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Mulheres do GDF são destaque em evento promovido pela Casa Militar

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Resultados de sorteio e data de vistorias no Parque dos Ipês

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) divulgou, nesta terça-feira (5), o resultado do sorteio que definiu os andares e números dos apartamentos e data de vistoria para 272 beneficiários do empreendimento Parque dos Ipês – Crixá VII, localizado em São Sebastião. A transmissão aconteceu ao vivo pelo Facebook da Codhab e contou com a presença de servidores da companhia e representantes da Caixa Econômica Federal (CEF). A nova etapa do empreendimento Parque dos Ipês – Crixá VII é destinada aos candidatos de faixa de renda 1 (até R$ 1.800,00). Os apartamentos são de 47,65m² e 47,75m², possuem dois quartos, sala, cozinha e banheiro | Fotos: Divulgação / Codhab-DF Os candidatos que foram sorteados deverão comparecer ao local do empreendimento para realizar a vistoria de seus apartamentos, que deverá ser feita pelos próprios beneficiários e de acordo com o cronograma definido para visitação aos blocos nos dias 11 e 12 desse mês. O procedimento inicial será realizado no salão de festa do próprio condomínio (Etapa VII). A Codhab ressalta que a presença é indispensável, pois, sem a vistoria, o contrato não poderá ser assinado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empreendimento Parque dos Ipês – Crixá VII é destinado aos candidatos de faixa de renda 1 (até R$ 1.800,00), está localizado em São Sebastião e conta com sete condomínios, no total. Os apartamentos são de 47,65m² e 47,75m², possuem dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Também contam com estacionamento, área de lazer, centro comunitário e escola pública próxima da região. Confira o resultado e cronograma de vistorias, abaixo: LISTA – Sorteio final – Crixá VII        *Com informações da Codhab-DF

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Mais de 100 mil já tomaram a 2ª dose da vacina no DF

Infectologista avalia a marca como positiva, mas lembra que é preciso ter a imunidade de rebanho| Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Pouco mais de dois meses após iniciar a campanha de vacinação contra a covid-19, o Distrito Federal alcançou a marca de 100.284 vacinados com a segunda dose (D2) da vacina. De acordo com o Vacinômetro da Secretaria de Saúde, a marca foi atingida no último domingo (11). Estudos indicam que somente após a aplicação da segunda dose o ciclo de imunização é finalizado e a eficácia global da vacina está assegurada. No caso da vacina Covishield (Oxford/Astrazeneca), a eficácia global é de 76%; já para a CoronaVac (Instituto Butantan), a eficácia global é de 50,38%, podendo prevenir em até 78% os casos de internação hospitalar. [Olho texto=”“As pessoas vacinadas têm de manter alguns cuidados para não servirem como vetor da doença, porque, mesmo imunizada, em algumas circunstâncias, a pessoa pode ir a algum ambiente e acabar sendo infectada pelo vírus” ” assinatura=”Joana d’Arc Gonçalves, infectologista” esquerda_direita_centro=”direita”] A infectologista da rede de saúde pública Joana d’Arc Gonçalves afirma que o marco na vacinação do DF é um bom motivo para  comemorar, mas reforça que ainda há um longo caminho a ser percorrido. “Essa é uma marca interessante”, diz. “Ainda não é o suficiente, porque a gente precisa de uma imunidade de rebanho, mas demonstra uma disposição da população em se vacinar e um esforço da própria rede em manter e ampliar a vacinação”. Para os vacinados com a CoronaVac, o prazo para receber a segunda dose varia entre 14 e 28 dias. Já os que receberam a Covishield devem retornar à unidade de saúde em até três meses após a administração da primeira dose. Atualmente, estão sendo vacinados os idosos acima de 66 anos e os profissionais de saúde de consultórios, clínicas, laboratórios, farmácias, funerárias e do Instituto Médico Legal (IML). Membros das forças de segurança começaram a ser vacinados na semana passada e continuam nesta semana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A infectologista, no entanto, adverte que o fato de ter recebido as duas doses não significa que se pode relaxar. “Mesmo as pessoas vacinadas têm de manter alguns cuidados para não servirem como vetor da doença, porque, mesmo imunizada, em algumas circunstâncias, a pessoa pode ir a algum ambiente e acabar sendo infectada pelo vírus”, alerta. “Você pode não desenvolver a doença, mas você pode transmitir, mesmo estando vacinado. Então, até as pessoas vacinadas devem manter o mesmo cuidado.” *Com informações da Secretaria de Saúde

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Máscaras são usadas para proteger diversas doenças

Cada máscara tem ambiente e tipo apropriados de uso, além de proteger mais para um vetor ou outro de doença. A máscara cirúrgica, como o próprio nome diz, é mais utilizada em campos cirúrgicos  | Foto: Arquivo A N95 (foto), mais robusta, é recomendada para ser utilizada quando for necessário entrar em ambientes que estão fechados há muito tempo e sem circulação de ar  | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília Passado mais de um ano de pandemia, as máscaras se tornaram essenciais na rotina das pessoas para evitar a propagação da covid-19. Item obrigatório em ambientes hospitalares ou estabelecimentos da área da saúde, o produto é fundamental também na precaução de outras doenças, principalmente as transmissíveis pelo ar. Para entender melhor os benefícios que a utilização constante de máscaras no dia a dia podem trazer à saúde, a Agência Brasília conversou com a médica infectologista do Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Joana D’Arc Gonçalves. “Dentro da rede hospitalar, as máscaras sempre foram utilizadas para evitar a transmissão de doenças e infecção, tanto bacterianas quanto virais”, explica a médica. “Sempre as utilizamos [máscaras] como uma medida de precaução das enfermidades transmissíveis por aerossóis ou gotículas”. Cada máscara tem ambiente e tipo apropriados de uso, além de proteger mais para um vetor ou outro de doença. A máscara cirúrgica, como o próprio nome diz, é mais utilizada em campos cirúrgicos e serve principalmente para proteger as pessoas que estão mais próximas. “Ela evita a transmissão por gotículas, que ficam retidas na parte interna da máscara”, explica Joana. Com isso, esse modelo, evita a transmissão dos vírus como os causadores da gripe e das influenzas (H1N1, A e B), sarampo, e também os sazonais, como o rinovírus, causador dos resfriados, e o citomegalovírus, que acarreta alguns tipos de herpes. Além disso, esse material também podem evitar a propagação da bactéria causadora da tuberculose. Já a N95, mais robusta, é recomendada para ser utilizada quando for necessário entrar em ambientes que estão fechados há muito tempo e sem circulação de ar, protegendo o rosto do contato com partículas menores infecciosas que ficam suspensas. “O nome N95 vem do fato de que ela filtra 95% do ar, tanto para fora quanto para dentro”, esclarece Joana. Ela evita a infecção de doenças de maior transmissibilidade por aerossol, como catapora, tuberculose e meningite. Cuidados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Máscaras feitas de pano devem ser usadas por cima de uma descartável | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília A médica infectologista do Hran também alerta para os perigos que alguns tipos de máscaras, como as de acrílico, de tricô ou as que possuem válvula de ar, podem causar na transmissão de doenças tanto virais quanto bacterianas. “As máscaras precisam possuir vedação correta e filtragem do ar. Se não usar de forma adequada, não funciona. Não adianta usar algo que dê uma falsa sensação de segurança, a pessoa acaba sendo transmissora ou até mesmo sendo infectada”, ressalta. Quanto às feitas com pano, a recomendação médica atual é de que ela seja utilizada por cima de uma máscara cirúrgica, melhorando a vedação e a filtragem.

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