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Prazo para instalar QR Code em carros de aplicativo é estendido para fevereiro de 2026

Os motoristas que fazem transporte por aplicativo têm até 23 de fevereiro de 2026 para instalar nos veículos o adesivo em QR Code que permitirá ao passageiro acessar informações para aumentar a segurança, a transparência e a confiança no serviço prestado à população. A prorrogação do prazo está prevista na Portaria nº 340, publicada na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (17). Segundo a norma, até a nova data, a fiscalização terá caráter predominantemente orientador. “Do universo de 59 mil prestadores dos 10 aplicativos cadastrados na Semob, 20.642 emitiram o selo. Por isso, decidimos postergar o prazo”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. O descumprimento da medida implicará sanções administrativas, que podem variar de multas até a apreensão do veículo | Foto: Divulgação/Semob-DF Após o novo prazo, o descumprimento da medida implicará sanções administrativas, que podem variar de multas até a apreensão do veículo em casos de transporte não autorizado. Para ter acesso ao QR Code, os motoristas devem atualizar os dados do cadastro por meio do Portal do Condutor da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), inclusive com o envio de foto. Após fazer esse procedimento, o prestador deverá acessar a área de serviços do site, e acessar o menu de "Emissão de Dístico STIP", onde é possível imprimir o selo. Como funciona? O adesivo deve  ser colocado no para-brisa do veículo, em local visível tanto para usuários quanto para agentes de fiscalização. O dístico poderá ser lido por qualquer smartphone comum, de forma que o passageiro poderá ter acesso a informações básicas, como autorização e nome do motorista, além da placa e do modelo do carro.  [LEIA_TAMBEM]O QR Code também vai facilitar a consulta completa pelos agentes de fiscalização, com dados atualizados em tempo real, como número da autorização vigente, foto do prestador e vínculo com a empresa operadora. O sistema conta com mecanismos de segurança da informação e criptografia, para evitar clonagem ou falsificação, e respeitará integralmente a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), garantindo que dados sensíveis sejam acessados apenas por autoridades competentes. Confira o passo a passo no Manual de Emissão de Dístico STIP. *Com informações da Semob-DF  

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Veículos de transporte por aplicativos do DF terão selo eletrônico de identificação em QR Code

Os veículos que fazem transporte por aplicativo vão ter que possuir adesivo em QR Code que permitirá aos passageiros acessarem informações para aumentar a segurança, a transparência e a confiança no serviço prestado à população. O prazo para os prestadores e empresas operadoras do Sistema de Transporte Individual de Passageiros (STIP) implantarem a medida é de 90 dias, conforme determinado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) em portaria publicada nesta quinta-feira (25) no Diário Oficial do DF. O adesivo deverá ser fixado no para-brisa do veículo, em local visível tanto para passageiros quanto para agentes de fiscalização. Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, a medida reforça o compromisso da pasta em modernizar e garantir maior transparência no transporte individual por aplicativos. “O QR Code trará mais segurança para usuários, motoristas e para a fiscalização, ao permitir a verificação instantânea da regularidade do serviço”, explica. O prazo para os prestadores e empresas operadoras do Sistema de Transporte Individual de Passageiros (STIP) implantarem a medida é de 90 dias | Foto: Divulgação/Semob-DF Segundo a norma, o código poderá ser lido por qualquer smartphone comum, de forma que o passageiro poderá ter acesso a informações básicas como autorização e nome do motorista, além da placa e do modelo do carro. O QR Code também vai facilitar a consulta completa pelos agentes de fiscalização, com dados atualizados em tempo real, como número da autorização vigente, foto do prestador e vínculo com a empresa operadora. O sistema contará com mecanismos de segurança da informação e criptografia, para evitar clonagem ou falsificação, e respeitará integralmente a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), garantindo que dados sensíveis sejam acessados apenas por autoridades competentes. Inicialmente, a fiscalização terá caráter educativo para adequação dos motoristas e esclarecimentos aos passageiros. Após o prazo estipulado de 90 dias, o descumprimento das normas implicará sanções administrativas, que podem variar de multas até a apreensão do veículo em casos de transporte não autorizado. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Crachá virtual com QR Code garante mais segurança na identificação de agentes de saúde

Quando recebeu a visita do agente de vigilância ambiental (AVA), a analista de sistemas Ludiane Ozanam, de 39 anos, decidiu testar a novidade do crachá virtual com QR Code. Em poucos segundos, a moradora do Guará apontou a câmera do celular para o crachá e confirmou os dados do servidor. Ludiane Ozanam gostou do novo sistema: “A leitura é rápida e prática, mostrando de forma clara as informações do profissional” | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF “É uma medida muito interessante e segura para nós, porque confirma que o agente realmente atua na Secretaria de Saúde e está ali para ajudar; a leitura é rápida e prática, mostrando de forma clara as informações do profissional”, constatou. Disponibilizada pela Secretaria de Saúde (SES-DF) por meio da Secretaria-Executiva de Tecnologia da Informação em Saúde (Setis), a ferramenta foi criada para ampliar a segurança da população e fortalecer o trabalho dos Avas e dos agentes comunitários de saúde (ACSs).  “O crachá virtual com QR Code garante mais segurança e transparência, pois qualquer cidadão pode confirmar de forma rápida e simples a identidade do profissional que está realizando a visita domiciliar”, ressaltou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins. Como verificar Ao apontar a câmera do celular para o QR Code do crachá, por meio do ícone “Ler QR Code”, disponível no site Saúde Confirma, o cidadão tem acesso a dados como foto, nome, cargo e unidade de lotação do profissional. A leitura deve ser feita exclusivamente na plataforma oficial da SES-DF, o que garante a autenticidade das informações. A medida evita que códigos falsos direcionem a páginas clonadas, assegurando que os dados exibidos sejam verdadeiros e correspondam, de fato, ao profissional vinculado à rede pública de saúde, além de impedir tentativas de fraude por terceiros mal-intencionados. [LEIA_TAMBEM]Quem também testou a novidade foi o administrador José Mendonça, 50. “Foi um processo imediato”, relatou. “Assim que fiz a leitura do QR Code do crachá do agente, logo apareceram a foto, o nome, a função e outros dados dele. Isso passa confiança e mostra que o sistema realmente funciona”. O titular da Setis, Deilton Silva, reforçou que a iniciativa também valoriza os profissionais: “A identificação digital traz mais transparência, coíbe fraudes e aumenta a sensação de segurança para as famílias atendidas”. Para ampliar a segurança e evitar a reprodução não autorizada por terceiros mal-intencionados, a leitura do QR Code só funcionará a partir do site Saúde Confirma, da SES-DF.    *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Usuários aderem ao DF no Ponto para planejar viagens do transporte público coletivo

