Chegada do Papai Noel reúne cerca de mil pessoas em Ceilândia
“Comi cachorro-quente, pipoca, tomei refrigerante e ganhei um monte de balinha e uma bola do Flamengo”, disse o pequeno Gael, de 6 anos, bastante animado ao lado da mãe, a atendente Lorrane Correia, de 32 anos, após dar um abraço apertado e tirar uma foto com o Papai e a Mamãe Noel. Eles foram algumas das cerca de mil pessoas presentes no Natal Solidário, ação promovida pela Secretaria da Mulher (SMDF) no Centro Olímpico e Paralímpico Parque de Vaquejada, em Sol Nascente/Pôr do Sol, na tarde desse sábado (13). Durante o evento, o público teve acesso a atividades esportivas e recreativas, brinquedos infláveis, contação de histórias e exposição de viaturas do Departamento de Trânsito (Detran-DF). Também foram ofertados serviços como massagem, aula de defesa pessoal e ações de cuidado e beleza voltadas ao público adulto. Durante o evento, o público teve acesso a atividades esportivas e recreativas, brinquedos infláveis, contação de histórias e exposição de viaturas do Departamento de Trânsito (Detran-DF) | Fotos: Divulgação/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o Natal Solidário representa mais do que um momento de celebração. “A iniciativa reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com o cuidado, a inclusão e a garantia de direitos, fortalecendo vínculos familiares e levando acolhimento às comunidades”, destacou. Um dos momentos mais marcantes da programação foi a chegada do Papai e da Mamãe Noel em um helicóptero do Detran-DF, que emocionou crianças e familiares. “Minha filha chorou quando viu os dois. Ela fica muito emotiva nesse período”, relatou a diarista Edilene Nogueira, de 27 anos, mãe da pequena Nathany, de 5 anos. O Natal Solidário 2025 é uma grande ação social promovida pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria da Mulher e apoio de órgãos como a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) e a Polícia Militar (PMDF), além do Detran. O Natal Solidário integra diversas políticas públicas de inclusão, esporte, cidadania e promoção das mulheres “O objetivo foi promover um dia de integração comunitária, celebração natalina e garantia de direitos, fortalecendo vínculos familiares e oferecendo atividades que estimulem o bem-estar físico, emocional e social das famílias atendidas”, destacou a subsecretária de Promoção das Mulheres, Renata Daguiar. O Natal Solidário integra diversas políticas públicas de inclusão, esporte, cidadania e promoção das mulheres. A iniciativa reforça a importância do lazer como direito social, o papel do esporte como ferramenta de convivência comunitária e prevenção de vulnerabilidades e a valorização das mulheres por meio de serviços de cuidado, acolhimento e autonomia. *Com informações da SMDF
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Casos de violência doméstica que envolvam advogados serão comunicados à OAB-DF
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) passa a cumprir um importante dispositivo legal que reforça a rede de proteção às vítimas de violência e a responsabilização de agressores, quando estes são advogados inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Distrito Federal (OAB-DF). Trata-se da Lei nº 7.807, de 11 de dezembro de 2025, que determina um novo procedimento para as delegacias de polícia do DF. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta (12). De acordo com o Art. 1º da nova Lei, as unidades da PCDF ficam responsáveis por comunicar a ocorrência à OAB-DF no prazo de 48 horas em duas situações distintas: se a vítima de violência doméstica e familiar for advogada regularmente inscrita na OAB-DF, e se o agressor ou a agressora for advogado ou advogada inscrito(a) na OAB-DF. A medida visa garantir que a entidade seja devidamente informada para que possa tomar as providências cabíveis dentro de suas atribuições institucionais, seja no apoio à vítima ou na abertura de procedimentos disciplinares contra o agressor. A medida visa garantir que a entidade seja devidamente informada para que possa tomar as providências cabíveis dentro de suas atribuições institucionais, seja no apoio à vítima ou na abertura de procedimentos disciplinares contra o agressor | Foto: Divulgação/PCDF A Lei também protege a vontade da vítima, estabelecendo que a comunicação à OAB-DF somente ocorrerá mediante expressa autorização. Além disso, a legislação exige que o sigilo das informações seja rigorosamente assegurado em todas as etapas. Para garantir a discrição e a correta tramitação das informações, ela também define que esta comunicação deve ser restrita ao setor competente da instituição, reforçando o compromisso com os direitos e a privacidade das partes envolvidas. Para a pronta e eficaz aplicação da nova Lei, a Corregedoria-Geral de Polícia (CGP) da PCDF emitirá um memorando circular a todas as delegacias. Este documento detalhará a orientação sobre o fiel cumprimento da medida, incluindo a indicação precisa do setor competente da OAB-DF para o encaminhamento das comunicações. A Polícia Civil do Distrito Federal reitera o compromisso no combate à violência doméstica e familiar, atuando com rigor e em estrita conformidade com a legislação para garantir a proteção de todos os cidadãos do Distrito Federal. *Com informações da PCDF
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Campanha Família Protegida atua na prevenção e combate à violência no DF
A Secretaria da Família do Distrito Federal (Sefami-DF) divulgou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (9), a Portaria n° 387, que institui a Campanha Família Protegida, iniciativa que visa promover a conscientização da população sobre a importância das denúncias como ferramenta de prevenção, identificação e enfrentamento da violência contra as famílias. A campanha tem como foco ampliar o acesso à informação, incentivar a denúncia de casos de violência e fortalecer a atuação integrada das instituições públicas e da rede comunitária de proteção. O secretário da Sefami-DF, Rodrigo Delmasso, ressaltou a relevância da iniciativa para toda a sociedade. “A violência familiar não pode ser vista como um problema privado. Ela é uma questão social, que afeta a todos nós. A Campanha Família Protegida nasce para mostrar que cada cidadão tem um papel fundamental na proteção das pessoas mais vulneráveis”, afirmou. Rodrigo Delmasso: "A Campanha Família Protegida nasce para mostrar que cada cidadão tem um papel fundamental na proteção das pessoas mais vulneráveis” | Foto: Divulgação/Sefami-DF Objetivos da campanha Entre os objetivos específicos definidos pela portaria, estão: Promover a cultura de proteção familiar, difundindo informações sobre sinais de violência, canais de denúncia e serviços de acolhimento; Estimular a população a denunciar às autoridades competentes casos suspeitos ou confirmados de violência familiar, assegurando o sigilo das informações; Fortalecer a articulação com órgãos responsáveis pela proteção social, segurança pública, direitos humanos e políticas voltadas a mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência; Ampliar a rede de apoio comunitário e institucional, envolvendo famílias, escolas, igrejas e organizações sociais; Desenvolver materiais educativos e ações territoriais para prevenção da violência. As ações incluem: Elaboração e distribuição de materiais informativos sobre prevenção; Identificação e denúncia de violência familiar; Realização de eventos, palestras e ações comunitárias; Divulgação permanente dos canais de denúncia; Mobilização de escolas, instituições religiosas, unidades socioassistenciais e órgãos públicos em geral para difusão das informações. Para Delmasso, a mobilização de toda a comunidade será decisiva para os resultados da campanha. “Queremos que cada morador do Distrito Federal saiba identificar sinais de violência e, principalmente, saber que não está sozinho. A denúncia salva vidas, e nossa missão é garantir que essa mensagem chegue a todos”, destacou. A campanha reforça as ações dos órgãos públicos em defesa das vítimas de violência, assim também como seus canais de denúncia: Canais nacionais • Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher Orientações, acolhimento e encaminhamento de denúncias de violência contra a mulher, 24h, ligação gratuita de qualquer telefone • Disque 100 – Direitos Humanos Recebe denúncias de violações de direitos humanos (crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, etc.) No Distrito Federal: Emergência imediata • 190 – Polícia Militar do DF – para situações em andamento e risco iminente Polícia Civil – Denúncia e registro de crimes • 197 – Disque-Denúncia da Polícia Civil do DF • Telefone: 197 (opção 0) • WhatsApp: (61) 98626-1197 • E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br • Denúncia on-line: portal da PCDF – opção “197 Denúncia On-line” Canal anônimo para denunciar violência contra a mulher e outros crimes, 24h • Delegacia Eletrônica Maria da Penha – PCDF • Registro de ocorrência de violência doméstica contra a mulher pela internet, para fatos ocorridos no DF. Delegacias Especializadas • DEAM I – Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – Asa Sul • Endereço: EQS 204/205 – Asa Sul, Brasília/DF • Telefones de plantão: (61) 3207-6172 / 3207-6195 • DEAM II – Ceilândia • Endereço: St. M QNM 2 – Ceilândia/DF (ao lado da 15ª DP) • Telefones de plantão: (61) 3207-7391 / 3207-7408 Rede de atendimento psicossocial no DF • Casa da Mulher Brasileira – Ceilândia • Endereço: CNM 01, Lote 2 – Ceilândia/DF • Telefones: (61) 3371-2897 / 3373-7864 / 98199-1146 (WhatsApp) • Oferece atendimento integrado: delegacia, apoio psicossocial, Defensoria, Ministério Público, alojamento provisório e cursos de capacitação • CEAM – Centros Especializados de Atendimento à Mulher • Atendimentos social, psicológico e pedagógico para mulheres em situação de violência • Serviços gratuitos, “porta aberta”, com unidades em diversas regiões (ex.: CEAM 102 Sul, telefone (61) 3224-0943). Justiça e apoio jurídico • Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – TJDFT • Criados em 2006 para julgar especificamente casos de violência doméstica e familiar, aplicando a Lei Maria da Penha • Núcleo Judiciário da Mulher – NJM/TJDFT • Desenvolve projetos de prevenção, capacitação e articulação da rede de enfrentamento no DF • Defensoria Pública do DF • Oferece atendimento jurídico gratuito para mulheres em situação de violência, inclusive para medidas protetivas, divórcio e guarda de filhos. *Com informações da Sefami-DF
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Em edição especial de Natal, projeto Dia da Mulher ofertará serviços gratuitos de saúde, jurídicos e de estética
