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Concurso cultural premia tecnologias sociais desenvolvidas por municípios da Ride

Um dos principais resultados do programa Exporide foi o desenvolvimento de 48 tecnologias sociais, criadas a partir da realização de hackathons em 12 municípios que compõem a Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno). Dentre elas, destacam-se rotas turísticas, incentivos a empreendedores locais e ações de sustentabilidade. “O GDF tem empreendido ações nas mais diversas frentes, como geração de emprego e renda e infraestrutura, para melhorar a nossa região. Nesta perspectiva, o projeto Exporide é imprescindível, uma vez que possibilita que possamos nos planejar a médio e longo prazos” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Na tarde desta sexta-feira (7), algumas destas tecnologias foram premiadas em uma cerimônia que contou a presença de representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) e Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab). Por meio do concurso cultural “Galeria dos Municípios”, os projetos foram avaliados por uma comissão julgadora e as quatro mais bem votadas dividiram um prêmio no valor de R$ 5.000,00. As vencedoras foram: ArtesCocal (de Cocalzinho de Goiás), Plantando Ideias, Alimentando Vidas (de Padre Bernardo), Restaurante Comunitário (de Planaltina-GO) e Reciclagem do Futuro-Valparaíso Sustentável (de Valparaíso de Goiás). Durante a solenidade de premiação, o secretário executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain, destacou a relevância do Exporide para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação. “Em quase sete meses de execução, o Exporide já conquistou alguns resultados bastante expressivos, como o desenvolvimento destas tecnologias sociais para melhorar a qualidade de vida da população. Nesta semana, conseguimos angariar recursos para rodar provas de conceito das primeiras propostas selecionadas”, afirmou. O secretário de governo, José Humberto Pires de Araújo, ressaltou o comprometimento do governo com o desenvolvimento integrado de toda a região. “O GDF tem empreendido ações nas mais diversas frentes, como geração de emprego e renda e infraestrutura, para melhorar a nossa região. Nesta perspectiva, o projeto Exporide é imprescindível, uma vez que possibilita que possamos nos planejar a médio e longo prazos”, declarou. Sobre o Exporide De iniciativa do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), o programa Exporide é executado por meio de uma parceria com o Codese Goiânia, com apoio de todas as prefeituras envolvidas e da Amab, com recursos oriundos do GDF pela secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). Lançada em novembro de 2023, a iniciativa visa promover o desenvolvimento tecnológico e de inovação dos municípios que compõem a Ride-DF, por meio da capacitação de agentes públicos municipais e empreendedores, além de entidades do terceiro setor, com foco no aperfeiçoamento dos programas de geração de renda, negócios e emprego qualificado, que poderão beneficiar cerca de 1,2 milhões de moradores dessas localidades. *Com informações da Secti-DF

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Rota das Uvas do DF é lançada em evento de abertura da Vinícola Brasília