Na primeira semana desde o lançamento do aplicativo DF no Ponto, cerca de 75 mil pessoas baixaram o novo app de busca e planejamento de viagens do transporte público coletivo do Distrito Federal. A ferramenta foi lançada no último dia 29 de julho e faz parte de um conjunto de soluções tecnológicas para facilitar a vida dos passageiros. Usuários do transporte público podem acessar, com a câmera do celular, QR Code nas paradas de ônibus para ter informações sobre as linhas que passam no local | Foto: Divulgação/Semob "O DF no Ponto é uma ferramenta importante para facilitar o dia a dia dos passageiros, com 10 funcionalidades para planejamento de viagens, busca de linhas e horários" Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade O aplicativo está disponível nos dois principais sistemas operacionais, iOS e o Android. A maioria, cerca de 63 mil usuários, baixou a ferramenta para uso em smartphones do sistema Android. As regiões onde houve a maior quantidade de downloads foram Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, São Sebastião e Taguatinga. O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, afirmou que os testes de aceitação do DF no Ponto indicam que os usuários do transporte público do DF já estão utilizando praticamente todas as funcionalidades do aplicativo. “O DF no Ponto é uma ferramenta importante para facilitar o dia a dia dos passageiros, com 10 funcionalidades para planejamento de viagens, busca de linhas e horários, podendo reduzir o tempo de espera nas paradas e terminais. Mas é interessante notar que as pessoas estão utilizando também as funcionalidades de comunicação do aplicativo, onde podem obter informações, fazer sugestões ou registrar ocorrências”, afirmou o secretário. Uma das funcionalidades importantes do novo DF no Ponto é que o aplicativo envia alertas e notícias sobre ocorrências que impactam a operação diária do transporte coletivo. São informações sobre mudança de trajeto, bloqueios de trânsito e manifestações em via pública, entre outros. Pelos registros do app, a equipe técnica do DF no Ponto já realizou mais de 160 atendimentos aos usuários. A maior parte, mais de 100 registros, é para tirar dúvidas, inclusive sobre como utilizar a ferramenta. Há registros também de sugestões, reclamações e algumas denúncias. [LEIA_TAMBEM]QR Code nas paradas Além do aplicativo e do site DF no Ponto, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) lançou recentemente outra ferramenta de auxílio aos passageiros. Em fase de testes, a ferramenta funciona por meio de QR Code, que pode ser acessado com a câmera do celular nas paradas de ônibus. Ao acessar a ferramenta pelo QR Code, o usuário recebe informações sobre os ônibus que estão passando no ponto de parada onde a pessoa estiver. Também é possível verificar a previsão das próximas viagens de cada linha, facilitando ao passageiro programar suas atividades até o momento de embarque. Na fase de testes, que começou no dia 10 de julho, foram 10 paradas de ônibus da área central de Brasília que contaram com o adesivo de acesso pelo QR Code. De acordo com os registros da ferramenta, cerca de 9.500 usuários realizaram mais de 28.500 visualizações dos horários de ônibus. A parada onde ocorre a maior quantidade de visualizações é na W3 Sul, em frente ao Pátio Brasil Shopping. *Com informações da Semob

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Paradas de ônibus do Pistão Norte ganham nova vida com obras de artistas plásticos

As paradas de ônibus do Pistão Norte, em Taguatinga, vêm ganhando um colorido especial. Os pontos foram restaurados e receberam pinturas e grafites de artistas plásticos do Distrito Federal, por meio do programa GDF Presente. Os artistas começaram o trabalho na terça-feira (29); até o momento, três paradas estão prontas. A princípio, a projeção é de que seis pontos sejam estilizados. Aves e exemplares da flora do Cerrado estão entre os destaques nas pinturas que têm sido feitas nas paradas de ônibus | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Muda o visual, dá uma cara nova para as paradas”, pontua o grafiteiro Edmar Brito, que assina como Simpson. “A gente passava e via tudo pichado; parece que fica morto, não tem nada a ver. Os grafites e os desenhos já dão uma diferença, dão mais vida. É bom, está mostrando a nossa arte.” Edmar Brito, o Simpson:  “Às vezes, o passageiro chega estressado, senta aqui, vê a natureza e já tira um pouco desse estresse”  Entre as pinturas, estão elementos que fazem menção à educação no trânsito — como o respeito à faixa de pedestres — e à própria região de Taguatinga, a exemplo da Praça do Relógio. Também há ilustrações de plantas e animais do Cerrado, como os ipês e os tucanos. “Às vezes, o passageiro chega estressado, senta aqui, vê a natureza e já tira um pouco desse estresse”, completa Edmar. A manicure Marília Seabra gostou da arte nas paradas: “É muito interessante, porque é cultura. Ficou mais colorido, mais alegre”  Um desses passageiros é o autônomo José Ribamar Pereira. Morador do Assentamento 26 de Setembro, ele elogia a iniciativa: “Fica mais bonito, mais atrativo. Foi muito bem-bolado, uma ideia inteligente. Antes era mais monótono, agora está melhor”. A manicure Marília Seabra, moradora de Samambaia, reforça: “É muito interessante, porque é cultura. Ficou mais colorido, mais alegre”. DF no Ponto [LEIA_TAMBEM]Quem usa transporte público na capital federal ganhou um outro importante reforço nesta semana: o aplicativo gratuito DF no Ponto. Lançada na terça-feira (29), a ferramenta oferece dez funcionalidades para facilitar a vida do passageiro, como planejador de rotas, busca por linhas e localização dos ônibus em tempo real. O sistema permite que o usuário consulte os horários dos coletivos em cada parada, acompanhe alertas operacionais e registre sugestões ou reclamações. Além do app, o Governo do Distrito Federal (GDF) testa o uso de QR Codes em dez pontos estratégicos da cidade, permitindo ao usuário consultar, com a câmera do celular, quais linhas passam por ali e em quanto tempo o próximo ônibus vai chegar — sem necessidade de baixar o aplicativo. A ideia é garantir que qualquer cidadão tenha informação rápida sobre sua linha.

