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DF Social completa três anos com 84 mil famílias já beneficiadas

O Programa DF Social completa três anos em dezembro de 2024. O auxílio mensal de R$ 150 já beneficiou 84.140 famílias em situação de extrema pobreza. O Governo do Distrito Federal (GDF) sancionou a Lei nº 7.008 (Plano DF Social) em 21 de dezembro de 2021, posteriormente regulamentada por meio de decreto. Ambos os dispositivos instituíram seis programas voltados para a superação da pobreza e da extrema pobreza na capital do país ー todos sob a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Entre eles, destacava-se o DF Social. Naquele ano, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha exercia o cargo de secretária de Desenvolvimento Social, desempenhando um papel fundamental na criação do programa. “O DF Social é mais do que um programa de complementação de renda; é um compromisso concreto do Governo do Distrito Federal em garantir que as famílias em situação de vulnerabilidade tenham condições de suprir necessidades básicas e alcançar uma vida mais digna. Políticas públicas como o DF Social são fundamentais para criar oportunidades e assegurar qualidade de vida para quem mais precisa no DF, promovendo inclusão social e fortalecendo a autonomia no poder de escolha das famílias”, ressalta a primeira-dama. O DF Social se destacou desde a criação por ser um programa de transferência de renda autônomo | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Quando o Plano DF Social foi sancionado, eu atuava como secretária adjunta da pasta e participei ativamente do processo de implementação”, destaca a atual secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Desde o início, nossa intenção foi criar um programa de transferência de renda que tivesse autonomia, desvinculado do programa do governo federal. A novidade do DF Social é justamente essa: ele complementa o esforço de tirar as famílias da extrema pobreza, mas com uma estrutura própria, que garante continuidade mesmo diante de mudanças no cenário político nacional. Esse modelo foi pensado para assegurar segurança e estabilidade para as famílias beneficiadas, independente de questões externas”, explica. Para a secretária, o benefício é extremamente relevante, especialmente para as mães solo, assegurando alimentação na mesa e cuidado mais tranquilo para as crianças. “Essas mulheres são verdadeiras heroínas e o programa busca oferecer o mínimo de suporte para que elas possam seguir em frente. Sabemos que não é a solução definitiva, mas é um passo importante no enfrentamento às desigualdades e no apoio a quem mais precisa”, finaliza a gestora. Como funciona O auxílio é creditado em uma conta social aberta no Banco de Brasília (BRB) e pode ser utilizado de diversas formas O DF Social oferece um auxílio financeiro no valor mínimo de R$ 150 por mês, destinado ao responsável familiar registrado no Cadastro Único, preferencialmente uma mulher, cuja renda familiar per capita seja igual ou inferior a meio salário mínimo. Apenas um membro da família pode receber esse valor e não é necessário fazer uma solicitação. Contudo, poderá ser concedido um complemento financeiro às famílias que estavam inscritas no Programa DF Sem Miséria em outubro de 2021 e que, atualmente, são beneficiárias do Programa DF Social. Esse complemento será disponibilizado caso a soma dos valores recebidos pelos programas Bolsa Família e DF Social seja inferior ao montante que a família recebia anteriormente pelo DFSM. A quantia adicional varia conforme a situação de cada família e será paga junto com a parcela regular mensal de R$ 150. O auxílio é creditado em uma conta social aberta no Banco de Brasília (BRB) e pode ser utilizado de diversas formas. Os beneficiários têm acesso a um cartão físico, que permite saques (parciais ou integrais) e compras no débito. Além disso, o aplicativo BRB Mobile oferece opções para transferências bancárias, pagamentos via Pix, pagamento de boletos, entre outras funcionalidades. Para verificar se foi contemplado, o cidadão deve acessar o site do GDF Social e consultar a lista de beneficiários. No portal, na seção Consulta DF Social, é necessário informar o CPF e a data de nascimento. Após esse procedimento, uma mensagem será exibida na tela, indicando se a pessoa está ou não entre os contemplados. O valor auxilia a complementar a renda de famílias em situação de extrema pobreza, permitindo maior acesso a alimentação e produtos básicos. Bem como pagamento de refeições em nove restaurantes comunitários, com investimento de R$ 2 por dia para três refeições — café da manhã, almoço e jantar. Evolução O Programa DF Social totaliza 84.140 famílias já beneficiadas, com uma média atual de 70 mil famílias recebendo auxílio mensalmente. Ao longo de três anos de história, o investimento total no programa foi de R$ 340.997.874. É importante destacar que algumas pessoas foram retiradas por não atender mais aos critérios necessários para a manutenção do benefício. Ao todo, foram 84.685 famílias beneficiadas. O expressivo aumento no número de novos beneficiários ocorreu em dezembro de 2021, mês de início do programa, com 33.183 contemplados. Essa foi a primeira folha de pagamento do DF Social, que resultou na inclusão de um grande número de famílias. Outro pico significativo de inclusões ocorreu em junho de 2023, fruto da melhoria nas estratégias de comunicação, que passaram a incluir o uso do WhatsApp e de ligações realizadas pela central 156, direcionadas a famílias que necessitavam abrir a conta social no Banco de Brasília. *Com informações da Sedes-DF

