Programa leva conceito de cidadania ao Centro de Ensino Médio n° 03 de Ceilândia
A Secretaria DF Legal realizou, no Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Ceilândia, mais uma edição do programa DF Legal nas Escolas. Participaram do evento 194 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) divididos em dois turnos — matutino e vespertino. Na apresentação realizada nesta terça (5), os alunos puderam entender melhor o papel da secretaria DF Legal e como podem colaborar para que tenhamos uma cidade limpa e organizada | Foto: Ivonildo Lira/DF Legal O projeto tem por objetivo levar conhecimentos a respeito da fiscalização e conceitos de cidadania aos alunos das escolas públicas do Distrito Federal. São apresentadas imagens, vídeos e situações do cotidiano da própria região onde os estudantes moram, com foco nas construções irregulares e no descarte inadequado dos resíduos sólidos. Participaram do evento, no Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Ceilândia, 194 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) divididos em dois turnos, matutino e vespertino “O programa DF Legal nas Escolas foi totalmente remodelado. Mantivemos a discussão que trata da legislação e nos aprofundamos mais nos problemas urbanísticos da cidade onde está sendo ministrada a palestra. Isso faz com que cada evento seja único e exclusivo para cada região. Temos tido bons resultados com a participação e engajamento dos alunos”, afirma Luciano Silvestre da Silva, diretor de Planejamento, Modernização e Valorização do Servidor (Dimov) da pasta. Na apresentação realizada nessa terça (5), os alunos puderam entender melhor o papel da secretaria e como podem colaborar para que tenhamos uma cidade limpa e organizada. “Ao levantar questões relevantes como essas, a gente faz com que os alunos se sintam parte e protagonistas da história da própria comunidade. Preservando e ajudando a preservar os espaços públicos para que todos possam ter mais qualidade de vida”, enfatiza José Carlos Santos Bezerra, palestrante e ouvidor da DF Legal. Edna Duarte, supervisora do colégio, reforça a importância desse trabalho nas salas de aula. “Muitas pessoas já ouviram falar da DF Legal mas não têm ideia de como ela funciona na prática. Trazer estas informações para dentro das escolas é muito importante, principalmente para os alunos do EJA”. O programa não se limita, no entanto, a falar apenas da DF Legal. Serviços importantes para a população que comumente são confundidos como atribuições da pasta também são alvo de esclarecimentos. “A palestra foi, simplesmente, fantástica! Aprendi que qualquer morador pode agendar com a Caesb o dia e horário para coleta, na própria residência, dos resíduos da caixa de gordura. E, em caso de reclamações, quais os canais de comunicação estão à disposição da população para oficializar os registros”, comenta a estudante Simone de Aguiar Siqueira, de 52 anos. *Com informações da DF Legal
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Batalhas de hip-hop no DF e Entorno terão premiação de R$ 300 mil
As inscrições para o Edital n° 11/2023 de Batalhas de Rima do DF e Entorno, que abriram no dia 6 de setembro, foram prorrogadas até esta quinta-feira (28), às 23h59. Serão premiadas 20 batalhas, com o valor de R$ 15 mil para cada uma, totalizando R$ 300 mil. [Olho texto=”“A cena do hip-hop no DF é muito forte e as ações nacionais estão concentradas aqui. As premiações são uma forma de reconhecer a trajetória desses grupos, pessoas que já vinham contribuindo. A gente reforça como as batalhas são uma manifestação de ocupação do espaço público e de voz dessa cultura de periferia”” assinatura=”Giovana Ribeiro Pereira, assessora técnica da Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural” esquerda_direita_centro=”direita”] O edital, que chega na comemoração de 50 anos do Hip-Hop, é fruto de uma emenda parlamentar do deputado Max Maciel, com R$ 300 mil direcionados da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Para se inscrever, basta preencher o formulário eletrônico disponível no site de editais abertos da Secretaria de Cultura (ou clicar neste