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Fundação Hemocentro de Brasília

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Com estoque em nível crítico, Hemocentro de Brasília pede doações de sangue O-

Se você tem sangue O- e está apto a doar, você pode ajudar a Fundação Hemocentro de Brasília. A instituição está com o estoque desse tipo sanguíneo em nível crítico, e reforça o pedido por doações. Até a próxima quarta-feira (10), doadores de sangue O- contarão com senha preferencial no Hemocentro — mediante comprovação pelo cadastro ou exame de tipagem. O objetivo da medida é agilizar o atendimento, a fim de garantir a segurança do estoque. Instituição está com estoque de sangue O- em nível crítico e conta com doações | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O sangue O- é considerado universal e pode ser usado em qualquer paciente em situações de emergência. Alguns exemplos são transfusões neonatais e cirurgias de alto risco em que não haja outro tipo disponível. Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos, saudáveis e com peso acima de 51 kg. Quem teve gripe, covid-19 ou dengue deve respeitar os prazos de inaptidão temporária. Aqueles que passaram recentemente por cirurgia e exame endoscópico ou fazem uso regular de medicamentos devem consultar o site do Hemocentro antes da doação. O agendamento para a doação pode ser feito pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Também é possível buscar o atendimento por encaixe, conforme a capacidade diária de atendimento. O Hemocentro de Brasília funciona de segunda a sábado — exceto feriados —, das 7h15 às 18h.

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Hemocentro alerta para necessidade de doações em mês com histórico de baixa

Neste mês de agosto, a Fundação Hemocentro de Brasília tem registrado, em média, 121 doações de sangue por dia — número 33% menor que o ideal de 180 bolsas diárias necessárias para manter os estoques estáveis. É, até o momento, a menor média de doações em 2025. A baixa umidade e o aumento de doenças respiratórias típicas da seca agravam uma queda que já é histórica neste período do ano. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico. Os tipos O+, B- e A+ estão com estoques baixos; O-, B+ e A- em nível regular; e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada. Para tentar aumentar o número de doações, na próxima quinta-feira (14), haverá uma coleta externa no Assaí Atacadista, em frente ao Taguatinga Shopping, em Taguatinga. As vagas para agendamento já estão disponíveis no site Agenda DF. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A queda no número de doações coloca em risco pacientes que dependem de transfusão diariamente, como pessoas em tratamento de câncer, vítimas de acidentes e pacientes com doenças crônicas. Precisamos da colaboração de todos para reverter esse quadro”, alerta Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e hospitais conveniados, como o Hospital da Criança de Brasília José Alencar, o Hospital das Forças Armadas (HFA) e o Instituto do Coração do Distrito Federal. Doe sangue O agendamento para a doação de sangue pode ser feito pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Também é possível realizar a doação por encaixe, conforme a capacidade diária de atendimento. O funcionamento é de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, exceto feriados. Para doar, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem teve gripe, covid-19 ou dengue deve respeitar os prazos de inaptidão temporária antes de se candidatar à doação, conforme orientações disponíveis no site do Hemocentro. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília  

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Junho Vermelho: Servidores da UBS 1 de Santa Maria participam de campanha de doação de sangue

No mês dedicado à conscientização sobre a doação de sangue, conhecido como Junho Vermelho, servidores e colaboradores da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Santa Maria se mobilizaram para ajudar a salvar vidas. O grupo compareceu à Fundação Hemocentro de Brasília nesta terça-feira (10) para doar sangue e apoiar a campanha nacional. Servidores e colaboradores da UBS 1 de Santa Maria doaram sangue na terça (11), em comemoração ao 14 de junho, Dia Mundial do Doador de Sangue | Fotos: Divulgação/SES-DF A data central da mobilização é 14 de junho, Dia Mundial do Doador de Sangue. A iniciativa partiu dos próprios profissionais da UBS. Segundo a gerente da unidade, Joelma Batista, 11 servidores participaram da ação: “Mesmo quem não pôde doar naquele momento fez o cadastro para depois. Essa corrente do bem pode dar continuidade a outras vidas, e é isso que importa”. No momento da doação, também é possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea. Uma única doação pode salvar até quatro vidas. Manter os estoques abastecidos é, segundo a gerente, fundamental para garantir atendimento em situações de emergência e cirurgias nos hospitais. Adriana de Sousa doou sangue pela primeira vez: "Fiquei muito emocionada" Técnica de enfermagem da UBS, Adriana de Sousa contou a alegria de doar sangue pela primeira vez. "Vi o mural onde as pessoas agradecem aos doadores por salvarem suas vidas. Quando chegou a minha vez, fiquei muito emocionada", relata. A servidora ainda convida outros profissionais de saúde a doarem: "Um gesto tão nobre e tão rápido". Transporte gratuito O grupo utilizou o serviço de transporte oferecido pelo próprio Hemocentro, gratuito para grupos com, no mínimo, dez doadores. O agendamento pode ser feito por qualquer instituição do Distrito Federal. Nova logomarca Neste mês, a Fundação Hemocentro de Brasília também lançou sua nova logomarca, com foco em modernização e inovação. Além da coleta de sangue, a instituição é referência no tratamento de coagulopatias, como a hemofilia. Neste ano, conquistou o Certificado de Proficiência em Ensaios Laboratoriais – reconhecimento nacional pela qualidade dos exames realizados no Laboratório de Hemostasia. [LEIA_TAMBEM]A programação do Junho Vermelho inclui ações para atrair doadores, como a corrida de rua Tá no Sangue, campanhas educativas e o lançamento da Feira Rural do Hemocentro. Ainda assim, os estoques de sangue permanecem em níveis baixos, especialmente os tipos com fator Rh negativo. Confira aqui os critérios para a doação de sangue. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Alunos da rede pública se mobilizam para doar sangue e reforçar os estoques do Hemocentro

Com apenas 16 e 17 anos, os alunos da rede pública de ensino deram uma aula de solidariedade e cidadania nesta terça-feira (5) ao participarem de uma campanha de doação de sangue junto à Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Até outubro deste ano, mais de 80 grupos, de escolas públicas e particulares, se mobilizaram para a ação, o que resultou em 826 candidatos à doação. Por meio do Estudante Sangue Bom, o aluno Alessandro Menezes deixou o medo de lado e contou com a ajuda do professor para fazer a sua primeira doação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É muito relevante a gente ter essa parceria com as escolas porque conseguimos trabalhar de uma forma sustentável dentro das salas de aula sobre a importância de doar sangue. O intuito é estimular jovens com 16 e 17 anos a iniciarem sua vida como doadores para seguirem assim até aos 70”, defendeu a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. Até outubro deste ano, mais de 80 grupos, de escolas públicas e particulares, se mobilizaram para a ação, o que resultou em 826 candidatos à doação A ação foi coordenada pelo professor Francisco Banck, do Centro de Ensino Médio 11 do Recanto das Emas. Ele idealizou o projeto Estudante Sangue Bom, que busca incentivar o engajamento dos jovens em ações que beneficiam a comunidade. “Já tem 12 anos que eu trabalho com essa iniciativa. Eu sou professor de Filosofia e Sociologia, então tenho para mim que devemos viver com ética, cidadania e altruísmo. Precisamos nos colocar no lugar do outro. A doação é realmente um ato de amor. Um dia nós podemos estar precisando”, defendeu o professor. O projeto foi lançado em 2012, quando Francisco Banck ainda trabalhava no Centro Educacional Myriam Ervilha, em Água Quente. Desde então, a campanha se consolidou e, em 2024, é a quinta vez que alunos do CEM 111 participam da ação. Com apenas 16 e 17 anos, os alunos da rede pública de ensino deram uma aula de solidariedade e cidadania nesta terça-feira (5) ao participarem de uma campanha de doação de sangue junto à Fundação Hemocentro de Brasília Por meio do Estudante Sangue Bom, o aluno Alessandro Menezes, 17, deixou o medo de lado e contou com a ajuda do professor para fazer a sua primeira doação: “Eu estou muito nervoso porque nunca fiz isso antes. Faltava só esse empurrãozinho para eu criar coragem e vir. Eu até ia trazer amigos, mas pelos requisitos ninguém pôde doar. Pretendo vir mais vezes, com certeza”. A mesma empolgação também chegou na aluna Lindikerly Costa, 18, que destacou a necessidade de ajudar o próximo: “Eu sempre tive muito medo. Mas, com o passar do tempo, a gente acaba entendendo a real necessidade. Foi quando criei coragem. Eu pretendo manter uma rotina fixa de doação porque, da mesma forma que as pessoas precisam, eu também posso um dia precisar”. Professor Francisco Banck, do Centro de Ensino Médio 11 do Recanto das Emas, idealizou o projeto Estudante Sangue Bom, que busca incentivar o engajamento dos jovens em ações que beneficiam a comunidade Educação e doação A atuação do Hemocentro de Brasília junto às escolas do Distrito Federal existe há mais de 15 anos. É uma ação educativa que faz parte do rol de atividades propostas pela fundação. Com a alteração da idade mínima para o ato, segundo a Portaria nº 158/2016 do Ministério da Saúde, o FHB direcionou o foco para os estudantes do ensino médio com o objetivo de introduzir o conhecimento sobre a doação de sangue e incentivar a formação de doadores a partir dos 16 anos de idade. Em 2023, o Hemocentro de Brasília recebeu 35 escolas, com um total de 555 candidatos à doação de sangue. Em 2024, até outubro, foram recebidos 81 grupos de escolas, totalizando 826 candidatos. No ano passado, foram efetivadas 56.499 doações de sangue. Já neste ano, até 4 de novembro, este número chegou a 47.026. Hoje, a situação mais crítica é a de sangue tipo O+. Por ser o mais comum entre a população, ele é o mais doado, mas, ao mesmo tempo, o mais requisitado. Para conferir os estoques de sangue atualizados, acesse o site da FHB.

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Hemocentro reforça pedido por doação de sangue, em mês com muitos feriados

Novembro é um mês com quatro feriados no Distrito Federal. Alegria para uns, preocupação para outros. Isso porque o número de doações de sangue costuma diminuir nesses períodos. Por isso, a Fundação Hemocentro de Brasília reforça a procura por doadores, a fim de que possa manter o estoque abastecido. Ao longo de outubro, foram registradas, em média, 159 doações por dia, valor menor que o considerado ideal, que é de 180. Hoje, a situação mais crítica é a de sangue tipo O+ | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Muitas pessoas acabam se preocupando com a organização de viagens e não vêm fazer as doações de sangue. Isso faz com que os estoques acabem baixando muito”, aponta o presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto, que ainda acrescenta que há um aumento na procura por sangue, diante de acidentes e de conflitos ocasionados pelo consumo de álcool, que aumenta nos feriados: “Então coincide muito a baixa na doação com o aumento da utilização do sangue nas emergências e nos centros cirúrgicos”. O presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto, informa que a procura por sangue, diante de acidentes e de conflitos ocasionados pelo consumo de álcool,  aumenta nos feriados Atualmente, o estoque do Hemocentro está em 75% do padrão estabelecido. “A gente tem como meta deixar esse estoque estratégico para que a gente possa trabalhar no atendimento de toda a população. Esse estoque (quando está em 100%) é suficiente para que a gente possa ficar sete dias sem coleta, mas atendendo a todas as necessidades do Distrito Federal e do Entorno”, explica o presidente. Ao longo de outubro, foram registradas, em média, 159 doações por dia, valor menor que o considerado ideal, que é de 180. Hoje, a situação mais crítica é a de sangue tipo O+. Por ser o mais comum entre a população, ele é o mais doado, mas, ao mesmo tempo, o mais requisitado. Entre esses doadores de outubro, está a enfermeira Tatiana Menezes. Por ser da área, ela sabe bem a importância do gesto Entre esses doadores de outubro, está a enfermeira Tatiana Menezes. Por ser da área, ela sabe bem a importância do gesto. “Eu era doadora frequente, após eu ter um filho eu parei de doar, agora eu voltei, porque é muito bom. É um ato de amor, de carinho, de respeito”, aponta. O contador Sirlei Costa é outro frequentador assíduo do Hemocentro: “Eu imagino que um dia eu possa precisar, então, se posso ajudar alguém, faço isso com muita satisfação. Ajudar quem precisa é muito bom”. Dengue O Hemocentro tem ainda uma outra preocupação neste período: a alta nos casos de dengue, após o reinício das chuvas. Além de os pacientes graves da doença precisarem de sangue, aqueles que se infectaram ficam um tempo sem poder doar. Daí a necessidade de outras pessoas procurarem o local para reforçar os estoques. “Começou a chuva em 2024, a gente já começa a ter um potencial de eclosão dos ovos e de transmissão da dengue”, reforça Okumoto. Para doar sangue, é preciso fazer o agendamento individual pela internet ou pelos telefones 160, opção 2, ou 0800 644 0160. O doador precisa atender a alguns critérios básicos, que podem ser consultados no site do Hemocentro.

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Biotic mobiliza colaboradores e residentes em campanha solidária de doação de sangue

Nesta terça-feira (15), o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) uniu forças com o Fundação Hemocentro de Brasília para mais uma edição da sua campanha anual institucional de doação de sangue. A ação, que contou com a adesão de colaboradores e residentes do parque, teve como principal objetivo fortalecer os estoques de sangue da região, além de reafirmar o compromisso do Biotic com iniciativas sociais e humanitárias. Para Maria Eduarda Vasconcelos dos Anjos, uma das doadoras que participou da campanha, o gesto vai muito além de um simples ato de solidariedade. “Doar sangue é doar vida. Saber que posso ajudar alguém em um momento crítico me deixa emocionada e grata por poder fazer a diferença,” compartilhou. A ação contou com a adesão de colaboradores e residentes do parque | Foto: Divulgação/Biotic Gustavo Dias, presidente do Biotic, destacou o papel fundamental da comunidade em ações como essa: “A doação de sangue é um ato de solidariedade que pode salvar inúmeras vidas. Ficamos extremamente orgulhosos ao ver nossos colaboradores e residentes abraçando essa causa tão nobre,” afirmou. A logística da campanha foi facilitada pela van fornecida pelo Hemocentro, garantindo o transporte seguro e prático dos doadores até o local da coleta. Além de promover a doação, a iniciativa também teve o intuito de conscientizar a comunidade do Parque Tecnológico sobre a importância de ser um doador regular e comprometido. *Com informações do Biotic

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Doadores têm transporte gratuito de três estações de metrô até o Hemocentro de Brasília

Os usuários da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) que desejarem doar sangue contarão, ao longo deste mês, com transporte gratuito para o Hemocentro de Brasília a partir de três estações — Furnas, Ceilândia Centro e Águas Claras. A van do Hemocentro, com capacidade para 19 doadores, estará em pontos estratégicos às 7h e às 13h30; as partidas ocorrerão às 7h30 e às 14h | Foto: Divulgação/ Metrô-DF Essa ampliação integra a continuidade do projeto “Vem pro Hemocentro: Linha Vermelha Itinerante”, que visa promover a doação de sangue e facilitar o acesso dos usuários. O objetivo é oferecer transporte gratuito para doadores de diferentes regiões administrativas do DF, com o intuito de aumentar o número de doações nesse período do ano, quando o fluxo de pessoas no Hemocentro é historicamente menor. De acordo com o Hemocentro, a iniciativa obteve uma resposta positiva em agosto, com apelo da população pela continuidade do projeto e expansão para novas regiões. A maior adesão foi observada na Estação Furnas. Assim, para setembro, o projeto incluirá duas novas estações: Ceilândia Centro e Águas Claras. A van do Hemocentro, com capacidade para 19 doadores, estará em pontos estratégicos às 7h e às 13h30. As partidas ocorrerão às 7h30 e às 14h. O retorno para as regiões administrativas está previsto para as 10h30 e as 16h30. Transporte gratuito para o Hemocentro em setembro • Segundas-feiras – Estação Ceilândia Centro • Quartas-feiras – Estação Águas Claras • Quintas-feiras – Estação Furnas (Samambaia) Para mais informações, ligue para a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores pelo telefone: (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp: (61) 99136-2495. *Com informações do Metrô-DF

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Colaborador Sangue Bom ajuda estoques do banco de sangue do Hemocentro

O Núcleo de Hemoterapia do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou a campanha “Colaborador Sangue Bom”, com doações na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A iniciativa, nos dias 23 e 30 de agosto, teve como objetivo contribuir com os níveis de estoques de sangue e garantir a disponibilidade para pacientes que necessitam de transfusões. “A doação de sangue é um ato simples, mas com um impacto significativo. Cada doador desempenha um papel essencial para salvar vidas, e a participação de voluntários é fundamental para assegurar que os estoques de sangue permaneçam adequados”, avalia a chefe do Núcleo de Hemoterapia do HRSM, Flávia Mendes. A iniciativa, nos dias 23 e 30 de agosto, teve como objetivo contribuir com os níveis de estoques de sangue e garantir a disponibilidade para pacientes que necessitam de transfusões | Foto: Divulgação/IgesDF Para facilitar a participação, o Hemocentro providenciou transporte, que buscou os colaboradores voluntários no HRSM, permitindo que todos pudessem contribuir sem dificuldades. No total, foram 27 inscritos e 18 pessoas conseguiram efetivar a doação. Infelizmente, alguns não puderam doar por questões de aptidão, e outros precisaram desistir. Flávia destacou que o apoio da equipe foi essencial para a organização da campanha. “Meu agradecimento especial a Sarah, Simone, Wayslan e Larissa. Esses profissionais foram fundamentais para garantir a excelência do projeto, contribuindo diretamente para o sucesso da campanha”. Participando pela segunda vez da “Colaborador Sangue Bom”, o chefe de Serviço de Assistência de Enfermagem da Nefrologia, Leandro Queza, considera a experiência extremamente gratificante, pois reconhece que essa simples ação pode salvar vidas e ajudar a manter os estoques de sangue em níveis adequados para atender às necessidades da comunidade. “Contribuir com essa causa me fez perceber ainda mais a importância de sermos doadores regulares, especialmente em tempos onde a demanda por sangue é alta. Sinto-me feliz em poder colaborar com a saúde e o bem-estar de outras pessoas e incentivo todos a participarem dessas campanhas, pois doar sangue é um gesto de solidariedade e amor ao próximo”, afirma. A enfermeira do Núcleo de Hemoterapia Sarah Vilela considera a campanha de doação voluntária um momento inspirador e emocionante. “O compromisso e generosidade foram fundamentais para nos ajudar a salvar vidas. Cada doação não só contribui para o bem-estar de quem necessita, mas também fortalece a comunidade. Para mim, foi uma honra poder participar deste momento e, que venham os próximos”, destaca. Flávia ficou feliz com o resultado da campanha e agradeceu todos os doadores pela atitude nobre. “Agradecemos sinceramente a todos os doadores por sua generosidade e comprometimento e contamos com a colaboração contínua de todos para futuras campanhas, pois cada doação é um ato de esperança e solidariedade”, conclui. *Com informações do IgesDF

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Vice-governadora e servidoras do GDF participam de campanha de doação de sangue

Servidoras do Governo do Distrito Federal (GDF) se uniram na manhã desta sexta-feira (14), no Parque da Cidade, na ação que celebra o Dia Mundial do Doador de Sangue. Esta já é a segunda edição da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas, que ocorre no Estacionamento 13 até as 16h por meio da Unidade Móvel da Fundação Hemocentro de Brasília. “A gente convida toda a sociedade, principalmente aquelas pessoas que têm o tipo sanguíneo mais raro, como o O negativo”, disse a vice-governadora Celina Leão (com a flor na mão), que foi ao Parque da Cidade para doar sangue | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Enquanto doava sangue, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância de mulheres no poder participarem da ação. “Quando trouxemos esse tema, o intuito era de que mulheres apoiassem e fossem protagonistas de causas importantes, como essa de hoje”, afirmou. “Aqui é uma união de vários órgãos do GDF e eu não poderia ficar de fora. A doação de sangue é um ato lindo de amor e de salvar vidas. Na rede pública de saúde, não tivemos nenhuma cirurgia suspensa ou remarcada por falta de estoques do Hemocentro. As campanhas vêm justamente para fortalecer e garantir que a população seja atendida”, lembrou a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. Atualmente, o estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo. Para AB positivo e A positivo está regular, enquanto o de B positivo está adequado. “A gente convida toda a sociedade, principalmente aquelas pessoas que têm o tipo sanguíneo mais raro, como o O negativo”, reforçou Celina Leão. De acordo com o diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, todos os tipos sanguíneos são necessários para doação: “Em uma emergência, quando o paciente chega ao hospital, ele precisa de uma transfusão de O negativo, porque é universal. Mas todos os outros tipos também são bem-vindos e, para equalizar os nossos estoques, dependemos da doação de todos”, revelou. Nesta sexta-feira (14) é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue: estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, foi uma das convidadas que marcou presença na campanha. Segundo ela, a influência por ocupar um cargo político pode trazer bons resultados na manutenção dos estoques da fundação. “Nós servimos de exemplo para toda a sociedade. Mesmo com a agenda cheia, a gente se solidariza com a causa e vem participar. É uma campanha muito positiva que só tem a agregar”, completou. Neste ano, a campanha global atinge a marca de 20 anos de existência. O tema para 2024 é o profundo impacto que a doação de sangue tem na vida de pacientes e doadores. A iniciativa oferece uma oportunidade para agradecer às pessoas em todo o mundo que estão salvando vidas com suas doações de plasma sanguíneo e plaquetas. Condições Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se o paciente for assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.

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Parque da Cidade tem campanha de doação de sangue nesta sexta (14)

Em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, nesta sexta-feira (14), a Fundação Hemocentro de Brasília fará coleta de sangue no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, em frente à administração, das 9h às 16h. A ação faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, promovida pela vice-governadoria do Distrito Federal. A ação faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, promovida pela vice-governadoria do Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Atualmente, o estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo. Para AB positivo e A positivo está regular, enquanto o de B positivo está adequado. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se o paciente for assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.

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Dia Mundial do Doador de Sangue será comemorado com coleta externa no Parque da Cidade

A coleta externa de sangue em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, na próxima sexta-feira (14), será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, em frente à administração, das 9h às 16h. As vagas para doação de sangue já estão disponíveis no site Agenda DF. A coleta externa faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, da Vice-Governadoria do Distrito Federal. A iniciativa será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade na sexta-feira (14) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes, dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Moradores de Águas Claras doam sangue em Unidade Móvel do Hemocentro

A Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) esteve em Águas Claras, nesta terça-feira (7), para atender aos doadores de sangue da região. Em funcionamento há um ano e três meses, o ônibus é preparado para fazer todo procedimento para a coleta com segurança, como ocorre na unidade física, e tem capacidade para realizar cerca de 60 atendimentos por dia. O evento faz parte das comemorações dos 21 anos de Águas Claras. Como parte das comemorações dos 21 anos de Águas Claras, a Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) esteve na cidade nesta terça-feira para atender aos doadores de sangue da região | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Desde o lançamento, em fevereiro de 2023, a Unidade Móvel do Hemocentro de Brasília já recebeu mais de 2,2 mil voluntários na doação de sangue. As coletas feitas já beneficiaram mais de 6 mil pacientes da rede pública de saúde do Distrito Federal, além de hospitais conveniados. A unidade móvel já esteve em 17 regiões administrativas do DF. A bancária Jaqueline Oliveira, moradora de Águas Claras, sempre teve vontade de doar sangue. Quando soube que a unidade móvel estaria perto de sua casa, não teve dúvidas e compareceu A bancária Jaqueline Oliveira, de 53 anos, moradora de Águas Claras, sempre teve vontade de doar sangue. Quando soube que a unidade móvel estaria perto de sua casa, não teve dúvidas e compareceu. “É muito importante ajudar quem está precisando. É a primeira vez que vim e achei supertranquilo”, garante. Já a administradora Aline de Oliveira, de 35 anos, mora em Samambaia. Doadora há mais de 10 anos, ela foi a Águas Claras, assim não teria que se deslocar até a unidade do Plano Piloto para doar. “Deixei minha filha com minha mãe, que mora aqui em Águas Claras, e vim. É muito bom poder ajudar ao próximo”, conta a administradora, que também pretende se tornar doadora de medula óssea. O servidor público Tércio de Sousa, morador de Águas Claras, foi doar sangue pela segunda vez e diz que seguirá doando sempre que possível O servidor público Tércio de Sousa, de 56 anos, morador de Águas Claras, foi doar sangue pela segunda vez e diz que seguirá doando sempre que possível. “É realmente compartilhar e se doar ao próximo. Quando termina, a gente se sente realmente um doador. É uma experiência muito boa de solidariedade e amor ao próximo”, relata o servidor, que também elogia o atendimento de toda a equipe da FHB. Todo o procedimento dura em média de uma hora. Primeiro é feito o registro do doador, em seguida é realizada a pré-triagem, com aferição da pressão, temperatura, peso e hemoglobinas. Depois é realizada a triagem clínica para conhecer os hábitos de vida do doador. Estando tudo de acordo com o protocolo de doação, ele é encaminhado para a coleta, que dura em média 12 minutos. Até 473 mililitros de sangue podem ser colhidos de cada doador. A quantidade pode variar de acordo com as condições físicas de cada um. Ato de amor De acordo com Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, todo o sangue coletado – tanto na unidade móvel como na sede – é disponibilizado para 17 agências transfusionais que ficam em 14 hospitais da rede pública do Distrito Federal e mais três hospitais federais O presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto, explica que todo o sangue coletado – tanto na unidade móvel como na sede – é disponibilizado para 17 agências transfusionais que ficam em 14 hospitais da rede pública do Distrito Federal e mais três hospitais federais. “O sangue fica disponível para casos de emergência e cirúrgicos. Doar é um ato de solidariedade, de amor e esperança. Você doa sem saber para quem está doando e nós mesmos podemos precisar um dia”, observa o presidente. O administrador de Águas Claras, Mário Furtado, afirma que a presença da Unidade Móvel da Fundação Hemocentro é muito importante para os moradores da região. “Esse evento fortalece e universaliza a coleta de sangue. É uma ação do bem que salva vidas e corrobora com as comemorações do aniversário de Águas Claras”, afirma o administrador. Para o administrador de Águas Claras, Mário Furtado, a presença da Unidade Móvel da Fundação Hemocentro é muito importante para os moradores da região Como solicitar a unidade móvel As instituições interessadas em agendar o serviço disponibilizado pela Unidade Móvel da Fundação Hemocentro de Brasília devem entrar em contato com a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores (Gcro) do Hemocentro de Brasília pelo WhatsApp (61) 99136-2495, pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447 ou pelo e-mail hemocentro@fhb.df.gov.br. A solicitação deverá ser feita com pelo menos 30 dias de antecedência da data programada para a coleta externa. Após a solicitação, um servidor do Hemocentro entrará em contato para agendar uma visita técnica ao local. Verificada a viabilidade de realização do serviço, será firmado um Termo de Compromisso. Como doar sangue O atendimento para doação de sangue é realizado mediante agendamento prévio. O agendamento individual pode ser feito pela internet ou pelos telefones 160, opção 2, e 0800 644 0160. O horário desse atendimento telefônico é de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. O agendamento de grupos para doação de sangue deve ser feito pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Nesses números, o atendimento telefônico é de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. Pode doar quem tem entre 16 e 69 anos de idade. Os menores de 18 anos devem apresentar o formulário de autorização e cópia do documento de identidade com foto do pai, mãe ou tutor/guardião. Já idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. É necessário pesar mais de 51 quilos e ter Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 18,5. Também é preciso dormir pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior à doação; não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas antes e não fumar duas horas antes da coleta. As orientações completas estão disponíveis no site da FHB, bem como os medicamentos que podem impedir a doação.

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Colaboradores do HRSM fazem doação de sangue coletiva para o Hemocentro

Os colaboradores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se juntaram em uma ação do bem e promoveram uma campanha de doação de sangue entre os colaboradores da unidade, que se organizaram e montaram grupos para ida até a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). “O foco é ajudar nos estoques de sangue do Hemocentro, principalmente agora, neste período de epidemia de dengue, em que deve haver queda nas doações” Stephanie Fernandes, gerente-geral de Assistência do HRSM “Foi uma ação pensada pela equipe de gestão, que organizou o transporte e conseguiu um bom quantitativo de pessoas interessadas em doar sangue. O foco é ajudar nos estoques de sangue do Hemocentro, principalmente agora, neste período de epidemia de dengue, em que deve haver queda nas doações”, explica a gerente-geral de Assistência do HRSM, Stephanie Fernandes. A ida até o Hemocentro ocorreu na terça-feira (5), com sete doadores, e na quarta-feira (6), em que, de 11 colaboradores, oito estavam aptos para realizar a doação de sangue. Para ser doador é preciso estar em boas condições de saúde; ter entre 16 e 69 anos – se for menor de 18 anos, só pode doar com autorização do pai, mãe ou guardião; pesar mais de 51 kg; não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva nos últimos 12 meses e não ter feito endoscopia nos últimos seis meses. Duas turmas do Hospital Regional de Santa Maria foram ao Hemocentro para doar sangue | Fotos: Divulgação/IgesDF Se apresentar sintomas respiratórios, como tosse, coriza, dor de garganta ou outros sinais infecciosos, é preciso aguardar 15 dias após a recuperação completa dos sintomas para doar sangue. É fundamental dormir bem na noite anterior, não consumir bebida alcoólica ou usar narguilé nas 12 horas anteriores à doação, e não fumar duas horas antes da doação. Além disso, quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos dez dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato. E quem teve diagnóstico para covid-19 e apresentou sintomas deve aguardar dez dias após o fim desses sinais para se candidatar à doação de sangue. Se assintomático, o prazo de dez dias é contado da data de coleta do exame. Pessoas que tiveram dengue comum devem aguardar 30 dias após a recuperação completa. Segundo a FHB, mulheres podem doar até três vezes em um período de 12 meses, com intervalo mínimo de 90 dias entre as doações. Já os homens podem doar até quatro vezes, no mesmo período, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações. Na hora da doação, é preciso apresentar documento de identificação oficial com foto (original ou cópia autenticada em cartório), em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. Os telefones do Hemocentro para dúvidas relacionadas à doação são: 3327-4413/4447 e 99136-2495. *Com informações do IgesDF

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Hemocentro alerta para estoque baixo no fim de ano; veja como doar sangue

Com a proximidade das festividades de fim de ano, a ansiedade por pegar a estrada e aproveitar momentos especiais em família toma conta dos brasilienses. No entanto, enquanto muitos se preparam para celebrar, a Fundação Hemocentro de Brasília enfrenta um cenário preocupante: a queda nas doações e, consequentemente, dos estoques de bolsas de sangue. [Olho texto=”Especialistas afirmam que uma única bolsa de sangue coletada tem potencial para ajudar a salvar a vida de até quatro pacientes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Kelly Barbi, gerente de captação de doadores do Hemocentro, destaca que a redução nos índices de coleta ocorre devido à atenção das pessoas voltada para as festividades e ao fato de muitos brasilienses optarem por viajar nesta data. Em contrapartida, há um aumento na demanda por transfusões emergenciais no período. A Fundação Hemocentro de Brasília enfrenta um cenário preocupante: a queda nas doações e, consequentemente, dos estoques de bolsas de sangue | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “No final de ano, assim como em outros feriados, é comum termos uma queda no fluxo de doações. Por outro lado, há um aumento das transfusões neste período, especialmente as que ocorrem em caráter emergencial. É uma conta que não fecha”, enfatiza. Segundo a servidora, nesta época, é comum que a unidade fique desabastecida dos tipos sanguíneos O+, O-, B- e A+. “A gente pede que o pessoal inclua a doação de sangue no seu calendário de fim de ano. Para começar o ano de 2024 bem, nada melhor do que doar sangue e ajudar a salvar vidas. Precisamos da solidariedade das pessoas”, acrescenta. Nesta quinta-feira (21), os estoques de AB- também estavam em níveis críticos. “Por conta das festas, pode acontecer um problema ou outro, então é sempre bom estar reforçando o estoque”, comenta o servidor João Bosco A importância em doar sangue com periodicidade não é mero alarde. Especialistas afirmam que uma única bolsa de sangue coletada tem potencial para ajudar a salvar a vida de até quatro pacientes. Isso porque os componentes do sangue são fracionados para atender necessidades específicas de diferentes casos clínicos. Pacientes com anemia, por exemplo, necessitam de transfusão de hemácias, enquanto vítimas de queimaduras podem precisar de plasma. Já em situações de cirurgias e transplantes, a demanda recai sobre hemácias e plaquetas. A servidora Anamartha Dantas doa sangue com frequência: “É um gesto que não custa nada” Ciente da importância do gesto, o servidor público João Bosco Lacerda, 32 anos, diz doar sangue com frequência na unidade. “A gente sabe que muitas pessoas acabam tendo compromissos nessa época do ano e não doam. A demanda aumenta bastante. Por conta das festas, pode acontecer um problema ou outro, então é sempre bom estar reforçando o estoque”, relata. A também servidora pública Anamartha Dantas Neves, 56, transformou a doação em rotina. “O órgão onde eu trabalho, periodicamente, nos convida para doar e eu acho muito importante”, ressalta. “É um gesto que não custa nada, não faz mal a ninguém e contribui bastante”, completa. Seja um doador Faça como João Bosco e Anamartha, e seja um doador de sangue. Para isso, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados dos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. Antes de seguir com a doação, o candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem-alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.  

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Dia Nacional do Doador de Sangue celebra gesto capaz de salvar vidas

Com uma única doação de sangue é possível ajudar cerca de quatro vidas. Imagine então desempenhar este mesmo gesto 20 vezes ao ano? Este é o exemplo do servidor público Hernan Cunha, 37, que tem como meta pessoal “doar o máximo possível”. Há quatro anos, o morador do Cruzeiro Novo tornou-se um doador frequente. A primeira foi em 2016, quando o avô precisou de uma transfusão de sangue. A satisfação com o ato voluntário, que acredita ser benéfico tanto ao favorecido quanto ao autor, é a principal motivação. “É gratificante poder ajudar. Seja qual for o receio do interessado em doar, tenho certeza que, ao final do procedimento, estará muito feliz”, declara. Uma única doação de sangue ajuda até quatro pessoas; Dia Nacional do Doador de Sangue homenageia quem contribui para salvar vidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O sangue é um produto essencialmente humano, insubstituível e impossível de ser produzido artificialmente. Como forma de incentivar e prestigiar a atitude altruísta, tão necessária para salvar vidas e melhorar a saúde de pacientes, celebra-se neste sábado, 25 de novembro, o Dia Nacional do Doador de Sangue. Uma doação, contribuição para várias vidas Os componentes do sangue são fracionados, atendendo a necessidades específicas. Hemácias, plaquetas, plasma, crioprecipitado, granulócitos… Os concentrados de hemácias – células que transportam oxigênio para os tecidos do organismo – e de plaquetas são os hemocomponentes de uso mais comum. A transfusão de hemácias é, de modo geral, empregada no tratamento de anemias. As coletas das doações de sangue são feitas exclusivamente no Hemocentro de Brasília, no Setor Médico Hospitalar Norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para o controle de hemorragias graves, quando ocorrem lesões nos vasos sanguíneos, utiliza-se o concentrado de plaquetas – fragmentos celulares fundamentais no processo de coagulação. A preparação de uma bolsa capaz de atender um paciente com 70 quilos, por exemplo, em uma coleta convencional, utiliza o sangue oriundo de, no mínimo, sete doadores. Entretanto, a mesma quantidade é possível ser obtida em uma única coleta: na chamada doação de plaquetas por aférese. Este é o procedimento ao qual o servidor público Hernan submete-se regularmente. Enquanto o intervalo entre as doações convencionais é de pelo menos 90 dias para as mulheres e 60 para os homens, nas doações por aférese o prazo é reduzido para 15 dias. Nelas, a separação dos componentes do sangue ocorre por centrifugação. Um equipamento automatizado capta o sangue do doador e separa apenas as plaquetas. O sangue retorna ao organismo do doador pelo mesmo acesso venoso. O concentrado do componente resultante desse tipo de doação é especialmente importante a pacientes onco-hematológicos em tratamento quimioterápico, que necessitam de transfusões de sangue regulares. Além disso, o prazo de validade da plaqueta é curto – de apenas cinco dias. Informação e compromisso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde (SES-DF) e a Fundação Hemocentro de Brasília atuam de modo a garantir excelência em todo o Ciclo do Sangue, que inicia na captação e conscientização de doadores, passando pelas triagens clínicas e hematológica e coleta de sangue, até chegar no fracionamento e distribuição, finalizando com o descarte de materiais. Doar sangue é um procedimento seguro, que não oferece riscos ao voluntário. “Com este ato, o doador oferece um ótimo atendimento a toda a rede de saúde do Distrito Federal. Uma pessoa nunca sabe quando irá precisar de uma transfusão de sangue. A partir do momento da doação, um indivíduo contribui para a saúde de toda a população”, garante a referência técnica distrital de hematologia e hemoterapia, Nina Oliveira. Para se candidatar ao ato, basta cumprir algumas condições básicas. As coletas são feitas exclusivamente no Hemocentro de Brasília, no Setor Médico Hospitalar Norte, mediante agendamento prévio realizado no site agenda.df.gov.br ou pelos telefones 160, opção 2, e 0800 644 0160. O atendimento ocorre de segunda-feira a sábado, das 7h15 às 18h. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Com estoque crítico, Hemocentro de Brasília convoca doadores de sangue

A Fundação Hemocentro de Brasília está com estoque crítico para os tipos sanguíneos O positivo e A positivo. A situação é resultado da queda de 16% nas doações de sangue, observada nos últimos 30 dias, comparado com setembro. Os estoques para os tipos O negativo, B negativo e A negativo também estão em níveis baixos. As doações também precisam ser contínuas porque alguns hemocomponentes – as partes do sangue que vão para os pacientes – têm validade limitada. As plaquetas, usadas em tratamento contra cânceres, por exemplo, têm duração de apenas cinco dias | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Para manter o estoque estratégico e atender toda a rede pública do Distrito Federal, além de hospitais conveniados, o Hemocentro precisa receber pelo menos 180 doações por dia, como explica a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores, Kelly Barbi. [Olho texto=”Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nas últimas semanas, não estamos conseguindo atingir nossa meta diária de doações. Precisamos de doadores de sangue, especialmente para abastecer a rede pública no próximo mês de novembro, em que teremos muitos feriados”, destaca. As doações também precisam ser contínuas porque alguns hemocomponentes – as partes do sangue que vão para os pacientes – têm validade limitada. As plaquetas, usadas em tratamento contra cânceres, por exemplo, têm duração de apenas cinco dias. Halloween O Hemocentro convidou doadores a comparecerem caracterizados na instituição nesta terça-feira (31) para comemorar o Halloween. O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac -DF), um dos parceiros da ação, vai caracterizar os servidores responsáveis pela coleta de sangue. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Doe sangue O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao HRAN e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h (no feriado de Finados, 2 de novembro, o Hemocentro estará fechado). Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. *Com informações do Hemocentro de Brasília

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Mobilização de doadores de sangue raro ajuda a salvar vida de bebê

O Hemocentro de Brasília mobilizou doadores de sangue de genótipo raro para salvar a vida do pequeno Heitor, de apenas quatro meses de vida. Heitor nasceu no dia 3 de junho com transposição das grandes artérias, doença cardíaca grave, e somente a cirurgia poderia salvar a vida do bebê. Complexa, a cirurgia exigia quatro bolsas de sangue, explica Marcelo Jorge, médico hematologista do Hemocentro. “Durante o procedimento, o coração precisa ser substituído por uma máquina por onde circula todo o sangue do paciente. Além disso, apenas as hemácias, componente encontrado no sangue, são utilizadas na cirurgia”, detalha. Para a realização da cirurgia, o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), solicitou ao Hemocentro sangue com anticorpo de baixa frequência, variante RHCE, anti-V e anti-C, um genótipo muito raro, detalha Lorenna Andrade, analista do Laboratório de Imuno-Hematologia do Hemocentro. “Além do grupo ABO e fator RH positivo e negativo, existem milhares de outros sistemas que identificam o genótipo sanguíneo de uma pessoa. Por ser um recém-nascido com anticorpos maternos, o Heitor precisaria receber sangue com genótipo idêntico ao da mãe, que é dificilmente encontrado”, frisa. Gislaine do Nascimento, mãe de Heitor: “As doações salvaram a vida do meu filho” | Foto: Divulgação/FHB A mãe de Heitor, Gislaine do Nascimento, 30 anos, moradora de Recanto das Emas, conta que diversas pessoas da família chegaram a fazer o teste de compatibilidade. “Eu não podia doar porque tenho anemia falciforme. Das pessoas da minha família que fizeram, apenas o meu irmão, que já havia doado sangue no Hemocentro anos atrás, foi compatível”, conta. O Hemocentro recorreu, então, ao Ministério da Saúde para encontrar outros possíveis doadores no país. Foram localizadas apenas mais três pessoas possivelmente compatíveis no Brasil – uma no estado de São Paulo e duas no Ceará, que se prontificaram a doar sangue. A cirurgia de Heitor foi realizada com sucesso no dia 1º de setembro. Depois do procedimento, o bebê foi transferido para o Hospital da Criança de Brasília José Alencar, onde continua internado em observação. “Ele ainda não tem previsão de alta, até porque é bem novinho, então não está bem desenvolvido, mas está sendo muito bem tratado. Graças a Deus não houve nenhuma complicação com ele. Nem na mesa de cirurgia, nem no pós-cirúrgico, nada. As doações salvaram a vida do meu filho”, comemora a mãe do bebê. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Hemocentro promove coletas de sangue em Ceilândia e no Parque da Cidade

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, nesta semana, duas ações de coleta externa de sangue em alusão ao Mês da Mulher. Nesta quarta-feira (15), a unidade móvel do Hemocentro estará na Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia. Já na quinta-feira (16), a ação será no Parque da Cidade, no Plano Piloto, em parceria com a administração do espaço e a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal. “A secretaria se une ao Hemocentro em mais uma ação humanizada. Neste mês em que comemora-se o Dia Internacional da Mulher, é necessário fortalecer as políticas públicas voltadas ao público feminino. Ao mesmo tempo, o evento é uma oportunidade para reforçarmos a importância da doação de sangue”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. As coletas serão nesta quarta (15), na Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, e nesta quinta (16), no Estacionamento 13 do Parque da Cidade | Foto: Arquivo Agência Brasília Na quarta, a Unidade Móvel atenderá, das 9h às 16h, homens e mulheres interessados em doar sangue. Todas as vagas disponibilizadas no site Agenda DF já foram preenchidas, porém será possível realizar encaixe de doadores não agendados, a depender da disponibilidade. Já para quinta, as vagas para doação ainda estão abertas no site Agenda DF. A coleta também será realizada das 9h às 16h, no Estacionamento 13 do Parque da Cidade. Durante a ação, a Administração do Parque, órgão vinculado à Secretaria de Esporte e Lazer, vai promover o evento Beleza no Sangue, com atividades gratuitas, como design de sobrancelha, bioimpedância, maquiagem express, revitalização da face, bate papo sobre cuidados com a saúde, sorteios, entre outras. Unidade Móvel  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com R$ 2,4 milhões em investimentos, a unidade móvel possibilita a coleta de sangue em diferentes regiões do DF a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar do Hemocentro em um ônibus adaptado e equipado para receber os doadores. A unidade possui capacidade de atendimento para até 100 coletas de sangue por dia. O ônibus armazena em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia para processamento de até quatro diferentes hemocomponentes (partes do sangue transfundidas aos pacientes), assim como ocorre nas doações realizadas na sede da instituição. O Hemocentro reforça que uma doação pode salvar até quatro vidas. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. Serviço ? Coleta externa de sangue em Ceilândia Quando: 15 de março (quarta-feira), a partir das 9h Onde: Casa da Mulher Brasileira (CNM 1, Bloco I, Lote 3 – Ceilândia) ? Coleta externa de sangue no Parque da Cidade Quando: 16 de março (quinta-feira), a partir das 9h Onde: Estacionamento 13, em frente à Administração do Parque da Cidade *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Hemocentro faz coleta de sangue no Gama em celebração ao Dia da Mulher

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove nesta quarta-feira (8), no Gama, mais uma ação de coleta externa de sangue. No evento, a unidade móvel do Hemocentro vai atender homens e mulheres interessados em participar da ação, das 9h às 16h,  em frente à administração regional da cidade. O atendimento será por ordem de chegada, sem necessidade de agendamento. [Olho texto=”“As mulheres enfrentam mais interferências para doar como gravidez, amamentação e maior intervalo entre uma doação e outra em relação aos homens. Além disso, questões sociais como maternidade e dupla jornada também interferem em seu tempo disponível, por isso precisamos valorizar esse gesto”” assinatura=”Kelly Barbi, gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a ação, o Instituto Social Fonte de Luz vai realizar, a partir das 10h, a Feira de Mulheres Empreendedoras, com atividades e serviços gratuitos como yoga, massagem, reiki, pilates, aferição de pressão, teste de glicemia, auriculoterapia, danças aeróbica e cigana, oficina de origami, balcão de emprego, sorteios e pula-pula. Para o presidente da FHB, Osnei Okumoto, a comemoração do Dia Internacional da Mulher também é uma oportunidade para a instituição recordar a importância das suas doadoras de sangue e multiplicadoras. “Sempre que o Hemocentro precisa de doações, percebemos que as mulheres aderem à causa, pois possuem forte senso de solidariedade. Graças a essa atitude, temos conseguido sustentar e disseminar a cultura da doação de sangue”, reforça. De acordo com o presidente da FHB, Osnei Okumoto, a comemoração do Dia Internacional da Mulher também é uma oportunidade para a instituição recordar a importância das suas doadoras de sangue e multiplicadoras | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Nos últimos dois anos, o número de mulheres interessadas em doar sangue no Hemocentro cresceu cerca de 4,6%. “As mulheres enfrentam mais interferências para doar como gravidez, amamentação e maior intervalo entre uma doação e outra em relação aos homens. Além disso, questões sociais como maternidade e dupla jornada também interferem em seu tempo disponível, por isso precisamos valorizar esse gesto”, ressalta a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores, Kelly Barbi. Unidade móvel Com R$ 2,4 milhões em investimentos, a unidade móvel possibilita a coleta de sangue em diferentes regiões do DF a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar do Hemocentro em um ônibus adaptado e equipado para receber os doadores. A unidade pode fazer até 100 coletas de sangue por dia. O ônibus armazena em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia, para processamento de até quatro diferentes hemocomponentes (partes do sangue transfundidas aos pacientes), assim como ocorre nas doações realizadas na sede da instituição. O Hemocentro reforça que uma doação pode salvar até quatro vidas. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. Coleta externa de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília – Quando: 8 de março, a partir das 9h – Onde: em frente à Administração Regional do Gama Feira de Mulheres Empreendedoras – Quando: 8 de março, a partir das 10h – Onde: em frente à Administração Regional do Gama *Com informações do Hemocentro de Brasília

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Procuram-se doadores de sangue

Sinal de alerta ligado na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). O estoque dos grupos sanguíneos de RH negativo (O, A , B, e AB) e de O positivo está abaixo do ideal. A média de 168 doações por dia, registrada entre 1º de janeiro e 28 de fevereiro, tem sido insuficiente para alcançar os níveis de segurança. Com isso, o fornecimento de hemocomponentes para procedimentos de rotina pode ser restringido para priorizar atendimentos de urgência. A média de 180 doações de sangue por dia é o mínimo desejável para manter o estoque do Hemocentro de Brasília em níveis confortáveis | Fotos: Arquivo Agência Brasília Chefe da Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores (GCRO) do Hemocentro, Kelly Barbi ressalta que manter o estoque de sangue em níveis confortáveis depende de, pelo menos, 180 doações diárias. “Tivemos um Carnaval bastante proveitoso, mas agora, que todos voltaram à rotina, sentimos uma baixa significativa dessas tipagens mais raras”, comenta. “A sociedade precisa incluir a doação de sangue na agenda”. [Olho texto=”“Doar sangue é um ato de solidariedade, de responsabilidade social. Hoje, você ajuda a salvar uma vida. Mas, amanhã, pode ser a sua vida em risco”” assinatura=”Kelly Barbi, chefe da GCRO do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hemocentro de Brasília é o único banco de sangue público do Distrito Federal. Uma reserva de sangue considerada ideal pode abastecer toda a rede de saúde ligada ao governo, bem como os hospitais conveniados, pelo período de dois a sete dias, a depender do hemocomponente (hemácia, plasma ou plaqueta) usado. “Doar sangue é um ato de solidariedade, de responsabilidade social. Hoje, você ajuda a salvar uma vida, mas, amanhã, pode ser a sua vida em risco”, observa Kelly. “O sangue é insubstituível, algo que não pode ser produzido em laboratório. É preciso ter em mente que uma única doação pode salvar até quatro vidas, porque os componentes são fracionados.” Doe sangue Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Uma reserva de sangue considerada ideal pode abastecer toda a rede de saúde ligada ao governo, bem como os hospitais conveniados, pelo período de dois a sete dias, a depender do hemocomponente (hemácia, plasma ou plaqueta) usado Quem passou por cirurgia, fez exame endoscópico ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. O processo todo, contado a partir do cadastro até o lanche pós-coleta, leva até 90 minutos para ser concluído. O atendimento individual de voluntários deve ser previamente marcado pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Para doação em grupo, é preciso agendar pelo telefone (3327-4413) ou via WhatsApp (99136-2495). O agendamento reduz o tempo de espera, organizando as doações de acordo com a capacidade de atendimento. Ainda assim, quando há vagas disponíveis, voluntários que não realizaram a marcação poderão ser atendidos. Unidade móvel Instituições públicas ou privadas do Distrito Federal podem solicitar uma visita da unidade móvel de coleta de sangue da FHB. Basta entrar em contato com a GCRO do Hemocentro pelo WhatsApp (99136-2495), por telefone (3327-4413 ou 3327-4447) ou por e-mail (hemocentro@fhb.df.gov.br). O contato deverá ser feito com a antecedência de pelo menos 30 dias da data desejada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para receber a unidade móvel, é preciso oferecer infraestrutura que atenda a diversos requisitos para coleta externa, como estacionamento para ônibus, banheiros próximos ao local de coleta, local com sombra e duas tendas antichamas de, no mínimo, 4 m x 4 m. Além disso, é preciso disponibilizar mesas e cadeiras para espera dos candidatos, água potável e ponto de instalação de energia. Hemocentro de Brasília – Endereço: Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran – Funcionamento: segunda a sábado, das 7h15 às 18h – Agendamento: marcações individuais devem ser feitas pelo site ou pelo telefone 160 (opção 2). Doações em grupos podem ser agendadas pelo telefone (3327-4413) ou via WhatsApp (99136-2495) – Facilidades: o Hemocentro disponibiliza transporte gratuito para fazer o trajeto de ida e volta entre a fundação e qualquer ponto do Distrito Federal.

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Unidade Móvel de Coleta de Sangue inicia campanha de Carnaval

O Governo do Distrito Federal (GDF), a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) e os blocos carnavalescos da cidade uniram forças e foram às ruas para incentivar a doação de sangue. Na primeira ação conjunta aberta ao público, a Unidade Móvel de Coleta de Sangue do FHB estacionou no Parque da Cidade, nas proximidades do Estacionamento 13. O veículo ficará no local até as 16h para receber as doações, enquanto integrantes de blocos carnavalescos e escolas de samba se apresentam por ali. A Unidade Móvel de Coleta de Sangue do FHB estacionou no Parque da Cidade, nas proximidades do Estacionamento 13, para receber doadores que agendaram atendimento e também quem passava pelo local | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A medida é uma ação preventiva da campanha Carnaval Solidário: Doe Sangue, Salve Vidas para reforçar o estoque antes do início da festa, período em que há menos doadores e também mais riscos de acidentes que podem resultar na necessidade do uso do banco de sangue. O objetivo é garantir a oferta de sangue nos 16 hospitais do Distrito Federal atendidos pelo Hemocentro. “Como, no período de Carnaval, muitas pessoas viajam ou não podem doar porque utilizam bebida alcoólica, para manter o estoque regulador temos que fazer ações prévias. É necessário que a gente possa oferecer todas as condições de as pessoas serem atendidas”, afirma o presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. O público-alvo da ação são os frequentadores do Carnaval e do Parque da Cidade. A Unidade Móvel tem capacidade para receber doação de 100 pessoas. Segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, “o mais importante é essa divulgação, mostrar que a doação é um ato de cidadania e que precisa ser durante todo o ano” “Essa doação, embora seja simbólica, porque são 100 pessoas, é extremamente relevante porque já são 400 vidas que podem ser atendidas. O mais importante é essa divulgação, mostrar que a doação é um ato de cidadania e que precisa ser durante todo o ano”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, que está à frente da coordenação do Carnaval da Paz, que conta com 15 órgãos do GDF. “Essa campanha vai ter um trabalho itinerante, vai passar por todo o DF. As pessoas podem se dirigir ao ônibus ou agendar. Essa conscientização é muito importante, porque precisamos dobrar a quantidade de doadores”, acrescenta o secretário. A DJ e produtora Karla Testa está à frente do Bloco do Prazer, um dos grupos a participar da campanha: “Sabemos que, no período do carnaval, o estoque fica desabastecido por vários motivos. Então é muito legal que a gente consiga vir fazer essa doação e convidamos todo mundo também para participar” A DJ e produtora Karla Testa está à frente do Bloco do Prazer, um dos grupos a participar da campanha e que esteve representado no evento com a discotecagem dela. “Queremos realmente conscientizar a população para essa doação. Sabemos que, no período do carnaval, o estoque fica desabastecido por vários motivos. Então é muito legal que a gente consiga vir fazer essa doação e convidamos todo mundo também para participar”, diz. Também estiveram presentes representantes dos blocos Carnapati e Montadas. Mais perto do doador Com investimento de R$ 2,4 milhões, o veículo de coleta de sangue do Hemocentro surgiu para que sejam feitas as missões de itinerância a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar. Para o chefe da Unidade Técnica do Hemocentro de Brasília, Marcelo Jorge, a Unidade Móvel aproxima o ato de doar dos principais personagens: os doadores. “É um facilitador e um divulgador do nosso trabalho” “A gente aproxima o ato de doar dos principais personagens: os doadores. É uma forma do Hemocentro estar mais presente. Em vez das pessoas se deslocarem, temos a capacidade de ir até as pessoas. É um facilitador e um divulgador do nosso trabalho”, classifica o chefe da Unidade Técnica do Hemocentro de Brasília, Marcelo Jorge. Isso foi o que aconteceu com o estudante Gabriel Cantieri, 25 anos. Ele havia agendado a doação em uma unidade fixa do Hemocentro, mas, enquanto passeava com a cachorrinha no parque, viu o caminhão e resolveu fazer logo a coleta. O estudante Gabriel Cantieri, 25 anos, havia agendado a doação em uma unidade fixa do Hemocentro, mas enquanto passeava com a cachorrinha no parque viu o caminhão e resolveu fazer logo a coleta “Eu já estava marcado para doar no Hemocentro, mas dei a sorte deles virem até mim pela unidade móvel”, conta. Portador do sangue 0 negativo, Gabriel destaca a importância do ato: “O banco de sangue está sempre precisando e você até pode não ser alguém que está precisando naquele momento, mas pode vir a ser essa pessoa”. O turista André Gomes Martins, 47, estava conhecendo o Parque da Cidade quando foi convocado pela equipe da Unidade Móvel para a doação e topou. “Embora eu tenha ficado um tempo sem doar, sempre gostei. É importante ter essa consciência que o sangue tem o poder de salvar vidas”, comenta. O turista André Gomes Martins, 47, estava conhecendo o Parque da Cidade quando foi convocado pela equipe da Unidade Móvel para a doação: “É importante ter essa consciência que o sangue tem o poder de salvar vidas” Atendimento e agenda O atendimento no Parque da Cidade ocorre em dois formatos: prévio, para quem fez o agendamento pelo site Agenda DF, ou pelo telefone 160, opção 2, iniciado na sexta-feira (10); ou, ainda, espontaneamente. Podem doar pessoas saudáveis entre 16 e 69 anos com peso acima de 51 kg. O ônibus conta com uma sala de coleta com todos os subsídios necessários para a segurança e o conforto do doador e dos servidores. A unidade móvel pode ser montada em locais com ponto de água e energia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A próxima agenda prevista da campanha de Carnaval será na quinta-feira (16), quando a Unidade Móvel estará no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga, entre 9h e 16h. As vagas disponibilizadas no agendamento já estão preenchidas, mas será possível doar de acordo com a disponibilidade. Condições básicas para doação – Ter entre 16 e 69 anos (sendo a primeira doação antes dos 61); – Pesar mais de 51 kg; – Estar em boas condições de saúde; – Apresentar documento original com foto; – Apresentar o formulário de autorização do responsável no caso de menores; – Estar bem alimentado; – Beber bastante água desde o dia anterior; – Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas e fumado cigarro nas últimas duas horas; – Para doações após o almoço, esperar duas horas; – Não fazer atividade física antes da doação.  

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Campanha vai fazer coleta de sangue para o Carnaval

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), lança, nesta segunda-feira (13), a campanha Carnaval Solidário: Doe Sangue, Doe Vida. Na primeira ação aberta à população, a Unidade Móvel de Coleta de Sangue da FHB atenderá doadores de sangue nesta terça-feira (14) no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, entre as 9h e as 16h. O evento também contará com a apresentação do Bloco das Montadas, da Plataforma da Diversidade, da Baratona, do Bloco dos Prazeres e outras atrações. [Olho texto=”“Nessa época, temos muitas viagens e comemorações, então é comum que as doações caiam. Ao mesmo tempo, temos um aumento da demanda por sangue. Então, é essencial que o Hemocentro consiga manter o seu estoque em um nível estratégico para atender aos pacientes da rede pública de saúde”” assinatura=”Osnei Okumoto, presidente da FHB” esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados em doar na unidade móvel devem realizar agendamento prévio. A marcação pode ser feita pelo site Agenda DF (agenda.df.gov.br). Ao fazer login na plataforma, o interessado deve selecionar a opção “unidade móvel” e escolher o melhor horário para a doação. O presidente da FHB, Osnei Okumoto, reforça a importância da doação de sangue no período que antecede o Carnaval. “Nessa época, temos muitas viagens e comemorações, então é comum que as doações caiam. Ao mesmo tempo, temos um aumento da demanda por sangue. Então, é essencial que o Hemocentro consiga manter o seu estoque em um nível estratégico para atender aos pacientes da rede pública de saúde”, explica. Governadora em exercício Celina Leão participou, ao lado do presidente da FHB Osnei Okumoto, do lançamento da campanha de doação de sangue para o Carnaval | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A campanha de doação de sangue foi definida em reunião no Palácio do Buriti, sede do Governo do Distrito Federal (GDF), com a presença dos secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo; de Comunicação, Weligton Moraes; de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues; do presidente da FHB; e de representantes dos blocos. “Se nós vamos fazer o Carnaval da Paz, por que não fazemos também um Carnaval Solidário? É uma campanha muito importante e uma ação que pretendemos manter ao longo do ano e aprimorar para o próximo ano”, destacou José Humberto Pires de Araújo. [Olho texto=”“Mais do que um centro comercial, somos um ponto de informação para a sociedade. Acreditamos na realização de campanhas que, de alguma forma, mobilizem a comunidade positivamente. A campanha conscientiza o público sobre a necessidade de participar, criando uma cultura de empatia e solidariedade”” assinatura=”Eliza Ferreira, superintendente do JK Shopping” esquerda_direita_centro=”direita”] JK Shopping Na quinta-feira (16), a unidade móvel vai atender doadores no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga, entre 9h e 16h. As vagas disponibilizadas no Agenda DF já foram preenchidas, porém será possível realizar encaixe de doadores não agendados a depender da disponibilidade. Para a superintendente do JK Shopping, Eliza Ferreira, abraçar a causa é uma forma de incentivar o público e demonstrar que o processo é simples e seguro. “Mais do que um centro comercial, somos um ponto de informação para a sociedade. Acreditamos na realização de campanhas que, de alguma forma, mobilizem a comunidade positivamente. A campanha conscientiza o público sobre a necessidade de participar, criando uma cultura de empatia e solidariedade”, afirma. Unidade Móvel Com R$ 2,4 milhões em investimentos, a unidade móvel possibilita a coleta de sangue em diferentes regiões do DF a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar do Hemocentro em um ônibus adaptado e equipado para receber os doadores. Os doadores de sangue precisam ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Divulgação FHB O Hemocentro é responsável por abastecer de hemocomponentes toda a rede de saúde pública do DF, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Em 2022, o Hemocentro de Brasília realizou uma média de 4.600 coletas de sangue por mês. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] | Coleta externa de sangue no Parque da Cidade – Onde: Estacionamento 13 do Parque da Cidade – Quando: 14 de fevereiro, das 9h às 16h – Agendamento: Site Agenda DF (agenda.df.gov.br) Coleta externa de sangue no JK Shopping – Onde: Estacionamento do JK Shopping – Quando: 16 de fevereiro, das 9h às 16h *Com informações do Hemocentro de Brasília

