Resultados da pesquisa

vacina antirrábica

Thumbnail

DF oferece quase 250 postos de vacina em dia de proteção para toda a família

As famílias do Distrito Federal tiveram, neste sábado (18), uma grande oportunidade de proteção à saúde. Enquanto mais de 100 locais ofereceram imunizantes como parte do Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação, outros 135 postos em áreas urbanas participaram da campanha distrital de vacinação antirrábica de cães e gatos. Crianças e adolescentes de até 15 anos são o público-alvo das ações de vacinação em outubro em todo o país, mas adultos também puderam atualizar a caderneta vacinal. Dia D de vacinação no DF contou com quase 250 postos preparados para imunizar toda a família, incluindo os pets | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O pequeno Lucas Araújo, 9 anos, aprendeu a lição acompanhado da família. Enquanto se protegia contra o HPV (papilomavírus humano), viu o pai receber a vacina contra a covid-19. "Proteger a saúde da nossa família é também uma forma de amor", definiu Rubens Renato Araújo, 49. Da Administração Regional do Riacho Fundo II, a família seguiu para Samambaia, onde seria a vez da cadelinha Nita vacinar-se contra a raiva. "Todo mundo tem que estar com as vacinas em dia. A Nita também! Isso serve de proteção a ela e a nós", ressaltou a tutora Luciana Oliveira, 44. O pequeno Lucas Araújo se vacinou contra o HPV, enquanto o pai se imunizou contra a covid-19 A poucos quilômetros dali, no Núcleo Regional de Vigilância Ambiental do Recanto das Emas, outro grupo já cumpria o segundo compromisso do dia. Dengosa, Simba e Nicole — dois gatos e uma cadela — estavam com as filhas e o esposo de Valquíria Villas Boas, 38. Natasha, 12, que mais cedo havia recebido a vacina dT (dupla bacteriana adulto), contra difteria e tétano, segurava a cadela. "Hoje é o dia de proteger a família inteira", resumiu a matriarca. [LEIA_TAMBEM]Cobertura vacinal A estratégia de atualização da caderneta de crianças e adolescentes menores de 15 anos se estende ao longo de outubro. Além do público-alvo da campanha, terão ênfase a vacinação contra o sarampo e o resgate de não vacinados com o imunizante contra o HPV. Já a campanha anual de vacinação antirrábica de cães e gatos representa um período estratégico para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde. A proposta é vacinar 40% da meta anual neste mês. No próximo sábado (25), postos serão instalados em áreas urbanas não contempladas nesta etapa. Já em 1º de novembro, para concluir, as equipes avançarão pelas zonas rurais. Os gatos Dengosa e Simba e a cadela Nicole receberam vacina antirrábica no Núcleo Regional de Vigilância Ambiental do Recanto das Emas Dia D Milhares de salas de vacinação estão abertas em todo o país para atender o público. Representantes do Ministério da Saúde estiveram simultaneamente em diversas capitais. No Distrito Federal, a campanha contou com a participação do ministro da saúde, Alexandre Padilha, que participou de evento no Riacho Fundo II.  "Agradeço a parceria com o GDF [Governo do Distrito Federal], com as equipes de vacinação e de vigilância, que estão sempre conosco. Hoje, estamos com 35 mil salas de vacinação espalhadas por todo o país", disse. O superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Ronan Araújo, reafirmou o compromisso do DF com a imunização de toda a população: "Temos muita atenção com a cobertura vacinal e buscamos melhorar cada vez mais nosso atendimento. Vamos vacinar, proteger e cuidar do futuro". *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Campanha contra a raiva espera imunizar 160 mil cães e gatos em outubro no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), promove de sábado (11) a 1º de novembro uma campanha de vacinação antirrábica. A iniciativa ocorre em todas as regiões administrativas e mobiliza equipes nos 14 núcleos de Vigilância Ambiental do DF, onde a vacina fica disponível gratuitamente durante todo o ano. A ideia é fomentar a imunização e alcançar a meta de vacinar, pelo menos, 160 mil cães e gatos. De acordo com a médica-veterinária Marcelle Farias dos Santos de Oliveira, da Secretaria de Saúde, além de gratuita, a vacinação contra