link). Entre a documentação necessária para a inscrição, é preciso apresentar um comprovante de residência, por serem vagas direcionadas ao DF e Entorno. Comprobatórios da atuação do grupo participante também são necessários, como flyers, vídeos, link de rede social, ou um portfólio que comprova que são coletivos oficiais, visto que a comissão avalia critérios como a atuação na batalha de rimas, mobilização e regularidade. Nesse edital é possível que apenas um integrante do grupo faça uma carta representando o coletivo. Qualquer grupo de batalha de rima da comunidade hip-hop pode participar, com prioridades na inclusão social de mulheres, indígenas, pessoas de baixa renda e outros grupos. “Mapeamos os agentes culturais de norte a sul e entorno, para garantir a representatividade das regiões do DF”, afirma a assessora técnica da Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural, Giovana Ribeiro Pereira. Divisão de vagas As 20 vagas para coletivos de batalhas de rima foram distribuídas em macro regiões, da seguinte forma: Nove vagas são destinadas às cidades de Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Águas Claras, Arniqueira, Taguatinga, Vicente Pires, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Santa Maria, Água Quente, Cruzeiro, Guará, SCIA/Estrutural, SIA e Sudoeste-Octogonal. Construído de forma comunitária junto à Secretaria de Cultura, que cuida de políticas públicas, o Distrito Federal conta com o Grupo de Trabalho (GT) de Hip-Hop, que tem como representante das Batalhas Iasmin Barros | Foto: Divulgação/FMS Sete vagas são para Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Park Way, Riacho Fundo, Lago Sul, Lago Norte, Plano Piloto, Fercal, Planaltina, Arapoanga, Sobradinho, Sobradinho II, Itapoã, Jardim Botânico, Paranoá, São Sebastião e Varjão. O Entorno fica com quatro vagas, distribuídas nos municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF), que fazem divisa com o DF. A voz do Hip-Hop É a primeira vez que um edital no formato específico de Batalha de Rima é realizado. Este ano, também será promovido o Edital Cultura Hip-Hop, com fomento de R$ 1 milhão e 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “A cena do hip-hop no DF é muito forte e as ações nacionais estão concentradas aqui. As premiações são uma forma de reconhecer a trajetória desses grupos, pessoas que já vinham contribuindo. A gente reforça como as batalhas são uma manifestação de ocupação do espaço público e de voz dessa cultura de periferia”, destacou Giovana. Construído de forma comunitária junto à Secretaria de Cultura, que cuida de políticas públicas, o Distrito Federal conta com o Grupo de Trabalho (GT) de Hip-Hop, que tem como representante das Batalhas Iasmin Barros, 22. Mais conhecida como a mestre de cerimônia Nimsai, ela foi a primeira mulher brasileira a participar do Freestyle Master Series (FMS), uma competição profissional de improvisação criada na Espanha pelo grupo Urban Roosters. A liga se faz presente em mais de 20 países de língua espanhola e portuguesa. Nimsai destaca que, dentro do DF, há representantes que já foram para competições internacionais e nacionais. “Se isso já acontece sem apoio e estrutura, imagine depois desse edital. Além da estrutura, estaremos incentivando mais atletas e artistas”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a artista, a batalha mais antiga de rima data de 15 anos. Para Nimsai, essa cultura tem um modo de existir e de ser executada de forma diferente, que não se encaixam no padrão de outros editais. Ela frisa que premiação das batalhas trará mais investimento e estrutura para o hip-hop do DF. “As batalhas são cotidianas, acontecem de forma semanal. Qual é o evento que acontece com essa frequência? Apesar de ser uma cultura pouco investida, muitas dessas batalhas fazem patrocínio com a comunidade local, periferias do DF que não tem uma cultura acessível”, comenta a artista. A mestre de cerimônias reforça que as batalhas abordam vários temas sensíveis para a sociedade, como o combate à homofobia, racismo e sexismo. “É um protesto lírico e os MCs, além de artistas, ali são arte educadores”, pontua.