Brasília tem um potencial turístico diverso, que cresce entre os traços cívicos e belezas naturais da região. Com objetivo de incentivar o desenvolvimento de mais uma rota de turismo na capital, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, neste sábado (20), a Rota das Uvas de Brasília. O anúncio foi feito pelo governador Ibaneis Rocha, durante evento de inauguração da Vinícola Brasília, no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF). Segundo o governador, a iniciativa será mais um polo de geração de emprego e renda, com o fomento da cadeia produtiva em torno da fruta. “Eu tenho certeza que isso aqui vai ser um sucesso, que vai render excelentes frutos para o Distrito Federal”, disse o governador Ibaneis Rocha, na inauguração da Vinícola Brasília neste sábado (20), onde lançou a Rota das Uvas de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Este é mais um local para a população do Distrito Federal conhecer, e conhecer com muito empenho, porque realmente está sendo feito um trabalho de grande êxito aqui nessa região como um todo”, avalia o chefe do Executivo local. “Eu tenho certeza que isso aqui vai ser um sucesso, que vai render excelentes frutos para o Distrito Federal, para a nossa economia, para o emprego e para a renda da nossa cidade.” O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, avalia que o lançamento da rota coroa o processo de incentivo e apoio do GDF desenvolvido por um grupo de trabalho criado há oito meses por decreto do governador. “A nossa cidade precisava de mais alternativas para o turista ter oportunidade de conhecer um pouquinho essa área do agronegócio, que é tão forte na nossa cidade. Agora terá, com a rota do vinho. O enoturismo está crescendo muito, temos muita gente investindo neste segmento”. O secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, destaca as oportunidades criadas pelo crescimento deste mercado. “A produção de uvas e vinhos no DF vem crescendo nos últimos anos, possibilitando aos produtores oferecerem experiências diferenciadas aos visitantes, como a visita aos parreirais, gastronomia harmonizada, história e cultura do vinho no DF, além da degustação de vinhos”, disse. O GDF tem atuado de maneira contínua para impulsionar a economia e o desenvolvimento do setor. “Dessa maneira, a Secretaria de Turismo providenciou um guia com algumas vinícolas, para orientar os visitantes sobre as atividades e produtos da região, que será chamado de “A Rota das Uvas de Brasília” a proposta é informar a população e colaborar com a divulgação do Enoturismo de Brasília”, finaliza Cristiano Araújo. Pluralidade de negócios A arquitetura da vinícola remete a elementos típicos de Brasília: concreto, arcos e espelho d’água A Vinícola Brasília surgiu a partir da união de dez vinhedos de famílias que chegaram ao DF no final da década de 1970 e início de 1980. Vindos da Região Sul e com tradição agrícola, os empresários decidiram se unir em torno de algo que sempre tiveram em comum: a paixão por vinhos. O negócio é focado em processos que garantem a produção e qualidade às uvas, práticas sustentáveis que focam na reutilização da água e preservação da vegetação nativa, além de movimentar a economia do DF. De acordo com os proprietários, são cerca de 100 empregos diretos e potencial para mais outros 800 indiretos em torno da cadeia produtiva que envolve a Vinícola, que oferecerá visitas, degustações guiadas e cursos, entre outros atrativos. A Vinícola Brasília abrirá as portas ao público neste domingo (21), dia em que Brasília completa 64 anos O empreendimento abrirá as portas ao público no aniversário de Brasília, neste domingo (21), com a apresentação de rótulos que homenageiam a cidade. O Monumental Syrah, lançado em 2023, ficou entre os 16 melhores na Avaliação Nacional de Vinhos, realizada em Bento Gonçalves (RS), em novembro passado, promovido pela Associação Brasileira de Enologia. Também fazem parte da carta o Rosé Pilotis, o Sauvignon Blanc Cobogó, o Malbec Syrah Croqui, o Malbec Alvorada e o Syrah Alvorada. A estimativa é produzir cerca de 300 mil garrafas por ano. A arquitetura da vinícola também remete aos elementos típicos de Brasília, com muito concreto, arcos e um espelho d’água. Qualidade da produção Fabrício Marchese, um dos sócios, explica que a técnica de dupla poda, realizada nas parreiras duas vezes ao ano, faz o ciclo de colheita das frutas acontecer entre julho e agosto, período em que os dias quentes e as noites frias auxiliam na maturação das uvas. “Nosso sistema de produção é baseado na dupla poda, que possibilita a colheita no inverno, fora do nosso período chuvoso. No mundo todo, a uva é colhida no verão, quando também não há chuva”, explica Fabrício Marchese. O gerente comercial e de enoturismo da Vinícola Brasília, Artur Farias, acredita que o empreendimento ajuda a promover uma nova tradição no DF. “São 10 produtores agrícolas com raízes em Brasília que decidiram plantar parreiras com essa característica de produção num lugar muito atípico. Viemos para ser uma vinícola disruptiva, inovadora e mostrar que é possível produzir com altíssima qualidade no Planalto Central”, afirma Artur Farias.

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DF oferece rotas turísticas para quem visitar a capital no fim de ano