a raiva é obrigatória. “Todos os tutores precisam vacinar seus animais. A imunização é oferecida pelo SUS e pode ser feita tanto durante a campanha quanto fora dela, nos pontos fixos da Vigilância Ambiental”, explica. A prevenção contra a raiva em animais domésticos deve ser contínua para que os casos no DF continuem raros | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF A médica revela que o prazo da campanha foi ampliado para assegurar mais um fim de semana de atendimento nas áreas rurais. “Inicialmente a ação estava prevista para terminar em 25 de outubro, mas decidimos estender até 1º de novembro justamente para alcançar melhor essas regiões”, afirmou. Importância da imunização O vírus da raiva ainda circula no Distrito Federal, principalmente entre morcegos e outros mamíferos silvestres. Mesmo sem casos recentes em animais domésticos ou em humanos, a Secretaria de Saúde reforça que a prevenção deve ser contínua. “A vacinação dos cães e gatos cria uma barreira entre as pessoas e os animais silvestres que podem estar contaminados. Quando o animal de estimação está imunizado, ele interrompe a cadeia de transmissão da doença”, explica Marcelle. Um animal infectado pode tornar-se agressivo, apresentar salivação intensa, dificuldade para engolir, falta de coordenação motora e, em seguida, paralisia e morte A raiva é uma doença viral que provoca encefalite aguda e tem letalidade próxima de 100%. Afeta todos os mamíferos, inclusive seres humanos. Um animal infectado pode tornar-se agressivo, apresentar salivação intensa, dificuldade para engolir, falta de coordenação motora e, em seguida, paralisia e morte. A veterinária alerta que a imunização é necessária mesmo para animais que vivem em ambiente fechado. “Muita gente acredita que o gato de apartamento está protegido por não sair de casa. Mas já registramos casos de morcegos entrando em apartamentos, inclusive em andares altos. Como não há como saber se esse morcego está infectado, o risco existe”, explicou a especialista. Segundo Marcelle, o ideal é vacinar todos os cães e gatos, independentemente de o animal sair ou não de casa. “Mesmo quem mantém o bicho dentro de casa deve vacinar. É uma camada adicional de proteção tanto para o tutor quanto para o animal”, afirma. Animais que ficam em casa também devem ser vacinados para a proteção deles e dos tutores Podem receber a vacina animais com mais de três meses de vida, incluindo fêmeas gestantes ou em fase de amamentação. Para garantir a segurança durante o procedimento, os pets devem ser levados com coleira, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Os tutores precisam ser maiores de 18 anos e apresentar documento de identidade. O serviço não é cobrado. Em caso de suspeita da doença, é importante deixar o animal em observação durante dez dias, em local seguro, para que ele não fuja nem ataque pessoas ou outros animais. Caso não seja possível observá-lo em casa, deve-se encaminhá-lo ao canil da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. Onde vacinar Durante a campanha, os pontos de vacinação são divulgados semanalmente no site da Secretaria de Saúde, com datas, horários e endereços. Já os núcleos de Vigilância Ambiental funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e mantêm a vacina disponível durante todo o ano. A Administração Regional do Guará oferecerá um drive-thru, das 9h às 17h. O dispositivo também atenderá pedestres, garantindo a imunização de todos os animais levados pelos tutores. "Há muitos anos não registramos casos em animais domésticos ou em pessoas, e queremos que continue assim. A imunização é o que garante isso" Marcelle Farias dos Santos de Oliveira, veterinária Marcelle reforça o convite aos tutores: “Vacinar o seu cachorro ou gato é fundamental para manter a raiva afastada do Distrito Federal. Há muitos anos não registramos casos em animais domésticos ou em pessoas, e queremos que continue assim. A imunização é o que garante isso.” Serviço Campanha de vacinação antirrábica — de 11 de outubro a 1º de novembro; Público-alvo: cães e gatos a partir de 3 meses de idade; Locais: núcleos de Vigilância Ambiental e pontos itinerantes; confira no site da SES-DF; Vacina gratuita.  

