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Obras públicas

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Entulhos reciclados são reaproveitados em obras públicas e conservação de vias não pavimentadas

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) tem dado um novo destino às cinco mil toneladas de resíduos da construção civil que chegam à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), na Estrutural. Os itens que iriam para o descarte são reaproveitados e transformados em areia, brita e rachão para serem utilizados na reforma de estradas rurais, na contenção de erosões e no aterramento de construções. Em 2024, a unidade processou 233,4 mil toneladas de material reciclado, sendo 115 mil toneladas de brita destinadas a diferentes regiões do Distrito Federal. Além disso, o material não utilizado passa por um reaproveitamento interno para recobrimento do maciço, garantindo a manutenção do aterro e a infraestrutura da própria unidade. A reutilização do entulho é uma medida econômica e sustentável | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora técnica do SLU, Andréa Almeida, destaca a importância do reaproveitamento desses materiais. “Esse trabalho gera economia para os cofres públicos porque é um material que o governo não precisa comprar. Além disso, tem a questão ambiental de reutilizar o material que iria para o descarte”, explica. No Distrito Federal, os itens que chegam à URE vêm dos grandes geradores de resíduos particulares, das obras públicas e do próprio SLU, como papa-entulhos. Lá, o material bruto é processado em uma unidade de britagem e se transforma no agregado britado. “O material agregado oriundo de reaproveitamento de RCC é utilizado para cobrir vias, pátios de acesso e muito procurado pelas administrações regionais na preservação e recuperação de vias não pavimentadas”, esclarece Andréa. “O material continua sendo um resíduo da construção civil, mas em uma nova forma, sem precisar ser aterrado” Andréa Almeida, diretora técnica do SLU O processo de reaproveitamento do SLU começa com a triagem dos resíduos. O material passa por trituração e peneiramento para separação adequada, tornando-se apto para ser reutilizado. “Ele continua sendo um resíduo da construção civil, mas em uma nova forma, sem precisar ser aterrado. Com isso, economizamos espaço no aterro e evitamos a extração de novos recursos da natureza”, acrescenta a diretora. Investimentos O Governo do Distrito Federal (GDF) prepara a abertura de duas licitações, uma para a construção de mais uma URE, que ficará localizada no Recanto das Emas, entre a BR-060 e a DF-180, e outra para modernizar e ampliar a URE da Estrutural — um investimento que promete aumentar a taxa de aproveitamento de 18% para 49%. “Com relação à nova unidade do Recanto das Emas, estamos na fase de execução de projeto para lançar a licitação de quem vai executar e operar. Vai ser tudo do zero, com uma taxa de aproveitamento de 79%, considerado um nível de primeiro mundo”, conclui Andréa.

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GDF assina plano de ação que efetiva políticas para pessoas em situação de rua

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu mais um passo para a implementação de políticas públicas de atendimento e inclusão social dos cidadãos em vulnerabilidade, com a oficialização do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. A concretização do protocolo se deu na manhã desta segunda-feira (27), com a assinatura do governador Ibaneis Rocha do acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações do GDF para as pessoas em situação de rua e do decreto que regulamenta a reserva mínima, para este público, de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas. “Tudo se encaminhou no sentido de que pudéssemos criar esse plano de ação para atender as pessoas em situação de rua. Tenho convicção de que esse plano servirá de exemplo para todo o Brasil” Ibaneis Rocha, governador do DF O chefe do Executivo lembrou que o plano foi criado com auxílio de todas as secretarias do GDF. “Esse é um trabalho multidisciplinar. Tudo se encaminhou no sentido de que pudéssemos criar esse plano de ação para atender as pessoas em situação de rua. Tenho convicção de que esse plano servirá de exemplo para todo o Brasil”, destacou Ibaneis Rocha. Até 2020, o DF contava com quase 3 mil pessoas em situação de rua, segundo o levantamento do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). O governador ressaltou ainda que o GDF já tem feito uma série de ações em prol das comunidades mais vulneráveis. “Temos adotado medidas importantes e os resultados vêm aparecendo e vão aparecer cada vez mais. Aumentamos o número de vagas de acolhimento no DF. Quando começamos tínhamos em torno de 300 e agora estamos com 2,9 mil. Temos um projeto importante da Secretaria de Saúde de assistência às famílias e uma parceria efetiva com a Câmara Legislativa do Distrito Federal e com a Defensoria Pública. Esse é um plano de acolhimento”, acrescentou. O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta segunda (27), acordo de cooperação técnica que incentiva o desenvolvimento e monitora as ações do GDF para as pessoas em situação de rua e decreto que regulamenta a reserva mínima de 2% das vagas de trabalho em serviços e obras públicas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Confira aqui o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua lançado nesta segunda-feira pelo GDF. “O plano foi pensado de uma forma diferente do que sempre foi feito no Distrito Federal e no Brasil: o tratamento da população em situação de rua” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil O secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, complementou que o plano tem o objetivo de acolher e melhorar a situação de vida as pessoas em situação de rua levando em consideração a análise do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDF) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que também participaram da construção. “O plano foi pensado de uma forma diferente do que sempre foi feito no Distrito Federal e no Brasil: o tratamento da população em situação de rua. O plano é voltado para o acolhimento dessas pessoas, para que elas tenham condições, por meio de uma moradia digna, capacitação e profissionalização, de sair dessa situação. Criamos um grupo de trabalho e um comitê específico. São inúmeras ações que estamos desenvolvendo. Tenho certeza que vamos colher os frutos desse projeto”, afirmou. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforçou que todas as ações passam pela pasta. “É uma das principais em relação a esse plano que assinamos hoje. Sempre tem quer uma atuação da Secretaria de Desenvolvimento Social antes de qualquer tipo de ação ou operação que possa ser feito pelo Estado. Nós temos 28 equipes de abordagem social que atuam nesse exato momento nas ruas do DF tentando estabelecer vínculo com a pessoa que se encontra em situação de rua e demonstrar que existe um outro caminho”, afirmou. Implementação “Nós temos 28 equipes de abordagem social que atuam nesse exato momento nas ruas do DF tentando estabelecer vínculo com a pessoa que se encontra em situação de rua e demonstrar que existe um outro caminho”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra O acordo de cooperação técnica envolve o GDF, representado pela Casa Civil, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDF), por meio das Comissões de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e de Planejamento Estratégico (CPE), e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A resolução estabelece o plano de ações para executar políticas em assistência social, educação, saúde, cidadania, cultura, habitação, trabalho e renda voltadas para a população mais vulnerável do DF. O pacto tem o intuito de promover a defesa dos direitos das pessoas em situação de rua, bem como facilitar a troca de informações e o acompanhamento das políticas públicas pelo Ministério Público. O conselheiro nacional do MP Engels Augusto Muniz elogiou o pioneirismo do DF na criação do plano para população em situação de rua. “O DF sai na frente e parabenizo o governo nesse sentido”, afirmou. “Esse acordo vem com o intuito de proteção da pessoa em situação de rua e para compartilhar essas informações [do plano com o Ministério Público] para implementação e fiscalização dessas políticas”, completou. Desde 2020, todos os restaurantes comunitários ofertam alimentação gratuita a pessoas em situação de rua. Neste ano, o benefício foi ampliado permitindo que a comunidade tenha acesso a todas as três refeições: café da manhã, almoço e jantar, nas unidades onde elas já são oferecidas Já o decreto vem para regulamentar a Lei nº 6.128, de 1º de março de 2018, e promover a inclusão socioeconômica das pessoas em situação de rua, que terão uma reserva de 2% nas vagas das empresas contratadas para realizar serviços e obras na administração pública do Distrito Federal. Além disso, o governo anunciou um novo ciclo do RenovaDF, programa de capacitação profissional na área de construção civil, com o intuito de preparar as pessoas em situação de rua para a futura contratação. Nos próximos dias, o GDF também fará a assinatura de um acordo de cooperação técnica com a Defensoria Pública do DF. O objetivo é semelhante ao documento assinado nesta segunda-feira, acompanhamento e fiscalização das ações do governo. Ações específicas Com foco em levar dignidade à população de rua, o governo vem adotando uma série de medidas ao longo dos últimos anos. Em 2020, a comunidade foi estudada em levantamento do IPEDF, que, neste ano fará um censo específico, que já avaliará os benefícios do lançamento dos planos de ação. Desde 2020, também, todos os restaurantes comunitários ofertam alimentação gratuita a pessoas em situação de rua. Neste ano, o benefício foi ampliado permitindo que a comunidade tenha acesso a todas as três refeições: café da manhã, almoço e jantar, nas unidades onde elas já são oferecidas. A previsão é de disponibilizar cerca de 90 mil refeições por mês. Também este ano, foi criado o grupo executivo para elaborar a Política para População em Situação de Rua. O comitê atende o plano de ações e de políticas públicas específicas e é responsável pela articulação de ações intersetoriais. Como parte da execução do plano, o governo realizou duas abordagens sociais de análise em Taguatinga e na Asa Sul. As ações de acolhimento tiveram oferta de abrigo, acesso a programas e benefícios sociais e recolhimento de objetos e estruturas. O objetivo foi assegurar os direitos fundamentais e auxiliar que os cidadãos pudessem sair da situação de rua. Visando aumentar a oferta de abrigos, o GDF lançou um edital com duas mil novas vagas de acolhimento para a população em situação de rua. O chamamento público refere-se a um Termo de Colaboração com Organizações da Sociedade Civil (OSC) para ampliar as vagas do Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias em abrigo institucional ou pernoite. A ação vai atender adultos entre 18 e 59 anos, com pessoas e famílias em variadas composições, incluindo crianças, adolescentes e pessoas idosas, além de grupos específicos, como indígenas, refugiados, migrantes internacionais e outros grupos específicos. O DF também conta com dois Centros de Referência Especializado para a População em Situação de Rua (Centros Pops), na 903 Sul e na QNF 24 (Taguatinga Norte). As unidades funcionam diariamente a partir das 7h. No local, são ofertadas três alimentações (café da manhã, almoço e lanche), higiene pessoal e espaço para guardar pertences. O centro também fornece documentos e viabilização de serviços, como acesso a benefícios e programas sociais. Em média, mais de 400 pessoas são atendidas por dia em cada uma das unidades. Além disso, o governo faz a aquisição de passagens interestaduais para que pessoas que sejam de outros estados possam retornar para suas cidades de origem e oferece o benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que desejam voltar para casa, mas não têm condições de pagar o aluguel.

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Governador destaca a força da construção civil durante posse da nova diretoria da Asbraco

O governador Ibaneis Rocha participou da solenidade de posse do presidente reconduzido da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Afonso Assad, e da nova diretoria para o Triênio 2024/2027. A cerimônia foi realizada na sede da entidade, no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), nesta quarta-feira (24). O chefe do Executivo salientou a parceria com o setor e a promoção de obras em todas as regiões administrativas. Ele destacou a execução do maior projeto de escoamento e drenagem da capital federal, o Drenar DF, as diversas obras empenhadas pela Companhia de Água e Saneamento Básico (Caesb), que estima investimento acima de R$ 250 milhões para este ano, entre outras ações. Ibaneis Rocha destacou a execução do maior projeto de escoamento e drenagem da capital federal, o Drenar DF | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “Nós criamos um ambiente muito importante com os empresários da nossa cidade. É um ambiente onde as portas do Palácio do Buriti estão abertas para todos. O nosso grande objetivo é transformar a cidade e fazer com que fique cada vez melhor em todas as áreas, seja na saúde, seja na educação”, disse o governador. “Fizemos muito no primeiro mandato e agora, no segundo, seguimos na mesma toada, na mesma força, com vários investimentos nas mais diversas empresas do Distrito Federal”, continuou. Ibaneis Rocha enfatizou ainda o esforço governamental em manter as contas em ordem: “Todas as empresas que trabalham para o governo do Distrito Federal recebem em dia hoje, e isso para nós é uma alegria muito grande. Isso é uma orientação nossa para todos os secretários, todos os presidentes de empresa pública. As empresas têm que receber em dia para poder manter os seus funcionários trabalhando em dia e para que a gente possa manter a cidade em dia também.” “Nós criamos um ambiente muito importante com os empresários da nossa cidade. É um ambiente onde as portas do Palácio do Buriti estão abertas para todos. O nosso grande objetivo é transformar a cidade e fazer com que fique cada vez melhor em todas as áreas, seja na saúde, na educação” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal Criada em 1982, a Asbraco é uma entidade civil de classe consultiva e representativa sem fins lucrativos. Com mais de 40 anos de experiência na construção civil, o presidente da Asbraco, Afonso Assad, afirmou que as empresas que atuam nas obras do DF atualmente empregam mais de 40 mil pessoas. “Nós trabalhamos para os pequenos empresários e para as empresas que atuam no governo do Distrito Federal, para dar esse apoio e manter um diálogo franco com o governo. Então, é muito gratificante para mim continuar na direção Asbraco com o apoio de 100% dos associados. O objetivo nosso é realmente dar voz para o pequeno empresário”, observou. “É um governo que tem diálogo com o setor produtivo, portas abertas com o setor produtivo. Pagando em dia, recebendo empresários, tentando resolver todos os problemas, então é fantástico.” O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, afirmou que a instituição também está comprometida com o desenvolvimento da capital e com a parceria junto ao setor construtivo. “O BRB cumpre a missão de estimular todos os setores de atividade econômica. Todos sabem o carinho que a gente tem pela construção civil e toda a sua definição desde o mercado imobiliário, a construção civil na parte de infraestrutura. Seguimos a orientação, a determinação do governador de apoiar o empresariado, gerar emprego, renda, criar condições de financiamento”, disse.