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Embaixadores do sangue ajudam a multiplicar a importância de doar vida

Era o ano de 2018. Doador de sangue regular da Fundação Hemocentro de Brasília, o professor da rede pública do DF Ricardo Ferreira de Sales, 38 anos, morador de Planaltina, viu a necessidade de aumentar a rede solidária em torno desse gesto de grandeza ímpar, ao precisar ajudar uma colega que necessitava urgentemente de transfusão. Num piscar de olhos, arregimentou 15 doadores para salvar a vida da amiga. Hoje, eles somam 40 multiplicadores, ou seja, voluntários responsáveis por disseminar a importância da doação de sangue na sociedade. Um dos grandes aliados da turma são as redes sociais. Uma unidade móvel de coleta de sangue totalmente equipada para receber os doadores entrará em funcionamento este ano | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Comecei a doar sangue com 18 anos; sempre achei importante ajudar essa causa, porque sabemos que tem muita gente doente, crianças que precisam de doação de sangue. Sempre gostei de fazer esses trabalhos voluntários e estou sempre divulgando nos meus grupos virtuais”, conta Ricardo. “Nos últimos quatros anos, trouxemos bastante pessoas para fazer essas doações. Acho muito importante incentivar, levar outras pessoas.” [Olho texto=”Mais de cinco mil pessoas estão cadastradas no sistema do Hemocentro de Brasília, mas apenas 10% são ativos, ou seja, fazem campanhas ou contribuem com a divulgação da importância da necessidade de ser doadores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi, os multiplicadores são peças fundamentais na propagação desse ato solidário vital para salvar vidas. Para incentivar aqueles que conseguem convocar doadores, a fundação coloca à disposição transporte para o traslado das pessoas. “Elas são a ponte entre o Hemocentro e a sociedade. O trabalho com os multiplicadores é crucial porque são os verdadeiros embaixadores da nossa causa. São eles que vão multiplicar a ideia da importância da doação de sangue e não só captar doadores, mas fidelizar essa ação”, explica a gestora. Ricardo Sales, doador regular do Hemocentro | Foto: Arquivo pessoal Atualmente, mais de cinco mil pessoas estão cadastradas no sistema do Hemocentro de Brasília. No entanto, explica Kelly Barbi, apenas 10% são ativos, ou seja, fazem campanhas ou contribuem com a divulgação da importância da necessidade de ser doadores. “Os demais são aqueles que já realizaram pelo menos um evento conosco, considerando que o nosso sistema está ativo desde 1999/2000”, detalha ela. Daí a necessidade de se ampliar cada vez mais essa rede de multiplicadores voluntários para ajudar a turbinar o estoque do banco de sangue do Hemocentro de Brasília. Para tanto, um novo projeto entrará em vigor a partir do começo deste ano, com o intuito de facilitar a doação de sangue no DF. Trata-se de uma unidade móvel de coleta de sangue, ou seja, um ônibus totalmente equipado para receber os doadores. O roteiro será traçado a partir de agendamento e do poder de mobilização dos multiplicadores voluntários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos nos organizando internamente para inaugurar essa atividade e vamos precisar muito da ajuda dos multiplicadores voluntários para ajudar na organização das coletas externas”, antecipa Kelly Barbi. “Há uma possibilidade de englobar a Ride [Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno]. O objetivo é desconcentrar a coleta de sangue, ampliar o número de doadores de outras regiões administrativas e, claro, democratizar o acesso à doação de sangue.”

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Ajude a aumentar as doações de sangue no DF

Junho é o mês dedicado à doação de sangue. Em 14 de junho, é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue. No Distrito Federal, os estoques de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) estão em níveis inferiores aos considerados seguros, desde o início do ano. A média de 166 doações de sangue por dia registradas neste ano, entre 1º de janeiro e 31 de maio, não tem sido suficiente para alcançar os níveis de segurança – o ideal seriam 180 doações diárias. A média de doações de sangue por dia registradas neste ano não tem sido suficiente para alcançar os níveis de segurança | Fotos: Arquivo/Agência Saúde-DF As reservas do único banco de sangue público do DF estão 53% maiores em relação a maio de 2021 e 23% menores em relação ao mesmo mês de 2020, ano em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a pandemia provocada pelo novo coronavírus e houve a decretação de lockdown no DF. O estoque estratégico do Hemocentro pode abastecer toda a rede pública do DF e hospitais conveniados de dois a sete dias, dependendo do hemocomponente (hemácia, plasma ou plaqueta), se não houver qualquer doação de sangue no período. [Olho texto=”O Dia Mundial do Doador de Sangue foi instituído em 2004 pela OMS para reconhecer o trabalho de voluntários que ajudam a salvar vidas e apoiar a conscientização da população sobre a importância de doar sangue” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A plaqueta é o hemocomponente com validade mais curta, de apenas cinco dias. Para mobilizar mais doadores de sangue nos meses de inverno, devido ao não comparecimento de candidatos, a fundação está enviando lembretes por e-mail e por ligação telefônica às pessoas que já podem fazer uma nova doação. Junho Vermelho O Dia Mundial do Doador de Sangue foi instituído em 2004 pela OMS para reconhecer o trabalho de voluntários que ajudam a salvar vidas e para apoiar ações que conscientizam a população sobre a importância de doar sangue. A data é 14 de junho, mas o mês todo é dedicado ao tema, por isso batizado de Junho Vermelho. Para reforçar a data no calendário, o Hemocentro preparou uma programação com diversos eventos na semana. Haverá atrações musicais e palestra sobre o Dia Mundial de Conscientização Sobre a Doença Falciforme (19 de junho). Veja a seguir a programação: [Olho texto=”A doação de sangue leva até 90 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. O atendimento é agendado, para não haver aglomerações, e deve ser feito pelo site agenda.df.gov.br” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dia 14, às 8h: Banda do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP) Dia 14, às 9h30: Integrantes da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro Dia 15, às 10h: Grupo Choro do Pato Dia 15, às 8h30: Evento comemorativo sobre o Dia Mundial de Conscientização Sobre a Doença Falciforme Como doar A doação de sangue é um processo que leva até 90 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. O atendimento agendado continua obrigatório, para não haver aglomerações, e deve ser feito pelo site agenda.df.gov.br. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs. O atendimento é de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. O estoque estratégico do Hemocentro pode abastecer toda a rede pública do DF e hospitais conveniados de dois a sete dias Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos 10 dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. Vacina Com relação às vacinas, o tempo de impedimento é mais curto: a vacina contra gripe e a Coronavac impedem a doação de sangue por dois dias após a dose. Já as vacinas Pfizer, AstraZeneca e Janssen impedem por sete dias após cada dose. Agendamento O atendimento para doação de sangue é realizado mediante agendamento prévio. A medida foi adotada em virtude da pandemia de coronavírus, a fim de aprimorar o controle do número de pessoas que aguardam para doar sangue. O agendamento individual pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelos telefones 160, opção 2, ou 0800 644 0160. O horário desse atendimento telefônico é de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O agendamento de grupos para doação de sangue deve ser feito pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Nesses números, o atendimento telefônico é de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. Transporte gratuito Para facilitar o deslocamento, o Hemocentro de Brasília oferece opções de transporte gratuito para doadores, confira: Linha Vermelha – Rodoviária De segunda a sexta-feira, um veículo do Hemocentro faz o percurso de ida e volta entre a instituição e a Rodoviária do Plano Piloto. Ponto de embarque: Piso inferior da Rodoviária, voltado para a Catedral, onde normalmente estacionam os ônibus e vans de transporte de servidores públicos. Horários de saída: Hemocentro para Rodoviária – 8h, 9h, 10h, 11h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h. Rodoviária para Hemocentro – 8h30, 9h30, 10h30, 11h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30. Acesse o site da Fundação Hemocentro de Brasília para mais informações. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Projeto de pesquisa inova no tratamento de pacientes complexos

O que acontece quando pessoas com força de vontade se unem para melhorar a vida dos pacientes? Inovação. Nesse caso, a novidade vem da Subseção de Imuno-Hematologia da Fundação Hemocentro de Brasília. Juntos, cinco servidores desenvolvem projeto de pesquisa que vai impactar diretamente no tratamento de mais de 1.300 pacientes complexos, que são os portadores de anemia falciforme, anemia hemolítica autoimune ou talassemia, por exemplo. Parte da equipe responsável pelo desenvolvimento do projeto de pesquisa: impactar direto no tratamento de mais de 1.300 pacientes | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF O tratamento para essas doenças inclui realizar várias transfusões sanguíneas ao longo da vida, já que afetam o sangue. Pelo alto número de transfusões, alguns desses pacientes começam a desenvolver anticorpos, que destroem o sangue recebido, numa reação transfusional que pode levar a óbito. “Por isso, precisamos realizar a genotipagem, um exame mais complexo e sensível, para saber qual a bolsa de sangue mais compatível para cada paciente”, explica Diego Mühlbeier, biomédico à frente do projeto. [Olho texto=”“Conciliar a rotina de trabalho e ir além, inovar, é muito difícil. Mas o que nos move é o benefício para os pacientes, porque, muitas vezes, não dá para esperar esse tempo”” assinatura=”Diego Mühlbeier, biomédico à frente do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] O Laboratório de Genotipagem vai investigar o DNA dos pacientes para identificar o perfil sanguíneo e determinar qual a bolsa de sangue disponível é mais compatível, evitando as reações. Hoje, o exame do genótipo é feito por um laboratório em São Paulo e o resultado demora de 15 a 30 dias para chegar. “Conciliar a rotina de trabalho e ir além, inovar, é muito difícil. Mas o que nos move é o benefício para os pacientes, porque, muitas vezes, não dá para esperar esse tempo”, comenta Diego. A iniciativa começou em 2019, quando o biomédico e a equipe decidiram concorrer ao edital de financiamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). “É uma equipe muito empenhada em fazer acontecer”, elogia Renata Moreira, chefe da Seção de Laboratórios do Hemocentro. Após o projeto ser selecionado, a FAP investiu nele R$ 145 mil, verba que foi utilizada para compra de equipamentos e reagentes. Laboratório de Genotipagem vai investigar o DNA dos pacientes e determinar qual a bolsa de sangue disponível é mais compatível Benefícios “Com nosso próprio laboratório, vamos ser autossuficientes e o processo vai ser bem mais rápido, com resultados saindo no mesmo dia”, enfatiza Renata. Ou seja, quem precisa da doação de um tipo sanguíneo específico vai ter mais segurança e maior agilidade no tratamento. “E vamos ter controle total dos processos, garantindo a máxima qualidade do resultado”, completa a farmacêutica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ideia é investigar o genótipo apenas dos pacientes, visto que, no sangue doado, já é feito o exame de fenótipo, que é uma análise das características sanguíneas. “O fenótipo deduz o genótipo, por isso não há necessidade de ir até o DNA do doador, apenas do paciente”, explica Diego. Os doadores que têm as especificidades sanguíneas compatíveis com os pacientes complexos são chamados de doadores raros e só fazem doação quando convocados, para atender uma demanda específica por aquele tipo sanguíneo. Até 2019, eram apenas seis doadores com esse perfil. Durante a pesquisa, já foram identificados mais 12 doadores raros. Por enquanto, o Laboratório de Genotipagem passa pela etapa de validação. Em junho, a equipe começa a analisar o genótipo de 200 pacientes que aceitaram participar da pesquisa, a maioria deles são crianças e adolescentes tratados no Hospital da Criança de Brasília (HCB). A previsão é que, em agosto, após a aprovação técnico-científica, o exame de genotipagem seja rotina para os pacientes complexos. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Time de futebol feminino da PMDF doa sangue ao Hemocentro

[Olho texto=”“Ficamos surpreendidos com a quantidade de instituições militares que, generosa e voluntariamente, nos procuraram para marcar doações em grupo. Sem dúvida, as forças de segurança do DF foram essenciais no abastecimento de nossos estoques e responsáveis pela recuperação de dezenas de pacientes”” assinatura=”Ana Gabriela Fernandes, da Fundação Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] O time de futebol feminino da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) promove, nesta sexta-feira (29), às 8h30, a campanha de doação de sangue Jogadora Sangue Bom. Ao todo, 15 atletas irão ao Hemocentro de Brasília para realizar a ação. O objetivo é incentivar a população a doar para contribuir com os estoques do banco de sangue na capital. A PMDF é parceira do Hemocentro e, com frequência, incentiva os militares a participarem de campanhas da instituição. “Esta é a primeira vez que nosso time realiza uma campanha como esta. Estamos treinando bastante e participando de diversas campanhas para dar visibilidade ao futebol feminino. Em julho deste ano, vamos participar de um campeonato mundial, o World Police and Fire Games, de que participam bombeiros e policiais de todo o mundo, na Holanda. Dessa forma, aproveitamos este momento para realizar também uma boa ação, já que soubemos que os estoques de sangue estavam baixos”, explica a coordenadora do time, tenente Hellen Sene. O objetivo da ação é incentivar a população a doar sangue para contribuir com os estoques do banco do Hemocentro de Brasília | Fotos: SSP/DF Forças de segurança Do início de 2021 até agora, as forças de segurança do Distrito Federal promoveram 19 campanhas de doação de sangue junto ao Hemocentro de Brasília que resultaram em 276 voluntários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a chefe da Subseção de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Ana Gabriela Fernandes, a ação é essencial para o abastecimento dos bancos de sangue. “Desde o momento em que a pandemia se instaurou, ficamos surpreendidos com a quantidade de instituições militares que, generosa e voluntariamente, nos procuraram para marcar doações em grupo. Sem dúvida, as forças de segurança do DF foram essenciais no abastecimento de nossos estoques e responsáveis pela recuperação de dezenas de pacientes. Nós do Hemocentro agradecemos por essa parceria tão bem-sucedida e estaremos sempre à disposição para novas ações.” Time O time de futebol feminino da PMDF foi criado em 2015. Policiais apaixonadas pelo esporte se juntaram e iniciaram as tratativas, em busca de um técnico e outros atletas para composição do grupo. Um dos objetivos do time é participar do World Police and Fire Games, promovido a cada dois anos em um país diferente, e de campeonatos no Distrito Federal. Os treinos ocorrem no 7º Batalhão da PMDF Os treinos ocorrem no 7º Batalhão, da PMDF, localizado no Sudoeste, nas proximidades do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), às terças e quintas, das 19h30 às 21h30. As policiais que tenham aptidão para esse esporte podem comparecer ao treino para avaliação do técnico. Os treinos e a rotina das jogadoras estão disponíveis para visualização no Instagram da PMDF. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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No DF, pacientes com hemofilia têm atendimento gratuito e multiprofissional