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8,8 milhões para 35 mil pessoas que recebem o Prato Cheio

[Olho texto=”“O benefício vale por seis meses, não é um programa de transferência de renda. Foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O governo do Distrito Federal liberou, no fim da tarde desta terça-feira (26), o pagamento do crédito mensal de R$ 250 para 35.240 beneficiários do Cartão Prato Cheio, referente à parcela de maio. Com isso, quem já tem o cartão em mãos, poderá utilizar o crédito para fazer as suas compras e escolher os alimentos que a família precisa. O cartão não oferece a função saque e pode ser utilizado para fazer compras no comércio local. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, o total da folha de pagamento do Prato Cheio para o mês de maio ficou em R$ 8.810.000. Entre os beneficiários do Cartão Prato Cheio estão as famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com crianças de até 6 anos, pessoas com deficiência ou idosas | Fotos: Renato Raphael / Ascom Sedes-DF “O benefício vale por seis meses, não é um programa de transferência de renda. Foi criado para dar suporte às famílias de baixa renda em um momento de insegurança alimentar e nutricional”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Caso complete o ciclo de seis meses, que é período de concessão do Cartão Prato Cheio, e a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o beneficiário deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. E só volta a receber após reavaliação da equipe socioassistencial. Os contemplados de abril que ainda não retiraram o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) devem fazer a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br/#/prato-cheio-identificacao). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quem perdeu o prazo, que finalizou no dia 22 de abril, tem até 60 dias da data inicial do calendário para pegar o cartão, senão perde o benefício e terá de passar por um novo atendimento socioassistencial”, alerta a gestora. Prato Cheio O crédito mensal do Prato Cheio é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do Distrito Federal, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. *Com informações da Sedes-DF

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Mais de R$ 135,1 milhões para atender à população que mais precisa