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Túnel Rei Pelé, a construção de um gigante

A superação de imbróglios judiciais foi apenas o primeiro desafio enfrentado para transformar o Túnel Rei Pelé em realidade. Construir uma passagem subterrânea com quase 1 km de comprimento bem no centro de Taguatinga se apresentou ainda mais complexo do que tirar do papel um projeto de mais de uma década. Isso porque as limitações impostas por um cenário urbano já consolidado foram muitas. Para a utilização do enorme maquinário empregado na construção do Túnel Rei Pelé, foi necessário o deslocamento da rede elétrica que passava por cima da obra | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Como fazer escavações de até 20 metros de profundidade sem afetar as edificações vizinhas? Como lidar com sistemas de drenagem e redes elétricas passando exatamente pelo local da obra? O que fazer para evitar desmoronamentos ao abrir uma passagem subterrânea em um terreno tão argiloso? A equipe de engenheiros responsável pela obra encontrou na tecnologia a resposta para essas perguntas. [Olho texto=”“Lançamos mão de uma tecnologia diferenciada, que nunca foi vista em nenhuma outra obra do Distrito Federal”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] ?O Túnel Rei Pelé foi construído usando a inovadora técnica de escavação invertida. Ou seja, a passagem subterrânea só foi aberta depois que as paredes e o teto já estavam prontos. Foram 18 meses de trabalho e 65.000 m² de concreto para erguer essas estruturas que, segundo o subsecretário de Fiscalização e Acompanhamento de Obras, Ricardo Terenzi, contaram com a dedicação exclusiva de 350 trabalhadores. ?“Eram armadores, equipe de concretagem, técnicos de escavação… Muitos profissionais se envolveram nesta que foi uma das fases mais importantes da construção”, detalha Terenzi. “As paredes vêm antes de tudo. Depois de prontas, lançamos a laje em cima para travar essas estruturas, e só então começamos a abrir o túnel.” Construção das paredes da obra viária teve o uso do clamshell, equipamento que, além de escavar, lança um polímero no solo que estabiliza o terreno | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?A construção dessas paredes, algumas com 20 m de profundidade, não usou uma perfuratriz convencional. “Lançamos mão de uma tecnologia diferenciada, que nunca foi vista em nenhuma outra obra do Distrito Federal”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho. O titular da pasta se refere ao clamshell. Além de escavar, o equipamento lança um polímero no solo que estabiliza o terreno e evita risco de desmoronamento. Vistorias Mesmo com toda a tecnologia garantindo uma escavação segura, a construção do Túnel Rei Pelé exigiu atenção especial com as edificações vizinhas. Vistorias cautelares foram realizadas para fazer um nivelamento topográfico de precisão nas paredes e pisos dos prédios. Assim, foi possível acompanhar se as estruturas se mantinham intactas ou se sofriam algum tipo de alteração física em consequência da obra. Nivelamento topográfico de precisão nas paredes e pisos dos prédios: averiguação não detectou nenhuma anomalia ao longo da obra | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?“Fizemos, diariamente, uma minuciosa inspeção dos imóveis vistoriados”, comenta o engenheiro Terenzi. “Além de fornecer a exata descrição e localização de cada um deles em relação à obra, as visitas traziam uma completa averiguação das condições estruturais dessas edificações”, completa. Ao longo da construção do Túnel Rei Pelé, nenhuma anomalia foi detectada. ?Interferências A atenção dos engenheiros responsáveis pela construção do Túnel Rei Pelé não estava concentrada apenas na superfície, nos prédios vizinhos à obra. Por debaixo do solo, sistemas de drenagem, redes elétricas e cabos de internet também preocupavam a equipe técnica. ?Uma das primeiras interferências encontradas, em maio de 2021, foi a presença de cabos de fibra ótica na área onde seriam construídas as paredes do túnel. Sob pena de deixar a região sem acesso à internet, o cabeamento precisou ser deslocado 40 metros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Depois, em junho do mesmo ano, precisamos remanejar uma rede de drenagem de águas pluviais que passava no local onde seria aberta a passagem subterrânea”, conta o engenheiro civil José Alfredo Aguiar. “As manilhas de escoamento foram transferidas e ficaram 800 metros distante do local de origem.” ?Uma das últimas intervenções que a construção do túnel fez na paisagem de Taguatinga foi o deslocamento da rede elétrica que passava por cima da obra. O maquinário usado para construir as paredes da passagem subterrânea era muito alto e ficaria perigosamente próximo dos cabos de energia. ?”Qualquer objeto metálico colocado a pelo menos três metros de distância de uma rede de média tensão sofre indução, fenômeno no qual a eletricidade passa para o metal”, alerta José Alfredo. “Para evitar acidentes, em fevereiro de 2022, fizemos com que o cabo de energia desse a volta por fora do canteiro, um deslocamento de 500 metros.”

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Mais de 1 km de túnel já foi escavado nas obras do Drenar DF

O projeto de escoamento Drenar DF atingiu uma marca importante nesta semana: já foi escavado mais de 1 km de tubulação horizontal, do total de 7,6 km contratados. Em relação aos túneis verticais, chamados de poços de visita (PVs), há mais avanços registrados: 33 dos 101 previstos foram perfurados, sendo que 12 estão concluídos e 21, em andamento. O trecho mais avançado é o referente às quadras da Asa Norte 401/402 e 201/202. Representantes de entidades da construção civil e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego conheceram os detalhes do projeto do Drenar DF | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília ?Com investimento de R$ 174 milhões, a obra foi dividida em cinco lotes e é executada pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até as proximidades do Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. O presidente da Terracap, Izidio Santos Junior, destaca as vantagens do método utilizado na escavação: “Não agredimos a cidade nem incomodamos os moradores. Não tem desvios de trânsito, não precisamos abrir valas” ?A escavação da tubulação é feita com o método tunnel liner, que concentra quase todos os serviços no subterrâneo. Apenas os PVs são vistos pela população. “Com isso, não agredimos a cidade nem incomodamos os moradores. Não tem desvios de trânsito, não precisamos abrir valas. O máximo que temos são aberturas pontuais e alguma sujeira devido ao transporte de terra, mas faz parte. Vamos sujando e limpando, porque a obra é assim mesmo”, explica o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. ?A engenheira civil Jaqueline Resque, contratada para supervisionar os lotes do Drenar DF, observa que a metodologia tunnel liner não apresenta riscos à saúde e à segurança dos funcionários. “À medida que o túnel é escavado, são instaladas placas de proteção, que são as chapas de concreto, garantindo que a estrutura não se rompa. Além disso, a qualidade do solo também é muito boa, já que é um material mais argiloso, com mais resistência à ruptura”, explica. Contratada para supervisionar os lotes do Drenar DF, a engenheira civil Jaqueline Resque afirma que todos os pontos de escavação contam com engenheiros de segurança: “Esses profissionais fazem a escala de trabalho para que ninguém fique dentro do túnel mais do que o permitido para cada diâmetro” ?Segundo ela, todos os pontos de escavação contam com engenheiros de segurança, que fazem o controle de entrada e saída dos funcionários e observam a qualidade do ar na tubulação. “Esses profissionais fazem a escala de trabalho para que ninguém fique dentro do túnel mais do que o permitido para cada diâmetro. Também temos um sensor que apita quando a quantidade de oxigênio dentro de cada túnel é pequena, o que indica a necessidade de instalação de um insuflador mais potente”, completa. ?Feedback Nesta sexta-feira (28), representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brasília (Sticombe), do Serviço Social da Indústria da Construção Civil (Seconci) e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Distrito Federal conheceram os detalhes do projeto que promete acabar com alagamentos e enxurradas na Asa Norte. Diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho explica: “A cada semana, trazemos pessoas diferentes aos canteiros para que a informação seja propagada” ?Outras entidades já puderam conferir o andamento do trabalho, desde moradores da região a veículos de comunicação e órgãos de fiscalização. “A cada semana, trazemos pessoas diferentes aos canteiros para que a informação seja propagada. É preciso que todos saibam o que está sendo feito, já que os trabalhos praticamente não são vistos pela população, ficam no subterrâneo”, explica o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?A visita ocorreu em um dos PVs instalados na 201 Norte. “Viemos para entender a obra, com curiosidade mesmo, a convite da Terracap. Observamos como questões relacionadas à segurança estão sendo implementadas e se há alguma técnica inovadora para garantir a proteção da integridade do trabalhador”, comenta o chefe de Fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no DF, Marcos Gois. Presidente do Sticombe, Raimundo Salvador Braz diz que a obra demonstra a importância da mão de obra: “Percebemos a preocupação do governo no treinamento e na capacitação dos trabalhadores, para que consigam executar os serviços sem nenhum acidente ou percalço” ?Para o presidente do Sticombe, Raimundo Salvador Braz, a magnitude da intervenção demonstra a relevância da mão de obra para a sociedade. “É um projeto muito importante para o DF, que precisa de nossos trabalhadores. E percebemos a preocupação do governo no treinamento e na capacitação dos trabalhadores, para que consigam executar os serviços sem nenhum acidente ou percalço”, descreve. Gustavo Franco, diretor do Seconci: “Estou em Brasília há 62 anos e já vi muitos alagamentos. Espero que o Drenar DF venha para solucionar isso e que a população não tenha mais esse problema” ?O diretor do Seconci, Gustavo Franco, acrescenta que um problema muito antigo será resolvido. “Tenho uma expectativa muito boa com esse projeto. Estou em Brasília há 62 anos e já vi muitos alagamentos. Espero que o Drenar DF venha para solucionar isso e que a população não tenha mais esse problema”, afirma.

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Indústria e serviços fomentam economia do DF, que cresce acima da nacional

A economia do DF cresceu 4,3% no ano passado em comparação a 2021, número acima dos 2,9% do índice nacional para o mesmo período. Esse bom desempenho se deve em parte ao trabalho dos setores de comércio e da indústria, aliado a medidas adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a exemplo da desoneração de tributos e da concessão de benefícios fiscais. O Produto Interno Bruto, conhecido como PIB, representa a soma de todos os bens e serviços produzidos por uma cidade em um determinado período, geralmente de um ano. No caso do DF, esse resultado de 4,3% anual contou com a colaboração de grandes setores, como a Indústria (10,3%), Serviços (3,8%) e Agropecuária (1,3%). [Olho texto=”“O GDF contribuiu para esse crescimento ao realizar ações coordenadas na diminuição da carga tributária, que faz com que os recursos financeiros, que seriam arrecadados pelo Distrito Federal, permaneçam na economia local para serem reutilizados no consumo, geração do emprego e geração de renda”” assinatura=”Itamar Feitosa, secretário de Fazenda do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “É resultado de uma retomada da demanda das pessoas por esses produtos e serviços, uma vez que as pessoas voltaram a trabalhar com o arrefecimento da pandemia. Foi uma reação bastante positiva a esse retorno das atividades”, destaca o coordenador de Análise Econômica e Contas Regionais (Caeco) do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Luiz Augusto Magalhães. Magalhães explica que o fato de o DF ter um setor de serviços e a administração pública fortes colaborou nessa retomada. “O governo teve boa atuação na pandemia ao escolher, com base em critérios técnicos, quais setores e tipos de comércio seriam fechados. O DF passou por um período de readaptação na economia e gerou esse crescimento elevado, acima do nacional”, acrescenta. A colaboração da indústria no crescimento do PIB do DF em 2022 em comparação ao ano anterior foi de 10,3% | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), o aumento do PIB foi uma soma dos esforços do setor junto ao Executivo e ao Legislativo. “Acredito que esse crescimento seja resultado da união do setor produtivo, em conjunto com as ações do GDF e da Câmara Legislativa. Tivemos os programas Pró-Economia I e II, que ampliaram a linha de crédito e facilitaram o processo de retomada da economia no pós-pandemia, por exemplo. Outro aspecto importante de se destacar foi o crescimento do turismo de eventos na cidade, que teve bom resultado, principalmente no último trimestre de 2022. Acho que tudo isso reúne condições para que sigamos nesse ritmo e tenhamos um bom desempenho neste ano”, avalia o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire. Já a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) analisa que em 2022 muito do consumo represado foi realizado, o que ampliou a demanda e resultou em aumento da produção industrial. “O aumento da participação da indústria na economia também ocorreu pelo crescimento da construção civil, principal setor na composição do PIB industrial do DF, impulsionado em grande parte pelas grandes obras públicas que o governo está executando na cidade”, afirma o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar. Presidente da Fibra, Jamal Bittar diz: “O aumento da participação da indústria na economia também ocorreu pelo crescimento da construção civil, principal setor na composição do PIB industrial do DF, impulsionado em grande parte pelas grandes obras públicas que o governo está executando na cidade” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O gestor da Fibra também lembrou das ações do governo para atender os endividados. Com os programas de renegociação de dívidas, o GDF vai receber, dentro de dez anos, um montante de R$ 4,1 bilhões. Os programas de recuperação fiscal Refis I e Refis II contemplaram mais de 66 mil pessoas físicas e 19,9 mil pessoas jurídicas. “Naquele momento, muitas empresas atravessavam problemas por resultado ainda da pandemia, com débitos com o governo. Ao permitir o refinanciamento, foi possível que essas empresas saíssem da inadimplência e tivessem acesso a crédito, fator que contribuiu para a melhoria das condições no setor”, ressalta Bittar. [Olho texto=”“O governo teve boa atuação na pandemia ao escolher, com base em critérios técnicos, quais setores e tipos de comércio seriam fechados. O DF passou por um período de readaptação na economia e gerou esse crescimento elevado, acima do nacional”” assinatura=”Luiz Augusto Magalhães, coordenador de Análise Econômica e Contas Regionais (Caeco) do IPEDF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os programas do GDF também foram recordados pelo secretário de Fazenda do DF, Itamar Feitosa. O gestor também falou que o governo trabalhou na melhoria do ambiente de negócios: “O GDF contribuiu para esse crescimento ao realizar ações coordenadas na diminuição da carga tributária, que faz com que os recursos financeiros, que seriam arrecadados pelo Distrito Federal, permaneçam na economia local para serem reutilizados no consumo, geração do emprego e geração de renda”. Ainda segundo o secretário, o governo tem focado na melhoria do ambiente de negócios, cujos resultados foram mensurados pelo Índice de Concorrência dos Municípios Brasileiros (ICM), elaborado pelo Ministério da Fazenda, que recentemente trouxe Brasília em primeiro lugar do Centro-Oeste.