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GDF inova com tecnologia em paradas de ônibus para consulta de horários do transporte público em tempo real

A partir desta quinta-feira (10), dez paradas de ônibus no centro de Brasília passam a contar com QR Code que permite aos passageiros acessar, pelo celular e sem necessidade de aplicativo, as linhas e horários disponíveis em tempo real. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), entra em fase de testes e oferece informações específicas da parada no momento da consulta. Cada ponto de ônibus contará com um adesivo contendo um QR Code exclusivo daquela parada. Para acessar as informações, o passageiro deve apontar a câmera do celular para o código e, em seguida, clicar no link exibido na tela. As informações exibidas serão referentes às linhas que passam exatamente naquela parada. Segundo a governadora em exercício Celina Leão, a instalação de QR Codes nas paradas de ônibus é mais uma ferramenta tecnológica que contribui diretamente para melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo a governadora em exercício Celina Leão, a instalação de QR Codes nas paradas de ônibus é mais uma ferramenta tecnológica que contribui diretamente para melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal. “A ideia é que o cidadão tenha acesso, com mais facilidade, aos horários e às linhas de ônibus que passam por cada ponto. Hoje, toda a nossa frota é equipada com GPS, o que nos permite acompanhar os veículos em tempo real”, explicou. Ela acrescenta que, além do QR Code, o governo também deve lançar nos próximos meses um aplicativo que permitirá aos usuários registrar reclamações ou dar feedbacks sobre o serviço. “Se o ônibus não estiver passando no horário previsto, o cidadão poderá informar à Secretaria de Transporte, que fará esse controle. É o próprio cidadão ajudando a fiscalizar os serviços públicos e contribuindo para a melhoria do sistema”, destacou. Celina Leão também reforçou que o QR Code pode beneficiar tanto os moradores quanto os turistas que circulam por Brasília. “Muitas vezes, a pessoa chega ao ponto de ônibus e não sabe quais linhas passam por ali. Com o QR Code, ela não precisa baixar nenhum aplicativo, é só apontar a câmera do celular e acessar as informações diretamente. É mais rápido e prático, com os dados na palma da mão”, afirmou. Nesta fase de testes, as dez paradas do Plano Piloto foram selecionadas com base no grande fluxo de passageiros e na quantidade de linhas atendidas. “Estamos monitorando o desempenho do sistema nessas paradas para, na sequência, expandir a instalação dos QR Codes para todos os pontos e abrigos do Distrito Federal, de Santa Maria a Sobradinho”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. Para a auxiliar administrativa Ruth Alves, o uso do QR Code nas paradas vai facilitar bastante a rotina dos passageiros O QR Code funciona de forma dinâmica e atualizada, mas depende de conexão com a internet para acessar as informações em tempo real. “O sistema consulta os dados online e mostra, naquele momento, os ônibus que estão chegando e os que vêm em seguida. Se houver alguma alteração na operação, por causa do trânsito, por exemplo, as informações são atualizadas automaticamente”, concluiu. Quem esteve nas paradas de ônibus do centro de Brasília nesta manhã já começou a testar a nova ferramenta. “Achei ótimo! É muito fácil de usar, serve para qualquer pessoa, até quem não tem tanta habilidade com o celular”, comentou a técnica de enfermagem Débora Medeiros, 34 anos, usuária do transporte público que utiliza a parada todos os dias, de segunda a sexta-feira. Ela destacou a praticidade da tecnologia e como isso pode facilitar a rotina de quem depende do transporte coletivo. [LEIA_TAMBEM]A auxiliar administrativa Ruth Alves, 24, depende do transporte público diariamente e aprovou a iniciativa. Para ela, o uso do QR Code nas paradas vai facilitar bastante a rotina dos passageiros. “Vai ajudar muito, principalmente quem não consegue baixar aplicativo ou não tem espaço no celular. Muitas vezes, a gente chega ao ponto sem saber que horas o ônibus vai passar, se vai demorar ou não. Nem todo mundo tem acesso ao aplicativo, então isso vem para facilitar mesmo”, afirmou. Como usar Com as informações na palma da mão, o passageiro pode consultar quais linhas passam por aquela parada e o tempo estimado de chegada dos próximos ônibus. Caso não deseje embarcar de imediato, é possível planejar a viagem com antecedência, já que o sistema também informa os horários previstos dos veículos seguintes. Dessa forma, o usuário consegue organizar melhor o tempo e, se quiser, aproveitá-lo para realizar outra atividade enquanto aguarda. Confira abaixo os locais que terão QR Code para testes. 1- Via N1, em frente ao Palácio do Buriti, sentido Rodoferroviária 2- Via S1, em frente ao MPDFT, sentido Rodoviária do Plano Piloto 3- W3 Sul, em frente ao Pátio Brasil Shopping 4- W3 Sul, em frente ao Edifício Ermes, sentido Asa Norte 5- W3 Norte, em frente ao Edifício Varig 6- W3 Norte, em frente à Rede Globo, sentido Asa Sul 7- Via S1, Eixo Monumental, em frente ao Anexo III da Câmara dos Deputados 8- Via N1, Praça dos Três Poderes (em frente ao estacionamento do Palácio do Planalto) 9- Eixo L, plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, sentido Asa Norte, próximo ao Teatro Nacional 10- Eixo W Sul, em frente ao estacionamento do Hospital de Base, sentido Asa Sul.

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Passageiros poderão adquirir bilhete avulso para acessar ônibus no Distrito Federal

As passagens do transporte público coletivo do Distrito Federal poderão ser pagas por meio do bilhete avulso, implantado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) como opção para quem não tem ou não quer usar cartão de transporte ou bancário. O bilhete avulso será comercializado, a partir desta quinta-feira (15), em todos os pontos de recarga do Cartão Mobilidade. Qualquer pessoa poderá adquirir o bilhete avulso, sem necessidade de cadastro. São três valores disponíveis, correspondentes a cada tipo de tarifa – de R$ 2,70, R$ 3,80 e R$ 5,50. Após pagar a passagem no ponto de comercialização, o usuário receberá um bilhete avulso com código de acesso (QR Code). Depois, basta aproximar o código no validador do ônibus para transpor a catraca. Foto: Divulgação/ Semob “É importante que o passageiro saiba o valor da tarifa da linha que ele vai embarcar, pois o bilhete avulso vale apenas para um acesso e não há possibilidade de troco. Ou ele pode adquirir mais de um bilhete em diferentes valores e usar aquele que corresponder ao valor da passagem da linha que ele for viajar”, explicou o titular da Semob, Zeno Gonçalves. A partir desta quinta (15), outras 99 linhas deixarão de aceitar pagamento com dinheiro em espécie O bilhete avulso não dá direito à integração, que permite ao passageiro fazer até três acessos com o pagamento de uma tarifa, no período de três horas. A integração só é possível com o Cartão Mobilidade ou o Vale-Transporte, fornecidos pelo GDF mediante cadastro. “O Cartão Mobilidade é a melhor opção para o usuário. Muitos passageiros já entenderam a vantagem de fazer a integração, tanto que a emissão de cartões subiu 13% de junho para julho deste ano”, comparou Zeno. Segundo o secretário, a recarga por PIX também aumentou bastante e já representa 53% das operações de compra de crédito dos cartões. Com a implantação do bilhete avulso, a Semob vai ampliar a quantidade de linhas integradas ao sistema 100% eletrônico. A partir desta quinta (15), outras 99 linhas deixarão de aceitar pagamento com dinheiro em espécie. Somadas às 52 linhas anunciadas em julho, serão 151 linhas no sistema, que correspondem a 16% do total. Nessas linhas, os passageiros terão opções de acesso por meio dos cartões de transporte, cartões bancários ou bilhete avulso. Pontos de vendas O bilhete avulso (QR Code) pode ser adquirido nos terminais rodoviários, em estações do BRT e nos pontos de recarga do Cartão Mobilidade. As pessoas que não possuem cartão bancário ou cartão de transporte podem adquirir o bilhete avulso nos postos do BRB Mobilidade, que ficam na Rodoviária do Plano Piloto, além das estações do BRT e rodoviárias de Brazlândia, Gama, Park Way, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho e Taguatinga. As unidades do Na Hora de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo e Taguatinga também possuem pontos de comercialização do bilhete avulso e de recarga do Cartão Mobilidade. Além dos locais citados, há 59 conveniências do BRB, três correspondentes bancários e 46 equipes de atendimento volante em diversos terminais e pontos de maior circulação de passageiros. Os endereços estão disponíveis neste link. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Mais 99 linhas de ônibus deixam de receber dinheiro em espécie a partir do dia 15