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará, na segunda-feira (1º), a 30ª edição e última do ano do projeto Dia da Mulher, iniciativa que reúne uma rede de serviços essenciais destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade. No evento haverá um bazar de doação de roupas e calçados, além da distribuição de 20 cestas básicas ofertadas pelo Rota do Bem e pela Fundação Câmara de Dirigentes Lojistas do DF (CDL-DF), respectivamente. A ação ocorrerá no Nuclão da DPDF, localizado no Setor Comercial Norte, Quadra 1, Bloco G, Loja 01, Edifício Rossi Esplanada Business, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), com atendimento das 8h às 14h. A 30ª edição do Dia da Mulher oferecerá ainda diversos atendimentos gratuitos jurídicos, de saúde e estética, com consulta com cardiologista, distribuição de vouchers para exames laboratoriais, citopatológicos, mamografias, auriculoterapia, ventosaterapia, multivacinação, doação de absorventes íntimos e além da oferta de atendimentos de diversos órgãos do GDF e parceiros privados. O evento contará ainda com decoração de Natal. Para o defensor público-geral do DF, Celestino Chupel, a iniciativa simboliza o compromisso da instituição em olhar para cada mulher como sujeito de direitos, oferecendo um atendimento integrado que promove dignidade, autonomia e acesso real à Justiça. “Chegamos à 30ª edição fortalecidos e certos de que essa política transforma vidas e reduz desigualdades. A cada nova etapa, reafirmamos nosso dever de garantir que nenhuma mulher fique sem acolhimento, orientação ou proteção. Continuaremos avançando, ampliando nossos serviços e fortalecendo parcerias para que mais mulheres tenham acesso a uma Justiça efetiva, humana e inclusiva”, afirmou. A 30ª edição do Dia da Mulher oferecerá ainda diversos atendimentos gratuitos jurídicos, de saúde e estética como consulta com cardiologista e distribuição de vouchers para exames laboratoriais | Foto: Divulgação/DPDF A subdefensora pública-geral, Bárbara Nunes Nascimento destaca que o projeto também funciona como ponte para a construção de novas possibilidades de vida. “O Dia da Mulher acolhe, orienta e encaminha. Mais do que resolver demandas urgentes, o projeto serve para reconstruir trajetórias, oferecendo suporte multidisciplinar e uma rede de cuidado capaz de amparar cada mulher de forma completa e humanizada”, explicou. Moradora de Brazlândia, Lúcia Maria Silva, de 68 anos, esteve na 29ª edição do projeto e ressaltou sua relevância: “Consegui fazer meus exames, tirar dúvidas jurídicas e ainda participar de uma oficina de bem-estar. A sensação de acolhimento e segurança faz toda a diferença, principalmente para quem não tem acesso a esses serviços na rede privada”. Dia da Mulher Realizado sempre na primeira segunda-feira útil de cada mês, o evento disponibiliza atendimento jurídico especializado, encaminhamentos para a rede de proteção à mulher, exames de DNA para reconhecimento de paternidade, atendimentos de saúde, atividades de bem-estar, oficinas de capacitação e diversas outras ações, todas gratuitas e de fácil acesso à população. Idealizado e promovido pela DPDF, o projeto tem como objetivo garantir que, em um único dia e local fixo, mulheres possam resolver demandas jurídicas, sociais, habitacionais, assistenciais e de saúde, com acolhimento especializado e atendimento humanizado. A iniciativa fortalece o compromisso constitucional da instituição de assegurar acesso à assistência jurídica integral, gratuita e de excelência, especialmente para quem enfrenta barreiras sociais, econômicas e de gênero. Com foco nos desafios desproporcionais vividos por mulheres vulneráveis do DF, como baixa renda, desigualdade de oportunidades, violência doméstica e dificuldade de acesso a serviços básicos, o Dia da Mulher se tornou um ponto de referência para quem busca amparo jurídico, orientações sobre direitos, emissão de documentos, serviços psicossociais, atendimentos em saúde e encaminhamentos diversos. As participantes também podem levar suas crianças para usufruir da brinquedoteca instalada no local, garantindo que nenhuma barreira impeça o acesso ao atendimento. Ao longo das edições, o projeto consolidou-se como uma política pública de acolhimento e autonomia, reforçando o papel da DPDF como guardiã dos direitos humanos e promotora da cidadania plena. A ação é resultado da articulação da DPDF com parceiros públicos e privados, ampliando a rede de proteção às mulheres do DF. Realizado mensalmente desde maio de 2023, o evento já contabilizou mais de 52 mil atendimentos, reforçando o compromisso da instituição com a promoção da dignidade, do acolhimento e da transformação social feminina. Serviços prestados Defensoria Pública do Distrito Federal Requerimento de passe livre para mulheres vítimas de violência Exames de DNA gratuitos Mediação e conciliação Orientação jurídica Iniciais Família Iniciais Saúde Atendimento psicossocial Secretaria de Desenvolvimento Social – Cras móvel Serviços socioassistenciais, por meio do Cras Rota do Bem Bazar de doação de roupas e sapatos Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Emissão de carteiras de identidade Integracor Medicina Cardiovascular Consulta com cardiologista Sindicato dos Salões, Institutos, Centros de Beleza e Estética do Distrito Federal (Simbeleza) Design de sobrancelha Sorteio de um dia de beleza Depilação de buço Detox facial Limpeza de pele Corte de cabelo SESC/DF Mamografia Citopatológico (preventivo) Secretaria de Economia Emissões de IPTU/TPL, de IPVA, ISS autônomo, certidões, informações e consultas sobre os serviços da Receita do DF e parcelamentos Instituto Sabin Distribuição de vouchers para exames laboratoriais Escola Nacional de Acupuntura (Enac) Auriculoterapia Ventosaterapia Caixa Econômica Federal Consulta Desbloqueio dos aplicativos Caixa Tem e FGTS Emissão de boleto, emissão de cartão social, poupança e conta corrente Consulta PIS e FGTS Renegociação de dívida Câmara dos Dirigentes Lojistas do DF (CDL-DF) Doação de cestas básicas BRB Mobilidade Cadastro BRB Mobilidade Solicitação e cobrança de 2ª via do Cartão Mobilidade Neoenergia Esclarecimento de dúvidas Solicitações de serviços Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab/DF) Regularização e inscrição Caesb Distribuição de água potável Negociação e renegociação Alteração de titularidade Suspensão de fornecimento e religação Revisão de conta Agendamento de atendimento Secretaria de Saúde (SES-DF) Multivacinação Escola de Barbeiro Roberto Ramos Corte de cabelo masculino e barba Escola de Psicanálise de Brasília Atendimento com psicanalistas Orientação psicológica Instituto Mãos das Artes Corte de cabelo feminino Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Atendimento psicossocial às mulheres vítimas de violência doméstica Secretaria da Pessoa com Deficiência Cadastro da pessoa com deficiência Carteira de identificação da pessoa com transtorno do espectro autista (TEA) Solicitação do cartão de identificação da pessoa com deficiência Orientações para concessão de Passe Livre – PcD Orientações para concessão de benefício de prestação continuada (BPC) Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda Vagas de emprego Cesta do trabalhador Atendimento ao empregador CTPS digital Inscrições e orientações para os cursos ofertados pela Sedet-DF Programa Prospera (microcrédito) Seguro-desemprego Orientação profissional Cursos de qualificação profissional (Renova DF) Secretaria de Educação (SEEDF) Cartão Creche Cartão Material Escolar Secretaria de Desenvolvimento Social – Creas Migrantes Atendimento e orientação multilíngue a mulheres migrantes Secretaria de Justiça Acolhimento e apoio às vítimas de violência e seus familiares Secretaria de Turismo Emissão de Carteira do Artesão e trabalho manual Secretaria da Mulher Doação de absorventes íntimos Orientações a mulheres vítimas de violência Esclarecimentos em relação às diversidades etária, étnico-racial, LGBTQIA+ e mães atípicas Procuradoria Especial da Mulher/CLDF Recebimento de denúncias de violência institucional contra mulheres Recebimento de denúncia de assédio sofrido por mulheres no ambiente de trabalho Orientações sobre direitos das mulheres e políticas públicas Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – Coordenadoria da Mulher em situação de violência doméstica e familiar da Justiça do DF Prevenção e enfrentamento da violência doméstica contra a mulher Atendimentos psicossociais de orientação e de sensibilização UDF – Atendimento Direito Previdenciário: Atendimentos e orientações relacionados ao INSS e ao BOC/Loas Ceub: Atendimento psicológico às mulheres vítimas de violência. *Com informações da DPDF
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Artesãs do Projeto Cerrado Feminino participam do 20º Salão do Artesanato no Parque da Cidade
A Secretaria da Mulher (SMDF) estará presente no 20º Salão do Artesanato — Raízes Brasileiras, no Pavilhão do Parque da Cidade, de 5 a 9 deste mês, de quarta a sexta, das 16h às 22h, e sábado e domingo, das 11h às 22h. A entrada é gratuita e no estande haverá distribuição de material informativo e venda de produtos artesanais como biojoias, bolsas, bonecas, bordados, costura criativa, crochê casa e decoração, e crochê moda. As 40 empreendedoras convidadas pela SMDF, que fazem parte do Projeto Cerrado Feminino da SMDF, terão a oportunidade de vender o artesanato produzido, gerar renda e ampliar a rede de clientes. O evento conta com a parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do apoio da Secretaria de Turismo (Setur) e traz oficinas, shows, gastronomia e representantes de diversos estados, destacando a cultura do Distrito Federal. Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, Brasília se transformará em um verdadeiro palco da arte popular. “O evento celebra a diversidade cultural do país, reunindo artesãos em um espaço que contém tradição, criatividade e identidade nacional. O nosso foco é promover o reconhecimento, a valorização e a autonomia das profissionais”, reforça. “O evento celebra a diversidade cultural do país, reunindo artesãos em um espaço que contém tradição, criatividade e identidade nacional. O nosso foco é promover o reconhecimento, a valorização e a autonomia das profissionais” Vice-governadora Celina Leão A programação completa do evento inclui oficinas de artesanato e gastronomia, apresentações musicais, praça de alimentação, brinquedoteca e áreas de descanso. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o estande da SMDF contribui para estimular o empreendedorismo e o cooperativismo feminino. “O Salão do Artesanato é um espaço para valorizar o talento e a identidade cultural das mulheres, mas também para oferecer capacitação e acesso a mercados. Para muitas mulheres, o artesanato é a principal fonte de renda e a garantia do sustento da família”, diz. A artesã e manualista Lilian Lacerda, interlocutora da loja colaborativa Cerrado Feminino, trabalha na área da costura criativa e será uma das participantes. “Para mim e muitas mulheres, o artesanato é uma segunda renda que completa o orçamento familiar, mas para outras profissionais, é o único meio de levar o sustento à sua casa. Abrir as oportunidades em grandes feiras, como o Salão do Artesanato e a loja colaborativa, são grandes oportunidades de levar mais visibilidade e poder de venda”, celebra. Projeto Cerrado Feminino Iniciativa da Secretaria da Mulher, em parceria com Instituto BRB e Sebrae-DF, tem espaço dedicado ao empreendedorismo feminino na Torre de TV. A programação completa do evento inclui oficinas de artesanato e gastronomia, apresentações musicais, praça de alimentação, brinquedoteca e áreas de descanso | Foto: Vinicius de Melo A Loja Colaborativa Cerrado Feminino funciona aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do bloco C, da Torre de TV. O espaço oferece visibilidade e oportunidade a mulheres artesãs e manualistas do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade. As participantes são selecionadas por chamamento público da SMDF, com curadoria do Sebrae-DF. A cada trimestre, grupos de 20 mulheres se revezam no atendimento ao público. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Violência doméstica: Monitoramento resulta na prisão de dois agressores na noite de quinta-feira (23)
A atuação integrada da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) na proteção de mulheres em situação de violência doméstica resultou na prisão de mais dois agressores, na noite de quinta-feira (23). As vítimas fazem parte do Programa de Segurança Preventiva Viva Flor. Ao todo, foram realizadas 40 prisões neste ano. As prisões em flagrante, ocorridas em Santa Maria e Recanto das Emas, resultam do trabalho coordenado entre a SSP-DF e o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Os casos reforçam a eficiência dos mecanismos de monitoramento e proteção utilizados pela SSP-DF, que operam por meio de georreferenciamento em tempo real e dispositivos eletrônicos entregues às vítimas. Casos reforçam a eficiência dos mecanismos de monitoramento e proteção utilizados pela SSP-DF | Foto: Divulgação/SSP-DF “As prisões mostram que o sistema funciona e salva vidas. O tempo de resposta é fundamental para impedir que a violência se repita. Nosso compromisso é garantir que nenhuma mulher acompanhada pelos programas da Secretaria volte a ser vítima enquanto estiver sob nossa proteção”, destaca o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “O dispositivo de proteção é mais do que um recurso tecnológico — é um instrumento que representa confiança e segurança para cada mulher atendida”, completa o secretário. O ingresso nos programas pode ocorrer por decisão judicial ou por ato administrativo da autoridade policial, no caso do Viva Flor, conforme previsto em portaria conjunta entre os órgãos de segurança. “A prisão de agressores renitentes em cumprir as ordens judiciais de afastamento demonstra a essencialidade das ferramentas de fiscalização do cumprimento de medidas protetivas, cujo acesso, aqui no Distrito Federal, vem sendo paulatinamente ampliado. De 2022 para cá, o número de mulheres incluídas no programa Viva Flor mais que quintuplicou, de modo que, hoje, já são mais de 1.400 mulheres acompanhadas, de um total de mais de 2.500 vítimas que já passaram pelo programa”, explica a subsecretaria de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira. Nenhuma das mulheres acompanhadas pelos programas da SSP-DF teve a integridade física violada durante o monitoramento. “O monitoramento contínuo, 24 horas por dia, nos permite agir de forma preventiva e rápida, em parceria com as forças de segurança. Cada acionamento é tratado com prioridade máxima”, explica a diretora da DMPP, Andrea Boanova. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)
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Projeto Mulher, Não se Cale! promove ação na Praça do Relógio para conscientizar sobre violência de gênero
Nesta semana, a 4ª edição do programa "Mulher, Não se Cale!", realizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), em parceria com o Instituto Inside e Metrô-DF, promove ação na Estação Praça do Relógio, no centro de Taguatinga. A proposta é uma campanha de conscientização sobre o combate às diversas formas de violência praticadas contra as mulheres. O objetivo é orientar, apoiar e ampliar o debate sobre a importância desse tema junto à sociedade, alcançando o público no dia a dia. Com previsão de alcançar mais de 590 mil pessoas, a iniciativa segue até o dia 8 de janeiro de 2026. Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, o enfrentamento da violência se faz com a participação da comunidade. “O nosso foco é mostrar para as mulheres que elas não estão sozinhas nesta luta. Além de levar informação e mostrar os tipos de violência e a importância da denúncia, as equipes também oferecem serviços de beleza, que fortalecem o autocuidado e a autoestima feminina, passos necessários para o empoderamento”. Com previsão de alcançar mais de 590 mil pessoas, a iniciativa segue até o dia 8 de janeiro de 2026 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As ações são divididas em três frentes: a primeira é a campanha educativa, que circula por oito estações estratégicas do metrô, como Taguatinga Sul, Shopping e Samambaia Sul, com cartazes, banners e adesivos, incluindo os trens. A segunda frente é o estande itinerante, que percorreu dez estações até 18 de outubro, distribuindo materiais informativos e promovendo a mobilização social. A terceira é o estande da beleza, que é fixo e oferece serviços gratuitos de maquiagem, massagem e orientações sobre canais de denúncia, passando pelas estações Galeria, Praça do Relógio e Ceilândia Centro. "A violência contra a mulher é responsabilidade de todos. Muitas mulheres são vítimas de assédio no transporte público. Estamos alertando, por meio desta campanha, sobre onde buscar ajuda nessas situações. Temos políticas públicas, com equipamentos que garantem apoio e segurança às vítimas de abuso”, disse a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. "A violência contra a mulher é responsabilidade de todos. Muitas mulheres são vítimas de assédio no transporte público. Estamos alertando, por meio desta campanha, sobre onde buscar ajuda nessas situações. Temos políticas públicas, com equipamentos que garantem apoio e segurança às vítimas de abuso” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Onde buscar ajuda Se você está passando por uma situação de violência, denuncie por meio do 197 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar), 180 (Central de Atendimento à Mulher) e Maria da Penha Online. Confira, abaixo, os espaços especializados em atendimento psicológico à mulher disponíveis no DF: - Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher, da PCDF; - Programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania; - Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia; - Centro de Referência da Mulher Brasileira; - Centro Especializado de Atendimento à Mulher; - Espaços Acolher, vinculados à Secretaria da Mulher. Mais informações no site: mulher.df.gov.br *Com informações da Secretaria da Mulher
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Projeto Rejunte é com Elas já capacitou mais de 150 mulheres e amplia presença feminina na construção civil do DF
Desde que foi criado, em 2024, o projeto Rejunte é com Elas abre caminhos para o protagonismo e a autonomia financeira de mulheres do Distrito Federal. A iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF), já capacitou mais de 150 alunas nas técnicas de acabamento e finalização de obras — área historicamente dominada por homens, mas que vem se tornando cada vez mais plural. Nos dias 15 e 16 deste mês, o projeto celebrou a formatura de 50 novas profissionais das regiões administrativas de Planaltina e Itapoã. Durante o curso, com duração de 40 horas e aulas semanais, as participantes aprenderam técnicas de rejuntamento, assentamento de cerâmica, limpeza pós-obra e até como montar o próprio currículo. Mais do que isso: encontraram nas salas de aula um espaço de fortalecimento, aprendizado e novas perspectivas de vida. Secretária Marcela Passamani e alunas que se formaram no projeto | Fotos: Jhonatan Vieira/Ascom Sejus Transformação e novas oportunidades Entre as histórias inspiradoras que nasceram do projeto está a de Maria Irene Alves, 57 anos, moradora de Ceilândia. Ela participou de uma das primeiras turmas do Rejunte é com Elas e, poucos dias após concluir o curso, foi contratada por uma empresa da construção civil. “Eu estava há muito tempo sem trabalho fixo e o curso me abriu uma porta. Hoje eu acordo cedo, coloco meu uniforme e saio de casa com orgulho. Foi uma virada na minha vida”, contou Luzia, emocionada. Casos como o dela se repetem a cada nova turma, mostrando que o Rejunte é com Elas vai além da capacitação: é um instrumento de inclusão social e geração de renda. Muitas participantes, inclusive, encontraram no curso uma forma de superar dificuldades emocionais, fortalecer a autoestima e reconquistar a independência. Maria Irene Alves estava desempregada e foi contratada logo após terminar o curso É o caso de Maria Benedita Teixeira, de 58 anos, que foi destaque na turma do Itapoã e escolhida como representante da formatura. “Participar do Rejunte é com Elas me trouxe ânimo, me fez sair de casa e acreditar em mim de novo. Tenho esperança de voltar a trabalhar na área”, contou a aluna, que já atuou nas obras do Itapoã Parque. Já Silvana dos Santos, de 39 anos, formada em Planaltina, destacou a importância prática e emocional da capacitação: “Foi uma experiência muito boa. A professora é super paciente, fiz amizades e aprendi uma profissão que posso aplicar até dentro de casa”, disse. Construindo igualdade O projeto integra o programa Direito Delas, da Sejus-DF, que promove ações de acolhimento, empoderamento e capacitação para mulheres em situação de vulnerabilidade. A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, destacou a importância da presença feminina na construção civil e o papel do programa como ferramenta de transformação social. “Cada uma dessas mulheres provou que competência não tem gênero. Elas estão construindo um futuro mais justo, com oportunidades, autonomia e igualdade”, afirmou a secretária.[LEIA_TAMBEM] Programa Direito Delas Desenvolvido pela Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav/Sejus), o programa Direito Delas atua em 11 núcleos espalhados pelo DF (Plano Piloto, Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia e São Sebastião). O programa oferece apoio jurídico, psicológico e social a mulheres em situação de vulnerabilidade e promove políticas públicas voltadas à autonomia feminina, com ações que vão do acolhimento humanizado à capacitação profissional. Com o Rejunte é com Elas, o programa reafirma seu compromisso de transformar vidas, promovendo inclusão, autoestima e oportunidades concretas de trabalho e renda para centenas de mulheres do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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Parceria amplia e fortalece políticas públicas voltadas às mulheres do DF