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Avança a construção de hospitais e novos bairros no DF

A construção de moradias e hospitais no Distrito Federal foram destacados pelo governador Ibaneis Rocha durante a comemoração de aniversário do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), nesta sexta-feira (31). O chefe do Executivo local falou da pujança do setor ao lembrar da construção de moradias na Quadra 500 do Sudoeste, o planejamento do Jóquei Clube – para 52 mil pessoas – e também de três novos hospitais públicos no DF, no Recanto das Emas, em São Sebastião e no Guará. “Temos a previsão de construir três novos hospitais, sendo que o do Guará é uma unidade maior, com 200 leitos, e o lançamento do edital será em abril. Também lançamos a Quadra 500 do Sudoeste, que estava travada há mais de 20 anos, e tem gerado muito emprego e desenvolvimento, e agora o bairro do Jóquei Clube, que está em última fase de análise”, afirmou o governador. Durante a comemoração dos 59 anos do Sinduscon-DF, nesta sexta-feira (31), o governador Ibaneis Rocha falou sobre a construção de moradias e hospitais na capital | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Ibaneis Rocha também lembrou do trabalho na saúde com as 25 mil cirurgias eletivas, a contratação de 1,3 mil profissionais este ano e o aumento do horário de funcionamento das unidades básicas de saúde (UBSs). Falou sobre a reforma estrutural de hospitais e a contratação de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) junto a hospitais públicos para atender a população no caso de doenças respiratórias. “Continuamos firmes para recuperar a saúde da nossa cidade e locamos UTIs nos hospitais particulares para ampliar o atendimento à população”, detalhou. Setor comemora A construção civil emprega 70 mil pessoas no DF e mais 70 mil no Entorno, totalizando ao menos 140 mil trabalhadores em grandes obras públicas e particulares. Durante a celebração dos 59 anos do Sinduscon-DF, Ibaneis Rocha elogiou o trabalho desempenhado por eles. [Olho texto=”“Temos uma simbiose superpositiva para Brasília. O governador sabe da força do setor e nos ajuda muito. Temos o Noroeste em fase avançada, o projeto do Jóquei Clube que está adiantado para sair do papel e estamos discutindo o reequilíbrio de contratos”” assinatura=”Dionyzio Klavdianos, presidente do Sinduscon-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eles têm um significado muito importante, geram uma grande massa de mão de obra e distribuição de renda. Durante esse primeiro mandato, nós destravamos, junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a liberação de licenças e alvarás. Hoje em dia, as empresas conseguem dar entrada nos seus processos dentro da secretaria e ter uma resposta rápida para que a gente tenha realmente a entrega de empreendimentos e a geração de emprego”, informou. Para o presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, o GDF tem atuado como um grande parceiro. “Temos uma simbiose superpositiva para Brasília. O governador sabe da força do setor e nos ajuda muito. Temos o Noroeste em fase avançada, o projeto do Jóquei Clube que está adiantado para sair do papel e estamos discutindo o reequilíbrio de contratos. São ações que, mesmo no início do ano, estão avançadas”, comemorou. Diretor-geral da Brasal Incorporações, Dilton Junqueira elogiou a atuação do GDF na pandemia da covid-19 e também o bom diálogo com os empresários. “Essa aproximação é importante. Hoje, todos os órgãos do governo estão abertos e isso fortalece e tira a burocracia do dia a dia”, aponta.

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Melhorias nas cidades são discutidas em reunião no Palácio do Buriti

[Olho texto=”“Reforço aos senhores o cuidado necessário com as nossas cidades, a importância de ouvir o povo. O trabalho dos administradores é primordial, é a atuação do governo na ponta”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] Administradores regionais, alguns secretários de Estado e a coordenação de governo se reuniram, nesta quinta-feira (2), no Palácio do Buriti. Um momento para cada um dos 33 gestores das regiões administrativas do DF apontar carências em suas cidades e fazer um balanço após 60 dias de governo. Um encontro que contou com uma participação rápida da governadora em exercício Celina Leão. “Reforço aos senhores o cuidado necessário com as nossas cidades, a importância de ouvir o povo. O trabalho dos administradores é primordial, é a atuação do governo na ponta”, recomendou Celina aos gestores. “Portanto, além das reuniões de gabinete, é importante andar pela cidade, identificar onde podem ser feitas melhorias”, ressaltou. Durante a reunião nesta quinta (2), os administradores regionais puderam apontar carências em suas cidades e fazer um balanço após 60 dias de governo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Coube ao secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, coordenar o encontro e dar um panorama sobre algumas obras, como o viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II – o próximo a ser inaugurado pelo governo –, o programa RenovaDF, que terá continuidade em 2023, e ouvir as demandas. “A reunião foi muito boa. Nós demos voz aos administradores como deve ser e os entrosamos com outros órgãos do governo. Foi um espaço aberto para tratarmos das demandas prioritárias e pontuais de cada cidade e ajustarmos a execução das ações diárias”, disse José Humberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Recanto das Emas, por exemplo, deve ganhar um hospital público com projeto a ser licitado em abril. “É um anseio antigo de nossos moradores e dos que moram em cidades vizinhas como o Riacho Fundo II e a região da Ponte Alta. E viria como um presente para o Recanto, que completa 30 anos em 2023”, frisou o administrador Carlos Dalvan. Já Sobradinho II tem uma reivindicação na área de lazer – um novo ginásio de esportes. “O que temos lá não atende mais à comunidade e a prática do futebol, as escolinhas de futsal são muito fortes em nossa cidade”, lembrou o administrador Diego Matos. Os secretários de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Ferreira; de Obras, Luciano Carvalho; e o diretor-presidente do DER, Fauzi Nacfur, também estiveram presentes.

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Viaduto do Recanto das Emas recebe calçadas largas e 20 palmeiras

Órgãos integrados entregam obras otimizadas para a população. O viaduto localizado na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho de intersecção entre o Recanto das Emas e o Riacho Fundo II, já está na fase de implantação de sinalização pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com calçamento e paisagismo realizados pela Novacap. O trabalho conjunto vai proporcionar melhor trafegabilidade, segurança, mobilidade e qualidade de vida para os moradores da região. A Divisão de Implantação de Áreas Verdes (Diave), do Departamento de Parques e Jardins da Novacap já deu início às obras da ornamentação do balão | Fotos: Kiko Paz/Novacap Os novos 700 metros de calçadas do Viaduto do Recanto das Emas transformarão a maneira como os moradores da região se locomovem. Antes das obras, as calçadas convencionais, de apenas dois metros de largura, faziam com que os pedestres disputassem espaço com os ciclistas, aumentando o risco de acidentes. Agora, a Novacap está executando calçadas especiais, que terão o dobro da largura e possibilitarão o compartilhamento seguro entre pedestres e ciclistas. Estão sendo investidos cerca de R$ 500 mil. Também pensando na qualidade de vida da população, a Divisão de Implantação de Áreas Verdes (Diave), do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, iniciou na quinta-feira (23) a ornamentação do balão. Os 140 m² de área verde contarão com cinco canteiros de flores resistentes ao clima do cerrado, como agapanthus e barba-de-serpente, e o plantio de 20 palmeiras triangulares. Para o serviço, a companhia também contará com a mão de obra da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Os 140 m² de área verde contarão com cinco canteiros de flores resistentes ao clima do cerrado, como agapanthus e barba-de-serpente, e o plantio de 20 palmeiras triangulares De acordo com o chefe da Diave, José Antônio Licassali, o plano de arborização do viaduto foi elaborado para que as pessoas sintam bem-estar ao transitar pelo local. “Sabemos a importância que tem para a população a sensação de que a cidade está sendo bem-cuidada, está bonita. Embelezar as áreas públicas, com grande circulação, é um trabalho que a Diave faz para levar a beleza das flores, as cores e os cheiros dos viveiros, para os canteiros. E isso proporciona, para quem transita nessas áreas, alegria, melhorando assim o seu dia a dia”, ressaltou. Em paralelo, a equipe do DER-DF faz o plantio de grama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Histórico A construção do Viaduto do Recanto das Emas foi iniciada em março de 2021, com investimento de R$ 30,9 milhões. Na primeira fase dos trabalhos, foram executadas as estruturas de concreto e a liberação das vias marginais, abertas para o trânsito em outubro de 2021. Na etapa seguinte, foi efetuada a escavação do terreno, por onde passam os veículos nos dois sentidos da DF-001. Na terceira fase, no segundo semestre de 2022, foi feita a liberação da parte inferior do viaduto para o tráfego. No início deste mês, houve a liberação do tráfego na parte superior do elevado. Com a conclusão desta etapa, cerca de 30 mil motoristas que transitam entre as duas cidades ou em direção ao Plano Piloto ou ao Gama foram beneficiados. *Com informações da Novacap

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Alça para ônibus do Túnel de Taguatinga será sustentada por muralhas

A alça que ligará o viaduto exclusivo para ônibus do Túnel de Taguatinga à Avenida Elmo Serejo será sustentada por duas grandes muralhas. Em processo de construção, cada uma dessas robustas estruturas de contenção terá 80 metros de comprimento. O lado sul, mais avançado, já tem 60 metros concretados. No lado norte, a concretagem atingiu os 50 metros de extensão. Os engenheiros dividiram a estrutura em oito muros de 10 m cada. Os sete maiores, com altura máxima chegando a 4 m, serão concretados in loco | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por conta do tamanho das muralhas, a obra tem sido executada em etapas. Os engenheiros dividiram a estrutura em oito muros de 10 m cada. Os sete maiores, com altura máxima chegando a 4 m, serão concretados in loco. Os demais, pré-moldados, já estão prontos para ser instalados. O engenheiro civil Samuel Teles, responsável por supervisionar a obra do Túnel de Taguatinga, detalha a evolução do serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos fazendo a base do sétimo muro no lado sul”, conta. “Já no lado norte, começamos a erguer o quinto muro. A armação do sexto está praticamente pronta, e o sétimo já está com a forma montada”. Alturas superiores a 2 m não podem ser concretadas de uma só vez, sob pena de o cimento se separar da brita quando o concreto é lançado pela parte superior da fôrma. As duas muralhas vão apoiar a alça do BRT até que ela esteja a cerca de um metro da superfície. “O restante da pista não precisa de contenção”, explica o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, um dos responsáveis pela construção do Túnel de Taguatinga. “Os últimos cinco metros serão feitos em cima de um aterro até que a via encontre as faixas de rolamento da Elmo Serejo”.

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Um passeio pelo boulevard do Túnel de Taguatinga

O piso superior do Túnel de Taguatinga tem chamado a atenção dos motoristas que trafegam pelo centro da cidade. Desde o fim de dezembro, com a retirada dos tapumes que protegiam a obra, as largas pistas revestidas de concreto e os canteiros verdes do boulevard podem ser apreciados no trecho que vai da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) até a Avenida Comercial. Acompanhe a equipe de vídeo da Agência Brasília neste passeio pelo corredor exclusivo para ônibus.

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Novo trecho da Avenida N3, no Riacho Fundo II, será asfaltado

Após entregar a duplicação de um trecho da Avenida N3, no Riacho Fundo II, o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou a recuperação de mais 1 km de pavimentação da via até a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075). A ordem de serviço foi assinada nesta quinta-feira (19) pela governadora em exercício Celina Leão durante agenda na cidade. O Riacho Fundo II, que completará 28 anos em 6 de maio, é uma das cidades que mais cresce no DF e conta com mais de 72 mil habitantes, segundo estimativa do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). É também a região administrativa que mais recebeu imigrantes internos no DF. Por isso, obras como a da duplicação da N3 são mais do que necessárias para dar infraestrutura à cidade. No caso da duplicação já entregue, o serviço contou com a duplicação de um trecho de 1,2 km e aporte de R$ 2,8 milhões. Além do asfalto, foram feitas ciclovias, calçadas, paisagismo, drenagem, rampas de acessibilidade e paradas de ônibus. Serviço executado pelas mãos da Novacap, que também fará mais este 1 km no trecho antigo da via, com investimento de R$ 1,1 milhão. A duplicação de um trecho de 1,2 km da Avenida N3 já foi entregue: obra teve aporte de R$ 2,8 milhões | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Tínhamos várias obras estruturantes para terminar aqui na cidade e que tiveram continuidade ou iniciaram em 2019. Quando era deputada federal, colocamos várias emendas parlamentares para estruturar o Riacho Fundo II. Fizemos a UPA, UBS e o CIL. Tudo isso fez com que a cidade não seja mais uma cidade-dormitório”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a governadora em exercício Celina Leão, os investimentos provam que o Riacho Fundo II deixou de ser apenas uma cidade-dormitório. “Tínhamos várias obras estruturantes para terminar aqui na cidade e que tiveram continuidade ou iniciaram em 2019. Quando era deputada federal, colocamos várias emendas parlamentares para estruturar o Riacho Fundo II. Fizemos a UPA, UBS e o CIL. Tudo isso fez com que a cidade não seja mais uma cidade-dormitório. Agora vamos achar uma solução para trazer o Banco de Brasília para cá porque nós somos um time que trabalha e entrega”, afirma. Já o presidente da Novacap, Fernando Leite, lembra que a obra atende a um clamor da população. “Essa obra é um atalho, uma saída para o Plano Piloto ou Goiânia e era uma reclamação há muito tempo. É uma obra total, com as pistas bem-cuidadas, canteiro arborizado, calçadas, ciclovias”, explica. O trecho de 1,2 km já duplicado vai da rotatória da Avenida N3 até a DF-075: além do asfalto, foram feitas ciclovias, calçadas, paisagismo, drenagem, rampas de acessibilidade e paradas de ônibus A duplicação da Avenida N3 tem uma história por trás. Ela aconteceu após o governo decidir premiar a região administrativa que tapasse mais buracos em suas vias. “Pegamos uma cidade desmontada, cheia de buracos. E lá em 2019 o governador Ibaneis Rocha lançou o SOS DF, que era um programa para recuperar as cidades. O Riacho Fundo II foi a cidade que tapou os buracos mais rápido entre as regiões administrativas e o governador determinou como prêmio uma obra, que é essa da duplicação da Avenida N3 que nós entregamos hoje”, conta o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Mais infraestrutura Desde 2019, o GDF tem investido mais de R$ 110 milhões em obras no Riacho Fundo II. Na saúde, entregou uma UPA e uma UBS; na educação, abriu as portas de um amplo Centro Interescolar de Línguas (CIL). A Feira Permanente da cidade também foi reformada e liberada aos feirantes após passar por problemas na concorrência pública feita em 2018. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fizemos muito nos primeiros quatro anos. O governador Ibaneis Rocha entregou muito para a cidade e vamos entregar muito mais”, reforçou Celina Leão. O Skate Park também foi reformado, assim como quatro quilômetros de calçadas construídas e 1,2 mil lâmpadas de LED instaladas. Outra grande obra em andamento é o viaduto que liga o Riacho Fundo II ao Recanto das Emas. A estrutura será inaugurada no primeiro semestre e vai colaborar para reduzir o tempo que a população leva para ir e voltar do trabalho. Segundo o IPEDF, 55,2% dos moradores demoram de 30 minutos a 1h15 para chegar ao trabalho atualmente, enquanto 40,9% passam de até 15 minutos a até 30 minutos para o mesmo deslocamento.