Criado pela Federação Mundial de Hemofilia, o Dia Mundial da Hemofilia é celebrado em 17 de abril no mundo inteiro. Nesta data, centros de referência para o tratamento da doença buscam aumentar a conscientização sobre os distúrbios hemorrágicos e sobre a necessidade de diagnóstico precoce e tratamento adequado. [Olho texto=”“Aqui (no Hemocentro de Brasília), damos toda a assistência ao paciente, não só médica, como também multiprofissional, para que ele tenha uma melhor qualidade de vida”” assinatura=”Melina Belintani Swain, chefe da Seção de Ambulatórios da FHB” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), por meio do Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias, é a instituição responsável pelo atendimento a doenças hemorrágicas como a hemofilia, distúrbios genéticos e hereditários que acometem quase exclusivamente os homens. Os sintomas mais comuns da doença são sangramentos em músculos e articulações e manchas roxas. A hemofilia compromete a capacidade do corpo de coagular o sangue, tão necessária para interromper as hemorragias. Atualmente, o ambulatório do Hemocentro conta com cerca de 610 pacientes cadastrados, sendo 260 deles portadores de hemofilias do tipo A ou B. “A FHB é o centro de referência no DF para o tratamento dessas patologias. Aqui, damos toda a assistência ao paciente, não só médica, como também multiprofissional, para que ele tenha uma melhor qualidade de vida”, explica a chefe da Seção de Ambulatórios da FHB, Melina Belintani Swain. A Fundação Hemocentro de Brasília atende pacientes com doenças hemorrágicas como a hemofilia, distúrbios genéticos e hereditários | Fotos: Divulgação/FHB No ambulatório do Hemocentro, o atendimento é feito de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A equipe multiprofissional conta com as especialidades de hematologia clínica e pediátrica, enfermagem, serviço social, fisioterapia, psicologia, odontologia e atenção farmacêutica. A FHB também é responsável pela distribuição de medicamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Coagulopatias Hereditárias. Sintomas e diagnóstico A hemofilia é uma doença considerada rara: segundo o Ministério da Saúde, a incidência da hemofilia do tipo A é de um a cada 10 mil homens nascidos vivos. Já a hemofilia do tipo B acomete um a cada 50 mil. [Olho texto=”O atendimento ambulatorial no Hemocentro é feito de segunda a sexta, das 7h às 18h, sob agendamento pelos telefones 3327-1671 ou 3327-4423 ou pelo WhatsApp 99140-0173″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pessoas com hemofilia possuem deficiência nas proteínas denominadas fatores de coagulação, responsáveis por estancar sangramentos no corpo humano. A formação da coagulação é interrompida antes da produção do coágulo e, por essa razão, os sangramentos demoram mais tempo para serem controlados. O diagnóstico é realizado geralmente na infância, a partir de sintomas identificados no paciente e por meio de exames laboratoriais. “Em torno dos 6 meses de idade, durante a manipulação da criança ou quando ela está aprendendo a engatinhar, ela já começa a apresentar manchinhas roxas sem explicação, que são os hematomas. Então a família vem em busca desse diagnóstico”, aponta a chefe da Seção de Ambulatórios da FHB. A doença não tem cura, mas o avanço científico permitiu que pessoas com hemofilia tenham hoje uma boa qualidade de vida, desde que sigam as orientações médicas necessárias e realizem o tratamento de forma adequada. O atendimento multiprofissional de pacientes com hemofilia é realizado no Hemocentro de Brasília de modo presencial e conforme protocolo da instituição | Foto: Divulgação/FHB Quem pode ser atendido O atendimento multiprofissional de pacientes portadores de coagulopatias hereditárias é realizado no Hemocentro de modo presencial e conforme protocolo da instituição. Pacientes com coagulopatias hereditárias precisam apresentar relatório médico. Pacientes em investigação clínica para coagulopatias hereditárias devem apresentar encaminhamento realizado por médico hematologista para investigação clínica. Após o diagnóstico, o paciente é cadastrado no sistema Hemovida Web Coagulopatias do Ministério da Saúde e acompanhado pela equipe multiprofissional, conforme protocolo estabelecido. [Olho texto=”Pacientes com hemofilia grave ou moderada que fazem tratamento profilático mantêm acompanhamento regular e periódico no Hemocentro e, se residem no DF, podem receber o fator de coagulação em casa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Horários de atendimento O Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias realiza atendimentos distintos. Para cada modalidade de atendimento, há previsão de horários e de tempo de espera diferentes. O atendimento ambulatorial ocorre de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 7h às 18h. É necessário agendar pelos telefones (61) 3327-1671 ou (61) 3327-4423, ou pelo WhatsApp (61) 99140-0173. Os atendimentos são agendados previamente para o período matutino ou vespertino e o tempo estimado para a conclusão do atendimento é variável, pois depende da demanda individual de cada paciente. Em média, uma consulta médica tem a duração de 30 minutos. O mesmo ocorre para os atendimentos de fisioterapia, serviço social, psicologia, odontologia e enfermagem. Requisitos básicos – Estar agendado (em caso de intercorrência, é possível o atendimento sem marcação, durante o horário de funcionamento da unidade); – Apresentar documento de identidade oficial com foto; – No caso de paciente menor de idade que não possui documento de identidade, apresentar a certidão de nascimento original ou cópia autenticada juntamente com o documento oficial com foto do responsável legal que o esteja acompanhando no atendimento; – Estar cadastrado no sistema Hemovida Web Coagulopatias do Ministério da Saúde, se paciente com diagnóstico confirmado; – Apresentar prescrição médica original e vigente; – Em situações excepcionais (cirurgias eletivas, procedimentos invasivos, etc), apresentar também relatório médico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Coleta de sangue para exames A coleta de sangue para exames é feita de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 7h30 às 10h30, sob agendamento prévio na recepção do ambulatório, mediante apresentação do encaminhamento médico, ou pelo WhatsApp (61) 99140-0173, com envio da requisição médica e apresentação do documento original no dia de atendimento. Os pacientes são atendidos por ordem de chegada. O tempo estimado para a conclusão do atendimento é de 30 a 60 minutos, de acordo com a demanda do dia. Atenção farmacêutica A atenção farmacêutica é prestada de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 11h e das 14h às 17h. É necessário agendar com antecedência mínima de 24 horas pelos telefones (61) 3327-1671 ou (61) 3327-4423, ou pelo WhatsApp (61) 99140-0173. O paciente precisa estar cadastrado no sistema Hemovida Web Coagulopatias do Ministério da Saúde. O tempo estimado para a conclusão do atendimento é de 40 a 60 minutos. Entrega domiciliar Pacientes com hemofilia grave ou moderada que fazem tratamento profilático mantêm acompanhamento regular e periódico no Hemocentro e, se residem no Distrito Federal, podem receber o fator de coagulação em casa. É preciso que a prescrição esteja vigente e de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde. A entrega domiciliar é feita em um veículo com refrigeração exclusiva para a medicação. Um servidor do Hemocentro acompanha o transporte e confere lote e validade de todas as caixas de fator de coagulação na farmácia da instituição e no momento da entrega. Para cada paciente, há uma ficha de controle em que se registram os lotes recebidos e devolvidos após o uso. Na residência, verifica-se se o fator ainda disponível está dentro da validade e se há insumos em quantidade suficiente para a infusão. O lixo hospitalar – frascos de medicação e caixa com perfurocortantes – também é recolhido para ter a destinação correta. Durante a consulta, o médico do ambulatório pode fornecer mais informações sobre a entrega domiciliar. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Transporte gratuito para doadores de sangue volta a Taguatinga

[Olho texto=”“Facilitar o deslocamento do doador de sangue é importante para fortalecer a rede de voluntários em torno dessa causa”, destaca Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O movimento de doadores na Fundação Hemocentro de Brasília caiu sensivelmente nas duas primeiras semanas do ano em razão das festas e novas infecções por covid-19 e gripe, atingindo uma redução de 23%. É neste cenário que, em parceria com o TGS Solidário, primeira plataforma de voluntariado e engajamento cívico do Distrito Federal, o Hemocentro retoma o projeto de expansão da Linha Vermelha – um transporte gratuito que fará o percurso de ida e volta entre o shopping e a instituição. Até 14 de abril, sempre às terças e quintas-feiras, um veículo especial, identificado com a logomarca do Hemocentro, estará à disposição de voluntários e doadores na entrada principal do Taguatinga Shopping (ao lado do hipermercado Extra). As doações devem ser marcadas previamente pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. Até 14 de abril, sempre às terças e quintas-feiras, um veículo especial, identificado com a logomarca do Hemocentro, estará à disposição de voluntários e doadores na entrada principal do Taguatinga Shopping| Foto: Divulgação/Hemocentro [Olho texto=”Em 2021, mais de 2,5 mil moradores de Taguatinga doaram sangue” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A retomada do projeto marca também a oitava edição da ação Doe Sangue, Doe Vida, realizada pelo TGS Solidário desde 2019. “O sucesso das edições anteriores mostra que, sempre que precisamos, existem voluntários dispostos a ajudar. É pensando na força dessa união entre TGS Solidário e Hemocentro que convidamos o público a praticar a solidariedade. Para dar uma forcinha, o transporte gratuito estará à disposição dos interessados”, afirma Amanda Cortez, coordenadora de mobilização do TGS Solidário. “Facilitar o deslocamento do doador de sangue é importante para fortalecer a rede de voluntários em torno dessa causa. O Hemocentro já conta com transporte gratuito para grupos e vem estudando a expansão da Linha Vermelha para pontos estratégicos do Distrito Federal”, comenta o presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Em 2021, mais de 2,5 mil moradores de Taguatinga doaram sangue. Fique atento: para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. [Olho texto=”Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Muda Junto Com o objetivo de abastecer os estoques de sangue não só no Distrito Federal, essa ação ocorrerá paralelamente em todo o Brasil em mais uma edição do Muda Junto – uma parceria entre o Transforma Brasil e suas plataformas de solidariedade e voluntariado espalhadas pelo país. Para saber mais sobre o projeto, acesse https://transformabrasil.com.br/. Linha Vermelha – Taguatinga Shopping Quando: Às terças e quintas-feiras, até 14 de abril de 2022 Local: Entrada principal do Taguatinga Shopping, de frente para o hipermercado Extra Horários de Saída: Shopping para Hemocentro, 9h e 13h Hemocentro para o shopping, 12h e 16h Duração do percurso: 1h Para o agendamento: acesse agenda.df.gov.br; ou ligue 160, opção 2.

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Semana Nacional do Doador de Sangue terá música e coleta móvel

Com o objetivo de agradecer aos doadores e estimular a doação de sangue no Distrito Federal, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) realiza, entre 22 e 26 de novembro, a Semana Nacional do Doador de Sangue. Neste ano, a data contará com uma homenagem aos doadores de sangue e diversas apresentações culturais. Em 2020, mais de 8 mil moradores de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia doaram sangue. As três cidades são as maiores em números de doadores depois do Plano Piloto | Foto: Arquivo/Agência Brasília Quem vier ao Hemocentro durante a semana pode conferir a programação musical preparada especialmente para a data. Nesta segunda (22), a artista Nambir Kaur fará uma apresentação de harpa às 14h. Na terça (23), às 9h, os músicos Will Mourão e Sebastian Nadales encantarão os doadores com músicas no baixo acústico e bandolim. Na quinta (25), será a vez do chorinho com Paulo Córdova, Leo Araujo, Lucas Ramalho, Pati Barcellos e Nicolas Madalena. A semana termina na sexta (26) com o violão do músico Dygo Moreno. Além disso, no prédio do Hemocentro, um mural desenvolvido em parceria com o Boulevard Shopping formará um “hall da fama” com o nome dos 27 doadores e multiplicadores que foram destaque no ano de 2021. Entre eles, doadores jovens, idosos, fenotipados e organizadores de grupos de doação. Além de ser instalado, ao lado da sala de coleta do Hemocentro, o painel será exposto no shopping. No prédio do Hemocentro, um mural formará um “hall da fama” com o nome dos 27 doadores e multiplicadores que foram destaque no ano de 2021 “O momento é importante para agradecer a todos que doam um pouco de si para salvar vidas e lembrar que as doações de sangue devem ser regulares”, explica o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. A Fundação Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do DF, além de hospitais conveniados, como o Hospital das Forças Armadas, o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal e o Hospital da Criança. Doação mais acessível Também como parte das celebrações da Semana Nacional do Doador de Sangue, a carreta Hemocentro Itinerante fica até sexta-feira no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga. O projeto do veículo foi desenvolvido pelo grupo DPSP (união das marcas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo) com a startup social SAS Brasil. “A população do Distrito Federal abraça a doação de sangue, por isso o Hemocentro Itinerante vai ficar em um local estratégico que atende três regiões administrativas muito importantes para o Hemocentro de Brasília”, reforça Okumoto. Em 2020, mais de 8 mil moradores de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia doaram sangue. As três cidades, respectivamente, são as maiores em números de doadores depois do Plano Piloto. A carreta Hemocentro Itinerante atenderá no estacionamento do JK Shopping até sexta-feira (26), somente com agendamento prévio por meio do site da SAS Brasil. Para quem prefere doar sangue na sede do Hemocentro, na Asa Norte, o agendamento deve ser feito por meio do site agenda.df.gov.br. O atendimento é de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Como doar sangue Entre os requisitos básicos para doar, é necessário estar em boas condições de saúde, ter 16 a 69 anos, mais de 51kg, estar descansado e alimentado no momento da doação e apresentar documento original e oficial com foto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem teve covid-19 deve aguardar 30 dias após completa recuperação dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Já quem teve contato com pessoas com suspeita ou diagnóstico de covid-19 precisa esperar 14 dias após o último contato com essas pessoas. Pessoas que se vacinaram também ficam temporariamente impedidas de doar sangue. Quem foi imunizado com a CoronaVac deve aguardar dois dias para se candidatar à doação de sangue. Já quem recebeu AstraZeneca, Pfizer ou Janssen precisa aguardar sete dias para doar. *Com informações do Hemocentro