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), em parceria com a Secretaria da Mulher (SMDF) e a empresa Belascar Só Para Elas Ltda, assinou, nesta quarta-feira (1°/10), o Acordo de Cooperação Técnica do projeto Parceiro da Segurança. A iniciativa integra as diretrizes do eixo Mulher Mais Segura, do Programa Segurança Integral, e tem como objetivo fortalecer a rede de proteção às mulheres, além de desenvolver ações conjuntas de prevenção à violência e à criminalidade. Entre as medidas previstas está o embarque prioritário de passageiras mulheres com motoristas também mulheres em grandes eventos. O acordo promove também a produção e divulgação de materiais educativos sobre enfrentamento à violência contra a mulher, a capacitação de colaboradores da empresa e a disponibilização de cupons de desconto para mulheres em situação de violência ou vulnerabilidade, especialmente em deslocamentos após grandes eventos ou no trajeto até delegacias, hospitais e órgãos da rede de proteção. Acordo tem como objetivo fortalecer a rede de proteção às mulheres, além de desenvolver ações conjuntas de prevenção à violência e à criminalidade | Foto: Divulgação/SSP-DF O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, reforçou que a iniciativa está alinhada ao conceito de segurança integral: “A nossa gestão tem reafirmado que a segurança se faz de forma integrada, transversal e compartilhada. Este acordo com a Belascar é um exemplo concreto de como o poder público e a iniciativa privada podem atuar juntos na construção de um Distrito Federal mais seguro e mais humano, especialmente no enfrentamento à violência contra a mulher.” A Secretária da Mulher, Giselle Ferreira, falou sobre a importância dessa ação. “Essa iniciativa traz mais segurança para as mulheres. Estamos usando a tecnologia e conhecimento, para estarmos juntos no combate à violência. Essa parceria reafirma o nosso compromisso de ampliar políticas inovadoras no DF e consolidar políticas públicas integradas para a proteção das mulheres, unindo Governo, setor privado e sociedade civil". A vigência inicial do acordo é de 12 meses, sem repasse de recursos financeiros entre as partes. A execução será gratuita, com cada instituição assumindo suas responsabilidades de forma colaborativa, em consonância com os princípios do programa Segurança Integral. “O projeto Parceiro da Segurança mostra como empresas podem se tornar aliadas estratégicas na prevenção à violência. A Belascar chega para somar forças, oferecendo benefícios concretos às mulheres em situação de vulnerabilidade e ajudando a ampliar a rede de proteção por meio de iniciativas inovadoras e de grande impacto social”, destacou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP/DF, Regilene Siqueira. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Líderes comunitários contribuem para enfrentar violência contra a mulher
Acolhimento, orientação e apoio. Essas são as etapas pelas quais passam as vítimas de violência que chegam ao Ilê Asé Orisá D’ewy, terreiro de candomblé em Sobradinho II. Pai Lilico de Oxum é um dos 340 participantes do projeto Lidera – Empoderar para Multiplicar, da Polícia Civil. Ideia é capacitar líderes comunitários para o atendimento de vítimas de violência contra a mulher. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília “Temos que falar de violência em todos os espaços. Respeitar a vivência do outro, conversar, aconselhar e levar a questão às autoridades”, elenca Américo Neves Filho, conhecido como Pai Lilico de Oxum, à frente da casa desde a fundação, em 1975. Aos 65 anos, o pernambucano radicado no Distrito Federal desde os 12 faz parte do grupo de 340 pessoas capacitadas pelo projeto Lidera – Empoderar para Multiplicar, da Polícia Civil do Distrito Federal, lançado em agosto de 2017. A iniciativa da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) tem como objetivo envolver a sociedade no enfrentamento da violência e aproximar as lideranças do Estado na mediação de conflitos. Acompanhado de outras pessoas recrutadas por meio da Central Organizada de Matriz Africana, entidade da qual é presidente, Pai Lilico integrou a primeira turma do projeto Lidera, que está na oitava edição. “Aprendemos a identificar todos os tipos de violência e a acionar as autoridades com mais rapidez e sempre em parceria”, conta. [Numeralha titulo_grande=”Ligue 180″ texto=”Telefone da Central de Atendimento à Mulher para denunciar casos de violência doméstica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o religioso, a capacitação é uma forma de reforçar obras sociais das quais a casa já faz parte. O local é palco de rodas de debate entre mulheres, governo e sociedade e do Encontros de Mulheres de Terreiros do Centro-Oeste, evento em que são abordados temas como saúde, políticas públicas e o empoderamento das mulheres negras. No terreno de quase 10 hectares, há abrigo temporário e espaço cultural. Lá, vivem atualmente cerca de 200 pessoas acolhidas ao longo dos anos. “Aqui eu não olho para a religião, eu olho para a fome.” 8ª edição do Lidera é voltada para capacitação de advogados Tornar as lideranças instrumentos ativos no combate à violência contra a mulher é o foco principal do projeto, explica a delegada-chefe da Deam, Sandra Gomes. “São pessoas que estão na ponta, próximo às mulheres, de formas que a polícia às vezes não acessa.” [Olho texto='”Queremos que essas pessoas nos ajudem a estar perto dessas mulheres e que saibam o que dizer e como agir na hora certa”‘ assinatura=”Sandra Gomes, delegada-chefe da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam)” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a policial, os crimes contra as mulheres se diferenciam dos demais por não seguirem uma linha de investigação. “Não é como o roubo, o latrocínio. É uma violência silenciosa”, alerta Sandra. “Queremos que essas pessoas nos ajudem a estar perto dessas mulheres e que saibam o que dizer e como agir na hora certa”, acrescenta. Além da turma de líderes religiosos, a Polícia Civil formou grupos de servidores da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), de alunas de medicina e de mulheres empreendedoras, entre outros. Agora, a oitava edição conta com 43 advogados inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil seccional Distrito Federal (OAB-DF). Cada curso é elaborado de acordo com as especificidades da turma. Os grupos são formados sob demanda, e a duração varia de acordo com a necessidade. Oficinas, palestras e debates ocorrem na Deam (204/205 Sul). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A proposta é que eles conheçam o trabalho da delegacia especializada e da rede de proteção à mulher do DF e que tratem o tema conforme a área de cada um. Na turma de advogados, por exemplo, uma jurista convidada falou de ética no trabalho de atendimento à vítima. Grupos e lideranças interessadas no projeto podem obter mais informações pelo e-mail deam-projetolidera@pcdf.df.gov.br. Edição: Marina Mercante
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3º Semina incentiva ocupação feminina na Cultura
Como forma de incentivar a participação feminina na cadeia produtiva cultural, o governo de Brasília promove o 3º Seminário de Equidade de Gênero nas Profissões de Cultura (Semina). O evento é organizado pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal. De hoje (7) até 24 de março, estão programados mostras literárias, feiras, encontros e shows voltados para a formação política e técnica das participantes. O seminário surgiu, em 2016, com base na percepção da ausência de mulheres em áreas técnicas, como a do mercado de sonorização, de acordo com a subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural, Jaqueline Fernandes. [Olho texto=”A cultura é um espaço estratégico para a mudança social” assinatura=”Jaqueline Fernandes, subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela percebe nesse tipo de encontro uma forma de fortalecer mecanismos da cadeia produtiva. “A cultura é um espaço estratégico para a mudança social”, observa. Os eventos têm entrada gratuita. No Dia Internacional da Mulher, 8 de março (esta quinta-feira), começa o festival Hip Hop Mulher: a ocupação, no Conic, no Setor de Diversões Sul. A partir das 19 horas, 30 artistas sobem ao palco para mostrar ao público a dança, a música e a poesia que produzem. A iniciativa, idealizada pela rapper Cleo Street segue até sexta-feira (9) e é financiada por meio de edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O Semina prevê ainda o 1º Encontro da Rede de Mulheres nas Artes Visuais, que ocorre na sexta-feira (16), no auditório II do Museu Nacional da República. Interessadas em participar da Feira de Mulheres Empreendedoras, no sábado (17) e no domingo (18), devem aderir ao chamamento público divulgado no site da pasta. Nele estão listados os documentos obrigatórios para o processo seletivo. As inscrições vão até domingo (11), por meio do e-mail mulheresempreendedorasfeira@gmail.com. Está programada ainda a Mostra Nacional de Negras Autoras e o sarau Palavra Preta, no foyer da Sala Villa Lobos, no Teatro Nacional Claudio Santoro. [Olho texto=”Festival hip-hop movimenta programação do Semina nesta quinta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a partir das 19 horas, no Conic” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As apresentações serão no domingo (18), das 17 às 21 horas. Também no foyer, ocorre o Semina Acústica, no sábado (17), com a participação da cantora Ellen Oléria. A Comuna Panteras Negras, no sábado (24), encerra a série de eventos da terceira edição do seminário. Nesse dia, ocorrerão atividades como oficina de turbantes, contação de histórias e inauguração da Biblioteca Carolina Maria de Jesus, no Assentamento Pequeno Willian, em Planaltina. A Secretaria de Cultura ofertará vans para o transporte das participantes da Comuna. O ponto de encontro é o foyer do Teatro Nacional, e a saída está prevista para as 9 horas. Interessadas devem chegar com 15 minutos de antecedência. Ao fim do dia, os veículos as trarão de volta. Nesta quarta-feira, um grupo de 40 internas da Penitenciária Feminina do Distrito Federal (Colmeia) participou de oficina de poesia com a instrutora Poliana Martins. O objetivo é incentivar mulheres à produção literária. Programação completa do 3º Semina [tabs type=”tabs”] [tab title=”8/3″ active=”true”] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 19 horas – DJ Prix e Gigantes de rua 19h25 – Grupo Charadas 19h35 – Anny Vox e Mina Lú 19h55 – Isa Lacerda e Mina Tay 20h15 – Relato Feminino 20h30 – Lidhy7 20h45 – Chely Etnia 21 horas – Paula Hosana 21h15 – Guerreira Lílian 21h35 – Donas da Rima [/tab] [tab title=”9/3″] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 19 horas – DJ Rachel e Guetto Crew 19h30 – Poetisas do Gueto 19h50 – Débora Valente 20h05 – Priscila Pascoal 20h15 – Prethaís 20h30 – Saphira 20h45 – Fernanda Brasil 20h55 – Rebeca Realleza 21h10 – Lídia Dallet 21h30 – Belladona [/tab] [tab title=”10/3″] Hip Hop Mulher: a ocupação No Conic 17 horas – Batalha das Guria e as Grafiteiras DF/Entorno 19 horas – DJ Eldy e Michelle Reis 19h30 – Dree-K 19h40 – Ketlen Hoop 19h50 – Brenda Emanuelly 20 horas – Tayna CB 20h10 – Dona Rayla 20h25 – Minas de Stylu 20h40 – Minas do Gueto 21 horas – Cléo Street 21h30 – Atitude Feminina [/tab] [tab title=”16/3″] 1º Encontro da Rede de Mulheres nas Artes Visuais No Auditório II do Museu Nacional da República Programação: Das 10 às 22 horas Oficinas, mesas redondas e debates relacionados à equidade de gênero nas artes visuais. *Edital para inscrição e programação completa em breve. [/tab] [tab title=” 17/3″] Feira de Mulheres Empreendedoras Das 14 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Interessadas devem se inscrever por meio de edital de chamamento público Semina Acústica Das 19 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Artistas convidadas: 19 horas: Consuelo 20 horas: Luedji Luna 