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viaduto do Noroeste

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Viaduto do Noroeste: Vigas pré-moldadas dão mais agilidade à obra

A construção do viaduto do Noroeste conta com um recurso especial para acelerar as obras: o uso de vigas pré-moldadas. Na área onde será o elevado, operários trabalham na escavação. Ao mesmo tempo, em um canteiro logo ao lado, as vigas são construídas para, depois, serem levadas prontas e instaladas no local em que ficarão. Início da montagem das vigas pré-moldadas, que vão ajudar a acelerar os trabalhos no Viaduto do Noroeste, obra com investimento de R$ 30 milhões | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O viaduto será uma opção de acesso ao Noroeste para quem trafega pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). As obras contam com um investimento estimado de R$ 30 milhões e, ao todo, devem gerar cerca de 300 empregos. O engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) Geraldo Jacinto explica que, atualmente, os trabalhos estão divididos em três frentes. “Estamos fazendo o aterro para encabeçamento da fundação que a gente já fez; estamos ainda fazendo a parte de drenagem; e estamos fazendo a escavação para início da fundação dos blocos de pilar central do viaduto”, apontou. “Acho que vai melhorar. É bom que não fica muito tempo parado, não vai perdendo tempo”, afirma o motorista de aplicativo Arthur Matheus dos Santos “As vigas são feitas no canteiro central. Lá, elas são protendidas e, depois de protendidas, são lançadas nos vãos do viaduto. Por isso que a gente está fazendo essa fundação do pilar central, que é o que vai receber essas vigas que estão sendo construídas no canteiro central”, completou Jacinto. Quando concluída, a obra vai beneficiar os quase 100 mil motoristas que trafegam pela região diariamente. “O Noroeste teve um crescimento muito grande. São diversas construções e já se pensa até em trabalhar em outros acessos, além desse pela Estação da Asa Norte. Houve um crescimento expressivo e era necessária essa melhoria no viário”, pontuou o engenheiro. Cerca de 100 mil motoristas serão beneficiados diariamente com a conclusão das obras Um dos condutores que serão beneficiados é o motorista de aplicativo Arthur Matheus dos Santos. “Na hora de ir embora, é um trânsito danado. Acho que vai melhorar. É bom que não fica muito tempo parado, não vai perdendo tempo”, avaliou. “Trafego todos os dias aqui pelo Noroeste, acho que vai ajudar muito a logística do transporte”, emendou o frentista Paulo Melo, que acrescentou: “Na entrada do Noroeste, tem muito engarrafamento no período da tarde e na saída pela manhã. Vai mudar muito”. Durante a atual fase das obras, os motoristas precisam fazer um pequeno desvio tanto para acessar a Epia vindo do Noroeste quanto para acessar o Noroeste vindo da Epia. Todas as alterações estão devidamente sinalizadas.

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Drenar DF, mais mobilidade, novas creches e UBSs vão marcar inaugurações em 2025