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Falta de bolsas de sangue no Hospital de Base é fake news

“Não há escassez, não há desabastecimento e não está faltando bolsa de sangue nas sete unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), inclusive no Hospital de Base.” É o que diz nota divulgada, nesta quarta-feira (6), pela direção do Iges-DF, em resposta a informações de que estaria faltando bolsas de sangue no Hospital de Base, administrado pela instituição. Segundo a direção do HB, nenhum paciente deixou de receber sangue por causa da queda de energia ocorrida em setembro no hospital| Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF “Notícias sobre suposta falta desse insumo são apenas fake news com o propósito de tentar desacreditar e desqualificar o sistema de saúde pública do Distrito Federal, um dos melhores do Brasil”, diz a nota, emitida após alguns veículos de comunicação divulgarem a informação de que o HB estaria sem sangue suficiente para atender aos pacientes. A propagação dessa falsa notícia deve-se, segundo o Iges-DF, a um incidente ocorrido em setembro, quando uma queda no fornecimento de energia elétrica interrompeu o funcionamento do freezer onde ficam armazenadas as bolsas de sangue do HB. “Foi um problema pontual e breve, mas que acabou inutilizando várias bolsas”, lembrou a chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia do HB, Miriam Daisy Calmon Scaggion. Mas o problema foi logo detectado pela direção do hospital, que comunicou a perda à Fundação Hemocentro de Brasília. A FHB, em pouco tempo, repôs o estoque inutilizado. Segundo a direção do HB, nenhum paciente deixou de receber sangue por causa daquele incidente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mas o episódio serviu para alertar a população que é preciso recuperar o estoque do banco de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília. Por causa da pandemia, desde o final do ano passado o número de doadores vem diminuindo, caindo para 150 doações em média por dia, quando o ideal são 170 a 200 doações diariamente. Para ajudar a recompor e manter o estoque sempre bem abastecido, pelo segundo ano consecutivo o Iges-DF realizou, na semana passada, campanha de doação de sangue dos colaboradores para o Hemocentro. *Com informações do Iges-DF

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Hemocentro recebe doações de sangue de voluntários do Iges-DF

Esta foi a quarta vez que o Iges-DF faz campanha entre seus colaboradores para incentivar a doação de sangue para o Hemocentro | Divulgação/ Iges-DF Pela quarta vez desde 2020, colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) se reuniram para reabastecer os estoques da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Desta fez, a ação solidária, que é promovida pela Coordenação de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho (CSSQT) do instituto, reuniu nove colaboradores que foram transportados até o Hemocentro entre os dias 28 e 30 de setembro. O mutirão é realizado para ajudar o Hemocentro a recuperar e normalizar o estoque de sangue sempre que enfrenta desabastecimento, conforme reforça o engenheiro de Segurança do Trabalho do (CSSQT), Caio Martines. “Estamos no Iges-DF para dar assistência em saúde à população e essa campanha também é uma forma de contribuir, inclusive com os pacientes que estão internados nos hospitais e que precisam dessas doações”, disse, adiantando que essa é a segunda vez que ele doa sangue. [Olho texto=”Quem quiser doar sangue pode agendar a doação previamente pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais doações Com a pandemia do coronavírus, tem sido difícil manter os estoques de hemocomponentes. A doação de sangue vem caindo desde o final do ano passado, segundo o Hemocentro de Brasília. Para manter o estoque normalizado, são necessárias entre 170 e 200 doações por dia. Quem tiver interesse em doar deve ter idade entre 16 anos completos (com autorização dos pais) e 69 anos. É necessário pesar mais de 50 quilos e apresentar documento de identidade original com foto. Não precisa estar em jejum. As doações são agendadas previamente pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília fica no Setor Médico Hospitalar Norte, Conjunto A, Bloco 3, e funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h. Normas para a doação O Hemocentro estabeleceu as seguintes normas para receber sangue: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] *São aceitos doadores a partir de 16 anos (autorizados pelos pais) e até 69 anos; *Doador tem que pesar mais de 51 quilos; *Não pode ter ingerido bebida alcoólica 12 horas antes da doação; *Deve ter dormido pelo menos 6 horas antes da doação; *Não fumar 2 horas antes da doação; *Estar bem alimentado; *Homens podem doar quatro vezes no período de 12 meses, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações; *Mulheres podem doar até três vezes em um período de 12 meses, com intervalo mínimo de 90 dias entre as doações; Confira todos os critérios de doação de sangue aqui. *Com informações do Iges-DF

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Hemocentro alerta sobre vacinação e doação de sangue

Com o avanço da aplicação da vacina contra covid-19 no Distrito Federal, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) registrou alta nos casos de impedimento à doação de sangue por causa do intervalo entre a imunização e o ato solidário. Apenas em julho de 2021, 35 pessoas não puderam doar sangue porque haviam se vacinado recentemente. Em todo o primeiro semestre de 2021, 68 candidatos foram barrados pelo mesmo motivo. [Olho texto=”“O público jovem é assíduo e doa regularmente, então estamos reforçando as informações para que eles se vacinem e retornem ao Hemocentro no tempo correto”” assinatura=” – Alexandre Nonino, chefe da Divisão Técnica do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”direita”] Como mais de 41% dos doadores do Hemocentro têm entre 18 e 29 anos – faixa etária que vem sendo contemplada nas últimas semanas pela campanha de vacinação –, a fundação está reforçando a orientação aos doadores sobre o cumprimento dos prazos necessários entre a imunização e a doação de sangue. Para o chefe da Divisão Técnica do Hemocentro, Alexandre Nonino, o foco permanece no incentivo à doação, para que o atendimento aos pacientes da rede pública aconteça com segurança. “Nossa missão diária é manter o bom movimento de doadores para que os estoques permaneçam em níveis seguros”, afirma. “Sabemos que o público jovem é bastante assíduo e doa regularmente, então estamos reforçando as informações para que eles se vacinem e retornem ao Hemocentro no tempo correto”, pontua Alexandre Nonino. Prazo de impedimento Das vacinas disponíveis no Plano Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, a Coronavac (Sinovac/Butantan) impede a doação de sangue por dois dias após cada dose. Já a vacina de Oxford (AstraZeneca/Fiocruz), a Pfizer/BioNTech e a Janssen impedem a doação por sete dias após cada dose. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Como as vacinas podem ocasionar reações como febre ou sintomas similares a uma infecção, que são sinais impeditivos à doação, esse tempo é necessário para resguardar a segurança da doação e evitar, por exemplo, que a bolsa de sangue não seja utilizada”, explica Nonino. O prazo de impedimento de outras vacinas está indicado no site do Hemocentro. Agendamento de doações Para evitar aglomerações, doadores devem agendar atendimento por meio do site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. *Com informações a Fundação Hemocentro de Brasília

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Funcionários do Grupo CEB doam sangue no Hemocentro

Um gesto rápido e solidário capaz de salvar a vida de até quatro pessoas. É esse o poder que possui um doador de sangue. Motivado pela vontade de fazer o bem ao próximo, um grupo de funcionários da CEB foi ao Hemocentro de Brasília, nesta sexta-feira (18). Ao todo, 17 pessoas demonstraram interesse em realizar a doação de sangue e, após a triagem, oito efetivamente puderam contribuir. O grupo de servidores da CEB Ipes resolveu aderir ao ato solidário de doar sangue para ajudar a repor os estoques da Fundação Hemocentro de Brasília | Foto: Gilberto Alves/CEB Ipes Segundo o Hemocentro, os estoques de sangue diminuíram consideravelmente devido à pandemia causada pelo novo coronavírus. Com intuito de ajudar a manter a coleta em níveis adequados, a assistente-administrativo da Ouvidoria da CEB Ipes, Deuzimar Costa, fez a sua doação pela primeira vez. “Imaginei que com a situação da covid-19, a quantidade de doadores reduziu, mas salvar vidas está acima de tudo e por isso eu vim”, disse Deuzimar. Doador há muitos anos, o superintendente de Contabilidade da CEB Holding, Brás Borges Teodoro, aproveitou a Campanha da CEB para realizar mais uma doação. “Sempre que surge uma oportunidade, como essa promovida pela Companhia, eu venho doar. Cabe a todos nós fazer essa boa ação que é fácil, de graça e tão importante para o próximo”, declarou. Procedimento Uma pessoa doa entre 410 ml e 454 ml de sangue e vale destacar que, em cerca de um dia, o organismo já repõe a quantidade de sangue que foi retirada. Todos os materiais usados no procedimento são descartáveis e mesmo com as restrições de distanciamento, o processo de doar sangue é seguro. De acordo com uma divulgação feita pelo Hemocentro de Brasília nessa quinta-feira (17), o estoque de sangue O negativo está em estado crítico. Ao saber dessa informação, o contador da CEB Holding, Stênio Schneider Rocha, que possui este tipo sanguíneo, aderiu ao grupo de voluntários da CEB. “Fazia um tempo que eu não doava e quando eu ouvi que meu tipo sanguíneo estava em falta, uni a vontade com a necessidade de ajudar. É um procedimento muito tranquilo, que vale muito a pena”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A CEB, por meio do grupo de voluntários cebianos intitulados Sangue Bom convida a população do Distrito Federal para que também faça esse gesto de solidariedade capaz de salvar vidas. Seja um doador Para doar sangue, há alguns requisitos básicos. A pessoa deve estar em boas condições de saúde e alimentada, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 kg e levar documento de identidade original com foto recente. É preciso evitar a ingestão de alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e respeitar o prazo de 12 horas para o caso de bebidas alcoólicas. Se estiver com sintomas de gripe ou resfriado, ou tiver tomado vacina recentemente, não deve doar temporariamente. Agende a sua doação no site da Fundação Hemocentro de Brasília.

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Hemocentro mantém funcionamento durante período de restrições

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) manterá o seu funcionamento normal durante o período de medidas restritivas determinado pelo Governo do Distrito Federal a partir deste domingo (28). O atendimento a doadores segue de segunda a sábado, das 7h às 18h. Devido à pandemia do novo coronavírus, o agendamento das doações de sangue é obrigatório. Ele pode ser feito on-line pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A FHB segue adotando as orientações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal com foco em prevenir a disseminação do vírus, como reforço das rotinas de limpeza e desinfecção das áreas comuns, aumento do espaço entre as cadeiras da sala de espera e da sala de coleta e obrigatoriedade do uso de máscara. O doador precisa estar saudável para realizar o ato. Em caso de qualquer sintoma como febre, tosse, irritação ou dor de garganta, não comparecer ao Hemocentro. Pessoas em contato com casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 devem aguardar 14 dias desde o último contato para agendar sua doação de sangue. O hemocentro reforça que a contribuição da população é fundamental neste momento para a manutenção dos estoques de sangue e abastecimento da rede de saúde do DF. *Com informações do Hemocentro

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PMDF inicia campanha para estimular doação de sangue

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) iniciou nesta semana uma campanha para estimular a doação de sangue pelos policiais militares. O documento encaminhado aos quartéis indica que a doação poderá ser feita ao Fundação Hemocentro, Hemocentro São Lucas (Hospital Brasília) e Hemoclínica, localizada na Asa Sul. De acordo com informações do Hemocentro São Lucas, aproximadamente 1/3 dos doadores fazem parte de instituições militares. Anualmente, a corporação realiza uma campanha similar no mês de março – quando é comemorado o aniversário da PMDF. “Neste anos resolvemos antecipar, diante do cenário de pandemia e também por conta dos estoques das instituições estarem abaixo do esperado”, completa explicou o subchefe de Comunicação Social da PMDF, tenente-coronel Fábio Pereira. “É um ato voluntário e queremos, com a campanha, sensibilizar os policiais com esta causa tão importante e vital. Muitos militares já doam sangue sistematicamente, mas esta é uma forma de chamar atenção para a causa”, explicou Pereira. Os primeiros doadores motivados pela campanha foram 27 alunos do Curso Formação de Praças VII (CFP VII), como explica Pereira. “Eles se organizaram e fizeram a doação. Não há data limite para participar da ação, que não necessariamente será feita em grupo, pois os batalhões poderão se organizar da melhor forma ou ainda o policial interessado poderá escolher o dia mais conveniente”. Para a chefe da Seção do Ciclo do Doador da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), Anne Ferreira, esse tipo de mobilização é uma forma de mobilizar várias pessoas e ao mesmo tempo encorajar aqueles que, por algum motivo, têm receio em doar. “Quando as pessoas vêm em grupo, elas se sentem mais confortáveis, podendo inclusive tornar a doação de sangue um hábito. Nós não temos substituto para os componentes do sangue e a necessidade dos pacientes é frequente. Por isso, é importante que sempre tenhamos doadores, para que possamos fornecer esse suprimento que é essencial à vida”, ressalta.  Seguem informações sobre o agendamento para o Hemocentro de Brasília: Devido à pandemia de coronavírus, o Hemocentro está atendendo apenas doações de sangue agendadas, para evitar aglomerações. O agendamento da doação de sangue deve ser feito pelo site ou pelo telefone: 160, opção 2 ou 0800 644 0160 (horário de atendimento telefônico é de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h). Até sábado (23), o Hemocentro liberou a senha preferencial para doadores do tipo O negativo, sem necessidade de agendamento prévio. O tipo sanguíneo pode ser comprovado por meio do cadastro do doador ou por exame de tipagem sanguínea. O horário de atendimento é das 7h às 18h, de segunda a sábado. * Com informações da SSP/DF

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Doação de sangue pode ser agendada pela internet 