21 horas: Ellen Oléria [/tab] [tab title=”18/3″] Feira de Mulheres Empreendedoras Das 14 às 22 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Interessadas devem se inscrever por meio de edital de chamamento público Palavra Preta e Mostra Nacional de Negras Autoras Das 17 às 21 horas No Foyer da Sala Villa Lobos, Teatro Nacional Claudio Santoro Programação: Das 19 horas às 19h20 Performance Para Eva: Resiliência Com Mel Gonçalves Das 19h25 às 19h45 Poesia com Cleudes Pessoa Das 19h50 às 20h10 Música com Lara Khyshna Das 20h15 às 20h45 Música com Sam Defor Das 20h50 às 21h20 Música com Tatiana Nascimento Das 21h25 às 21h55 Música com Rosa Luz [/tab] [tab title=”24/3″] Comuna Panteras Negras + Palavra, Preta Das 9 às 23 horas No Assentamento Pequeno William, em Planaltina Programação: Às 9 horas — Saída de van do Foyer do Teatro Nacional Das 9h30 às 11h30 – brincadeiras e danças populares com a Cia Burleska Das 9h30 às 12h30 – visita e roda de apresentação da história do Assentamento Pequeno Willian, da Comuna Panteras Negras e da Biblioteca Carolina Maria de Jesus Das 11h30 às 12h30 – piscina para as crianças Das 12h30 às 13h30 – almoço Das 14 às 16 horas – feira de troca de sementes Das 14h às 15h30 – oficina de turbantes Das 14h às 15h30 – oficina da Tia Maricota para crianças Das 15h30 às 16 horas – lanche da tarde Das 16 às 18 horas – contação de história de Pedro Malasarte com a Cia Burleska Das 16 horas às 16h15 – lançamento do livro A Revolta dos Feios, com Luana Morena Das 16h20 às 16h35 – pré-lançamento do livro Não leia esse livro, do Projeto Escrevivências/Padê Editorial, com Aryane Lana Das 16h40 às 17 horas – música com Ana Flávia e Leia Rocha Das 17h05 às 17h20 – poesia com Prethaís Das 17h25 às 18 horas – performance Desembranquecendo, com Camila Ribeiro Das 18h às 19h30 – coffee break Das 18h30 às 19 horas – Microfone aberto Das 19 horas às 19h30 – inauguração oficial da Biblioteca Carolina Maria de Jesus Das 19h30 às 20 horas – Pré-lançamento do livro Sangrando Feminino, com Amandara Yin Das 20 às 21 horas – show com Martinha do Coco Das 21 às 23 horas – Sarau Panteras Negras Às 22 horas – retorno das vans [/tab] [/tabs] Edição: Vannildo Mendes
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Brasília adere à campanha da ONU de combate à violência contra a mulher
As atividades dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, no âmbito do Distrito Federal, incluem capacitação de profissionais de saúde, mobilização em hospitais e debate com a comunidade. A campanha da ONU de combate à violência contra a mulher conta com a adesão do governo de Brasília e foi divulgada nesta sexta-feira (17), em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A campanha da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) conta com a adesão do governo de Brasília e foi divulgada nesta sexta-feira (17), em entrevista coletiva no Palácio do Buriti. A proposta da iniciativa é chamar a atenção da sociedade — homens e mulheres — para os vários fatores que naturalizaram a agressão das mulheres por pessoas do sexo masculino, em especial, por companheiros, pais e parentes próximos. O lançamento oficial, no Brasil, ocorrerá na segunda-feira, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. A coincidência de datas é uma forma de chamar a atenção para as violações impostas às mulheres negras, as que mais são submetidas às violências de cunhos psicológico, físico, econômico e sexual. No restante do mundo, a campanha começa no dia 25, com o Orange Day, e vai até 10 de dezembro. [Olho texto=”A proposta da iniciativa é chamar a atenção da sociedade — homens e mulheres — para os vários fatores que naturalizaram a agressão das mulheres por pessoas do sexo masculino, em especial, por companheiros, pais e parentes próximos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 6 de dezembro, os homens serão convocados a se envolver no combate à violência contra mulheres por meio da iniciativa He For She. No Brasil, a data também é chamada de Dia do Laço Branco. No DF, o lema da campanha é Meninas, Mulheres e Respeito. A programação na capital federal estabelece ações de prevenção à violência contra meninas e mulheres, por meio de debates com a população em unidades de saúde. Serão utilizadas salas de espera do Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib), na Asa Sul, e do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde também receberão, nesse período, formação específica para atendimento das vítimas de violência. Dessa forma, busca-se mais rapidez e tratamento humanizado nos procedimentos. O governo de Brasília aborda o tema por meio do Comitê Intersetorial para o Combate à Violência Sexual no DF. O grupo trabalha com o mapeamento de medidas de combate efetivo ao estupro e ao assédio sexual e analisa dados obtidos por meio das Secretarias da Segurança Pública e da Paz Social e da Saúde. As ações serão implementadas em 2018. O colegiado é composto pelas seguintes pastas: Secretaria Adjunta de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude Secretaria de Saúde Secretaria de Educação Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social As estatísticas das pastas demonstram aumento no caso de estupro de vulnerável, ou seja, quando a vítima tem menos de 14 anos. Em outubro deste ano, foram registrados 97 estupros — 64 de vulnerável. O perfil das vítimas é de meninas na faixa etária dos 10 aos 14 anos. A violência sexual ocorre, geralmente, dentro de casa, e os autores são pessoas próximas, como pai, padrasto ou avô. O crescimento no volume de registros se deve a dois fatores: redução da subnotificação dos casos de estupro e o entendimento de que a violência sexual tem que ser atendida em unidades psicossociais e de saúde. “O aumento dos atendimentos significa uma maior confiança nos nossos serviços e o sucesso da campanha que incentiva a denúncia de violência”, afirma Márcia Alencar, secretária adjunta de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Os trabalhos preveem ainda a conscientização com mulheres em regiões de maior vulnerabilidade social, como o Sol Nascente. Isso porque Ceilândia concentra os casos de estupro no território. “Como é a maior região administrativa do DF, também é a que tem mais registros de casos”, explica a secretária adjunta. Segundo ela, o conjunto de ações previstas para os 16 Dias de Ativismo visa ao fim da cultura do estupro. “Esse destaque se deve a uma atenção especial que o governo de Brasília está dando para o tema em função dos dados e das informações coletadas pelas redes de atendimento à mulher”, justifica a secretária adjunta. Origem dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres Desde a criação da campanha, em 25 de novembro de 1991, cerca de 160 países já aderiram à mobilização internacional. O Brasil integra essa rede de enfrentamento desde 2003. O dia foi escolhido como homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa Mirabal, assassinadas em 1960 por se posicionarem contrárias ao regime do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo. Rede de proteção à mulher no DF Casa da Mulher Brasileira Setor de Grandes Áreas Isoladas – 601 Norte, Plano Piloto Telefones: (61) 3226-5024 / 3224-3363 Casa de Proteção Maria da Penha O endereço da Casa Abrigo é mantido em sigilo por motivos de segurança Centros Especializados de Atendimento às Mulheres Ceam 102 Sul Estação de metrô 102 Sul Telefone: (61) 3223-7264 Ceam Ceilândia QNM 2 Conjunto F, Lote 1/3, Ceilândia Centro Telefones: (61) 3373-6668 / 99199-4674 Ceam Casa da Mulher Brasileira Setor de Grandes Áreas Isoladas – 601 Norte, Plano Piloto Telefone: (61) 3224-6221 Ceam Planaltina Jardim Roriz, Área Especial, Entrequadras 1 e 2, Centro Telefone: (61) 3389-0841 Unidade de Acolhimento para Mulheres (Casa Flor) QSD, AE 9, Setor D Sul, ao lado do Creas, em Taguatinga Sul Telefone: (61) 3561-4797 Centro de Referência Especializado de Assistência Social Creas Brasília Setor de Grandes Áreas Sul, Quadra, 614/615 Sul, Lote 108 Telefones: (61) 3346-9332 / 3346-1747/ 3245-8131 Creas Brazlândia Área Especial nº 1, Lotes K/L Telefones: (61) 3479-2059 / 3479-4679 Creas Ceilândia QNM 16, Área Especial Módulo A, Ceilândia Norte Telefones: (61) 3371-0376 / 3373-2260 / 3373-4539 / 3373- 9854 Creas Estrutural Área Especial 9, Setor Central, Estrutural Telefones: (61) 3363-0064/ 3363-0049/ 3465-6295 Creas Gama Área Especial 11/13, Setor Central Telefones: (61) 3556-3973/ 3556-1986/ 3384-2395/ 3484-1257 Creas Planaltina Área Especial H, Lote 06, Setor Central Telefone: (61) 3389-8996 Creas Samambaia QN 419, Área Especial 1, Samambaia Norte Telefone: (61) 98448-0351 Creas Sobradinho QD 6, Área Especial nº 3, Sobradinho Telefones: (61) 3387-2241 / 3387-8651 Creas Taguatinga Área Especial nº 9, Setor D Sul, Taguatinga Sul Telefones: (61) 3352-9635 / 3563-3842 / 3563-3155 / 3352- 3380 / 3351-8129 Creas Diversidade Setor de Grandes Áreas Sul, Quadra 614/615 Sul, Lote 108 Telefones: (61) 3224-4898 / 3224-4898 Superando a Violência (antigo Pró-Vítima) Núcleo Sede Estação Rodoferroviária, Ala Central, Térreo Telefones: (61) 2104-1934 / 2104-1967 Núcleo Paranoá Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras Telefones: (61) 2191-8781 / 2191-8783 / 2191-8784 Núcleo Plano Piloto Estação de metrô 114 Sul, Subsolo Telefones: (61) 2104-1191 / 2104-1195 Núcleo Ceilândia QNN 5/7, Área Especial C Telefones: (61) 2196-2704 / 2196-2706 Núcleo Guará Alpendre dos Jovens, Lucio Costa Telefones: (61) 2104-0280 / 2104-0282 Polícia Civil Delegacia Especial de Atendimento à Mulher Entrequadra 204/205 Sul — Asa Sul Plantão: (61) 3207-6195 / 98494-9302 Denúncias por telefone 156 (opção 6) Disque 180 Disque 100 Edição: Raquel Flores
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Governo investe R$ 455 mil em pesquisas de combate à violência contra mulheres
Projetos de pesquisas relacionados ao enfrentamento da violência contra meninas e mulheres ganham apoio do governo nesta sexta-feira (6). Serão destinados R$ 455 mil para trabalhos universitários inscritos no edital da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF). Assinaturas ocorreram em solenidade na Casa da Mulher Brasileira, nesta sexta-feira (6). Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Os coordenadores das seis propostas contempladas assinaram hoje, em solenidade na Casa da Mulher Brasileira, os termos de outorga que os habilitam a receber o recurso. O investimento integra o pacote de ações do governo para o fortalecimento do sistema de proteção e promoção dos direitos das vítimas de violência doméstica. “Temos uma rede de enfrentamento já bastante descentralizada. Essas pesquisas vão contribuir mais para a proteção de meninas e mulheres e a prevenção do crime”, destacou a secretária adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Márcia de Alencar Araújo. O secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, completou: “A importância é, de fato, orientar a política pública para tomada de decisão”. Os projetos contemplados O edital da FAP-DF voltado ao tema foi lançado em março deste ano. Seis propostas foram selecionadas: Pela Universidade Católica de Brasília: Violência (s) contra mulheres donas de casa: ausência de direitos e impactos na saúde mental Pela Universidade de Brasília (UnB): Identificação, Fortalecimento e Articulação das Iniciativas de Promoção dos Direitos Humanos das Meninas e Mulheres em Situação de Violência no Distrito Federal Saúde Mental e Economia Solidária: possibilidades de inclusão social de mulheres vítimas de violência em um CAPS II Escola de App: enfrentando a violência on-line contra meninas Estudo sobre a prática pedagógica das Promotoras Legais Populares do Distrito Federal e Entorno no enfrentamento à violência contra mulheres e meninas Mulher & Cidadania: desenvolvimento de tecnologia lúdico-educativa no enfrentamento da violência contra a mulher (Etapa 2 – Vidas Violetas: Um jogo em que as mulheres dão as cartas!) A coordenadora do projeto Mulher e Cidadania, Maria Raquel Pires, explica que a ideia nasceu de outro trabalho desenvolvido pela equipe da Faculdade de Ciência da Saúde da Universidade de Brasília. “Em 2016, criamos o jogo de tabuleiro intitulado Jogo Violeta. Na ocasião, o trabalho foi focado para profissionais da rede de atendimento às vítimas de violência como uma estratégia pedagógica. Agora queremos estender a ideia para um projeto lúdico voltado à população”, conta Maria Raquel, professora adjunta da Faculdade de Ciências da Saúde da UnB e coordenadora do núcleo de pesquisa da universidade. A nova proposta consiste em contar, por meio de um jogo de cartas, uma história para desmistificar os estereótipos que envolvem a violência contra a mulher. O tempo de concepção de cada projeto é de até dois anos. Já o coordenado pela professora de psicologia da Universidade Católica de Brasília Luciana da Silva Santos busca compreender o impacto da ausência de direitos de mulheres donas de casa. [Olho texto=”“Vimos que esse público é invisível entre estudiosas de gênero e feministas. Então, nessa pesquisa, compreendi o quanto que ser dona de casa, o trabalho doméstico, a invisibilidade das atividades e não ter o empoderamento financeiro comprometem com a saúde mental delas”” assinatura=”Luciana da Silva Santos, professora da Universidade Católica de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela contou que o projeto surgiu com a tese de doutorado defendida por ela em 2014, na UnB. “Vimos que esse público é invisível entre estudiosas de gênero e feministas. Então, nessa pesquisa, compreendi o quanto que ser dona de casa, o trabalho doméstico, a invisibilidade das atividades e não ter o empoderamento financeiro comprometem a saúde mental delas.” Luciana destacou a importância de editais de pesquisa como esse. “Precisamos cada vez mais tanto de maior visibilidade ao tema quanto das pesquisas e obviamente da ação posterior ao resultado. Não queremos só os dados, queremos efetivar o que a gente encontrar.” Abordagem inédita em edital específico De acordo com o diretor-presidente da FAP-DF, Wellington Almeida, a abordagem do tema em edital específico é novidade. “Além da temática em si do enfrentamento da violência, o edital tem uma importância fundamental recente para a FAP, porque nos ajudou a construir editais focados em política pública aplicada.” Almeida explicou que, nesse modelo, são apresentados os problemas, e os pesquisadores são desafiados a dar caminhos e soluções para política. Ele adiantou que outros dois editais desse tipo serão lançados: um na área de segurança pública e outro na de meio ambiente. Edição: Vannildo Mendes e Paula Oliveira
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Governo fecha acordo para integrar vítimas de violência doméstica ao mercado de trabalho
Uma cota mínima de 2% das vagas de trabalho das empresas terceirizadas que atuam na Câmara Legislativa do Distrito Federal será destinada a mulheres vítimas de violência doméstica. Acordo de cooperação nesse sentido foi assinado, nesta quinta-feira (31), entre a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos e a Câmara Legislativa. A medida vai contemplar, nesse caso, apenas as atendidas pela rede de proteção da secretaria: a Casa da Mulher Brasileira, a Casa Abrigo e os Centros Especializados de Atendimento à Mulher. Mas a expectativa da secretaria é que, de maneira gradativa, todas as vítimas de violência que recebem apoio institucional de programas do governo sejam incluídas no mercado de trabalho. [Olho texto='”A experiência mostra que muitas mulheres ficam nessa situação porque não conseguem ocupação e dependem do companheiro para sustento”‘ assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário do Trabalho do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O titular da pasta, Gutemberg Gomes, acredita que a iniciativa dará mais autonomia para que elas possam sair do ambiente de agressão. “A experiência nos mostra que muitas mulheres ficam nessa situação porque não conseguem, de fato, uma ocupação e dependem dos seus companheiros para o sustento”, observa. Além da cota na Câmara Legislativa, Gomes destaca uma série de ações de empoderamento e capacitação voltadas para esse público. “Não dá para combater a violência doméstica sem capacitá-las”, diz o secretário, ao citar programas como Pronatec Mulheres Mil e Fábrica Social. Das 1.400 vagas da Fábrica Social, a maior parte é ocupada por mulheres. “Isso dá uma força estrutural para uma mudança de vida”, constata Gomes. Todas as mulheres que ocuparem vagas na casa legislativa vão receber assistência da pasta. Haverá acompanhamento durante todo o processo, até que elas consigam sair da linha de vulnerabilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A seleção para ocupação dos serviços terceirizados ficará a cargo da própria Câmara, com base na lista de candidatas enviada pela secretaria. A identidade das contratadas será mantida em sigilo, vedado qualquer tipo de discriminação no exercício das funções. Edição: Vannildo Mendes
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Federação das Indústrias adere ao movimento Eles por Elas
O Sistema Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) aderiu ao movimento Eles por Elas, da ONU Mulheres — Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres. A solenidade ocorreu na noite desta sexta-feira (31), no mezanino da Torre de TV, no Eixo Monumental. O presidente da Fibra, Jamal Bittar, assinou nesta sexta-feira (31) o termo de adesão da entidade ao movimento Eles por Elas. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília A campanha tem como objetivo alertar para a responsabilidade dos homens na luta contra a discriminação e por igualdade de gênero. “A construção de uma sociedade justa, solidária e generosa passa pelo reconhecimento de que as mulheres ainda sofrem com as diferenças de oportunidade e com a violência”, destacou o governador Rodrigo Rollemberg. O governo de Brasília integra o movimento desde 8 de março de 2016. Rollemberg parabenizou o sistema Fibra por aderir à campanha e definiu como fundamental a integração da indústria a ela. “Assumir a responsabilidade de tentar fazer a diferença em uma cultura machista é um avanço que deve servir de exemplo para todo o setor”, acrescentou. “Parte desse problema só será resolvido com envolvimento de toda a sociedade”, concluiu. [Olho texto='”A construção de uma sociedade justa, solidária e generosa passa pelo reconhecimento de que as mulheres ainda sofrem com as diferenças de oportunidade e com a violência”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gerente de programas ONU Mulheres no Brasil, Joana Chagas, reforçou que o objetivo é romper barreiras sociais que impedem o gênero feminino de usufruir de seus direitos humanos. “Este é um movimento de todas e todos. É a elaboração de uma visão compartilhada, que tem a justiça como foco”, alertou. De acordo com Joana, a parceria com governo e indústria é essencial para pensar estratégias educacionais e de conscientização como chave de transformação cultural em todos os aspectos. No âmbito da indústria, a proposta é conscientizar o setor para acabar com barreiras sociais e culturais que impedem as mulheres de atingir seu potencial social, político, econômico, profissional e cultural. “É triste que ainda haja tanta discriminação contra as mulheres, como no caso da igualdade salarial”, lamentou o presidente da Fibra, Jamal Bittar. O titular da entidade assinou o termo de adesão ao lado da representante da ONU Mulheres. “É muito gratificante fazer parte de um movimento como esse”, definiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a instituição reforça a necessidade de orientar jovens e adolescentes matriculados nas redes Serviço Social da Indústria (Sesi) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de educação sobre a importância do tema. A entidade também se compromete a revisar o seu código de ética, que definirá diretrizes claras de conduta em que machismo e sexismo não sejam tolerados. Em nome de todas as mulheres, foram homenageadas a colaboradora do governo de Brasília Márcia Rollemberg e as empresárias Clevane Ribeiro Pereira Valle, Janete Vaz, Kátia Amorim e Maria de Lourdes da Silva. Edição: Vannildo Mendes
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Governo investe R$ 1,5 milhão em pesquisa para enfrentamento da violência contra mulheres
A Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF) lançou nesta quarta-feira (8) edital destinado a apoiar projetos de pesquisa para enfrentar a violência contra meninas e mulheres. O fomento ao estudo também visa o fortalecimento do sistema de proteção e promoção dos direitos, além da inclusão produtiva das vítimas. Lançamento de edital da FAP-DF faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas pelo Estado para garantir o desenvolvimento de políticas públicas voltadas ao empoderamento feminino. Novidade foi apresentada pelo governador Rodrigo Rollemberg nesta quarta-feira (8), em cerimônia no Palácio do Buriti. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A novidade foi apresentada hoje durante solenidade de celebração do Dia Internacional da Mulher, no Palácio do Buriti. “O poder público vem assegurando uma série de avanços importantes no que diz respeito à proteção e ao empoderamento feminino, mas queremos ainda mais”, destacou a esposa do governador Rodrigo Rollemberg e colaboradora do Executivo local, Márcia Rollemberg. Em resposta, o chefe do Executivo concordou com o progresso na busca por uma posição igualitária da mulher na sociedade e destacou a necessidade de fazer mais. “É um trabalho em conjunto de mudança de cultura que envolve o governo e a população sobre o reconhecimento do papel fundamental da mulher na sociedade”, enfatizou. [Olho texto=”“É um trabalho em conjunto de mudança de cultura que envolve o governo e a população sobre o reconhecimento do papel fundamental da mulher na sociedade”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O edital da FAP é voltado para pesquisadores, gestores e técnicos vinculados a instituições públicas ou privadas e organizações sem fins lucrativos da sociedade civil. O valor máximo a ser financiado por projeto é de R$ 100 mil. As inscrições se iniciam em 9 de março e devem ser feitas pelo Sistema de Informação e Gestão de Projetos das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (SigFap). Rede de proteção à mulher no DF Além dele, foi assinado durante a solenidade um protocolo de intenção para a implementação de dispositivo móvel de segurança voltado para mulheres vítimas de violência. Segundo a secretária da Segurança Pública e da Paz Social, Márcia Alencar, a previsão para início é abril. “O monitoramento vai envolver vários órgãos do poder público em uma rede de proteção à mulher”, disse. Segundo ela, o desenvolvimento do dispositivo está em fase final e vai conectar mulheres em medida protetiva diretamente com essa rede em caso de iminente ameaça. Assim como as forças de segurança, a ferramenta envolve a Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. A pasta é a responsável por identificar e acolher mulheres vítimas de algum tipo de violência por parte de companheiros e que tenham medidas protetivas de urgência determinadas pela Justiça. Inicialmente, 100 mulheres terão acesso à tecnologia. Rodrigo Rollemberg destacou outras ações do governo de Brasília em prol da mulher no Distrito Federal. Entre as mais recentes, ele citou que o Hospital Regional de Taguatinga passou a oferecer, em fevereiro, um programa de intervenções cirúrgicas reconstrutivas para pacientes internadas com câncer de pele e de mama ou com lesões expostas. Essa é a terceira unidade da rede de saúde pública do Distrito Federal a ter o serviço, ao lado dos Hospitais Regionais da Asa Norte (Hran) e de Sobradinho. [Olho texto=”O evento desta manhã faz parte de uma série de atividades para o mês da mulher, como parte da campanha Brasília de Todas as Mulheres” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outro enfoque do governador foi nos 14 bancos de leite humano do Distrito Federal contemplados com certificados com os Padrões Ouro e Bronze pela Rede Global de Bancos de Leite Humano, também no mês passado. O credenciamento e a definição dos critérios são coordenados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Ministério da Saúde. Essa é a quinta vez que a rede do DF recebe a premiação. A próxima ação a ser desenvolvida envolve uma busca ativa da Secretaria de Saúde para exame preventivo de câncer uterino. A estratégia se estenderá ao longo do ano e tem foco em mulheres de 25 a 64 anos que nunca fizeram o exame, as que fizeram há mais de três anos ou as que tenham apresentado resultados alterados. Dia Internacional da Mulher O evento desta manhã faz parte de uma série de atividades para o mês da mulher, como parte da campanha Brasília de Todas as Mulheres. Organizada pela Secretaria do Trabalho, a iniciativa terá mais de 50 ações até o fim de março. Homenagem no Palácio do Buriti Além de várias mulheres de destaque do governo, como a procuradora-geral do DF, Paola Aires Corrêa Lima, e a secretária do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros, a solenidade também contou com a presença de representantes religiosas, sociais, de classes trabalhistas e de pessoas atendidas pelo governo. Ana Cristina Nogueira e Kinah Monifa* já recorreram ao atendimento da Casa da Mulher Brasileira. “Todos os dias passamos por diversas violências e nada nos parou, nem vai”, destacou Kinah. Já Ana Cristina, falou sobre a amplitude no atendimento da instituição. “Lá você encontra diversos tipos de acolhimento. É uma rede para apoiar a mulher, principalmente as vítimas de violências.” *Demais dados das entrevistadas são mantidos em sigilo para preservá-las. Edição: Paula Oliveira
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Dia Internacional da Mulher será comemorado durante todo o mês de março
Para comemorar o Dia Internacional da Mulher (8 de março), o governo de Brasília preparou uma extensa programação. Organizada pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, a campanha Brasília de Todas as Mulheres prevê mais de 50 ações neste mês. De acordo com a subsecretária de Políticas para as Mulheres, Lucia Bessa, a pasta atua o ano todo para alcançar melhorias quanto à equidade de gênero e ao combate a violências, principais temas a serem debatidos em março. “Essa agenda demonstra quanto o governo se preocupa com os temas ligados à mulher. Estamos trabalhando com diversas frentes, mas prioritariamente com o atendimento à mulher vítima de violência, o empoderamento, a valorização e a igualdade”, resume Lucia. Na programação há palestras, reuniões, encontros, audiências públicas e fóruns, entre outras atividades gratuitas, em várias regiões administrativas, todas abertas à população. Durante o mês também ocorrerão encontros para capacitar os diretores de todas as regionais de ensino sobre temas ligados à mulher. A programação completa estará no site da Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Programação para comemorar o mês da mulher A organização dos eventos é uma iniciativa do governo com a sociedade civil e a ONU Mulheres. As ações serão desenvolvidas em conjunto com as Secretarias de Cultura; de Educação; do Esporte, Turismo e Lazer; de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude; da Segurança Pública e da Paz Social; e de Justiça e Cidadania. Também participam da programação a Companhia do Metropolitano (Metrô), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa) e o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Outras ações ocorrerão em parceria com a Câmara Legislativa, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, o Instituto Federal de Brasília, a Associação de Mulheres de Sobradinho II, a Agência Nacional de Águas (ANA), a Defensoria Pública do DF, o Coletivo de Mulheres com Deficiência, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e entidades privadas. Atendimentos na rede de proteção à mulher Parte do trabalho da Secretaria Adjunta de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos é o acolhimento e a orientação às mulheres vítimas de violência doméstica. Esse atendimento é feito por meio da rede de proteção à mulher do Distrito Federal, que presta auxílio psicológico, jurídico e de resgate da cidadania por meio de nove núcleos de atendimento a famílias e aos autores de violência doméstica; da Casa Abrigo; da Casa da Mulher Brasileira; e da Unidade Móvel de Atendimento às Mulheres Rurais e do Cerrado. Segundo a pasta, nos últimos dois anos, a rede ajudou mais de 32.247 pessoas, 18.544 somente em 2016. Destas, 4.611 foram atendidas na Casa da Mulher Brasileira e 2.690, recebidas nos quatro centros especializados de atendimento à mulher (Ceam). No mesmo período, a Casa Abrigo acolheu 3.949 mulheres, e a unidade móvel levou os atendimentos para 941 cidadãos de diferentes regiões administrativas. Além disso, os nove núcleos de atendimento a famílias e aos autores de violência doméstica deram orientações psicológicas da rede de proteção à mulher para 5.883 agressores. Edição: Raquel Flores
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Rede de proteção à mulher atendeu mais de 18 mil pessoas em 2016
A Secretaria do Trabalho atualizou o número dos telefones dos centros especializados e dos núcleos de atendimento a famílias e aos autores de violência doméstica. Em 2016, a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos atendeu 18.544 pessoas nas unidades da rede de proteção à mulher do Distrito Federal. Nesses locais, as vítimas de violência doméstica recebem orientação psicológica e de resgate da cidadania, além de encaminhamento jurídico. Elas também participam de atividades pedagógicas para se preparar para o mercado de trabalho. Ana Maria Neves, de 52 anos, foi atendida pela rede de proteção e faz curso de massagem terapêutica. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Fazem parte da rede quatro centros especializados em questões do gênero feminino; nove núcleos de atendimento a famílias e aos autores de violência doméstica; a Casa Abrigo; a Casa da Mulher Brasileira; e a Unidade Móvel de Atendimento às Mulheres Rurais e do Cerrado. Por intermédio dos centros especializados, que oferecem acolhimento e apoio psicossocial e jurídico, Ildene Sousa, autônoma de 55 anos, teve o incentivo que precisava para se recuperar após sofrer violência doméstica. “Tive apoio total na área psicológica, eu estava muito doente, abalada emocionalmente. Encontrei tudo o que precisava aqui.” [Olho texto='”Tive apoio total na área psicológica, eu estava muito doente, abalada emocionalmente. Encontrei tudo o que precisava aqui”‘ assinatura=”Ildene Sousa, vítima de violência doméstica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ildene foi atendida na Casa da Mulher Brasileira, projeto da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República em parceria com o governo de Brasília. Na casa há acesso facilitado para a delegacia, o juizado, o Ministério Público do DF e Territórios e a Defensoria Pública; promoção de autonomia econômica; cuidado para crianças; alojamento de passagem; e central de transporte. Capacitação profissional e reabilitação da autoestima Outra oportunidade são os cursos profissionalizantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Mulheres Mil, do governo federal, executado no DF pela Secretaria de Educação. “Eu tinha acabado de ficar desempregada e estava em processo de divórcio quando fui encaminhada para fazer as aulas”, conta Fernanda Viana, de 38 anos, que concluiu o curso de recepcionista em 2016. Auxiliar administrativo, cuidador de idoso, recepção em saúde e massoterapia são outras especialidades disponíveis nos quatro Centros Especializados de Atendimento à Mulher de Brasília. Eles funcionam na Casa da Mulher Brasileira e em mais três lugares: Ceilândia, Planaltina e na estação do metrô da 102 Sul. Ioga e palestras também fazem parte do atendimento. Segundo Fernanda, “o convívio com pessoas que passam pela mesma situação é importante para as vítimas perceberem que há como seguir em frente após o trauma”. Aluna da turma de massagem terapêutica, Ana Maria Neves, de 52 anos, é outra mulher com uma história marcante amparada pela rede de proteção. “A primeira coisa trabalhada aqui é a autoestima. Depois, temos o incentivo para participar das atividades e não ficar parada. Esse é meu segundo curso e me sinto preparada para continuar a vida”, relata. [Numeralha titulo_grande=”4.611″ texto=”Quantidade de atendimentos na Casa da Mulher Brasileira em 2016″ esquerda_direita_centro=”direita”] Os cursos, ministrados até agora a 470 mulheres, têm duração de quatro meses e disciplinas básicas como matemática, português e informática. Ainda não há informações sobre novas turmas. Atendimentos nas unidades da rede de proteção Em 2016, houve 4.611 atendimentos na Casa da Mulher Brasileira, incluindo alojamento temporário, transporte e palestras. Nos quatro centros especializados, foram recebidas 2.690 pessoas. No mesmo período, a Casa Abrigo acolheu 3.949 mulheres vítimas de ameaças e seus dependentes, em local sigiloso e protegido. E a unidade móvel levou os atendimentos para 941 pessoas de diferentes regiões administrativas. Enquanto isso, os nove núcleos de atendimento a famílias e aos autores de violência doméstica deram orientações psicológicas da rede de proteção à mulher para 5.883 agressores. O objetivo é fazer com que esses homens reinterpretem os atos de violência e se reinsiram socialmente graças a um entendimento de igualdade de gênero. As unidades também prestam atendimento integral às famílias que convivem ou conviveram com situações de violência. Núcleos de atendimento às famílias e aos autores de violência doméstica Funcionam de segunda a sexta-feira, das 12 às 19 horas Brazlândia Fórum de Brazlândia (Área Especial 4, 1° andar, Setor Tradicional) (61) 3479-6506 Gama Promotoria de Justiça (Quadra 1, Lotes 860/800, Subsolo, Setor Industrial) (61) 3384-7469 Núcleo Bandeirante Promotoria de Justiça (Setor de Indústrias Bernardo Sayão, Quadra 3, Conjunto B, Lote 2/4) (61) 3552-2064 Paranoá Promotoria do Paranoá (Quadra 4, Conjunto B, Sala 111, Grande Área) (61) 3369-6850 Planaltina Promotoria de Planaltina (Área Especial 10/A, Térreo, Setor Tradicional) (61) 3388-1984 Plano Piloto Fórum Desembargador José Leal Fagundes (Setor de Múltiplas Atividades Sul, Trecho 3, Lotes 4/6, Bloco 1, Térreo, Sala 30) (61) 3214-4420 Samambaia Fórum de Samambaia (QR 302, Área Urbana 1) (61) 3358-7476 Santa Maria Promotoria de Justiça (Quadra 211, Conjunto A, Lote 14) (61) 3394-3006 Sobradinho Promotoria de Justiça (Edifício Sylvia, Quadra Central, Bloco 7, Térreo) (61) 3591-3640 Centros especializados de atendimento à mulher Funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas Estação do metrô da 102 Sul (61) 3223-7264 Casa da Mulher Brasileira (SGAN 601, Lote J, Plano Piloto) (61) 3224-6221 Ceilândia (QNM 2 Conjunto F, Lotes 1/3) (61) 3373-6668 Planaltina (Jardim Roriz, Área Especial, Entrequadras 1 e 2) (61) 3389-8189 Edição: Paula Oliveira