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FOCO, DETERMINAÇÃO, INTEGRAÇÃO E RESULTADOS MARCAM GESTÃO IBANEIS ROCHA

Foram quatro anos de muito trabalho em equipe, marcado pela integração dos órgãos e foco nos resultados. Assim, o secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Pires de Araújo, define o primeiro mandato do governador Ibaneis Rocha. De uma transição para outra, muita coisa mudou. De nenhum projeto disponível para execução quando assumiu o governo na gestão passada, o segundo mandato conta com mais de 1.100 propostas, novas e outras já em andamento, para serem implementadas e fazer de Brasília uma cidade mais desenvolvida, urbanizada e acolhedora. “A gente teria que ficar o dia praticamente inteiro para falar de tudo o que aconteceu em muitas áreas do governo. Mas, por exemplo, estamos terminando o ano com mais de R$ 150 milhões em obras de complementação do BRT Oeste, que vai ter um impacto muito forte para a região central de Brasília. Temos o DrenarDF, que graças a Deus está saindo do papel”, ressaltou o secretário de Governo em sua retrospectiva sobre o primeiro mandato. Confira. Secretário de Governo, José Humberto, destaca: “Conseguimos terminar muitas obras importantes, como o sistema viário norte Joaquim Roriz, tirar do papel o tão sonhado Túnel de Taguatinga, fazer vários viadutos que estavam programados e outros ainda em construção” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília AGÊNCIA BRASÍLIA – O senhor coordenou a transição do governo em 2018 e agora para o segundo mandato. Como estava o governo e como está agora? JOSÉ HUMBERTO PIRES DE ARAÚJO – Felizmente houve a coincidência de participar das duas transições, o que nos deu a possibilidade de traçar um paralelo entre o que nós recebemos e o que estamos passando para nós mesmos. Quando recebemos a gestão do governo passado, tivemos profundas dificuldades em levantar os dados, em ter na nossa mão a real situação financeira e econômica. Também tivemos dificuldades em levantar os projetos existentes para que pudéssemos dar encaminhamento nas licitações e nas obras que eram necessárias. Pegamos um período muito ruim, porque as obras estavam paradas em sua maioria e onde começaram, causavam grandes transtornos à população. Como exemplo, Vicente Pires, que foi feita sem a programação adequada. Mas o importante não é ficar olhando no retrovisor e sim olhar o que foi feito. O governador formou uma boa equipe, conseguiu destravar as obras e os financiamentos que estavam parados, implantar uma gestão unida e muito integrada, com foco nos resultados e nos objetivos, fazendo um alargamento do governo de uma maneira mais horizontalizada para que pudesse atuar nas pontas e não centralizado apenas no Palácio e nas estruturas maiores. AB – Qual foi o maior desafio da primeira gestão do governador Ibaneis? JHPA – Foi tirar do papel as ideias dos programas e colocar nos projetos para que nós pudéssemos ter os resultados que tivemos. Foi transformar as ideias em realizações. Túnel de Taguatinga: um dos muitos projetos que saíram do papel nestes quatro anos | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília AB – O senhor acompanhou de perto a execução das grandes obras que foram entregues e outras em andamento. Como está o DF hoje em termos de obras públicas? JHPA – Conseguimos terminar muitas obras importantes, como o sistema viário norte Joaquim Roriz, tirar do papel o tão sonhado Túnel de Taguatinga, fazer vários viadutos que estavam programados e outros ainda em construção. Fizemos a duplicação da DF-250 e da DF-140. Toda a área de infraestrutura, seja do ponto de vista de urbanização ou de mobilidade urbana, realmente foi muito forte. Uma que ficou na história é Vicente Pires, que conseguimos transformar numa cidade totalmente urbanizada e longe dos transtornos que tinha no passado. AB – E nas demais áreas, quais foram as maiores conquistas para a população do DF? JHPA – O Distrito Federal vem alcançando índices maravilhosos na segurança pública. Melhorou em todos os sentidos e a integração das forças, todas sob a coordenação da Secretaria de Segurança, foi fundamental. Na saúde, houve ampliação com as inaugurações das UPAs [unidades de pronto atendimento] e reformas dos hospitais. Foi feito reforço das equipes com a contratação de mais de oito mil profissionais. Ainda há um desafio grande, o fato é que nós atravessamos uma pandemia com um desempenho bom. Na educação, andamos muito bem com as escolas todas reformadas. Mesmo com a pandemia, o governo não parou e estas reformas trouxeram mais conforto para os alunos e professores no retorno à sala de aula. Ótimo avanço também na área social. Havia a entrega de uma cesta básica com valor pequeno e o governador instituiu o Cartão Prato Cheio, que já está atendendo mais de 80 mil pessoas. Em se tratando de segurança alimentar, o DF é hoje exemplo, porque ampliou bastante a linha de proteção da população mais carente. [Olho texto=”“O governador formou uma boa equipe, conseguiu destravar as obras e os financiamentos que estavam parados, implantar uma gestão unida e muito integrada”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi a primeira unidade da federação a adotar o Vale Gás, medida depois seguida pelo governo federal. Nos restaurantes comunitários tivemos a redução do preço da refeição, com o café da manhã por 50 centavos. Ainda na área humana, a Secretaria da Mulher com a Casa da Mulher Brasileira e a Secretaria de Justiça com as ações mais próximas dos cidadãos e as reformas dos postos do Na Hora. No desenvolvimento econômico, o marcante foi o DesenvolveDF ao criar condições para que os proprietários ou ocupantes dos lotes do PróDF 1, 2, 3 e 4 pudessem receber a escritura com tranquilidade. Quanto ao emprego e renda, o DF alcançou números muito bons no combate ao desemprego por conta do ambiente criado para a melhoria da economia. Tivemos um avanço com o RenovaDF, programa vencedor que deu para a cidade condições das suas pequenas e médias obras serem feitas. Quando assumiu, o governador defendeu como pilares a segurança jurídica, a simplificação e a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento. Um dos grandes pontos é a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação que fez redução substancial do prazo de aprovação dos empreendimentos. Houve uma melhoria significativa tanto na Junta Comercial como na própria Seduh para liberação do Habite-se, aprovação de projetos e dos novos setores habitacionais. Realmente houve uma revolução em função dessa simplificação e trabalho com foco na segurança jurídica e incentivo ao setor privado.  Na saúde, houve ampliação com inaugurações de UPAs e reformas de hospitais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília AB – O GDF Presente se consolidou como um programa de apoio às ações das administrações regionais na zeladoria das cidades. Qual a importância da iniciativa? JHPA – É o programa do meu coração. Os polos fizeram com que as demandas da população, que chegam por meio da Administração 24 Horas, sejam atendidas com muito mais rapidez. O GDF Presente tem uma parceria maravilhosa com todos os órgãos do DF para que possamos melhor atender a população e cuidar com mais eficácia da zeladoria das cidades. AB – Qual a marca desta primeira gestão? JHPA – Foco, determinação, integração e resultados. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Segov

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1.000 OBRAS POR TODO O DF

Fundada em 1956, a Novacap nasceu para construir a nova capital do Brasil. Hoje, no Governo Ibaneis Rocha, passou a ser uma empresa que cuida não só de Brasília, mas também de todo o Distrito Federal. Com a missão de construir, recuperar, zelar, plantar e florir, a companhia realizou, nesses últimos quatro anos, obras de grande importância para oferecer melhor qualidade de vida aos moradores do DF. A pandemia do coronavírus foi um motivo a mais para a retomada de obras paradas, a execução de novos empreendimentos e a conclusão de diversos projetos. O resultado se vê por todo o DF: grandes complexos viários, ampliação e recuperação da malha rodoviária, mais ciclovias e calçadas, novas unidades de saúde e escolas. Obras que ajudaram a manter a economia do DF aquecida, gerando emprego e renda para milhares de trabalhadores. Nesta entrevista, o presidente da Novacap, Fernando Leite, garante que muito mais será feito no segundo Governo Ibaneis Rocha. Confira. Todas as tesourinhas da Asa Norte foram recuperadas pela Novacap | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília AGÊNCIA BRASÍLIA – Qual foi o resultado do trabalho da Novacap nesses últimos anos? FERNANDO LEITE – Muitas obras foram retomadas, iniciadas e concluídas. Entre 2019 e 2022, entregamos 1.002 obras de considerável importância, coordenadas pelas diretorias de Urbanização e Edificações. Entre elas, destaco a implantação de 293.230,45 m² de pavimentação asfáltica e 302,48 km de calçadas; construção da Clínica da Mulher e do posto-base do Samu; entrega de nove unidades básicas de saúde (UBS), 15 creches e 200 pontos de encontro comunitários (PEC). Recuperamos todas as tesourinhas da Asa Norte e estamos concluindo a recuperação das tesourinhas da Asa Sul. Também modernizamos a Avenida W3 Sul, o Setor de Rádio e TV Sul, além disso, criamos a Avenida W9 do Noroeste. E mais: implantamos a rede de drenagem de Vicente Pires. Estamos concluindo a reforma da Ponte Honestino Guimarães (antiga Costa e Silva) e em 2023 pretendemos começar a reforma da Ponte JK. Brasília, enfim, vive um grande ciclo de grandes obras. Outra obra entregue à população do Distrito Federal foi a do Setor de Rádio e TV Sul | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília AB – A Novacap tem se preocupado também com a manutenção dos equipamentos públicos, como praças? FL – Sim. A Novacap tem realizado grandes obras, mas também cuida das nossas cidades. Atuamos em parceria com todas as administrações regionais. São pequenas obras de reparo e manutenção que impactam no dia a dia dos moradores. Serviços como recuperar o asfalto de ruas e avenidas; desobstruir bocas de lobo; podar árvores; cuidar de canteiros e jardins das praças e parques públicos… Enfim, zelar pelo mobiliário urbano para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de cada região administrativa. AB – Como a Novacap enfrentou o período mais crítico da pandemia do coronavírus? FL – A ordem do governador Ibaneis Rocha foi para que a Novacap mantivesse os canteiros de obras ativos, que as obras não fossem paralisadas. Foi o que fizemos. Apenas para atender pacientes vítimas da covid-19, construímos três hospitais de campanha em apenas 20 dias com investimentos de R$ 36 milhões. Fernando Leite antecipa: “A Novacap vai continuar começando e concluindo obras em todo o Distrito Federal” | Foto: Divulgação/Novacap AB – E por falar em saúde, como estão as obras do futuro Hospital Oncológico de Brasília? FL – Essa é uma megaobra. Estão sendo investidos R$ 119,7 milhões na construção desse hospital. O terreno tem 41.000m², sendo 31.000m² de área construída. Contará com 172 leitos, 152 leitos de internação e 20 unidades de terapia intensiva (UTI). Estamos trabalhando para que as obras do Hospital Oncológico sejam concluídas ainda no primeiro semestre de 2023. AB – E o que mais os brasilienses podem esperar da Novacap para os próximos quatro anos? FL – A Novacap terá uma extensa agenda de entrega de obras relevantes que começaram no primeiro mandato do governador Ibaneis Rocha e que serão concluídas no próximo mandato. Obras como a reforma da Unidade Básica de Saúde do Gama e a modernização da subestação do Hospital Regional de Brazlândia. Vamos concluir a reforma do Restaurante Comunitário de Arniqueira-Areal e entregar o Restaurante Comunitário do Sol Nascente. Vamos entregar também 13 novos Centros de Educação da Primeira Infância. Enfim, a Novacap vai continuar começando e concluindo obras em todo o Distrito Federal. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Novacap

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Concreto e aço são a base do Túnel de Taguatinga

O concreto armado é presença constante no Túnel de Taguatinga. A obra consumiu, até agora, 7.179,747,13 kg de aço em forma de vergalhões, usado para reforçar as estruturas da construção. Já o consumo de concreto está em 79.824,17 m³. Boa parte desse volume foi produzido pela usina erguida no canteiro de obras da passagem.

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Com obra iniciada, modernização da Estrutural custará R$ 55 milhões

Máquinas pesadas do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) já estão em ação na obra de pavimentação em concreto rígido na Via Estrutural. Com investimento de R$ 55 milhões, o projeto de modernização da pista de ligação entre o Plano Piloto e cidades como Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural, indo até Águas Lindas de Goiás, é inédito no DF e promete beneficiar cerca de 95 mil usuários. A primeira etapa compreende um trecho de 2,5 km no sentido Ceilândia-Brasília | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília A camada de concreto terá 21 cm de espessura ao longo de toda a pista nos quase 13 km, no sentido Plano Piloto-Ceilândia, assim como no sentido inverso. “É uma obra que vai mudar todo o paradigma de execução de pavimentação aqui no DF. É a primeira via totalmente implantada, construída com pavimento rígido de concreto”, assegura o superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante. [Olho texto=”“É um material com durabilidade de 20 anos. O que isso significa, que o tempo de manutenção aumenta bastante, reduzindo custos”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito concreto, muito serviço, uma obra muito grande do governo Ibaneis que vai ficar para a história e mudar completamente a vida das pessoas que passam por aqui”, observa. A previsão do DER-DF é que toda a obra seja concluída num prazo de 12 meses, ou seja um ano. A primeira etapa dos trabalhos, que compreende um trecho de 2,5 km, será feita no sentido Ceilândia-Brasília, próximo ao viaduto do Pistão Norte até o segundo balão da Via Marginal Sul da Estrutural, no entroncamento com a Rua 10B (Castelo Forte). Concluída essa fase no prazo previsto de dois meses, terá início a segunda etapa da obra, ou seja, outro trecho de 2,5 km que vai até a pista do Jóquei Clube, a DF-087. Ao todo, 200 homens trabalham no local. Segundo o superintendente de Obras do DER-DF, o pavimento de concreto tem maior durabilidade, o que trará mais conforto e segurança para os motoristas, além de economia ao GDF. Vendedora de material de acabamento numa loja localizada próxima à Via Estrutural, Regina Araújo Ribeiro está esperançosa em relação aos impactos da obra “É um material com durabilidade de 20 anos. O que isso significa, que o tempo de manutenção aumenta bastante, reduzindo custos”, observa o engenheiro do DER-DF. “Além de trazer qualidade de vida para os usuários que passam pela via diariamente”, reforça. Moradora de Vicente Pires e vendedora de material de acabamento numa loja localizada próxima à Via Estrutural, Regina Araújo Ribeiro, 53 anos, está esperançosa em relação à obra. “Quando ficar pronto, vai melhorar para todo mundo, inclusive para os meus clientes que vêm do Plano, Lago Sul, Lago Norte, e têm que fazer esse trajeto todo”, torce. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O servidor público federal José Nildo Lau Pereira, 66 anos, mora em Vicente Pires há um ano e meio, mas tem uma ligação de longa data com a Estrutural. Transita pelo local desde a época em que a pista nem era asfaltada e sempre usa a via para ir ao trabalho. Ele acredita que a obra marca uma evolução importante para milhares de motoristas do DF. “A Estrutural estava precisando há muito tempo dessa reforma, vai melhorar bastante”, acredita. “É uma camada de concreto bem consistente que acho que vai ter uma durabilidade muito superior ao asfalto. Vai acabar com aquelas complicações de buraco, pneus estourados”, avalia.

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Separador vai melhorar qualidade da água captada pelo Túnel de Taguatinga

A preocupação com o meio ambiente faz parte da rotina do Túnel de Taguatinga. Por isso, o sistema de drenagem do complexo viário terá um separador instalado na parte final da rede. A estrutura tem o importante papel de melhorar a qualidade da água captada na passagem antes que ela chegue ao seu destino final, o Córrego do Cortado. Instalado na parte final da rede, o separador tem papel de melhorar a qualidade da água captada antes que ela chegue ao destino final | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília O separador nada mais é do que um reservatório com barreiras superiores que seguram os resíduos que boiam na água. Engenheiro florestal do Túnel de Taguatinga, Nelson Amaral explica que a chuva escoada pela rede de drenagem da construção trará consigo o óleo liberado na pista pelos veículos. “As águas pluviais também costumam carregar graxa e resíduos de pneu que ficam no pavimento”, explica Nelson. “Daí a importância de haver um sistema de separação que evite lançar esses efluentes na natureza. Postos de gasolina e oficinas mecânicas também costumam ter um.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do separador, o sistema de escoamento do Túnel de Taguatinga contará também com dois dissipadores, um na entrada da bacia de retenção e outro na saída. O dispositivo ajuda a reduzir a força da água captada pela rede, impedindo que a alta pressão provoque erosão no solo. A bacia do Túnel de Taguatinga ficará a 500 metros da passagem, em um terreno que ladeia o Córrego do Cortado. O tanque terá 2,5 metros de profundidade, com volume total de 4.600 m³. A entrada da água será feita por manilhas de concreto com 1,2 metro de diâmetro. Na saída, tubulações de menor calibre desaguam no Cortado.  

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Começam obras na Via Estrutural e trânsito é alterado na área

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) iniciou nesta terça-feira (20) a obra de troca do pavimento da Via Estrutural (DF-095), por onde passam diariamente 95 mil motoristas. Para a realização do trabalho foi necessária a interdição do trânsito em parte das faixas. O trecho todo da Estrutural, com 12,6 km de extensão, receberá pavimento rígido, com vida útil estimada em 20 anos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A primeira etapa da obra compreende um trecho de 2,5 km no sentido Ceilândia-Brasília. Para isso, ocorreu a interdição do trecho. Com o objetivo de minimizar o engarrafamento causado pela mudança, o DER está liberando no período da manhã a Via Marginal Sul da Estrutural, ao lado da cidade de Vicente Pires, em sentido único. A obra que acaba de ser iniciada tem um custo de R$ 55 milhões e está gerando 200 empregos. À tarde, quando o fluxo é maior no sentido Taguatinga-Ceilândia, a logística é invertida. A faixa da direita da via expressa passa a ser no sentido Brasília-Ceilândia e as duas faixas da marginal são invertidas para a Ceilândia. Quem se dirige a Vicente Pires pode acessar a cidade por meio da alça construída pelo DER-DF. [Olho texto=”Para que as mudanças no trânsito sejam entendidas pelos motoristas que trafegam pelo local, foram implantadas 32 placas de regulamentação do sentido da via” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para que as mudanças no trânsito sejam entendidas pelos motoristas que trafegam pelo local, foram implantadas 32 placas de regulamentação do sentido da via, com informações educativas distribuídas ao longo do percurso, em painéis front light e de LED. Haverá mensagens informando acerca da obra e dos desvios. Quando a primeira etapa da pavimentação for concluída, terá início a segunda parte da obra, nos 2 km seguintes, até chegar à pista do Jóquei Clube e, finalmente, ao início da via, no cruzamento com a Epia, sempre no sentido Ceilândia-Brasília. Depois de concluída essa pista, o trabalho deverá ser iniciado no sentido Brasília-Ceilândia. O trecho todo da Estrutural conta com 12,6 km de extensão, que receberá pavimento rígido, com vida útil estimada em 20 anos, superior ao asfalto, que tem duração entre cinco e dez anos.

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GDF Presente usa 70 toneladas de brita em manutenção de estrada rural

O programa GDF Presente está executando a terraplanagem da via de acesso da área rural Cabeceira do Valo, na Estrutural. O trecho vicinal tem extensão superior a 1,7 km e é usado diariamente por centenas de motoristas e pedestres. Participam da ação mais de dez pessoas, com apoio de três caminhões caçamba, uma pá carregadeira e uma motoniveladora. A terraplanagem consiste na aplicação de brita, composta por resíduos de construção civil, e compactação no solo com o maquinário | Foto: Divulgação/GDF Presente “A pista estava em situação precária, muito destruída. Era difícil dirigir e as pessoas não se sentiam seguras. Estamos trabalhando para devolver o conforto às pessoas e garantir a trafegabilidade de todos”, salienta o coordenador do Polo Central, Carlos Alberto. A terraplanagem consiste na aplicação de brita, composta por resíduos de construção civil (RCC), e compactação no solo com o maquinário. Em 15 dias de serviço, foram usadas mais de 70 toneladas de material, doado e triturado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Primeiro, a motoniveladora passa na via, justamente nivelando a área. Depois, após o descarregamento dos caminhões, a pá carregadeira espalha a brita”, afirma a diretora de Obras da Administração Regional da Estrutural, Rafaela Pereira Valentim. Também está em andamento a retirada da mata que cresce sobre a via vicinal, com uso de maquinário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Valentim, a ação faz parte do plano estratégico de serviços corretivos e preventivos para o período de chuvas, além de atender a uma demanda registrada por um morador na Ouvidoria. “O objetivo é melhorar a trafegabilidade dos moradores e, principalmente, dos ônibus escolares”, pontua. Ela acrescenta ainda que os servidores da administração começaram o trabalho na primeira semana deste mês e, a partir do dia 12, receberam apoio dos servidores do GDF Presente. “A equipe continuará na área até a conclusão do serviço em toda a extensão da cabeceira”, finaliza.

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Números demonstram a dimensão da obra do Túnel de Taguatinga

O Túnel de Taguatinga é considerado a maior obra viária do Brasil na atualidade, um título sustentado por números tão robustos quanto a construção em si. O volume de concreto usado, a quantidade de refletores que vão iluminar a passagem, a área revestida em pavimento rígido… Os quantitativos impressionam até engenheiros civis experientes. “A complexidade do projeto e a grandiosidade dos números só demonstram a importância do túnel para a cidade”, avalia o secretário de Obras, Luciano Carvalho de Oliveira. “Vamos desafogar o trânsito no centro de Taguatinga, dar fluidez ao transporte público e contribuir com a melhora na qualidade de vida de milhares de pessoas que circulam diariamente pela região.” Arte: Agência Brasília  

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Área técnica do Túnel de Taguatinga passa por nivelamento

O Centro de Controle Operacional do Túnel de Taguatinga começou a ser nivelado. A retificação do pequeno declive apresentado pelo piso trará mais conforto aos funcionários que vão trabalhar no local, além de permitir uma instalação mais precisa de equipamentos. O trabalho será feito aos poucos, um cômodo por vez – a sala que acomodará os quadros de energia é a primeira a passar pelo serviço. Espaço abrigará painéis de alimentação, centrais de monitoramento, geradores de energia e dois reservatórios de combate a incêndio | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Um dos engenheiros civis responsáveis pela construção do Túnel de Taguatinga, Everaldo Borges revela que mais de 70% da estrutura da passagem tem uma declividade de 4%. “Nossos especialistas em topografia já estão fazendo as marcações necessárias para iniciarmos o nivelamento com concreto na próxima semana”, conta. “Para retificar os 50 m² da primeira sala, usaremos 10 m³ de concreto.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cômodo destinado aos quadros de alimentação terá 14 painéis de energia, dois de média tensão e dez de baixa tensão. “São quatro para os ventiladores do sistema de exaustão, outros quatro para a iluminação, um de nobreak…”, cita o engenheiro eletricista da obra, Renato Sales Santos. “Todos os equipamentos importantes para comandar o Túnel de Taguatinga estarão lá.” A área técnica ocupa a porção central da passagem subterrânea, logo acima da laje superior. Além dos painéis de alimentação, o espaço de 1.734 m² vai abrigar centrais de monitoramento, três geradores de energia, banheiros, copa e dois reservatórios de combate a incêndio. Os tanques, com capacidade para 50 mil litros de água cada, já começaram a ser construídos.

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Finalizada a pavimentação da fase 3 do Túnel de Taguatinga

O lado norte do Túnel de Taguatinga tem seu último trecho concretado. A pavimentação da chamada fase 3, porção de 85 m localizada bem no meio da passagem subterrânea, foi concluída nesta quinta-feira (8) depois de menos de uma semana de trabalho. O serviço já estava finalizado nas fases 1 e 2 da pista, que levará da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) até a Avenida Elmo Serejo. Produzido com concreto de cimento Portland, revestimento tem vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, de asfalto | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A escolha do pavimento rígido para cobrir as seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga levou em consideração sua alta resistência. Produzido com concreto de cimento Portland (CCP), o revestimento tem vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. E, por isso, é indicado para vias de tráfego pesado e corredores exclusivos para ônibus (BRT). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o fim do revestimento da fase 3, a metade norte do túnel depende de apenas dois detalhes para que a pista seja finalizada. “Falta pavimentar uma estreita faixa de 60 cm de largura que se estende ao longo da passagem”, conta André Borges, um dos engenheiros civis que atuam na construção do Túnel de Taguatinga. “Como fica colado às barreiras new jersey, a pavimentadora não consegue trabalhar nesse trecho.” Além disso, o recuo de segurança do túnel norte também precisa ser concretado. A área, destinada a qualquer situação de emergência, tem 40 m de comprimento por 3 m de largura. “O espaço pode ser usado para uma troca de pneu ou por uma ambulância que precise atender alguém dentro da passagem, por exemplo”, aponta o engenheiro de produção Renes Cândido. “Cada lado da passagem subterrânea tem a sua”.

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Troca de pavimento na Via Estrutural terá recursos de R$ 45 milhões

A segunda etapa das obras de recuperação asfáltica da DF-095, também chamada de Via Estrutural ou Estrada Parque Ceilândia (EPCL), deve começar no próximo dia 20. A informação é do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A ideia nesta fase é dar o pontapé inicial nos trabalhos com a concretagem da pista expressa, o que ocasionará o bloqueio de duas faixas da via no local. Estão sendo investidos em todo o empreendimento R$ 45 milhões, informa o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Cerca de 100 homens estarão envolvidos no serviço, que consiste na troca do pavimento asfáltico por um piso de concreto. Duas faixas da via expressa da Estrutural serão bloqueadas para realização desta etapa da obra, que começa na segunda-feira (12) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A gente pede, neste momento, paciência da população porque são obras que vão gerar transtorno, mas que devem ser feitas para o bem-estar e o conforto de todos”, explica Fauzi. “Além de dar mais segurança viária”, completa. [Olho texto=”“A gente pede, neste momento, paciência da população porque são obras que vão gerar transtorno, mas que devem ser feitas para o bem-estar e o conforto de todos”” assinatura=”Fauzi Nacfur, presidente do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Duas faixas da via expressa da Estrutural serão bloqueadas. Uma no trecho que vai do viaduto do Pistão Norte (Taguatinga) até o viaduto da DF-087 (viaduto do Jóquei), e a marginal de Vicente Pires funcionará em sentido único (Taguatinga-Plano Piloto), do viaduto do Pistão Norte até o balão da rua 10-B, próximo ao Home Center Castelo Forte. No horário das operações de fluidez no período da tarde, das 17h às 19h45, o fluxo de veículos funcionará no sentido Plano Piloto-Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma via com vida útil ultrapassada, o asfalto está deteriorado, com aberturas frequentes de buracos. A gente espera que esta restauração agora, com o pavimento rígido, tenha um prazo maior nos períodos de manutenção dessas vias”, prevê Fauzi. “Justamente por ser um pavimento mais resistente, numa via tão movimentada quanto essa, por onde passam cerca de 70 mil carros diariamente, vai trazer mais conforto aos usuários”, garante o presidente do DER-DF.

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Operários fazem a concretagem das 295 estacas do Viaduto do Riacho Fundo

A obra do Viaduto do Riacho Fundo entra na fase de concretagem das 295 estacas de sustentação, que vão dar suporte a pistas subterrâneas responsáveis pela ligação entre a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico de Águas Claras. Com o término da construção, os cerca de 70 mil condutores que trafegam diariamente pelo local terão mais segurança e conforto ao transitar pela via. Com investimento de R$ 22,3 milhões, o viaduto do Riacho Fundo terá pistas subterrâneas com 200 m de comprimento | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) é o responsável pela construção do viaduto, que tem investimento de R$ 22,3 milhões. Além do Riacho Fundo e Riacho Fundo II, serão beneficiados com o equipamento moradores de Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Arniqueira e Park Way. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Os pilares estão sendo feitos em forma de trincheira, para dentro da terra, isso porque o viaduto não será suspenso, as pistas vão ser subterrâneas”, explica o presidente do DER, Fauzi Nacfur Júnior. Segundo ele, a obra segue normalmente, embora a chuva atrapalhe um pouco o andamento. Cada uma das pistas terá 200 metros de comprimento e mais de 50% da construção já está executada. O presidente do DER destacou que os próximos passos da obra são a construção das vigas de sustentação e de laje e a escavação da parte subterrânea. “Esse viaduto proporcionará segurança viária, além de conforto à população”, afirma Fauzi. “O viaduto será muito bem-vindo” Morador de Arniqueira, Luís Francisco da Silva acredita que o viaduto “diminuirá o risco de acidentes, que hoje é muito grande” Morador de Arniqueira, Luís Francisco da Silva, 50 anos, acredita que o viaduto facilitará a vida de todos na região. “Essa obra será uma maravilha porque quem precisa ir de um lado para outro não passará pelo transtorno de enfrentar um trânsito enorme. Também diminuirá o risco de acidentes, que hoje é muito grande”, destaca. O lojista Ataíde Marcos Cordeiro afirma que a obra vai contribuir para melhorar o tráfego no deslocamento ao Plano Piloto O lojista Ataíde Marcos Cordeiro, 30, que trabalha em uma loja situada em frente ao local onde está sendo construído o viaduto, aposta que o equipamento trará grandes benefícios para a região. “Creio que será benéfico para todos nós. Aqui os engarrafamentos são constantes para se deslocar ao Plano Piloto. O índice de acidentes é grande, chegando a acontecer dois por dia. A mobilidade também vai melhorar muito, porque é um grande transtorno passar por esse balão que temos aqui”, enumera. Carlos Henrique Barros diz que a via é muito utilizada pela população do Entorno Carlos Henrique Barros Ferreira, 24, que trabalha no Riacho Fundo, lembra que a via recebe um grande número de veículos, por ser acesso às cidades do Entorno, e que o viaduto é solução para os problemas viários. “O pessoal do Entorno usa muito essa rodovia e por aqui passam ônibus, carretas, não é só a população da região”, diz.  

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Faltam 155 metros de barreiras new jersey do Túnel de Taguatinga

Faltam apenas 155 metros para que o Túnel de Taguatinga esteja totalmente protegido pelas barreiras new jersey. A produção final está concentrada no lado norte da passagem, por onde os veículos vão trafegar em direção à Avenida Elmo Serejo. O último pedaço a receber as muretas fica especificamente na porção central do túnel. É a chamada fase 3, com 85 m de extensão. As barreiras new jersey podem ser usadas para separar o fluxo de veículos, delimitar áreas em obra ou proteger a estrutura de passagens subterrâneas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Esse trecho será guarnecido por 180 m de new jersey, com um consumo de 46 m³ de concreto”, adianta o engenheiro civil Samuel Teles, um dos envolvidos na obra. “Nessa terça-feira (22), concluímos os primeiros 25 m usando 6,5 m³ do material”, conta. Ao todo, o Túnel de Taguatinga terá aproximadamente 4 km de mureta de segurança. As new jersey são peças multifuncionais, feitas geralmente de concreto. Essa pequenas paredes podem ser usadas para separar o fluxo de veículos, delimitar áreas em obra ou proteger a estrutura de passagens subterrâneas. No Túnel de Taguatinga, as muretas ainda acumulam outras funções. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Em conjunto com as paredes da passagem subterrânea, as barreiras new jersey formam o que chamamos de canaleta de utilidades”, conta o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro Silva. “É um vão por onde passam cabos de energia e tubulações do sistema de escoamento da construção.” A presença das muretas não se limita ao interior do túnel. Fora dele, a peça marca presença como um item de segurança essencial. São as barreiras que evitam, em caso de acidente, que um veículo vá parar na outra pista, provocando um estrago ainda maior.

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Investimento de R$ 1,5 milhão leva infraestrutura e lazer a Planaltina

Um investimento de cerca de R$ 1,5 milhão nos últimos três meses proporcionou diversas melhorias para a população de Planaltina. Desde obras de infraestrutura como calçadas e estacionamento até o incremento de espaços de lazer, a exemplo de quadras poliesportivas. As melhorias foram executadas pela Novacap, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Administração Regional e já estão em uso pelos moradores. Moradores do núcleo rural Rajadinha 3 agora contam com calçadas para acessar a parada de ônibus que atende a região, na via DF-250 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No núcleo rural Rajadinha 3, os esperados passeios enfim chegaram. São 1,2 km de calçadas às margens da via DF-250 que dá acesso ao Paranoá e também segue em direção a Formosa (GO). Uma reivindicação de moradores há pelo menos uma década. Eles precisavam andar pela mata para acessar a parada de ônibus que atende a região. Um benefício muito elogiado pelo auxiliar de serviços gerais José Ivan dos Santos, 38 anos, que caminhava tranquilamente pelo novo passeio com o cachorro de estimação. “A gente tinha de andar na BR (estrada) ou passar pela área verde para se deslocar. Era muito perigoso até porque a estrada é de alta velocidade”, relata. As quadras de esportes da vila DVO e da área rural Sarandi ganharam cobertura metálica e tiveram piso e alambrados renovados “Com a obra, ganhamos mais conforto também”, acrescenta o rapaz, que mora a 50 metros da pista. De responsabilidade da Novacap, as reformas custaram R$ 167 mil. Na vila DVO e na área rural Sarandi, as quadras de esportes foram totalmente recuperadas. Ambas ganharam cobertura metálica, tiveram piso e alambrados renovados. Tudo novinho em folha. Para o morador da DVO, Antonio Carlos Santos, 50 anos, a obra é um progresso para quem reside ali. “Ficamos felizes com a atenção dada pelo governo. Tenho uma filha de 11 anos que usa a quadra todo dia. Corre, joga bola, vai ao ponto de encontro comunitário (PEC). É lazer e diversão para todos”, ressalta o cobrador de ônibus. O investimento nos espaços de lazer foi de R$ 936 mil, oriundos de emenda parlamentar do deputado Cláudio Abrantes. Na região central da RA, a praça do Estância Planaltina foi reformada, ganhou estacionamento com 40 vagas e benfeitorias no parquinho infantil Acesso seguro Tradicional ponto religioso, o Vale do Amanhecer também ganhou um acesso mais seguro. Finalizado há pouco mais de um mês, um novo balão executado pelo DER organizou o trânsito no local e o pavimento foi melhorado. Faixas de pedestres, quebra-molas e nova sinalização também foram incluídas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já na região central da região administrativa, a praça do Estância Planaltina foi reformada e um estacionamento com 40 vagas trouxe mais comodidade para quem passa por ali. Até mesmo por se tratar de uma área comercial e onde se localizam duas igrejas. “A pracinha do Estância tinha um posto policial desativado e uma casa abandonada, que há anos tentamos tirar dali. Conseguimos limpar a área, fazer o estacionamento, melhorar o parquinho infantil e trazer mais qualidade de vida para os moradores”, explica o administrador Célio Rodrigues. Foram investidos R$ 232 mil e, segundo Célio, o próximo passo é a iluminação de toda a área, já orçada em R$ 80 mil. “São benfeitorias importantes, que trazem um sentimento de pertencimento aos moradores de Planaltina. Locais que estavam em desuso e que estão de volta para o bem-estar das famílias”, finaliza o gestor.

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Escoramento de rampa do BRT no Túnel de Taguatinga começa a ser retirado

O cimbramento da rampa exclusiva para ônibus do Túnel de Taguatinga começou a ser retirado nesta sexta-feira (4). Estruturas metálicas escoram a pista suspensa desde a sua concretagem, concluída em 3 de outubro. De lá para cá, foram feitos dois testes de resistência no viaduto, ambos com resultado satisfatório. Estruturas metálicas escoram a pista suspensa desde a sua concretagem, concluída em outubro | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília O viaduto que conecta a pista do BRT do Túnel de Taguatinga à Avenida Samdu tem 80 m de comprimento. Por se tratar de uma construção robusta, a concretagem da rampa foi feita em duas etapas. A primeira camada usou 200 m³ de concreto. Por cima, foi feita uma segunda camada com 250 m³ do material. Viaduto que conecta a pista do BRT do Túnel de Taguatinga à Avenida Samdu tem 80 m de comprimento “O pavimento passou por três dias de cura úmida”, conta a engenheira de planejamento Giovana Assis. “Manter o concreto molhado garante a hidratação do cimento e o melhor desempenho do material.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do cimento, a estrutura do viaduto do BRT, sigla emprestada do inglês bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido), usou também 300 cilindros de EPS (poliestireno expandido). Os blocos, com 80 cm de diâmetro cada, serviram para dar mais leveza e agilidade à construção da rampa.

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Marginal norte do Túnel de Taguatinga interditada para reforma

A marginal norte do Túnel de Taguatinga será interditada para reforma no pavimento. A via fica ao lado do boulevard da estrutura viária e conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Avenida Comercial. O fluxo de carros e ônibus no sentido Plano Piloto-Ceilândia será desviado para o corredor exclusivo para BRT, situado na parte superior do túnel. A transferência de tráfego começará assim que for finalizada a pavimentação nas faixas de rolamento dedicadas ao transporte público coletivo, processo iniciado nesta terça-feira (18). Antes da aplicação de pavimento rígido, o trecho de cerca de 150 m passou por terraplanagem e compactação. Novo trecho já passou por terraplanagem e compactação; quando a pavimentação for concluída, começa o desvio de tráfego | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Com o desvio, ao entrar em Taguatinga, os carros e ônibus seguirão pela pista exclusiva até a altura da Avenida Comercial e depois retornarão para a marginal norte do túnel até a Samdu Norte. [Olho texto=”“Em breve, devemos liberar o acesso vindo de Ceilândia para o Plano Piloto entre a Samdu e a Comercial. Hoje já temos liberado o trecho entre a Comercial e o Pistão Sul”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Na marginal norte do Túnel de Taguatinga será executado o recapeamento do pavimento e a reforma de calçadas e acessibilidade. O trabalho já foi concluído na marginal sul da estrutura viária. O trecho foi liberado no dia 1º deste mês para o tráfego de carros e motos vindos de Ceilândia rumo ao Plano Piloto. De acordo com o secretário de Obras, Luciano Carvalho, desvios e liberações em etapas fazem parte do processo de conclusão da obra. “É um passo a passo; temos uma sequência de trabalho porque não podemos atropelar as etapas”, aponta. “Em breve, devemos liberar o acesso vindo de Ceilândia para o Plano Piloto entre a Samdu e a Comercial. Hoje já temos liberado o trecho entre a Comercial e o Pistão Sul”. Para o secretário de Governo, José Humberto Pires, os maiores beneficiados são os motoristas e pedestres. “Tem um impacto muito forte no dia a dia da população, da comunidade de uma maneira geral, de todos os que moram na região e usam o sistema viário para trafegar de um lado para outro”, pontua. “A parte final da obra é a liberação da travessia plena do túnel nos dois sentidos, mas, enquanto isso, a obra está sendo entregue e liberada na medida em que fica pronta”. Maior obra viária em andamento no país, o Túnel de Taguatinga mobilizou R$ 275 milhões em investimento, oriundos de financiamento firmado pelo Governo do Distrito Federal e a Caixa Econômica Federal. Serão beneficiados 137 mil motoristas.

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Pista do BRT no Túnel de Taguatinga é preparada para pavimento rígido

Brasília, 20 de setembro de 2022 – O corredor exclusivo para ônibus que passará por cima do Túnel de Taguatinga está quase pronto para entrar na fase de acabamento. Cerca de 80% da via já passou pelo processo de imprimação, um banho de piche que antecede a instalação do revestimento. O trabalho está protegido por mais de 400 metros de lona. O banho de piche antecede a instalação do revestimento, que será todo feito de pavimento rígido | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A pista do BRT, sigla emprestada do inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido), será toda feita de pavimento rígido, o mesmo material usado nas seis faixas de rolamento do túnel. É um revestimento feito com placas de concreto de cimento Portland (CCP), recomendado para vias de tráfego pesado por conta de sua resistência. Apesar de levarem o mesmo tipo de acabamento, a preparação da base no corredor exclusivo é diferente daquela feita nas faixas do túnel. “Na pista do BRT, o solo compactado recebe uma camada de brita graduada”, explica o engenheiro Eduardo Guimarães. “Em seguida, os operários entram com o concreto compactado a rolo (CCR), mistura de brita com cimento em cima da qual será feita a concretagem.” Já nas pistas do túnel, o revestimento é instalado sob uma laje de fundo, componente que tem importante função estrutural na obra. Isso porque a construção foi feita usando a escavação invertida, técnica em que paredes e teto são construídos antes que a passagem subterrânea seja aberta. “São as lajes de fundo que travam as paredes do túnel para que elas fiquem bem firmes”, comenta o engenheiro civil José Alfredo Aguiar.?