Mais 99 linhas de ônibus do sistema de transporte público coletivo do Distrito Federal vão deixar de receber o pagamento de dinheiro em espécie a partir do dia 15. São 30 da Piracicabana, 19 da Pioneira, dez da Urbi, 24 da Marechal e 16 da BsBus. Essas linhas se somam às 52 que já não aceitam esse tipo de pagamento desde 1º de julho. Semob prevê que, até o fim deste ano, todas as linhas de ônibus estarão circulando com o sistema de pagamento por meio eletrônico | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Com essa inclusão, 16% das linhas do sistema passam a aceitar somente pagamento por meio eletrônico, com o uso de cartões de transporte e bancários, além do QR Code [bilhete avulso]”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Atualmente, 933 linhas de ônibus atendem à população do DF. Segundo o secretário, a tarifa paga em dinheiro está sendo retirada gradualmente das linhas em que o pagamento em espécie já é usualmente pouco utilizado. “A previsão é que, até final do ano, o dinheiro não esteja mais em circulação nas demais linhas”, afirma. Para facilitar a rotina da população que utiliza o transporte público e dar suporte aos usuários do cartão Mobilidade, o BRB Mobilidade implementou mais 25 novos pontos de retirada de cartões e recarga. Agora, há 151 pontos de atendimento disponíveis. Todas as informações podem ser vistas no site do BRB Mobilidade. Quem utiliza o aplicativo BRB Mobilidade também pode adquirir créditos de transporte com o pagamento via Pix no próprio app. Modernização A medida implantada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) visa modernizar o sistema de transporte, além de garantir mais segurança e transparência tanto aos usuários quanto aos prestadores de serviços. Em 2023, o pagamento da passagem com dinheiro em espécie representava um montante de R$ 278,5 milhões, o equivalente a 31% do total de acessos. Atualmente, o pagamento em espécie representa cerca de 16% desse total. “Desde o início do programa, constatamos redução no pagamento em espécie em todas as linhas”, contabiliza Zeno Gonçalves. Veja abaixo a relação das linhas que deixam de receber dinheiro em espécie a partir do dia 15. Piracicabana (Bacia 1) ⇒0.022: W3 Norte-L2 Sul (SDN)/Vila Telebrasília /SQS 616 (SQS 216 – 416) / W3 Sul – L2 Norte (SDN) ⇒0.023: TAN (SQN 212 – 213) / L2 Norte-W3 Sul (SDN) / Vila Telebrasília / L2 Sul – W3 Norte (SDN) ⇒0.032: Terminal Asa Sul / L2 Sul – Norte (Esplanada) / W3 Norte – Sul ⇒642.2: Planaltina (BR-020) / W3 Norte – Sul (Terminal Asa Sul) ⇒0.025: Rodoviária Plano Piloto / Sudoeste-Octogonal / F. Importados / SIA (Trechos 2 e 17) / Setor de Inflamáveis ⇒616.1: Arapoanga / Paranoá (Ponte JK) / Rodoviária do Plano Piloto ⇒0.604: Planaltina (Buriti III) / SAAN / SIA / TAS ⇒0.519: Sobradinho II (Mansões – Condomínio Sansão) / Eixo Norte – Sul / TAS ⇒0.518: Sobradinho II / Rodoviária do Plano Piloto (Esplanada) ⇒600.8: Planaltina (Av. Independência) / L2 Norte (UnB) / L2 Sul ⇒0.031: Terminal Asa Sul / W3 Sul – Norte / L2 Norte – Sul (Esplanada) ⇒518.2: Sobradinho II / Rodoviária do Plano Piloto (Esplanada)/ L2 Norte (UnB) ⇒110.2: Rodoviária do Plano Piloto / UnB (Caesb) ⇒116.2: Rodoviária do Plano Piloto / Eixo Monumental / Setor Noroeste ⇒115.2: Rodoviária do Plano Piloto (Esplanada) / L2 – W3 Norte ⇒604.3: Vale do Amanhecer / Planaltina (Av. Independência) / SAAN / SAI / SGCV / TAS ⇒0.521: Sobradinho I (Q 18) / L2 Norte – Sul (UnB – Esplanada) / TAS ⇒0.006: Cruzeiro / Sudoeste / W3 Sul / Octogonal ⇒0.503: Sobradinho Q. 18 / SAAN / SIA / SGCV / TAS ⇒0.624: Planaltina / Eixo Norte / Esplanada (Catedral) ⇒605.1: Planaltina / Buritis III / Jardim Roriz / L2 Norte-Sul (Esplanada) / TAS ⇒0.527: Nova Colina / Sobradinho (Q. 18) / Cruzeiro (Epia-Eixo Monumental-SIG) ⇒0.522: Sobradinho I (Q 18) / Sobradinho II (DF-150) / L2 Norte-Sul (UnB – Espl/TAS) ⇒0.024: Cruzeiro / Octogonal – Sudoeste / Esplanada (CNB) ⇒0.516: Sobradinho / Esplanada (Grande Colorado / DF-425 – DF-150) ⇒600.5: Estância (Cond. Total Ville) / Eixo Norte e Sul ⇒600.1: Estância (Cond. Total Ville) / Eixo Norte/ Rodoviária do Plano Piloto ⇒519.3: Sobradinho II / Mansões / Eixo Norte-Sul / Terminal Asa Sul ⇒642.4: Estância (Cond. Total Ville) / W3 norte/ Rodoviária do Plano Piloto ⇒022.1: Circular Garagem Piracicabana / Palácio do Buriti / Noroeste Pioneira (Bacia 2) ⇒0.011: TAN (Entrequadra Norte) / Esplanada (L2 Norte) / Aeroporto (Eixão Sul) ⇒073.4: Circular Park Way / Aeroporto ⇒182.2: São Sebastião (Residencial do Bosque) / SAAN (Ponte JK) ⇒180.6: Jardins Mangueiral / W3 Norte ⇒3206: Setor Sul (Lado Oeste) / BRT ⇒100.4: Itapoã / Paranoá / Cidade do Automóvel (Zoológico – Park Shopping – SIA) ⇒180.5: Jardins Mangueiral / W3 Sul ⇒3317: Term. 279 / Av. Alagados / Porto Seco (DF-290) / Term. Integração Sta Maria – BRT ⇒3307: Terminal de Integração de Santa Maria / Expansão / Total Ville ⇒3203: Terminal Gama Sul / Setor Leste (PFDF) ⇒194.2: São Sebastião (Residencial Oeste – Pró DF) / W3 Sul (Ponte JK) ⇒0.030: Terminal Asa Norte (SQN 212 – 213) / W3 Norte – Sul / Aeroporto ⇒761.2: Terminal do Paranoá / Paranoá Parque / Rodoviária Plano Piloto (Ponte JK) ⇒0.756: Paranoá / Itapoã / SAAN / SIG / Sudoeste ⇒3212: Terminal de Integração BRT Gama / DF-475 / Ponte Alta Norte ( Av. Buritis ) ⇒0.194: São Sebastião (Bairro São Francisco – Quadra 09) / W3 Sul (Ponte JK) ⇒0.197: São Sebastião (Res. Bosque – Vila São José – Q. 100 e 200) / W3 Norte (Ponte JK) ⇒197.7: São Sebastião (Parque dos Ipês/Crixá) – QI 23) / Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK) ⇒3202: Setor Sul – Leste (Q. 50) / BRT Gama Urbi (Bacia 3) ⇒870.9: Riacho Fundo II (Av. Contorno) / Rodoviária do Plano Piloto (EPNB- Eixo) ⇒811.1: Riacho Fundo II (Avenida Contorno) / W3 Sul -Norte (EPNB – Epia – Setor Policial Sul) ⇒807.5: Metrô Furnas / Sest-Senat ⇒806.2: Circular QS 18 / 31 (via Caub I e Estação BRT) ⇒0.871: Recanto das Emas (Q. 800) / Rodoviária do Plano Piloto (EPTG -SIG) ⇒870.7: Recanto das Emas (Q. 800) / Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) ⇒871.3: Recanto das Emas (Q. 800 – EPNB – Epia) / W3 Sul – Norte ⇒874.4: Recanto das Emas (Q. 800) / Rodoviária do Plano (EPNB-SIG) ⇒0.176: Riacho Fundo (EPNB – Epia – Zoo) / L2 Sul-Norte / Esplanada / UNB / TAN ⇒160.2: Núcleo Bandeirante (Zoológico) / L2 Sul – Norte / Esplanada / UNB / TAN Marechal (Bacia 4) ⇒0.345: Setor P Sul / L2 Sul (Estrutural) ⇒383.1: Setor P Sul / Rodoviária do Plano Piloto (Pista do Estádio – EPTG – Epia) ⇒337.1: Setor P Sul / W3 Sul (via Setor Policial) / Rodoviária do Plano Piloto ⇒942.2: Sol Nascente Trecho I (Estrutural)/W3 Norte ⇒336.1: Setor P Sul / Rodoviária do Plano Piloto (Park Shopping – Zoológico) ⇒376.2: Taguatinga Sul (EPTG) / W3 Norte (Eixo Monumental) ⇒0.378: Setor P Sul / EPTG / W3 Norte / Terminal Asa Norte ⇒0.914: Setor P Sul / SAAN (Estrutural) ⇒0.305: Taguatinga Sul / W3 Sul (SIG) ⇒0.167: Guará II – I / EPTG / L2 Sul – Norte / UnB / Terminal Asa Norte ⇒305.4: Taguatinga Sul / QS 11 / Vereda da Cruz / Areal / Águas Claras /W3 Sul-Norte (EPTG) ⇒0.301: Setor P Sul / W3 Sul (P3 Sul – SIG) ⇒910.1: Setor P Sul / SIA Trecho 17 / Cruzeiro / SAAN / Setor Terminal Norte (EPCT) ⇒0.910: Setor P Sul / SAI / Cruzeiro / Sudoeste (EPTG) ⇒376.3: Taguatinga Sul / SIA-SAAN / Terminal Provisório da Asa Norte ⇒386.1: Setor P Sul / Aeroporto/ Lago Sul / QI 25 ⇒306.5: Taguatinga Sul / Areal / Arniqueira / Esplanada / Rodoviária do Plano Piloto / EPNB (Eixo) ⇒0.903: Setor P Sul / Esplanada (Estrutural) ⇒850.1: Samambaia Norte (2 Avenida – Q. 400/600) / Guará I e II (via Pistão Sul) ⇒154.3: Guará I-II (QE 32-58) / Zoológico / Esplanada dos Ministérios (Eixo) ⇒167.1: Guará II – I / EPTG / L2 Sul – Norte / Esplanada / Terminal Asa Norte ⇒300.1: Setor P Sul (Nova QNL) Rodoviária do Plano Piloto ( Eixo) ⇒0.008: Circular Águas Claras (Taguatinga Shopping) ⇒336.2: Setor P Sul / Rodoviária do Plano Piloto / Esplanada (Eixo) BsBus (Bacia 5) ⇒872.3: Recanto das Emas (Q 800) / Riacho Fundo II / Taguacenter ⇒313.2: Setor O / W3 Sul 716 (SIG) – Semiexpressa ⇒0.370: Ceilândia (QNR 5) / Expansão Setor O / Estrutural / L2 Norte / UnB / TAN ⇒0.371: Setor M Norte / Estrutural / Eixo Monumental / L2 Norte / UnB / TAN ⇒338.1: Setor O (Expansão – P2 Norte) / Estrutural / L2 Norte / UNB / TAN ⇒334.4: QNR / Sol Nascente (Trecho 3) / P2 Norte / Rodoviária do Plano Piloto (EPTG – Eixo) ⇒0.918: Setor O (Via O2) / M Norte / SIA Tr. 3 / Cruzeiro / Sudoeste ⇒324.1: Setor M / Esplanada (Estrutural) ⇒313.1: Sol Nascente (Trecho II) / W3 Sul / Rodoviária do Plano Piloto ⇒920.4: Setor O (Cond. Privê-Via Leste) / EPTG / Via Eixo / Esplanada / Rodoviária do Plano Piloto ⇒384.1: QNR 5 (P2 Norte – Hélio Prates) – EPNB / Lago Sul (Aeroporto – QI 25) ⇒323.1: Setor M Norte (Nova QNL) / W3 Sul (SIG – 716 Sul) ⇒0.551: Setor O (via M2) / W3 Sul (Semiexpresso) / EPTG / SIG ⇒335.1: Setor O / EPTG / SIG / W3 Sul (Quadra 716 Sul) – Semiexpressa ⇒389.1: Setor M Norte / Lago Sul (Aeroporto) ⇒323.2: Setor O / M Norte ( M – L) / W3 Sul (SIG – Q 716) – Semiexpressa. *Com informações da Semob

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Atendimento online em Libras do GDF já atendeu mais de 4 mil pessoas

Promover autonomia e dignidade a pessoas não oralizadas, sejam surdas ou com outra deficiência, é o principal objetivo do DF Libras Cil Online. Lançada em dezembro de 2023 pela Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF), a plataforma oferece atendimento gratuito em Língua Brasileira de Sinais (Libras), garantindo a comunicação dos cidadãos com os órgãos públicos, de forma acessível e digital, em qualquer horário e em todos os dias da semana. Desde o lançamento, em 6 de dezembro de 2023, até o dia 4 de abril, o programa totalizou quase 90 horas de uso e chegou a 4.526 acessos. A central de atendimento funciona ininterruptamente, 24 horas por dia, e dispõe de 80 intérpretes de Libras O acesso à ferramenta é feito por meio de um QR Code, que conecta o usuário a uma videochamada com um intérprete de Libras. O código está disponível em diversos equipamentos do Governo do Distrito Federal (GDF), como unidades básicas de saúde (UBSs), unidades de pronto atendimento (UPA), Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Núcleos de Assistência Jurídica da Defensoria Pública (DPDF). Desde o lançamento, em 6 de dezembro de 2023, até o dia 4 de abril, o programa totalizou quase 90 horas de uso e chegou a 4.526 acessos. No período, que contabiliza quatro meses, foram registradas 37 ligações diárias em média. Os maiores usuários do programa são os próprios cidadãos, seguidos por servidores da Defensoria Pública do DF e das secretarias de Saúde, Desenvolvimento Social e Segurança Pública. A central de atendimento, que fica em São Paulo e foi contratada pelo GDF, funciona ininterruptamente, 24 horas por dia, e dispõe de 80 intérpretes de Libras. Para acessar o DF Libras, é preciso ter um celular com internet em mãos. Para o digitalizador Regis Martins, a criação da plataforma demonstra preocupação em incluir, de fato, a pessoa sem audição na sociedade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos, afirma que a meta é que o QR Code do DF Libras esteja disponível em todos os equipamentos públicos do DF, de modo a difundir os benefícios da plataforma para a população surda. “Encontrar pessoas que se comuniquem em Libras não é uma tarefa fácil para o deficiente auditivo. Então, facilitar o acesso a um intérprete é essencial para a promoção dos direitos da pessoa surda, seja para contar um problema de saúde para um médico, para solicitar um benefício social ou, ainda, para relatar uma ocorrência à polícia”, finalizou. A política pública de acessibilidade comunicacional foi desenvolvida em parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti-DF), demonstrando o esforço conjunto dos órgãos de governo em prol da população. “A criação desta plataforma atende a uma demanda há muito tempo latente no segmento, fornecendo as condições necessárias para que os deficientes possam acessar serviços públicos essenciais e desfrutar de seus direitos fundamentais, como saúde, educação e segurança”, afirma o titular da pasta, Leonardo Reisman. Como funciona Para acessar o DF Libras, é preciso ter um celular com internet em mãos. Com a câmera do aparelho, leia o QR Code indicado nos cartazes ou adesivos do programa e selecione a opção “Iniciar videochamada”. Pronto, agora basta aguardar o atendimento. As videochamadas são feitas em tempo real, com intermediação de intérpretes de Libras, todos os dias da semana, em qualquer horário. Ao ser atendido, o surdo deve se comunicar normalmente, de preferência com o celular na posição horizontal. O atendente vai traduzir a mensagem em Libras para o ouvinte, de forma com que os dois – surdo e ouvinte – consigam se entender da melhor forma possível. Não há limite de tempo para a videochamada e a plataforma funciona apenas no Distrito Federal. “Com o DF Libras, a pessoa chega aqui e, logo na entrada, as recepcionistas identificam se é uma pessoa com deficiência auditiva, mostram o QR Code e a ajudam a usar a plataforma, para que a pessoa seja encaminhada para qual setor deve ir”, diz a defensora pública Amanda Fernandes | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Outra forma de acessar o DF Libras é por meio do aplicativo ICOM, desenvolvido pela empresa contratada para disponibilização dos intérpretes. Neste caso, a pessoa precisa instalar o aplicativo e, então, acionar a plataforma. A maior vantagem do uso do DF Libras pelo aplicativo é a redução do consumo no pacote de internet, já que a videochamada pelo app não utiliza os dados móveis do aparelho telefônico. Além disso, o app oferece a conversa por texto, em que o usuário pode digitar uma mensagem para que seja traduzida pelo intérprete em libras ou dita em voz alta. Após baixar o aplicativo, o usuário precisa inserir um código que é enviado por mensagem de texto. Depois, é preciso informar número de telefone, nome e e-mail, além de cadastrar uma senha e, se desejado, biometria. Também é necessário autorizar o rastreio da localização do aparelho. Os próximos passos são concordar com os termos de privacidade e assistir ao vídeo de como usar o app. Por fim, o usuário deve clicar no sinal de “+” para inserir minutos para ligação e acionar o botão “DF Libras”, que liga direto para a plataforma sem nenhum custo, ou clicar em ler QR Code. O diretor da Central de Interpretação de Libras, Alexandre Castro, destaca que a ferramenta trouxe autonomia para a população surda. “Agora o surdo não precisa mais levar um parente ou amigo para seus compromissos, ou esperar para ser atendido pelo Central de Intermediação de Libras. Ele tem o intérprete na palma da mão, no celular, e pode buscar atendimento em qualquer lugar, sem depender da disponibilidade de outras pessoas”, defende. Igualdade e agilidade Segundo o diretor de Acessibilidade Comunicacional da SEPD-DF, Waldimar Carvalho, seis intérpretes estão disponíveis para acompanhar o cidadão surdo em compromissos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O DF Libras é utilizado pela Defensoria Pública desde o lançamento: os servidores do órgão já realizaram 161 acessos à plataforma, totalizando mais de 16 horas de ligação. Segundo a defensora pública do Núcleo dos Direitos Humanos, Amanda Fernandes, a ferramenta permite que o PcD tenha suas demandas e solicitações compreendidas de forma mais ágil e correta. A ideia é que todos os Núcleos de Assistência Jurídica estejam preparados para usar o meio de comunicação. “Antes o surdo passava pelo setor psicossocial antes de ir para a área jurídica que realmente precisava, mesmo sem ter nenhuma vulnerabilidade social. Além disso, precisávamos ter dois intérpretes para fazer o atendimento, o que nem sempre ocorria e atrasava o processo do PcD”, conta. “Com o DF Libras, a pessoa chega aqui e, logo na entrada, as recepcionistas identificam se é uma pessoa com deficiência auditiva, mostram o QR Code e a ajudam a usar a plataforma, para que a pessoa seja encaminhada para qual setor deve ir”, completa a defensora pública. O digitalizador Regis Martins, 40 anos, usou a plataforma para ser atendido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Nascido no DF, ele convive com a dificuldade de se comunicar com as pessoas desde os 8 anos, quando foi acometido com surdez profunda. Para ele, a criação do DF Libras demonstra preocupação em incluir, de fato, a pessoa sem audição na sociedade. “Trouxe muita acessibilidade para nós, surdos, principalmente para que consigamos nos comunicar quando precisarmos de serviços de saúde e justiça”, comentou. “Fico feliz em saber que ferramentas assim estão sendo criadas, porque mostra que as crianças surdas do futuro terão mais facilidades, mais acesso à informação”, ressaltou Regis. Acessibilidade Localizada na Praça da Cidadania, na Estação 112 Sul, a Central de Interpretação em Libras (CIL) também disponibiliza atendimento para a população brasiliense. Vinculada à Secretaria da Pessoa com Deficiência, a iniciativa oferece uma equipe de intérpretes para realizar a mediação entre o serviço público e o usuário. O serviço pode ser utilizado mediante agendamento prévio ou de forma emergencial, conforme a necessidade, junto a órgãos como hospitais, fóruns, escolas públicas, bancos e delegacias. O diretor de Acessibilidade Comunicacional da Sepd-DF, Waldimar Carvalho da Silva, afirma que seis intérpretes estão disponíveis para acompanhar o cidadão surdo em compromissos. O serviço pode ser acionado presencialmente ou por telefone, e dispõe de um carro para o transporte solicitante caso necessário. “Existem diversas situações que o surdo precisa do apoio do intérprete, como ir ao banco resolver um problema no salário ou ir a uma consulta médica. O DF Libras vem para garantir que todos os surdos tenham acesso à intermediação, é uma ferramenta muito importante”, conta. Central de Intermediação em Libras Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e de 13h às 17h Local: Praça do Cidadão (Estação do Metrô da 112 Sul). Telefones: (61) 3313-5940 e (61) 99361-3668 – WhatsApp.

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Novas árvores do Parque da Cidade terão identificação por QR Code

As árvores recém-plantadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Bosque dos Pinheiros, no Parque da Cidade, serão identificadas por QR codes. Além da identificação, os códigos também trarão informações científicas e curiosidades sobre cada espécie nativa do Cerrado implantada no maior parque urbano da América do Sul. O início do plantio foi nesta quinta-feira (25), com a presença do governador Ibaneis Rocha. Etiquetas de classificação ajudam a promover mais interesse da população em conhecer as espécies | Foto: Divulgação Os frequentadores terão à disposição uma gama de dados sobre cada árvore, incluindo nome científico, sinonímia botânica, família biológica, nomes populares, tipo de crescimento, época de floração e colheita dos frutos, além de peculiaridades únicas de cada espécie. Projeto-piloto Os serviços de plantio das mudas são executados por equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A nossa ideia é trazer esse contato, esse interesse da população por conhecer melhor as espécies que estamos plantando no Parque da Cidade”, enfatiza o engenheiro florestal Tiago Alencar de Araújo. Segundo o servidor da Novacap, o modelo já é adotado em outros estados e será executado no parque como projeto-piloto. “Nosso diferencial para as outras unidades da Federação está na proporção, uma vez que pretendemos fazer a implementação em larga escala desses QR codes, expandido para todas as árvores da capital”, explica. Há, ainda, a previsão de adicionar outras funções. “Daqui a uns anos, quando a tecnologia estiver bem-consolidada, o objetivo será incorporar outras funcionalidades ao código, permitindo, por exemplo, agendar serviços de poda de árvores, se necessário”, adianta o engenheiro. Valorização do Cerrado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em agosto do ano passado, o GDF iniciou a supressão dos pinheiros espalhados pelo Parque da Cidade. A ação foi o pontapé inicial no processo de retomada do projeto original de paisagismo do parque, elaborado por Roberto Burle Marx (1909 – 1994), referência no paisagismo modernista no Brasil. Os pinheiros do parque tinham mais de 40 anos. Por não serem nativos do Cerrado, as espécies têm uma vida útil menor e uma presença prejudicial ao ecossistema. Após a retirada, espécies típicas e outras adaptadas ao bioma do DF serão plantadas no local. Ao todo, estão sendo plantadas 300 árvores de 11 diferentes espécies nativas do bioma. Veja abaixo a relação completa.  ? Pequizeiro – 6 mudas ? Pitangueira – 7 mudas ? Pau-brasil – 18 ? Louro-pardo – 25 ? Mutamba – 20 ? Ipê-branco – 45 ? Ipê-roxo – 40 ? Ipê-rosa – 30 ? Ipê-amarelo-peludo – 40 ? Ipê-caraíba (amarelo) – 50 ? Fisocalima – 19