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Brasília recebe atividades pelo fim da violência contra a mulher
Como parte de campanha mundial pelo fim da violência contra a mulher, o governo de Brasília promove, até 10 de dezembro, atividades sobre o tema que vão desde palestras e seminários até debates e oficinas. A programação é organizada pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Nesta quinta-feira (24), o seminário Luiza Bairros: feminicídio e a questão racial vai abordar dados que apontam mulheres negras como principal alvo de assassinatos no Brasil. Em parceria com o Instituto Federal de Brasília (IFB), o evento também faz parte da programação do Mês da Consciência Negra. Especialistas e grupos da sociedade civil vão construir propostas de políticas públicas de enfrentamento ao racismo e à violência contra a mulher, a partir das 8 horas, no IFB da Estrutural. Luiza Bairros foi uma intelectual e ativista do movimento negro, ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Brasil entre 2011 e 2014. [Olho texto=”As atividades no DF são norteadas pela campanha mundial 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, promovida pela ONU em 160 países” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Casa da Mulher Brasileira, centros de referência de atendimento à mulher e a Associação Vanessa Ribeiros fazem cinco oficinas de afirmação do feminismo, com a Trupe Argonautas, em 28 de novembro e em 2, 3, 5 e 7 de dezembro, na sede da associação, na 702/703 Norte. Outras unidades da Rede de Proteção à Mulher do Distrito Federal, a exemplo do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, desenvolveram quatro debates sobre as ferramentas de prevenção e combate à violência contra as mulheres. Eles vão ocorrer na Escola Classe 1 de Santa Maria, no Centro Comunitário São Lucas, em Ceilândia, no campus Planaltina do Instituto Federal de Brasília e na Estação 102 do metrô, em 25 de novembro e 1º de dezembro. As atividades no DF são norteadas pela campanha mundial 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 160 países. Lançamento do glossário sobre direitos humanos das mulheres Em 29 de novembro, a partir das 16h30, a Funarte receberá shows, debates e atividades culturais e de economia solidária. A organização é das Nações Unidas em parceria com o governo de Brasília. Na ocasião, será lançado o Glossário dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e de Posicionamento da ONU sobre os Direitos Humanos das Mulheres no Brasil. A ação ainda vai contar com a Associação Indígena dos Estudantes da Universidade de Brasília (UnB), o Centro de Estudos Feministas e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Em 6 de dezembro, será exposto o plano de ação do governo local para a campanha He For She (Ele por Ela) da ONU, no Palácio do Buriti. Programação de campanha pelo fim da violência contra a mulher 24 de novembro (quinta-feira) Seminário Luiza Bairros: feminicídio e questão racial Das 8 às 17 horas No Instituto Federal de Brasília — campus Cidade Estrutural 25 de novembro (sexta-feira) Debate Às 16h30 No Centro Comunitário São Lucas (QNM 33 Módulo A, Área Especial, Ceilândia Sul) Debate Às 11 horas Na Estação do metrô 102 Sul 28 de novembro e 2, 3, 5 e 7 de dezembro Oficinas de afirmação do feminismo com Trupe Argonautas Às 13h15 Na Associação Vanessa Ribeiro (702/703 Norte) 29 de novembro (terça-feira) Tenda dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres (evento com a ONU Mulheres) Das 16h30 às 20h30 Na Funarte (Eixo Monumental) 1º de dezembro (quinta-feira) Debate Às 15 horas Na Escola Classe número 1 (Condomínio Porto Rico, Quadra 17, Lote 14, Terceira Etapa, Santa Maria) Debate Às 15 horas No IFB Planaltina (DF-128, km 21, zona rural de Planaltina) 6 de dezembro (terça-feira) Campanha He for She (Dia Mundial de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres) Das 9 horas às 11h30 No Salão Nobre do Palácio do Buriti
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Rede de proteção a mulheres faz quase 9 mil atendimentos em menos de um ano
De outubro de 2015 a junho de 2016, a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos fez 8.951 atendimentos nas unidades da rede de proteção à mulher do Distrito Federal. O auxílio vai além das políticas de assistência jurídica e psicológica às vítimas de violência doméstica — desde março, há atividades pedagógicas para inserir e reinserir o público feminino no mercado de trabalho. Na Casa da Mulher Brasileira, na 601 Norte, espaço fruto de parceria entre a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, do governo federal, e a Subsecretaria de Políticas para as Mulheres, do governo de Brasília, 75 mulheres participam dos cursos de cuidadora de idosos, recepcionista e costura em máquina reta de overloque. Outras 50 pessoas foram atendidas nos cursos em edição anterior. [Relacionadas] Neste semestre, serão ofertados cursos profissionalizantes de massagem e de cuidadora de idosos para mulheres atendidas nos Centros Especializados de Atendimento à Mulher (veja os endereços e telefones abaixo). Além das aulas, há atendimento psicossocial àquelas vítimas de violência doméstica. De junho de 2015 a junho de 2016, foram 4.355 atendimentos, o que inclui alojamento temporário, transporte e palestras. Atendimento a mulheres em unidades especializadas Os serviços de acolhimento, orientação psicológica, encaminhamento jurídico e resgate da cidadania também são oferecidos nos quatro Centros Especializados de Atendimento à Mulher: na Casa da Mulher Brasileira, na estação de metrô da 102 Sul, em Ceilândia Centro e em Planaltina. Em nove meses, foram, ao todo, 2.251 atendimentos nas unidades. No mesmo período, 2.522 mulheres que sofrem ameaça dos companheiros ou correm algum risco de vida foram encaminhadas à Casa Abrigo, que acolhe, em sigilo, vítimas de agressão e seus filhos. Além de moradia, também é oferecido apoio psicossocial às famílias. Meninas de todas as idades e meninos de até 12 anos podem permanecer na casa acompanhados da mãe ou do responsável legal. Além dos atendimentos urbanos, a Subsecretaria de Políticas para as Mulheres presta os serviços itinerários das Unidades Móveis de Atendimento às Mulheres Rurais e do Cerrado. Os locais de orientação psicossocial, saúde e orientações jurídicas são definidos pelo Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado, ligado à Secretaria do Trabalho. Orientações psicológicas a agressores e vítimas indiretas de violência Os agressores também são alvo das orientações psicológicas na rede de proteção à mulher. Em nove meses, 3.189 homens participaram de serviços de terapias individuais e em grupo com enfoque na igualdade de gênero. A política foi desenvolvida nos nove Núcleos de Atendimento a Famílias e aos Autores de Violência Doméstica. Esses núcleos prestam atendimento integral às famílias que convivem ou conviveram com situações de violência. São os ambientes que acolhem mulheres atingidas indiretamente pelos conflitos. De outubro de 2015 a junho de 2016, foram 989 atendimentos de assistência psicológica para elas. Campanha de conscientização sobre a violência contra a mulher O governo de Brasília começou, em 31 de julho, campanha de combate à violência contra a mulher. O objetivo é estimular as pessoas a interferir caso presenciem alguma tentativa de agressão. Com a campanha, pretende-se que a população se posicione sobre o ato de violência e ainda que aumente o número de denúncias. O público pode participar da ação promovendo a hashtag #eunaotoleroessecrime nas redes sociais. A campanha vai até 19 de agosto. Dez anos da Lei Maria da Penha Para celebrar os 10 anos da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006), marco da proteção à mulher no País, a Secretaria do Trabalho promove atividades durante todo o mês. Em 7 de agosto, uma caminhada reuniu 80 pessoas na Avenida Hélio Prates, em Ceilândia. Centros Especializados de Atendimento à Mulher Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas (sem interrupção em horário de almoço), à exceção da Casa da Mulher Brasileira, que fica aberta até as 20 horas 102 Sul – Estação de metrô da 102 Sul, Plano Piloto — (61) 3323-8676 Casa da Mulher Brasileira – L2 Norte, Quadra 601, Lote J, Plano Piloto — (61) 3226-9324 Ceilândia – QNM 2, Conjunto F, Lotes 1/3, Ceilândia Centro — (61) 3372-1661 Planaltina – Jardim Roriz, Área Especial, Entrequadras 1 e 2, Centro — (61) 3389-0841 Núcleos de Atendimento a Famílias e aos Autores de Violência Doméstica Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 12 às 19 horas Brazlândia — Edifício Fórum de Brazlândia, Área Especial 4, 1º andar, Setor Tradicional — (61) 3479-6506 Gama — Edifício da Promotoria de Justiça, Quadra 1, Lotes 860/800, Subsolo, Setor Industrial — (61) 3384-7469 Núcleo Bandeirante — Edifício da Promotoria de Justiça, Setor de Indústrias Bernardo Sayão, Quadra 3, Conjunto B, Lote 2/4, Sala 14 — (61) 3552-2064 Paranoá — Edifício da Promotoria de Justiça, Quadra 4, Conjunto B, Sala 111 — (61) 3369-6850 Planaltina — Edifício da Promotoria de Justiça, Área Especial 10/A, Térreo, Setor Administrativo, (61) 3388-1984 Plano Piloto — Setor de Múltiplas Atividades Sul, Trecho 3, Lote 4/6, Térreo, Edifício Fórum Desembargador José Leal Fagundes — (61) 3214-4420 Samambaia — Edifício Fórum de Samambaia, 1º andar, QR 302, Área Urbana 1 — (61) 3358-7476 Santa Maria — Edifício da Promotoria de Justiça, Quadra 211, Conjunto A, Lote 14 — (61) 3394-3006 Sobradinho — Edifício da Promotoria de Justiça, Quadra Central, Bloco 7, 3º andar, Edifício Sylvia — (61) 3591-3640 Edição: Raquel Flores
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