Ler mais...

Thumbnail

Vigilância Ambiental vacina 542 animais contra a raiva em Vicente Pires

A equipe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval) do Guará esteve no sábado (16) em Vicente Pires, onde vacinou 542 animais contra a raiva em um pet shop da região. A ação itinerante faz parte do trabalho dos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES) e integra a campanha anual de vacinação antirrábica, voltada para cães e gatos.  “O objetivo é garantir a imunização dos pets, reduzindo a circulação do vírus da raiva. Embora não haja registros recentes em cães, o vírus ainda pode estar presente em animais silvestres. Queremos alcançar pelo menos 80% de cobertura da população animal do DF”, explicou a agente de Vigilância Ambiental (AVA) do Nuval do Guará, Lidiane Pires. Vacina antirrábica deve ser aplicada anualmente em cães e gatos a partir dos três meses de idade | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF Entre os tutores que compareceram à ação estava o servidor público Heanes Medeiros, 49 anos, que levou a gatinha Juma, 10 meses, para vacinar. “Essa iniciativa é muito importante para a proteção dos nossos pets. A gente cria como se fossem filhos, então precisamos ter esse cuidado não só com a saúde deles, mas também com a dos nossos familiares”, disse. [LEIA_TAMBEM]Além de Vicente Pires, a SES também levou a vacinação antirrábica a pontos estratégicos de Santa Maria e Sobradinho. Ao longo do ano, o imunizante segue disponível nos 15 Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde e na Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde. Os endereços e horários podem ser consultados no site da pasta. Prevenção A vacina antirrábica deve ser aplicada, anualmente, em cães e gatos a partir dos três meses de idade, inclusive em fêmeas prenhas ou em período de amamentação. O intervalo de 12 meses deve ser respeitado tanto para a primeira dose quanto para as demais aplicações. Não é necessário agendamento, basta que o tutor, maior de idade e com documento de identidade, leve o animal com coleira, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Pepita, 12 anos, também recebeu a dose de proteção. Para o tutor, Leonardo Martins, 52 anos, o cuidado deve ser contínuo. “Ela está comigo há muitos anos e é parte da família. Manter a vacinação em dia é essencial e ações como essa precisam acontecer com mais frequência.” Heanes Medeiros levou a gatinha Juma, de 10 meses, para vacinar Doença A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos e pode ser transmitida aos humanos pela mordedura, lambedura ou arranhadura de animais infectados com o vírus. A vacinação de cães e gatos continua sendo a forma mais eficaz de prevenir a circulação do vírus e proteger a saúde de todos. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Thumbnail

No DF, Zoonoses é referência para receber animais com doenças transmissíveis aos humanos

Localizada no Noroeste, próximo ao Hospital da Criança, a Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) é a unidade da Secretaria de Saúde (SES-DF) especializada no acolhimento de cães, gatos e outros animais que representem risco à saúde pública, como leishmaniose e raiva. “Nosso foco é atuar com animais para a proteção da saúde humana”, explica a gerente de Zoonoses, Camila Rodrigues.   A Zoonoses também oferece vacinação contra raiva para cães e gatos | Foto: Sandro Araújo/Arquivo Agência Saúde Tutores de cães e gatos com sintomas de leishmaniose ou raiva, ou com laudo médico veterinário que registre suspeita ou confirmação para essas doenças, podem levar seus pets à Zoonoses para acolhimento ou, se necessário, ao procedimento de eutanásia. “É um momento ruim, mas pensamos que estamos diminuindo o sofrimento daquele animal”, afirma a gerente. Exames e testagem As duas veterinárias da equipe também são responsáveis por macacos, micos ou morcegos mortos recolhidos pela Zoonoses. Nesses casos, são feitos exames para avaliação laboratorial para confirmar raiva ou febre amarela. No local, podem ser deixados cães e gatos que estejam com suspeita de raiva ou que tenham tido contato com morcegos, por exemplo. Nessas situações, os animais são acolhidos para observação por até dez dias e, caso se mantenham saudáveis, são devolvidos aos seus tutores. A Zoonoses também é uma das unidades da SES-DF que oferecem vacinação contra a raiva para cães e gatos ao longo de todo o ano, serviço também disponível nos núcleos regionais de vigilância ambiental. No caso da leishmaniose, a unidade faz a testagem de animais. Transmitida pelo mosquito-palha, a doença atinge tanto seres humanos quanto cachorros e, assim como a raiva, pode levar à morte de ambos. Não é acolhimento O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, ressalta que o papel da Zoonoses é a prevenção de doenças. “Não são oferecidos serviços como recolhimento de cães agressivos ou acolhimento de animais em situação de rua, abandonados, machucados ou em situação de maus-tratos”, orienta. “Todo o nosso foco é voltado para assegurar a saúde humana”. A Zoonoses também não faz eutanásia em animais por conta de outras doenças, não efetua castração de pets nem a contenção de animais em ações da polícia. *Com informações da Secretaria de Saúde    

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador