenção e Obras Diretas da DU, Lanio Trida. *Com informações da Novacap

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