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Arquivo Público terá R$ 1 milhão para banco de imagens
Em breve, estará disponível ao público uma série de 1.445.463 fotos e 5.602 itens filmográficos que documentam Brasília e as atividades dos governos desde a fundação da cidade, em 1960. Após a digitalização do acervo documental, que se encontra no Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), o material poderá ser acessado por meio de um software gratuito denominado AtoM – Acess to Memory. Material do acervo público vai passar por tratamento especial e ganhar digitalização | Foto: Divulgação/ArPDF [Olho texto=”“Neste momento, fazer com que nós tenhamos um repositório com informações detalhadas e imagens em alta definição vai permitir que Brasília e sua história sejam perpetuadas” ” assinatura=”Adalberto Scigliano, superintendente do Arquivo Público do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto conta com mais de R$ 1 milhão de recursos do programa Desafio DF, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), e é conduzido por uma equipe do Instituto Latinoamerica, formada por historiadores, arquitetos, uma bióloga, uma museóloga, um profissional em ciências ambientais e um especialista em software voltado para descrições arquivísticas. O objetivo é criar instrumentos que deem condições para que as fotografias e os filmes possam ser utilizados em pesquisas. “Com esse projeto, vemos a tríplice hélice em ação, um modelo de inovação sempre presente nos programas da FAPDF em que a academia, a indústria e o governo interagem para gerar desenvolvimento inovador”, afirma o vice-presidente da FAPDF, Paulo Nicholas. “Foi para isso que criamos o programa Desafio DF: para oportunizar a inovação no setor público ao mesmo tempo que geramos oportunidade à indústria e à academia de desenvolver essa inovação.” Tratamento de imagens Serão feitas a descrição e extração de informações de cada unidade fotográfica para responder às seguintes questões: quem ou o que aparece na imagem (descrição ou nome das pessoas e/ou lugares); qual lugar aparece na imagem (localização espacial e geográfica); quando foi feita a tomada (indicação de data, tempo cronológico ou ocasião, contexto histórico); como são ou estão os principais elementos da imagem (complementação da descrição inicial feita do motivo principal da imagem) e autor. Outros elementos exigidos pela descrição arquivística também serão utilizados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O superintendente do ArPDF, Adalberto Scigliano, lembra que a iniciativa é importante para a memória do DF. “Estamos reunindo, graças ao investimento da FAPDF, a história do Distrito Federal que é tão valorizada por organizações do mundo inteiro que nos procuram”, pontua. “Neste momento, fazer com que nós tenhamos um repositório com informações detalhadas e imagens em alta definição vai permitir que Brasília e sua história sejam perpetuadas.” Criado em março de 1985, o ArPDF tem a responsabilidade de planejar e coordenar o recolhimento de documentos produzidos e acumulados pelo Poder Executivo da capital federal, assim como de documentos privados de interesse público. Uma vez integrado ao acervo, o material passa por procedimentos de preservação, para que seja colocado à disposição do público, conforme determina a política de acessibilidade do Governo do Distrito Federal (GDF). *Com informações da FAPDF
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‘Jovem Protagonista’ divulga conteúdos no YouTube
Já estão disponíveis, no canal do YouTube, os vídeos do Projeto Jovem Protagonista, programa lançado em janeiro deste ano que está sendo executado pela Secretaria de Juventude do Distrito Federal (Sejuv) em parceria com o Instituto Mundial para as Relações Internacionais (IRwi). Novos conteúdos serão inseridos até novembro, por ocasião da Feira de Oportunidades, quando os parceiros do projeto oferecerão estágios, empregos, informações para a montagem de novos negócios ou startups, mentorias e oficinas. Nos vídeos, empresários falam sobre suas experiências | Foto: Divulgação/Sejuv [Olho texto=”“Sei da importância dos referenciais para que nossos jovens possam se inspirar e assim tomar boas decisões que corroborem um futuro de sucesso” ” assinatura=”Luana Machado, secretária de Juventude” esquerda_direita_centro=”direita”] O Jovem Protagonista foi viabilizado por meio de emenda parlamentar do vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado Delmasso. O objetivo é incentivar, nos jovens da faixa de 15 a 29 anos, a iniciativa de empreender ações que lhes permitam desenvolver seus projetos de vida. Para tanto, foram gravados vídeos em que empresários bem-sucedidos relatam suas experiências. Jovens que já obtiveram sucesso em iniciativas profissionais também participam dessa produção. Luana Machado, secretária de Juventude, comemora o lançamento do projeto. “É com muita alegria que fazemos essa entrega para a juventude da cidade”, afirma a secretária de Juventude, Luana Machado. “Como secretária, tenho o compromisso com o governador Ibaneis Rocha e com a população do DF de promover e garantir a execução de políticas públicas pensadas para juventude; e, como cidadã e mãe, sei da importância dos referenciais para que nossos jovens possam se inspirar e assim tomar boas decisões que corroborem um futuro de sucesso.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dentro das vertentes de Empreendedorismo e Empregabilidade, as atividades do projeto se dividem nos pilares de Motivação, Capacitação e Oportunidade. As atividades vêm sendo desenvolvidas nos módulos virtuais e, quando possível, com todos os protocolos de saúde, também presenciais. *Com informações da Secretaria de Juventude
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