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Postos de identificação biométrica retomam horário normal de funcionamento

[Olho texto=”“Essas mudanças ajudam a diminuir muito a possibilidade de fraudes documentais. Antigamente, antes da CIN, uma pessoa poderia ter 27 identidades diferentes, uma para cada unidade da Federação; agora, passa a ser uma única identidade para todo o país”” assinatura=”Vanessa Spagnolo, diretora adjunta do Instituto de Identificação da Polícia Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] Os postos de identificação biométrica (PIBs) retomam o horário normal de funcionamento a partir desta segunda-feira (8). Com isso, as unidades voltam a atender a população de segunda a sexta, das 7h às 19h, sem a necessidade de agendamento prévio. Nos PIBs, o cidadão pode emitir a primeira via da Carteira de Identidade Nacional (CIN). O serviço é ofertado no Distrito Federal desde 21 de novembro do ano passado. A CIN chega para substituir as identidades estaduais e oferece a unificação dos dados de todos os brasileiros, utilizando o Cadastro de Pessoa Física (CPF) como número exclusivo de identificação em todo o território nacional. A carteira também conta com um QR Code para facilitar a verificação rápida e eficiente da regularidade da documentação pelas autoridades de segurança pública. A emissão pode ser solicitada em um dos nove PIBs distribuídos pelas regiões administrativas do DF, mas o novo modelo de identificação nacional só será exigido como documento oficial obrigatório a partir de 2032 | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Essas mudanças ajudam a diminuir muito a possibilidade de fraudes documentais. Antigamente, antes da CIN, uma pessoa poderia ter 27 identidades diferentes, uma para cada unidade da Federação; agora, passa a ser uma única identidade para todo o país”, explica a diretora adjunta do Instituto de Identificação da Polícia Civil (IIPCDF), Vanessa Gozzer Viegas Spagnolo. Como emitir a CIN Para obter a carteira, é necessário estar com o CPF regularizado junto à Receita Federal e apresentar, além do documento, uma certidão de nascimento ou casamento atualizada, em via original, versão física ou meio digital, ou cópia autenticada em cartório. Todos os dados da certidão precisam estar em conformidade com os registros da Receita Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A emissão pode ser solicitada em um dos nove PIBs distribuídos pelas seguintes regiões administrativas do DF: Asa Sul (1ª DP), Cruzeiro (3ª DP), Guará (4ª DP), Planaltina (16ª DP), Samambaia (32ª DP), Santa Maria (33ª DP), Paranoá (6ª DP), São Sebastião (30ª DP) e no Recanto das Emas (27ª DP). A PCDF lembra que quem está com a documentação em dia não precisa ter pressa para emitir a CIN. O novo modelo de identificação nacional só será exigido como documento oficial obrigatório a partir de 2032.

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Tire suas dúvidas sobre o novo sistema do ISS

Está com dúvidas para emissão da nota fiscal no novo sistema? A Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sefaz) elaborou um tutorial simplificado com as orientações necessárias para que os contribuintes que estejam enfrentado dificuldades de acesso e utilização do novo sistema possam operá-lo com segurança, inclusive com um “QR Code” para facilitar o acesso ao sistema. Arte: Ascom Sefaz O sistema de emissão e controle para as notas fiscais de prestação de serviços segue o padrão nacional já adotado por todas as capitais estaduais e grandes cidades e irá facilitar a emissão de notas fiscais pelos prestadores de serviços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com isso, dezenas de milhares de contribuintes que operam na informalidade estão sendo levados a proceder a regularização perante o Fisco do Distrito Federal, aumentando a arrecadação e aprimorando o exercício da cidadania e da Justiça Fiscal. Caso persistam dúvidas, a Sefaz disponibiliza os seguintes canais de atendimento: – Atendimento virtual, disponível no portal de serviços da Receita do Distrito Federal na Internet – e-mail: suporte.df@notacontrol.com.br; coiss@economia.df.gov.br – Qr Code para acesso ao sistema de emissão de nota *Com informações da Sefaz

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Começa instalação de novas lixeiras no Parque da Cidade

As novas lixeiras têm uma chave de segurança para evitar que os sacos sejam abertos de forma indevida | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Parque da Cidade começou a receber lixeiras novas a partir desta segunda-feira (22). A instalação dos equipamentos é realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) que já instalou, neste primeiro dia, 25 lixeiras no local. A previsão é de que até a próxima quinta-feira (25) sejam instaladas 98 unidades. Nesta segunda etapa, o SLU contempla áreas verdes, parques e praças, com previsão de 1.554 lixeiras instaladas ao longo das pistas de caminhadas e áreas de uso comum. A primeira contemplou áreas comerciais e de grande circulação de pessoas em todo o Distrito Federal, com 5.415 novos equipamentos. No Parque da Cidade, as lixeiras antigas em bom estado de uso continuam disponíveis. Os novos equipamentos têm uma chave de segurança, para evitar que os sacos sejam abertos indevidamente. Apenas os coletores conseguem abrir, recolher e colocar os novos sacos de lixo. A coleta de resíduos é feita diariamente no local. Primeira etapa de colocação de novas lixeiras contemplou áreas comerciais.  Nesta segunda fase, SLU trabalha nas áreas verdes do DF Cidadão poderá sugerir pontos de instalação de lixeiras O SLU ainda vai promover a terceira etapa de instalação de novas lixeiras, atendendo quadras residenciais. Serão 7.300 lixeiras a serem instaladas a partir do segundo semestre deste ano. E para dar início à nova fase, o SLU elaborou um questionário público para receber sugestões dos moradores do Distrito Federal para os pontos de instalação. Lembrando que o SLU só pode instalar os novos equipamentos em postes. A pessoa interessada precisa ligar o GPS do celular e verificar se a localização apontada está correta antes de enviar a sugestão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “As solicitações vão passar por uma avaliação técnica. Vamos confirmar se os locais estão aptos à instalação e atender à demanda. Temos previsão para iniciar a terceira etapa em julho, mas existe a possibilidade de acontecer antes disso”, explicou a coordenadora do Núcleo de Geoprocessamento do SLU, Camila Lopes. Para ler o tutorial, acesse: http://www.slu.df.gov.br/tutorial-lixeiras/. Para preencher o formulário e enviar sua sugestão para instalação das novas lixeiras, acesse aqui. Acesse o QR Code:  *Com informações do SLU

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