Se o ano de 2024 ficou marcado pela inauguração de grandes obras como os viadutos do Paranoá/Itapoã e do Jardim Botânico, da Escola Técnica do Paranoá e da entrega de centenas de moradias à população, 2025 não será diferente. Para a temporada que se inicia, estão previstas a conclusão de obras como o Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Distrito Federal com investimento de R$ 180 milhões, e a abertura de novas creches e de unidades básicas de saúde (UBSs). O DF terá inaugurações e lançamentos de obras em suas 35 regiões administrativas. Áreas como saúde, educação e segurança pública serão priorizadas, ampliando a infraestrutura e a disponibilidade de equipamentos públicos à população. Somados, os investimentos para 2025 devem atingir R$ 4,5 bilhões. “Vamos entrar em janeiro com os pés no acelerador para otimizar as obras e encaminhar as licitações das obras no primeiro trimestre” Governador Ibaneis Rocha “Vamos entrar em janeiro com os pés no acelerador para otimizar as obras e encaminhar as licitações das obras no primeiro trimestre. Ainda temos muita coisa para fazer em 2025 e 2026 e vamos trabalhar focados para entregar essas realizações”, destacou o governador Ibaneis Rocha. O Drenar DF tem previsão de entrega para o primeiro semestre. Paralelamente, o GDF vai trabalhar nos projetos do Drenar Taguatinga e do Drenar Ceilândia, cidades que demandam a ampliação da estrutura de águas pluviais. O Drenar vai ganhar obras para desafogar o escoamento pluvial em Ceilândia e em Taguatinga | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Vai ser um ano de grandes realizações para o GDF. Nós temos obras em todas as cidades e em todas as áreas do governo. Importante destacar que não se trata somente de obra da infraestrutura: temos muitas obras de equipamentos públicos para ajudar na qualidade do serviço prestado pelo GDF”, acrescentou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Novas UBSs e UPAS Em 2025, o governo vai iniciar o cronograma de entrega de 13 UBSs. Também vai começar a construção de sete novas unidades de pronto atendimento (UPA), que devem ficar com a inauguração para o próximo ano. Novos hospitais vão tomar forma, como o do Guará, o do Recanto das Emas e o de São Sebastião, assim como a reforma ou reconstrução dos hospitais de Sobradinho, Planaltina, Brazlândia e Taguatinga devem ser finalizadas. “A área da saúde está passando por uma reformulação completa nos equipamentos que já estavam edificados e que são equipamentos antigos”, acrescentou o secretário de Governo. Mais creches e salas de aula A Educação ganhará mais de 50 obras, como creches e salas de aula | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A Educação tem mais de 50 obras em andamento, incluindo quatro reconstruções, o que representa mais de 8 mil vagas para atender à crescente demanda no DF. A capital também terá a oferta de creches ampliadas em Samambaia, Santa Maria, Planaltina, Estrutural, Recanto das Emas, Guará,  Vila Telebrasília, Taguatinga, Jardins Mangueiral e Setor Taquari, no Lago Norte. Mobilidade urbana O DF vai alcançar mil quilômetros de ciclovias, somando as existentes, as que vão ser entregues e as iniciadas neste ano | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A mobilidade também será atendida com a conclusão do viaduto do Noroeste e a construção de mais três: um ligando o Jardim Botânico a São Sebastião e outro em Planaltina e na DF-079, entre o Park Way e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Com a ampliação da malha cicloviária, o DF vai alcançar mil quilômetros de ciclovias, somando as existentes, as que vão ser entregues, e as iniciadas neste ano. O GDF vai ainda licitar a construção da Rodoviária da Estrutural e da Rodoviária do Arapoanga, além de finalizar a obra da Rodoviária do Gama. Também será feito um investimento de R$ 400 milhões a R$ 600 milhões em asfaltos e calçadas. O cronograma inclui a construção do Terminal Asa Norte e o lançamento da primeira etapa do BRT Norte. No metrô, destaque para a expansão da linha 1 no trecho de Samambaia, que será de 3,6 km, a partir do atual ponto. No trajeto, serão construídas duas estações nas proximidades da unidade de pronto atendimento (UPA) e do Centro Olímpico. “Vamos começar pela supressão vegetal e construção de viadutos necessários para a obra e a drenagem”, detalha José Humberto Pires de Araújo. Mais segurança A Casa da Mulher Brasileira chegará a Recanto das Emas, Sobradinho II e São Sebastião | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Novas delegacias de Polícia e grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar também vão reforçar a estrutura dos profissionais das forças de segurança. Para a segurança e acolhimento das mulheres, serão inauguradas as unidades da Casa da Mulher Brasileira no Recanto das Emas, em Sobradinho II e em São Sebastião. Agricultura e alimentação A área da Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa) será reformada com um investimento estimado em R$ 24 milhões, contemplando a pedra (local onde os comerciantes podem vender seus produtos no atacado), o telhado, o asfaltamento e os banheiros de um dos principais pontos de hortifrutigranjeiros da capital. O GDF também vai construir novos empórios rurais, um em Planaltina e outro no Paranoá no mesmo molde do inaugurado em 2024 em Sobradinho. Turismo, cultura, esporte e lazer Na cultura, o início da segunda etapa das obras do Teatro Nacional Claudio Santoro vai marcar o calendário de 2025, assim como a reforma do Cine Itapuã do Gama. O esporte também será acolhido pelo governo, com a reforma do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, celeiro de atletas de alto nível, além de obras no Estádio Adonir Guimarães, em Planaltina. A iniciativa privada fará parte deste trabalho de renovação dos estádios, atuando no Serejão, em Taguatinga, e no Estádio JK, no Paranoá. Ainda no campo do esporte, terá andamento a obra do Centro Olímpico do Paranoá. A Feira da Torre também será reformada, com previsão para inauguração no aniversário de 65 anos de Brasília, em abril. Outras feiras lançadas no ano passado vão ganhar forma, como a do Paranoá e a de Santa Maria, as mais antigas da cidade serão reformadas.

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Viaduto do Noroeste chega à etapa de execução de estruturas da fundação