Com uma programação especial que promete atrair mais de 1 milhão de pessoas neste fim de ano, o Distrito Federal se prepara para acolher os turistas que escolheram a capital como destino final durante as férias de dezembro. Para esse público, a Secretaria de Turismo (Setur) separou 13 rotas turísticas, organizadas por segmentos que mostram que a Brasília tem muito a oferecer, com atrações e espaços para todos os gostos e bolsos. Inaugurado em 1970, o Santuário Dom Bosco é uma das sugestões de visita do miniguia Rota da Paz, da Secretaria de Turismo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para quem pretende passar o Natal no DF, a Esplanada dos Ministérios, a Praça do Buriti e a Praça do Cruzeiro serão transformados em espaços mágicos e repletos de atividades para todas as idades. O investimento é de R$ 7 milhões para executar o evento Um Sonho de Natal, que será totalmente gratuito para os visitantes. [Olho texto=”De janeiro a outubro deste ano, chegaram a Brasília 4,7 milhões de turistas de fora do país. Este número é 74% maior que o registrado no mesmo período do ano passado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também neste mês, o DF vai receber o Salão Nacional do Turismo. Nos dias 15, 16 e 17 de dezembro, na Arena BRB Mané Garrincha, devem passar cerca de 10 mil visitantes por dia para desfrutar de uma diversidade de experiências turísticas. “Esse evento é nacionalmente importante, trazendo o que cada estado tem de melhor. Também no primeiro dia do Salão do Turismo, a gente pretende fazer a ligação das luzes do nosso evento de Natal e teremos a maior festa de Réveillon dos últimos anos”, afirmou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Turismo em alta Brasília tem se tornado um destino cada vez mais procurado não só por turistas locais, mas também pelos estrangeiros. De acordo com dados divulgados pelo Ministério do Turismo, de janeiro a outubro deste ano, chegaram a Brasília 4.782.775 turistas de fora do país, sendo 2.896.730 da América do Sul e 929.663 da Europa. Este número é 74% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando houve um total de 2.748.535 turistas internacionais. Nos centros de atendimento ao turista (CATs), os visitantes recebem orientações sobre os produtos e serviços turísticos do DF e Entorno | Foto: Renato Braga/Setur Prova disso é o recorde de arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) pagos pelo setor de hotelaria, o que representa uma alta taxa de ocupação durante todo o ano de 2023. “Foi um ano extremamente proveitoso e produtivo. O ISS pago pelos hotéis vai bater a marca de R$ 23,6 milhões, um recorde se formos comparar com os anos anteriores. Até 2020, a arrecadação desse imposto não passava dos R$ 8 milhões”, pontuou o secretário. De acordo com ele, esse número mostra que a cidade está aumentando sua capacidade de receber turistas. “Os números do ISS são os mais fidedignos que temos na área do turismo. Nós batemos o recorde de ocupação de hotelaria, de turismo, de lotação de restaurantes e bares, por exemplo. Isso mostra que estamos no caminho certo” Recepção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para acolher essa gama de visitantes, o GDF investe cada vez mais no turismo e nos centros de atendimento ao turista (CATs), que são a porta de entrada para receber e dar informações sobre os pontos turísticos da cidade. Somente na região central da capital federal existem cinco pontos de apoio, sendo quatro fixos (Aeroporto, Esplanada dos Ministérios, Rodoviária Interestadual e 308 Sul) e um móvel, na Torre de TV – a unidade funciona de sexta a domingo, em todos os fins de semanas e feriados. Nos CATs, os visitantes encontram todo o apoio de que precisam e recebem gratuitamente informações sobre os produtos e serviços turísticos no DF e Entorno, como mapas, guias turísticos e materiais promocionais, distribuídos individualmente. Todos os pontos contam com atendentes bilíngues, e o material distribuído ao turista também é traduzido para o inglês.

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#TBT: Brasília, há 36 anos Patrimônio Mundial pela Unesco