Para ampliar o agendamento da doação de sangue e do cadastro como doador de medula óssea, a Fundação Hemocentro de Brasília passa a integrar o Agenda-DF, plataforma de agendamento pela internet do Governo do Distrito Federal. O serviço será disponibilizado ao público em caráter experimental. “Reservamos parte das vagas para o Agenda-DF e, à medida que houver adesão do público, vamos fazer ajustes e ampliar a capacidade de marcação pela internet”, explica a gerente do Ciclo do Doador, Anne Ferreira. Durante o período de testes, o agendamento pelos telefones 160 ou (61) 3327-4413 continuará em funcionamento. A ampliação nos canais para marcar horários se tornou uma demanda premente dos doadores de sangue após a pandemia de coronavírus. Desde 25 de março, tornou-se obrigatório agendar previamente o atendimento no Hemocentro, para não formar aglomerações nas salas de espera e garantir mais segurança ao doador. Agende sua doação Para agendar o atendimento pela internet, o cidadão deve acessar o site www.agenda.df.gov.br e clicar em Fundação Hemocentro de Brasília. Em seguida, deve selecionar o tipo de agendamento: doação de sangue ou cadastro como doador de medula óssea. Após selecionar o endereço do Hemocentro, o cidadão pode escolher o dia e horário mais conveniente. O acesso individual é feito por meio das informações de cadastro na plataforma gov.br ou no sistema de Ouvidoria do GDF. Quem deseja realizar os dois procedimentos – doar sangue e se cadastrar como doador de medula óssea – deve agendar apenas o atendimento para doação de sangue. Quando comparecer ao Hemocentro no horário marcado, basta informar no início do atendimento que também quer se cadastrar no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Níveis críticos Desde o início de agosto, a Fundação Hemocentro de Brasília entrou em alerta máximo devido a uma queda considerável no movimento de doadores de sangue. Neste mês, até o último dia 20, a média de doações está em 139 bolsas coletadas por dia. Em julho, a média foi de 160 doações por dia. Em agosto do ano passado, eram 165 bolsas coletadas diariamente. Sem normalizar o movimento de doadores, o estoque de O positivo sofreu forte queda no começo de agosto e permanece em níveis extremamente críticos desde a última semana. Apesar da suspensão das cirurgias eletivas pela Secretaria de Saúde, a demanda dos hospitais não diminuiu. “A transfusão sanguínea é parte do tratamento de pessoas com câncer, anemias graves e problemas de coagulação. Esse procedimento também pode ser necessário em pacientes com outras doenças, como a Covid-19”, ressalta o diretor executivo da Fundação Hemocentro de Brasília, Alexandre Nonino. Estoque O estoque estratégico do Hemocentro de Brasília abastece todos os hospitais públicos do Distrito Federal e algumas unidades conveniadas, como o Hospital das Forças Armadas (HFA), o Hospital Universitário de Brasília (HUB), o Hospital Sarah Kubitschek e o Instituto de Cardiologia (ICDF). O monitoramento das reservas é feito diariamente. Com base em uma avaliação da situação dos estoques, demanda dos hospitais e fluxo de doadores, são acionadas estratégias para manter o equilíbrio no fornecimento, como contato telefônico com doadores, convocação de multiplicadores para organizar grupos de doadores, campanhas em redes sociais e veículos de comunicação, assim como reforço nas recomendações de uso racional do sangue e até restrições no abastecimento, em casos críticos. A época de seca já é historicamente um período de menor movimento nos hemocentros do Centro-Oeste. No entanto, a pandemia pode estar influenciando o quadro. “A seca geralmente diminui um pouco o movimento de doadores, mas temos visto que o aumento no número de casos de Covid-19 pode influenciar também, já que pessoas que tiveram a doença ou que tiveram contato com alguém infectado ficam impedidas temporariamente de doar”, pontua o diretor executivo. Critérios para doação Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Quem fez algum procedimento estético, passou por cirurgia ou algum tipo de endoscopia, ficou doente ou fez uso de medicamentos recentemente deve consultar o site do Hemocentro, pois pode estar impedido de doar. O candidato à doação deve vir bem alimentado (evitar alimentos gordurosos e derivados do leite pelo menos 3 horas antes da doação), não ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes da doação e beber bastante água 24 horas antes de doar. É obrigatório apresentar documento de identificação oficial com foto, em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. Vale destacar que pessoas com sintomas gripais (febre, tosse, irritação ou dor de garganta) devem aguardar 14 dias após o desaparecimento completo desses sinais para se candidatar à doação de sangue. Esse prazo também se aplica a quem teve contato com pessoa com suspeita ou diagno?stico de Covid-19, e deve ser contado a partir do u?ltimo contato. ??Quem teve Covid-19 deve aguardar 30 dias apo?s o desaparecimento completo dos sintomas para doar sangue.? O Hemocentro não alterou o horário atendimento durante a pandemia – permanece aberto de segunda a sábado, das 7h às 18h. *Com informações do Hemocentro

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Quase 10 mil doações de sangue durante a pandemia

Mesmo na pandemia do novo coronavírus, que manteve boa parte das pessoas resguardadas em casa, os doadores de sangue do Distrito Federal e do Entorno mantiveram o propósito de doar sangue. Desde o início da quarentena até agora, a Fundação Hemocentro de Brasília coletou pouco mais de 9.900 bolsas de sangue. No primeiro bimestre de 2020, a média de doações foi de 155 bolsas por dia; após a pandemia, o índice é de 150 coletas diárias. “Apesar dessa pequena diminuição nas coletas, o fluxo de doadores tem sido constante todos os dias, o que vem mantendo nossos estoques seguros. A população do Distrito Federal e do Entorno reconhece a importância de doar sangue regularmente para salvar vidas”, observa o diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. O Hemocentro de Brasília vai celebrar o Dia Mundial do Doador de Sangue (14 de junho) por meio das redes sociais, agradecendo a doadores e apoiadores que não deixaram de fazer o bem nesse período. “Nós queremos reconhecer todos que contribuíram de alguma forma para manter a assistência aos pacientes da rede pública e conveniada do DF. Os doadores são as grandes estrelas, mas também contamos com o apoio de pessoas e entidades que incentivaram o gesto solidário mobilizando voluntários ou doando serviços e materiais”, enumera Okumoto. Mesmo com o comparecimento do público, as doações de sangue precisam continuar regulares para que as reservas não fiquem comprometidas. Por isso, a campanha também vai lembrar ao público a importância de ser um doador frequente e continuar comparecendo ao Hemocentro para que os estoques não baixem. Segurança para doar Desde a declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Hemocentro adotou medidas de precaução para garantir a segurança ao doador de sangue. As rotinas de limpeza e desinfecção das áreas comuns se tornaram mais frequentes, e o espaço entre as cadeiras das salas de espera e as da sala de coleta foi ampliado. As regras relacionadas ao coronavírus também ganharam destaque. Quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de Covid-19 precisa aguardar 14 dias para se candidatar à doação de sangue. Esse prazo também se aplica aos candidatos com febre ou sintomas respiratórios (tosse, irritação ou dor na garganta), após o desaparecimento completo desses sinais. Outra medida de segurança foi reduzir a quantidade de pessoas em grupo – de 40 para 10 vagas. Quando há mais interessados, eles são distribuídos em outro dia ou horário. Para grupos de pelo menos 10 pessoas, o Hemocentro de Brasília disponibiliza transporte gratuito para fazer o trajeto de ida e volta entre a fundação e qualquer ponto do Distrito Federal. Os veículos não circulam com lotação máxima, para que os ocupantes mantenham distância entre si. Dúvida comum do público, o teste para Covid-19 não é feito pelo Hemocentro de Brasília, pois não há evidência científica de que a doença é transmitida pelo sangue. O doador precisa estar saudável para realizar o ato. Além disso, em caso de qualquer sintoma de infecção após doar, ou diagnóstico de doença, é preciso comunicar o Hemocentro pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Doação agendada O agendamento obrigatório da doação de sangue foi adotado para evitar aglomerações, principalmente nos horários de pico. O horário de atendimento não foi alterado pela pandemia – o Hemocentro abre de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. A doação de sangue é agendada pelos telefones:   *   Individual: 160, opção 2 ou 0800 644 0160 (atendimento telefônico de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h).   *   Individual ou grupo: (61) 3327-4447 ou (61) 3327-4413 (atendimento telefônico de segunda a sábado, exceto feriados, das 7h às 18h). * Com informações do Hemocentro

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DF está preparado para uso de plasma sanguíneo no tratamento da Covid-19

A linha de combate ao coronavírus (Covid-19) no Distrito Federal ganhou reforço no campo da pesquisa. A partir desta quarta-feira (29), a Fundação Hemocentro está apta a estudar a eficácia e segurança no tratamento de pacientes utilizando o plasma sanguíneo de pessoas recuperadas da Covid-19. De forma voluntária, o cadastro pode ser feito no site da fundação. Leia ao final da matéria o passo a passo com informações de quem pode e como participar da pesquisa.  O plasma convalescente é a parte líquida do sangue coletada de pacientes que se recuperaram da doença. Estudos apontam que o material recolhido ajuda a combater a infecção viral por meio de seus anticorpos.  A técnica de transferir anticorpos de pessoas curadas para doentes – transferência passiva de imunidade – já foi estudada anteriormente com outras doenças virais. Houve melhora do quadro clínico dos pacientes após receberem o plasma de pessoas recuperadas.  Veja, aqui, a atualização diária sobre as medidas do GDF contra o coronavírus “Essa pesquisa é de grande valia para todos nós. O mundo todo hoje procura e faz estudos sobre a Covid-19. Esse apoio que nos é dado pela UnB, Hemocentro, Secretaria de Saúde e Iges-DF tem transmitido segurança para que a gente possa avançar no DF”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Na sequência, o chefe do Executivo lembrou a forma responsável e segura como o DF tem enfrentado a doença. “Brasília tem sido um excelente exemplo de condução durante essa crise. Isso se dá porque, nós, que estamos à frente do governo, temos adotado todos os protocolos e utilizados toda a responsabilidade com a vida da população do DF. Isso tem ocorrido diuturnamente com o trabalho de nossas equipes”, acrescentou. “O trabalho da nossa pesquisa é fundamental para que a gente possa mostrar a efetividade da utilização do plasma no tratamento desses pacientes. A Fundação Hemocentro versa em cima da regularidade, do controle e da segurança de todos os pacientes e doadores que serão submetidos à pesquisa”, garante o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto.  A iniciativa foi lançada nesta quarta (29) em cerimônia no Palácio do Buriti.  Além do governador Ibaneis Rocha, participaram o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto; o secretário de Saúde, Francisco Araújo, e o presidente interino do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), Sérgio Costa; e os pesquisadores Alexandre Nonino (Hemocentro) e André Nicola (Universidade de Brasília).  O que é essa pesquisa? A Fundação Hemocentro de Brasília, a Universidade de Brasília, o Laboratório Central da Secretaria de Saúde e hospitais da rede pública do DF vão pesquisar o tratamento para pacientes de Covid-19 com uma parte do sangue – o plasma – de pessoas que estão recuperadas de Covid-19. Os procedimentos de pesquisa terão início após a aprovação junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) do Ministério da Saúde.  O que é plasma de convalescente de Covid-19?  Pessoas que tiveram Covid-19 possuem anticorpos capazes de combater o vírus. Em pesquisas anteriores relacionadas a outras doenças virais, constatou-se que pacientes demonstraram melhora do quadro clínico após receberem o plasma de pessoas recuperadas. Ainda não há evidência clínica de que o plasma convalescente de Covid-19 seja eficaz no tratamento de pacientes infectados com coronavírus.  Como posso me candidatar à pesquisa?  Se você tem interesse em participar da pesquisa e se dispõe a realizar a doação, precisa atender a alguns critérios básicos:  Ter entre 18 e 60 anos de idade; Pesar no mínimo 60kg; Se mulher, não ter histórico de gestações; Ter diagnóstico laboratorial confirmado de infeção por SARS-Cov-2; Estar sem sintomas de Covid-19 há pelo menos 15 dias; Não ter tido manifestações graves em função da Covid-19 (choque séptico, parada cardíaca e/ou entubação traqueal/respiratória).  A pessoa interessada em doar plasma também precisa atender as condições básicas para doação de sangue e se atentar aos impedimentos ao ato.  Para se candidatar, clique aqui e preencha este formulário. Após o envio das respostas, aguarde contato da equipe de pesquisa para agendar uma entrevista.  O que acontece depois que eu me candidatar?  Após se inscrever por meio do formulário, o candidato deve aguardar contato da equipe de pesquisa. Uma entrevista será agendada para analisar outros critérios clínicos.  Se o candidato aceitar as condições da pesquisa e for confirmado como potencial doador, ele realizará a doação de plasma por meio do procedimento de aférese. A aférese é a separação de componentes do sangue por centrifugação, por meio de um equipamento automatizado. O sangue do doador é captado, a máquina separa apenas o plasma. Por meio do mesmo acesso venoso, o sangue retorna ao organismo do doador.  Como o plasma doado será utilizado?  O plasma de convalescente de Covid-19 será aplicado em pacientes internados por Covid-19 e com risco de agravamento. A equipe de pesquisa avaliará a eficácia e a segurança do tratamento, e os resultados do estudo serão tornados públicos.  * Com informações da Fundação Hemocentro

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Hemocentro abre na quinta e fecha no feriado

 Fundação Hemocentro de Brasília informa que não haverá atendimento nesta sexta-feira (10), em virtude do feriado da Paixão de Cristo. O atendimento das doações de sangue agendadas será retomado no sábado (11), das 7h às 18h. O Hemocentro não abre aos domingos. Vai doar sangue? Antes de ir ao Hemocentro, faça o agendamento individual pelos telefones: 160, opção 2 0800 644 0160 (61) 3327-4447 (61) 3327-4413 Prefere ir em grupo? Ele pode ter até 15 pessoas. Agende pelos telefones (61) 3327-4447 ou (61) 3327-4413. Para grupos de pelo menos 10 pessoas, o Hemocentro disponibiliza transporte gratuito para fazer o trajeto de ida e volta entre a fundação e qualquer ponto do Distrito Federal. Com informações do Hemocentro

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Hemocentro e Hospital da Criança firmam parceria para troca de experiências

Documento foi assinado por representantes da área | Foto: Mariana Raphael / Secretaria de Saúde Melhorias nos processos de trabalho e na assistência à população são alguns dos benefícios previstos na parceria firmada entre a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) e o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). Um termo de cooperação técnica foi assinado, nesta quinta-feira (10/9), por representantes das duas instituições da Secretaria de Saúde, para formalizar o acordo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa cooperação técnica tem como finalidade unir os processos, trocar experiências de gestão e também o trabalho técnico que envolve as duas instituições. Sempre é importante possibilitar que as unidades que compõem a nossa rede possam trabalhar em conjunto”, ressaltou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, após assinar o termo. Para o superintendente-executivo do HCB, Renilson Rehem, a troca de experiências entre duas instituições de excelência será uma oportunidade para revisar, agilizar e atualizar os processos administrativos e de segurança do paciente. “Estamos animados com a parceria, para trazer bons resultados às duas instituições. A expectativa é que tenhamos processos de melhor qualidade, com mais segurança, o que resulta em benefícios à população”, destacou. De acordo com a diretora-presidente do Hemocentro, Bárbara Simões, experiências serão trocadas em áreas como compra de produtos especiais, transfusões, patologias, infraestrutura, gestão do parque tecnológico, entre outros. A ideia é compartilhar soluções e reunir esforços para encontrar respostas a problemas comuns. “Nós já iniciamos a parceria e, agora, ela foi formalizada. Estabelecemos um plano de trabalho para que as áreas possam delinear, de forma organizada e objetiva, nossas perspectivas de trabalho”, informou Simões. Plano As instituições estabeleceram um plano de trabalho por áreas temáticas, com objetivos específicos para cada uma delas. O eixo de planejamento estratégico, por exemplo, pretende reformular instrumentos como o mapa estratégico da FHB. Na parte de laboratórios especializados, as instituições vão compartilhar conhecimentos sobre citometria de fluxo (técnica utilizada para contar, examinar e classificar partículas microscópicas), imuno-hematologia e pesquisa. Já na área de comunicação, o aprimoramento pretende focar em indicadores, voluntariado e mobilização social. O plano de trabalho abrange ainda satisfação do usuário, tecnologia da informação, recursos humanos, logística e suprimentos. Para cada área temática será designada pelo menos uma área da FHB e outra do HCB, responsável pelo andamento das atividades.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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