As obras do viaduto do Noroeste chegam, nesta semana, à fase de execução dos elementos que compõem a fundação do elevado. A estrutura viária, que liga o acesso ao bairro pela via W9 à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), tem como objetivo desafogar o trânsito na região. Concluídos os serviços de topografia, terraplanagem e preparação para a fundação, pavimentação e execução das estruturas começam a ser feitas | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 29,6 milhões nessa construção, que vai gerar cerca de 300 empregos. Quando concluído, o viaduto vai melhorar o tráfego no local, por onde passam cerca de 100 mil motoristas diariamente. Os serviços de topografia, terraplanagem e preparação para a fundação já foram concluídos. Nesta semana, as equipes trabalham nas fases de pavimentação e execução das estruturas. “Com o crescimento da região do Noroeste e o aumento do fluxo nas áreas de ligação com as vias W3 e a L4, o objetivo da obra é dar mais fluidez para os motoristas que vêm da Epia”, afirma o engenheiro Geraldo Jacinto da Silva Filho, do  Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF). “Essa saída tinha muito entroncamento, com vários retornos. Depois do viaduto concluído, o trânsito vai ficar mais organizado e seguro.”  Conforto e segurança Rosângela Costa de Souza diz que a obra “vai ser importante para a gente chegar na hora ao trabalho e evitar acidentes” Executor da obra, o engenheiro Rodrigo Vieira explica que o viaduto será construído no formato de trincheiras, para preservar as redes elétricas já existentes na área e gerar o mínimo de transtorno possível a quem trafega pela rodovia. “Quem vem do Noroeste ou do Plano Piloto, hoje em dia, tem que fazer uma volta extensa e descer na Epia para pegar o outro sentido da rodovia; com o elevado, a pessoa vai cruzar a alça e evitar voltas e retornos, o que vai dinamizar esse fluxo também para Sobradinho e Planaltina”, detalha Vieira. A construção do elevado trará vias expressas diretas, tanto no sentido Noroeste-Epia quanto no Norte-Sul. Das três faixas nesse acesso para a Epia, uma vai ficar para o retorno do Noroeste, enquanto as outras duas seguem para a rodovia. Rosângela Costa de Souza, 33, é moradora de Sobradinho e trabalha em um mercado no Noroeste. Ela conta que enfrenta bastante lentidão e engarrafamentos na área dos retornos da Epia. “O trânsito tem bastante fluxo, e eu demoro quase uma hora para chegar”, relata. “Espero que, com a conclusão da obra, fique mais rápido fazer esse trajeto. Vai ser importante para a gente chegar na hora ao trabalho e evitar acidentes.”

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Viaduto do Noroeste chega à fase de fundação e tem alça de acesso liberada

A obra do Viaduto do Noroeste chegou à fase de fundação nesta quarta-feira (31). A estrutura em construção no acesso ao bairro, entre a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e o Setor Terminal Norte (STN), já passou pelas importantes fases de topografia e remanejamento das redes de água e de energia. A construção do viaduto trará vias expressas diretas, tanto no sentido Noroeste e Epia, quanto no sentido Norte-Sul | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Agora, a construção adentra nas etapas de infraestrutura, mais precisamente a fundação. Ela engloba a escavação do local, armação, nivelamento e aplicação do concreto. O investimento no viaduto é de R$ 29,6 milhões e vai beneficiar aproximadamente 100 mil motoristas diariamente. Quem trafega na região vindo do Noroeste e acessa a Epia já utiliza um desvio de trânsito, onde foi aberta uma alça. Os motoristas passam a acessar a Epia um pouco mais embaixo, com o retorno para o sentido Sul próximo ao Córrego do Bananal. Arte: Agência Brasília Com a obra em andamento, caminhões, fresadoras e carregadeiras tomaram a paisagem do local. Em breve, máquinas vão aderir a essa equipe para injetar aço e concreto nas estruturas que vão sustentar o viaduto. Acima da fundação vão blocos e, acima destes, vigas longarinas e transversinas, para, em seguida, ser realizada a alagem (levantamento) do viaduto. Depois dessa etapa, será feita a escavação da passagem, uma vez que o acesso do Noroeste vai passar por cima do viaduto e a Epia por baixo. Sem impactos no trânsito Atualmente, o acesso do Noroeste para a Epia é todo feito por retornos. A construção do viaduto trará vias expressas diretas, tanto no sentido Noroeste e Epia, quanto no sentido Norte-Sul. Das três faixas nesse acesso para a Epia, uma vai ficar para o retorno do Noroeste e as outras duas faixas seguindo para a Epia. “Você não vai ter nenhuma interdição, evita acidentes tirando esses entrelaçamentos de retornos e acessos. Melhora a mobilidade do Noroeste”, explica Geraldo Jacinto, engenheiro do DER-DF, do 2º Distrito da Superintendência de Obras. Benefícios [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O entregador Thales Santos, 26 anos, trabalha na região e passa pelo local diariamente. Ele comenta que nos últimos anos tem notado que o fluxo de carros aumentou bastante no Noroeste, especialmente em horários de pico, o que costuma afetar seu tempo de entrega. “Sempre passo por aqui, o fluxo de trânsito é muito alto. Com a finalização da obra vai facilitar bastante para a gente poder ganhar até mais tempo”, observa. Já a professora Érika Matias, 26, mora no Noroeste e explica que a via principal (W9) fica sobrecarregada, porque tanto quem vai para Eixão quanto para a Epia acaba caindo no mesmo local. “É muito movimentado, às vezes a gente fica no retorno muito tempo pra conseguir entrar, então vai desafogar bastante o trânsito ali da via de acesso ao Noroeste e acho que vai facilitar pra todo mundo, ficar um tráfego mais fluido, mais tranquilo, com certeza vai ajudar muito”. Sobre o desvio, a professora acrescenta: “É assim mesmo, tem alguns transtornos, mas a gente sabe que vai ter um benefício depois, então vale a pena”.

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