Entre os programas sociais do GDF estão os auxílios Excepcional, Vulnerável, por Natalidade, Morte, Calamidade, Caminhos da Cidadania, Excepcional, Família Acolhedora, o Cartão Gás e o Prato Cheio | Fotos: Arquivo/Agência Brasília [Olho texto=”“O objetivo é empoderar essas pessoas para que elas possam retomar gradativamente suas vidas, sabendo que, em caso de alguma outra adversidade, o Estado vai estar pronto para atuar na garantia de seus direitos. É o GDF se fazendo presente na vida do cidadão” – Mayara Noronha, secretária de Desenvolvimento Social ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), cujo objetivo primordial é garantir e efetivar o direito à proteção social para a população em situação de vulnerabilidade e risco social, pagou em 2021 R$ 135,1 milhões em sete programas de benefícios sociais e três de transferência de renda. Um total de 766.363 pessoas atendidas. “A importância dos benefícios precisa ser entendida como uma ferramenta que tem o papel socioassistencial de suprir as necessidades das famílias que atravessam uma vulnerabilidade momentânea. O objetivo é empoderar essas pessoas para que elas possam retomar gradativamente suas vidas, sabendo que, em caso de alguma outra adversidade, o Estado vai estar pronto para atuar na garantia de seus direitos. É o GDF se fazendo presente na vida do cidadão”, definiu a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha. “A importância dos benefícios precisa ser entendida como uma ferramenta que tem o papel socioassistencial de suprir as necessidades das famílias que atravessam uma vulnerabilidade momentânea”, destaca a secretária Mayara Noronha Rocha Natália Ravena, desempregada, de 26 anos e mãe de uma filha de sete, é uma das beneficiadas por programas da Sedes. “Se não fossem os auxílios que recebi, estaria hoje com o aluguel atrasado”, frisou Natália, que já recebeu Auxílio Excepcional, Auxílio Vulnerável e o Prato Cheio. Cada um destes programas destina R$ 600, R$ 400 e R$ 250, respectivamente, aos assistidos. “É fácil solicitar um dos programas. O agendamento é feito pelo telefone 156″, completou. Entre os programas de transferência de renda estão os auxílios Calamidade, Caminhos da Cidadania, Excepcional, Família Acolhedora e os auxílios por Natalidade, por Morte e por Vulnerabilidade. O montante de recursos gastos só com esses programas no ano passado foi de R$ 33,5 milhões, que serviram para atender 88.948 pessoas, uma média de 7.380 beneficiados por mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De todos, o Auxílio Vulnerabilidade foi o que desembolsou a maior quantidade de recursos em 2021: foram R$ 12,9 milhões, vindo em segundo lugar o Calamidade, que destinou R$ 12,4 milhões aos 31.983 assistidos no ano passado.  

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Saque do DF Social é liberado para mais de 50 mil famílias vulneráveis

O saque de R$ 150 do benefício do DF Social está liberado a partir desta sexta-feira (25). Assim, quem é beneficiário já está com o dinheiro na conta e, com o cartão em mãos, pode sacar o benefício. O novo programa do Governo do Distrito Federal (GDF), gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), atende, atualmente, 51.520 famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único.  [Olho texto=”“As famílias que, por algum motivo, perderam o prazo para retirar o cartão do DF Social não precisam se preocupar. A partir desta sexta, o beneficiário pode fazer movimentações bancárias via Pix pelo aplicativo BRB Mobile, pagar boletos ou sacar o dinheiro em qualquer posto do BRB Conveniência”” assinatura=” – Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O valor total pago foi de R$ 7.729.080. Vale reforçar que o dinheiro está disponível para saque para todos os beneficiários, mesmo aqueles que não conseguiram retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB). “As famílias que, por algum motivo, perderam o prazo para retirar o cartão do DF Social não precisam se preocupar. A partir desta sexta, o beneficiário pode fazer movimentações bancárias via Pix pelo aplicativo BRB Mobile, pagar boletos ou sacar o dinheiro em qualquer posto do BRB Conveniência”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.  Quem perdeu o prazo pode retirar o cartão nas agências do BRB a partir da próxima quinta-feira (3). Para saber quando e onde retirar o documento, o beneficiário deve acessar o site do GDF Social e comparecer à agência bancária, somente na data marcada, portando documento com foto.  Para confirmar se está entre os beneficiários do DF Social, é necessário acessar o site GDF Social, informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista. Caso seu nome não apareça no site, é preciso agendar atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) pelo 156 ou pelo site da Sedes (www.sedes.df.gov.br) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mayara Rocha reforça a importância desse benefício para atender às famílias em vulnerabilidade social do DF. “Com o fim do DF Sem Miséria, após a extinção do Bolsa Família, foi preciso desenhar um novo programa, que permitiu manter o auxílio aos beneficiários que vivem em condição de extrema pobreza no DF”, pontua. DF Social O DF Social integra o Plano DF Social, assinado pelo governador Ibaneis Rocha em dezembro. O pacote prevê seis benefícios – DF Social, DF Brincar, Incentiva DF, Agentes da Cidadania, Agentes de Cidadania Ambiental e DF Alfabetização – e tem o objetivo de fortalecer as famílias vulneráveis afetadas diretamente pelos efeitos econômicos da pandemia de covid-19. Para pleitear a inclusão no DF Social, o cidadão precisa preencher os seguintes requisitos: estar inscrito no Cadastro Único, ter renda familiar per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo, ser correntista do BRB e morar no Distrito Federal. *Com informações da Sedes

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