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Construção de pistas do BRT e ciclovia avança no Setor Policial Sul

Brasília, 20 de setembro de 2022 – As duas pistas de rolamento por onde passarão o BRT e a ciclovia em construção no trecho do Setor Policial Sul, que fazem parte do Corredor Eixo Oeste, começam a tomar forma. Em boa parte do percurso, já estão concluídas as obras de drenagem. Pistas por onde passará o BRT começam a ganhar forma no Setor Policial Sul: via exclusiva terá como destino o Terminal Asa Sul | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O valor desta etapa do Corredor Eixo Oeste é de R$ 43 milhões e há uma geração de cerca de 600 empregos diretos e indiretos. Segundo o fiscal da obra da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Vilmar Azevedo, alguns trechos da construção estão mais adiantados e outros, em fase inicial, mas todos estão sendo feitos ao mesmo tempo. No entanto, as obras de drenagem ficam prejudicadas com a chegada das chuvas. De acordo com Azevedo, a água da chuva será direcionada para uma bacia de detenção na Vila Telebrasília e seguirá para um riacho. Parte do material usado para canalização da água é o tunnel liner, que são manilhas de aço carbono ou galvanizado, ideais para locais com tráfego ou onde a instalação deve ser feita em grande profundidade. Obras do sistema de drenagem estão concluídas ou em andamento em boa parte do percurso Em agosto, foi entregue parte da obra daquele trecho, que são os viadutos da alça de acesso do Setor Policial Sul ao Eixo W – conhecido como “eixinho de cima” –, e o que dá acesso ao Eixo Rodoviário Leste (ERL), sentido L4. Com a liberação dos elevados, foram beneficiados 7.400 veículos que circulam diariamente pelo local, segundo o Departamento de Trânsito (Detran). Ciclovia em construção no Setor Policial Sul: pista para bicicletas vai ampliar a mobilidade na região O secretário de Mobilidade, Valter Casimiro, disse que o GDF trabalha para criar faixas e corredores exclusivos que possam dar prioridade ao transporte público coletivo. “É muito importante ampliar a oferta de transporte, mas é preciso que o transporte coletivo tenha prioridade nas vias para que a gente possa reduzir o tempo das viagens e oferecer mais conforto e maior mobilidade à população”, disse. Os viadutos entregues têm o objetivo de dar funcionalidade à segunda etapa da obra, que é a construção da pista exclusiva para o BRT com destino ao Terminal Asa Sul. Com o compromisso de melhorar a mobilidade e o trânsito do Distrito Federal, o Corredor Eixo Oeste liga Sol Nascente/Pôr do Sol, Ceilândia, Taguatinga, Vicente Pires, Guará, Sudoeste e a Asa Sul, no Plano Piloto. São R$ 500 milhões em investimentos para viabilizar um corredor exclusivo de ônibus entre essas regiões.

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Eletrocalhas começam a ser instaladas no Túnel de Taguatinga

Brasília, 17 de setembro de 2022 – Foi dado o primeiro passo para a instalação dos projetores que vão iluminar o Túnel de Taguatinga. Desde 12 de setembro, operários têm trabalhado na colocação das chamadas eletrocalhas no lado sul da passagem subterrânea, onde os carros vão trafegar no sentido Ceilândia-Brasília. Todo o circuito de iluminação da obra viária passará por essas canaletas de aço galvanizado. Pelas canaletas de aço galvanizado passará todo o circuito de iluminação da obra viária | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Quatro linhas de eletrocalhas vão percorrer as paredes do túnel em toda sua extensão, nos dois sentidos. Os 3.200 metros de canaletas são instalados a uma distância de 15 a 20 cm do teto. A altura permite que seja realizada qualquer manutenção na fiação e, ao mesmo tempo, mantém o circuito longe do alcance dos usuários. “Essa é a primeira etapa para que o sistema de iluminação seja feito, é a infraestrutura necessária para receber a fiação e os projetores”, pontua o engenheiro civil André Borges. Logo abaixo das eletrocalhas, projetores de LED específicos para uso em passagens subterrâneas serão instalados. Eles têm um vidro diferenciado que suporta a exposição a gases, poluição e altas temperaturas. “O espaçamento entre um e outro vai variar. Isso porque o nível de luminosidade é diferente ao longo da passagem”, explica o engenheiro eletricista Plínio Teixeira. “A claridade perto das áreas de emboque e desemboque é maior do que no meio do túnel”. A previsão é de que as eletrocalhas sejam colocadas em todo o túnel sul até o final de setembro.?

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Investimentos de R$ 14,5 milhões melhoram acessibilidade na Hélio Prates

Brasília, 15 de setembro de 2022 – Moradores e comerciantes que utilizam a Avenida Hélio Prates já podem usufruir os benefícios da obra realizada na via de 7,6 km, que cruza Taguatinga e Ceilândia. Dos 2,5 km que estão sendo reformados, 1,6 km já foi entregue à população, restando menos de 1 km, que está em obras. A estimativa é que, ao término da obra, sejam beneficiados cerca de 300 comerciantes de lojas que ficam ao longo da via. O custo total foi de R$ 14,5 milhões e foram gerados cerca de 200 empregos diretos e 100 indiretos. [Olho texto=”“Mexemos em todos os modais para criar acessibilidade. Também fizemos o disciplinamento das vagas e do trânsito. Agora as pessoas podem caminhar com mais segurança próximo às lojas. Antes elas andavam no meio dos carros”” assinatura=”Bruno Monteiro, chefe dos executores de contratos da Secretaria de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] O principal objetivo da realização das mudanças na Hélio Prates, segundo o chefe dos executores de contrato da Secretaria de Obras, o engenheiro Bruno Monteiro, foi fazer o disciplinamento do trânsito, melhorando a acessibilidade para veículos e pedestres. “Mexemos em todos os modais para criar acessibilidade. Também fizemos o disciplinamento das vagas e do trânsito. Agora as pessoas podem caminhar com mais segurança próximo às lojas. Antes elas andavam no meio dos carros”, afirma o engenheiro. Dos 2,5 km que estão sendo reformados, 1,6 km já foi entregue à população, restando menos de 1 km, que está em obras | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Monteiro explica que a maior dificuldade encontrada para a execução da obra foi fazer a cota de soleira, que é a referência altimétrica onde se determina o piso do pavimento térreo, a partir da qual se mede a altura máxima da edificação para fins de cumprimento dos índices urbanísticos. Antes da obra, os lojistas ao longo da Hélio Prates estabeleciam os níveis de soleira de seus estabelecimentos, o que ocasionou a existência de vários níveis diferentes. Comerciantes avaliam a obra Funcionário de um supermercado, Bruno Torquato afirma que a obra trouxe benefícios para comerciantes e usuários Funcionário de um supermercado na QNM 17 da Avenida Hélio Prates, Bruno Torquato, 30 anos, há três anos trabalhando no local, afirma que a obra na Hélio Prates trouxe benefícios para comerciantes e usuários. “No início foi difícil, mas valeu a pena”, frisa. Bruno elogia a acessibilidade que foi criada. Gerente de uma loja de decoração, Wiler Felipe Dias destaca a acessibilidade proporcionada pela obra na Hélio Prates O gerente de uma loja de decoração Wiler Felipe Dias, 28 anos, lembra dos tempos difíceis, do início da reforma na Hélio Prates, há um ano e dois meses, e elogia o resultado da obra. “A única ressalva que faço é que acho que poderiam ter construído mais estacionamentos. Mas ficou bonito, ficou bom, com boa acessibilidade”, avalia. Mas a obra na Hélio Prates vai além da acessibilidade. O piso do estacionamento é de blocos intertravados, que facilita o escoamento da água. Também para evitar alagamentos, a obra contempla um eficiente sistema de drenagem. “A ideia é reduzir ou acabar com os alagamentos”, explica Bruno.?

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Pavimentação da Rua 4 de Vicente Pires não parou nem no feriado

Brasília, 9 de setembro de 2022 – Moradores e comerciantes da Rua 4 de Vicente Pires presenciaram um verdadeiro desfile de obras nos dias 6 e 7 de setembro, com homens e máquinas trabalhando na pavimentação da via, uma das mais importantes da cidade. Ao todo, foram 10 homens labutando no local para asfaltar 200 metros de pista, uma intervenção que vai melhorar, e muito, o tráfego no local. Os serviços ainda continuam até o fim desta semana. Uma equipe de 10 homens trabalha na obra, que vai melhorar, e muito, o tráfego no local | Fotos: Divulgação GDF Presente É o que conta o coordenador de obras da Administração Regional de Vicente Pires, Darione Oliveira. “É onde passa a linha do ônibus e liga praticamente a cidade a todas as outras vias de Vicente Pires”, contextualiza. “Tem um tráfego intenso e com a pavimentação vai melhorar bastante a circulação dos carros”, salienta. Ao todo, serão utilizadas 486 toneladas de massa asfáltica para pavimentar os 320 metros de trecho que compreende toda a rua. Até o momento, 200 metros do setor já recebeu asfalto, com a realização, inclusive, da galeria subterrânea de águas pluviais. A próxima etapa é a colocação de meios-fios e de bocas de lobos. A expectativa é de que toda obra seja finalizada neste sábado (10). Serão utilizadas 486 toneladas de massa asfáltica para pavimentar os 320 metros de trecho que compreende toda a rua Dono de uma transportadora há 18 anos na Rua 4, Fábio Alvim destacou a importância da pavimentação da via: “É asfalto novo e que traz como novidade as galerias de águas pluviais, tudo isso é muito bom”, aponta.

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Reforma de tesourinhas tem investimento de R$ 20 milhões

Brasília, 18 de agosto de 2022 – Um dos símbolos do projeto urbanístico de Lucio Costa, as tesourinhas do Plano Piloto – que na visão de seu criador têm a forma de borboletas –, estão passando por reformas desde outubro de 2020. As obras de recuperação dessas vias vitais para a mobilidade da cidade foram motivadas pela queda do viaduto do Eixão Sul, na área central de Brasília, em fevereiro de 2018. O valor do investimento para a recuperação das tesourinhas da Asa Norte – já revigoradas –, e da Asa Sul é de R$ 20 milhões. “Com a queda do viaduto, o governo recebeu a missão de fazer a recuperação de todas as vias do gênero com problemas no Distrito Federal e estamos cumprindo essa etapa com as obras das tesourinhas”, explica Carlos Alberto Spies, chefe do Departamento de Edificações da Novacap. “O concreto não avisa, dá um estalo dez minutos antes da queda e pronto, por isso que tem que fazer, constantemente, a vistoria dessas vias”, continua. Desde outubro de 2020, todas as tesourinhas vêm passando por reforço estrutural, recuperação e pintura | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 km do Eixão Sul e Norte, há um conjunto com duas tesourinhas. Desde outubro de 2020 que todas elas vêm passando por reforço estrutural, recuperação e pintura. A primeira etapa dessa obra foi realizada nas tesourinhas do Eixão Norte, entre outubro de 2020 a outubro de 2021. [Olho texto=” “As obras causam transtornos para moradores e comércio, mas são necessárias de serem feitas o mais rápido possível”” assinatura=”Carlos Alberto Spies, engenheiro da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Nas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos – conforme aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) –, dando lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas as tesourinhas. “Infelizmente, não teve como recompor os azulejos da época da construção. Hoje eles teriam que ser fabricados especificamente para essa obra, o que ficaria muito caro”, explica o engenheiro da Novacap, Carlos Alberto Spies. No Eixão Sul, as obras já foram finalizadas em quatro entrequadras, as da 103/104, 107/108, 111/112 e 115/116. No momento, as intervenções ocorrem nas entrequadras da 101/102 e 109/110, com cerca de 30 homens fazendo a remoção de toda cobertura das paredes, para detectar os problemas internos, como infiltração, parte de aço degradado, restituição da argamassa que se degradou. ? Mais segurança e fluidez Depois segue para a etapa de finalização, com a aplicação de impermeabilizante de alta resistência das paredes e, por fim, a pintura antipichação. A previsão é de que tudo fique terminado em 120 dias. “São serviços que vão trazer uma segurança desses viadutos por pelo menos mais 50 anos”, garante Carlos Alberto, da Novacap. “As obras causam transtornos para moradores e comércio, mas são necessárias de serem feitas o mais rápido possível”, defende. Proprietário de uma distribuidora de bebidas na comercial da 203 Sul, próximo à entrequadra da 103/104, Francisco Gurgel, 68 anos, acompanhou a reforma dos viadutos da tesourinha com atenção. Com 50 anos de Brasília, como todo morador da cidade, sabe da importância de manter intactos os patrimônios locais. Não apenas por uma questão estética, mas também de segurança. “São monumentos que embelezam a cidade e ajudam na circulação dos carros, então precisam passar por vistoria sempre”, diz. Nas tesourinhas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos, conforme aprovado pelo Iphan, dando lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas elas Atualmente morador do Lago Norte, o aposentado Antônio Fernando, 68 anos, já morou no Plano Piloto por muito tempo e ainda circula bastante pelo local, sem saber contar a quantidade de vezes que entra e sai das entrequadras do Eixão Sul e Norte. Sentiu a diferença. “Melhorou bastante, estão mais limpas e o fluxo de carro está mais rápido porque nivelaram os bueiros”, avalia. “É um serviço necessário até pela nossa segurança”, completa. Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, as tesourinhas do Eixão Norte e Sul fazem parte do dia a dia de quem passa pelo local e precisam estar sempre em bom estado. “As obras trazem não só a eliminação desses riscos, mas também melhor fluidez ao trânsito”, observa. “As tesourinhas são um símbolo da nossa cidade, da nossa arquitetura e planejamento urbano. É pela população ter orgulho delas que precisamos cuidar com todo carinho”, emenda.