Tesouro urbanístico e símbolo de um dos mais importantes fatos históricos do país, Brasília é, há 36 anos, Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A honraria foi concedida à capital federal em 7 dezembro de 1987, apenas 27 anos após a sua inauguração. Desde então, Brasília compõe o seleto grupo de monumentos agraciados com o título, a exemplo da Muralha da China e das pirâmides do Egito. O título de patrimônio mundial da humanidade se refere ao conjunto urbanístico-arquitetônico de Brasília — o Plano Piloto —, assinado pelo urbanista Lucio Costa. A concepção, projeção e construção do sonho de Juscelino Kubitschek transcorreram entre 1957 e 21 de abril de 1960, quando a cidade foi inaugurada. A Agência Brasília revisita a história da capital e dos títulos que a preservam em mais uma matéria da série especial #TBTdoDF, que aproveita a sigla em inglês de Throwback Thursday para reviver fatos marcantes para o Quadradinho. [Olho texto=”“Esse título também é uma forma de preservar e proteger essa herança para as gerações futuras e torna nossa cidade uma fonte de inspiração para o mundo”” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] A área tombada da cidade tem 112,25 km², sendo o maior perímetro urbano sob proteção histórica do mundo, e coleciona atributos dignos de tombamento. Quem ousa passear pela cidade tem a oportunidade de prestigiar as quatro escalas de Lucio Costa — monumental (a do poder), residencial (das superquadras), gregária (dos setores de serviços e diversão) e bucólica (das áreas verdes entremeadas nas demais) — e conversar com os traços de Oscar Niemeyer. Em diversos pontos da capital, é possível ainda prestigiar as obras de Athos Bulcão e vislumbrar o paisagismo de Burle Marx. O título permite que o conceito inovador e vanguardista da cidade seja mantido, além de incentivar o movimento turístico na região. “Nossa capital é um lugar especial, não apenas para os brasileiros, mas para toda a humanidade. Temos aqui sítios naturais e culturais, com uma arquitetura modernista, planejamento urbano inovador e funcional”, avalia o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Esse título também é uma forma de preservar e proteger essa herança para as gerações futuras e torna nossa cidade uma fonte de inspiração para o mundo”. O título de Patrimônio Mundial da Humanidade se refere ao conjunto urbanístico-arquitetônico de Brasília — o Plano Piloto —, assinado pelo urbanista Lúcio Costa | Foto: Divulgação/Adriano Teixeira O subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), Felipe Ramón, afirma que “o tombamento é o reconhecimento mundial da importância do Plano Piloto para a civilização”. Segundo ele, a preservação de Brasília exige a avaliação do plano urbano e a adoção de uma visão voltada para o futuro, em que as próximas gerações também entenderão a importância da capital, processo que ocorre com a educação patrimonial. “Nós temos atribuição direta sobre tombamentos e registros, sendo que o primeiro diz respeito aos bens materiais, e o segundo, aos imateriais. Nós zelamos pela preservação desses espaços, além de fomentarmos a educação patrimonial, que é o que faz com que os jovens adultos e crianças conheçam a importância do patrimônio cultural e do tombamento e assim passem a preservá-los”, explica o subsecretário. Preservação A capital federal também é tombada pelo GDF e pelo Iphan | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A capital também é reconhecida como patrimônio cultural em outras duas instâncias diferentes: é tombada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O primeiro ato de preservação da cidade ocorreu em 14 de outubro de 1987, com a publicação do decreto n° 10.829/1987, que regulamenta a lei n° 3.751/1960. A medida, que propõe a preservação da concepção urbanística de Brasília, permitiu que a cidade fosse tombada mundialmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já em 14 de março de 1990, a cidade foi inscrita no Livro de Tombo Histórico pelo Iphan. O feito é referente à mudança da capital do país do Rio de Janeiro para o Planalto Central, considerado um dos mais importantes acontecimentos históricos do país no século 20. “Representa uma radical mudança na geografia do país, promovendo a ocupação das áreas centrais do território nacional que, majoritariamente, concentra as maiores cidades no litoral”, pontua o instituto em nota enviada à Agência Brasília. “Brasília representa um marco muito significativo para o debate internacional referente ao reconhecimento de sítios enquanto patrimônio da humanidade”, continua o órgão. “Foi o primeiro conjunto urbanístico moderno a ser declarado. Esse reconhecimento confirma não apenas a genialidade do urbanismo de Lucio Costa e a arquitetura de Oscar Niemeyer, mas a capacidade de realização brasileira de criar uma capital em um território pouquíssimo ocupado, em tempo exíguo. Coroa também o esforço de milhares de trabalhadores que empreenderam a epopeia da construção, os candangos”, finaliza o Iphan. Visite A Catedral Metropolitana é um dos 12 pontos turísticos da rota arquitetônica | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O GDF criou rotas turísticas para que o Quadradinho seja desbravado por completo. Destaque para a Rota Arquitetônica, que leva o visitante a um tour nas obras e monumentos que fazem de Brasília um marco da arquitetura mundial. Há também a Rota Cívica, composta por monumentos e espaços importantes para a democracia do país, entre outros miniguias. Veja todas aqui.  

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