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Tapumes são remanejados para construção de pista marginal ao túnel

Brasília, 2 de agosto de 2022 – Os tapumes que separam as obras do Túnel de Taguatinga de um posto de combustíveis, na Avenida Central, foram remanejados para a construção da via marginal à estrutura. A mudança não alterou o trânsito na região e representa mais um passo no avanço da construção do lado sul de Taguatinga. No trecho onde será a via marginal, os tapumes já foram remanejados e o solo, rebaixado: construção da passagem começou | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O remanejamento foi feito após outras etapas da obra terem sido concluídas, o que permitiu que a passagem pudesse começar a ser construída. Para que isso ocorresse, foram retiradas interferências que impediam o recuo dos tapumes, como postes e um outdoor. “No mesmo trecho, o solo foi rebaixado para aterramento e compactação, o que dá mais estabilidade ao terreno”, explica o engenheiro de produção da obra Renes Cândido. Em seguida, estão sendo colocadas as manilhas da rede de drenagem do boulevard, na parte superior do túnel. A marginal do lado sul da Avenida Central de Taguatinga receberá os veículos no sentido Plano Piloto e cumprirá a mesma função da marginal norte – que atualmente recebe os automóveis vindos da Estrada Parque Taguatinga (EPTG).

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GDF Presente executa obras de mobilidade em Ceilândia e Taguatinga

Os moradores do Distrito Federal estão cada vez mais amparados quando o assunto é mobilidade. Além das obras grandiosas executadas atualmente, como o Túnel de Taguatinga e os viadutos da Asa Sul, Sudoeste, Itapoã, Sobradinho e Recanto das Emas, o GDF Presente efetua reformas na infraestrutura das cidades. Construção de estacionamento na QNL 22 de Taguatinga teve início na quarta-feira (29): obra é um pedido da população | Fotos: Divulgação / GDF Presente Na quarta-feira (29), começou a construção de um estacionamento na QNL 22, em Taguatinga, próximo à ligação da Avenida Hélio Prates com a Elmo Serejo. A intervenção, executada com bloquetes de concreto, terá 170 metros quadrados e capacidade de abrigar oito carros. De acordo com o coordenador do Polo Oeste 2 do GDF Presente, Elton Walcacer da Silva, a intervenção surgiu após pedidos da população e o trabalho deve perdurar até a próxima semana. O local, antes de ser um estacionamento, era um gramado sem uso. “Fica perto de uma área comercial, próximo a padarias, escolas, então tem muito movimento rotativo de veículos. Pessoas que param ali para fazer alguma coisa na quadra e logo vão embora com os carros. Conseguimos mais conforto para os clientes e melhorias para o comércio local”, explica Silva. Nivelamento de um trecho de 250 metros de extensão na EQNM 3/5 de Ceilândia vai facilitar o deslocamento de moradores da região Mais melhorias Também nesta semana, entre segunda (27) e quarta-feira (29), a equipe do Polo Oeste 2 do GDF Presente executou o nivelamento de um trecho na EQNM 3/5 de Ceilândia. A via não pavimentada tem cerca de 250 metros de extensão e fica atrás de um ponto comercial. “É uma área muito usada pelos moradores para ir de uma quadra a outra, já que, em vez de dar volta na frente do comércio, podem passar por trás”, descreve o diretor de Obras da administração de Ceilândia, Sérgio Barbosa Pimenta. Antes da recuperação, a via estava danificada, com erosões e desníveis, devido à proximidade de uma loja de construção, que recebe carga e descarga de materiais por meio de veículos pesados. “Agora, é possível dirigir com mais conforto e segurança. Fizemos todo o nivelamento e a fresagem da via para melhorar o trânsito para os comerciantes e moradores da quadra”, acrescenta o gerente regional de condomínio da administração de Ceilândia, Sebastião Bezerra.    

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Viaduto leva desenvolvimento, empregos e renda ao Recanto das Emas

Aguardado há quase três décadas pela população, o viaduto do Recanto da Emas tem transformado a região e proporcionado desenvolvimento e geração de empregos. A expectativa agora é pela liberação de parte do viaduto nos próximos 30 dias, aliviando o trânsito na região. [Numeralha titulo_grande=”R$ 30,9 milhões” texto=”Valor investido na obra do viaduto do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”direita”] A afirmação foi feita pelo governador Ibaneis Rocha durante visita à cidade na manhã desta segunda-feira (27). Ele conversou com os moradores, ouviu sugestões e demandas e disse que o governo estuda construir um hospital no Recanto das Emas, atendendo os mais de 160 mil habitantes da cidade. “A parte de baixo do viaduto deve ser liberada nos próximos 20 dias. Atravessamos vários períodos em que essa obra era solicitada pela população e que não acontecia nas mãos dos outros governadores. Nós assumimos o compromisso com a população do Recanto das Emas e estamos próximos de entregar essa obra”, disse o governador Ibaneis Rocha. Durante visita ao Recanto das Emas, o governador Ibaneis Rocha afirmou que o governo estuda construir um hospital na cidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O viaduto fica no entroncamento do Recanto das Emas com o Riacho Fundo II. O elevado facilitará o trânsito em uma região por onde circulam diariamente cerca de 60 mil veículos. Orçada em R$ 30,9 milhões, a obra vai gerar cerca de 400 empregos até a sua conclusão. Seja pela sua grandiosidade ou pela ansiedade por décadas de espera, a obra é lembrada constantemente por moradores e empresários da cidade. É o caso de Renato Oliveira, coordenador de Recursos Humanos do Grupo Pereira, responsável pela contratação de 188 colaboradores que vão atuar num atacadista na cidade. [Olho texto=”“Tudo o que você traz de infraestrutura os empresários agradecem e vêm investir na região. São vários mercados e atacadistas que estão vindo para cá. Essa é a prova de que onde o investimento chega o empresário vem e gera emprego”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A empresa viu o Recanto das Emas como um local de muita oportunidade, em grande expansão, e vamos abrir uma unidade do Fort Atacadista com 188 vagas. O viaduto vai facilitar o acesso dos clientes e funcionários”, destaca. Visão semelhante tem o empresário Hélio Gomes da Silva, que é morador da cidade desde a sua criação na década de 1990. “O viaduto é importante porque é a única saída para outras cidades, como Plano Piloto, Samambaia e Gama. Estamos ansiosos, só quem sabe do trânsito é quem passa ali nos horários de pico”, complementa. “Tudo o que você traz de infraestrutura os empresários agradecem e vêm investir na região. São vários mercados e atacadistas que estão vindo para cá. Essa é a prova de que onde o investimento chega o empresário vem e gera emprego”, acrescenta Ibaneis Rocha. Outros investimentos Desde 2019, a cidade recebeu mais de R$ 120 milhões em investimentos. Na área da saúde, por exemplo, ganhou uma Unidade Básica de Saúde na QR 804, que beneficia cerca de 20 mil pessoas. Na mobilidade, a DF-001 foi recuperada na altura do balão da cidade e uma nova obra será feita para recuperar o pavimento até a altura do Balão do Periquito, no Gama. A reforma de quadras poliesportivas, da Biblioteca Pública Lúcio Costa e a construção de uma cobertura para o Centro de Convivência do Idoso também são ações executadas para a população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em três anos e meio, a cidade ganhou 15 mil metros de calçadas, pontos de encontro comunitário e pavimentação asfáltica em locais importantes, como as quadras 804 e 205/605. A cidade também ficou mais iluminada. Exemplo disso são as lâmpadas LED instaladas nas avenidas Potiguar e Vargem da Benção e nas quadras 508, 510 e 511. No âmbito da moradia, 630 unidades habitacionais para 2,3 mil pessoas serão entregues, com investimento de R$ 63 milhões. Os números correspondem ao que já foi feito e entregue na cidade e ao que está em construção ou na fase de projetos.

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Quadra 3 do Setor Comercial Sul terá R$ 1,6 milhão para reformas

Os trabalhos de melhoria na área central de Brasília não param. Após a entrega da Praça do Povo, no Setor Comercial Sul, completamente reformada, agora é a vez da Quadra 3. No local, será feita a reforma da pavimentação, calçadas, escadas e rampas, além da implantação de nova sinalização, paisagismo e mobiliário urbano. O investimento previsto é de R$ 1,6 milhão. Serviços incluem reforço em calçadas, escadas e rampas, além de nova sinalização, paisagismo e mobiliário urbano| Foto: Divulgação / Secretaria de Obras “O projeto elaborado pela Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] pretende padronizar os principais centros comerciais do Plano Piloto. Para tanto, será adotado visual semelhante ao das quadras da W3 Sul e do Setor de Rádio e TV Sul”, explica a subsecretária de Projetos, Orçamentos e Planejamento de Obras, Ery Brandi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nosso compromisso com a população é reformar toda a área central. Já entregamos o Setor de Rádio e TV Sul, o Setor Hospitalar Sul, a Praça do Povo, algumas quadras da W3 Sul e, agora, anunciamos mais esta importante obra de recuperação e valorização do Plano Piloto”, detalha Luciano Carvalho, secretário de Obras. “Não vamos parar por aí. Estão em andamento as licitações para a reformas das quadras 4 e 5 do Setor Comercial Sul e a contratação de empresa que vai restaurar todo o pavimento da W3 Sul. Além disso, está em andamento a reforma das calçadas das quadras 700 da W3”, acrescenta a secretária-executiva de Obras, Janaína Chagas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura  

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Saiba o que falta ser feito na obra do Túnel de Taguatinga

Em ritmo acelerado, a obra do Túnel de Taguatinga caminha para sua conclusão. Os operários agora concentram-se em trabalhos que vão desde a impermeabilização da laje à finalização da passarela do metrô, até a escavação invertida e o aterro das lajes de cobertura. Um dos trabalhos em andamento, a estrutura do revestimento das paredes chegou à metade da execução | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Do que resta ser executado, a impermeabilização da laje atingiu 80%, enquanto a laje de concreto de fundo está 70% executada. Uma das etapas mais avançadas é a laje de cobertura, com 95% de execução. Este serviço, inclusive, deve ser finalizado até o fim de junho. A escavação invertida também está quase pronta, restando apenas 2% a ser executado. A passarela do metrô tem 30% para ser concluída, enquanto a estrutura do revestimento das paredes chegou à metade do trabalho, ou seja, 50%. O principal trabalho a ser feito é o aterro das lajes de cobertura, iniciado há poucos dias. A impermeabilização da laje atingiu 80% de execução | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Quando concluirmos a concretagem das lajes de teto e de fundo, entraremos na fase de acabamento da obra. São aqueles serviços que vão dar cara ao túnel de Taguatinga”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Estamos falando de serviços como a instalação das placas cimentícias nas paredes, instalação dos sistemas de ventilação, iluminação, segurança e incêndio, além da implantação da sala de controle, fundamental para dar funcionalidade ao túnel”, enumera. Com investimento de R$ 275,7 milhões, o túnel resultará em economia de tempo, alternativas de percursos e mais opções para quem utiliza o comércio da região. Os recursos são provenientes de financiamento firmado pelo GDF com a Caixa Econômica Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A passagem subterrânea fará uma ligação para motoristas que trafegam no sentido Ceilândia, pela Avenida Elmo Serejo, além de oferecer uma via alternativa pela superfície para o centro de Taguatinga. Isso evitará a retenção de veículos nos semáforos do centro da cidade. Com a conclusão da obra, os carros que estiverem na Avenida Elmo Serejo, sentido Plano Piloto, vão entrar pelo túnel e sair na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Do outro lado, aqueles que chegarem a Taguatinga pela EPTG também passarão pelo túnel até o início da Via Estádio, saindo logo após o viaduto da Avenida Samdu. Vias marginais darão acesso às avenidas Comercial Sul e Norte e Samdu Sul e Norte.

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Concreto usado no túnel passa por quatro análises de qualidade

Cada centímetro dos 67 mil m² quadrados da parede de diafragma (estruturas laterais das passagens) do Túnel de Taguatinga teve a qualidade do concreto testada. Os 100 mil m³ de concreto utilizados passaram por testes antes de depois da execução. Esse recurso tem por objetivo manter a qualidade da obra. [Olho texto=”“O concreto precisa ter a resistência de 30 MPa. Se algum caminhão de concreto não estiver dentro do padrão desejado, é preciso solicitar ao calculista que faça um novo cálculo para saber se isso pode causar problema”” assinatura=”Rodrigo Magalhães, engenheiro” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o engenheiro da Trier, uma das empresas contratadas para a construção do túnel, Rodrigo Magalhães, de cada um dos 12,5 mil caminhões foram colhidas quatro amostras do concreto usado e analisadas pelo Senai e pela escola de engenharia da Faculdade Mackenzie. “O concreto precisa ter a resistência de 30 MPa. Se algum caminhão de concreto não estiver dentro do padrão desejado, é preciso solicitar ao calculista que faça um novo cálculo para saber se isso pode causar problema”, explicou Magalhães. Um total de 12,5 mil caminhões de concretos foram usados na obra, e de cada um quatro amostras do material foram analisadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília MPa é a sigla para Mega Pascal, que significa resistência à compressão de 305,916 kgf (quilograma-força) por centímetro quadrado. Outra especificidade do concreto usado nas paredes de diafragma do túnel é a necessidade de maior fluidez do material. “O concreto deve ter uma fluidez que permita preencher o molde de concreto da parede”, explicou Rodrigo. [Numeralha titulo_grande=”R$ 275,7″ texto=” milhões é o total investido na obra do Túnel de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os corpos de prova são mandados pela empresa para o Senai e pela fiscalização da obra para a Faculdade Mackenzie. São colhidos quatro corpos de prova”, disse o engenheiro. Características do túnel Com investimento de R$ 275,7 milhões e previsão de entrega para meados deste ano, o túnel resultará em economia de tempo, alternativas de percursos e mais opções para quem utiliza o comércio da região. Os recursos são fruto de um financiamento firmado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com a Caixa Econômica Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a conclusão da obra, os carros que estiverem na Avenida Elmo Serejo, sentido Plano Piloto, vão entrar pelo túnel e sair na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Do outro lado, aqueles que chegarem a Taguatinga pela EPTG também passarão pelo túnel até o início da Via Estádio, saindo logo após o viaduto da Avenida Samdu.

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