Alunos das redes pública e privada do DF participam do desfile da Independência
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do desfile de 7 de setembro, data em que se comemora os 202 anos de independência. A cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios contou com a apresentação de 500 estudantes das redes pública e privada, divididos em oito escolas, além de 50 servidores da secretaria e sete representantes das coordenações regionais de ensino (CREs). Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente. A banda marcial do CEF 11 do Gama é formada desde 1999 e se apresentou no desfile deste 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Na festividade, as escolas presentes realizaram apresentações com temáticas envolvendo homenagens ao povo gaúcho. Para a Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante, por exemplo, o tema foi “Somos todos gaúchos e prendas”. Além disso, os alunos também fizeram referência à Cúpula do G20, que concentra as 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, já que o próximo encontro será realizado em novembro, no Rio de Janeiro, e atualmente o Brasil está na presidência. O Centro Educacional 619 de Samambaia desfilou com as bandeiras representando cada estado brasileiro. Alunas da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante representam as prendas, do Rio Grande do Sul Uma grande novidade este ano foi a apresentação de alunos com deficiência da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante. Gustavo de Souza, aluno do 5º ano do colégio, se apresentou em Libras ao Presidente da República. “Estou nervoso, mas também estou feliz por causa da inclusão. É muito bom estar todo mundo junto e participar do desfile”. Maria Augusta Ferreira, mais conhecida como Tia Augusta, é professora há quase 30 anos da Secretaria de Educação. “O mais bacana é que o nosso programa do quinto ano envolve cidadania e casou justamente com o conteúdo do desfile. Então, a gente reforçou esses valores e levou as crianças a entenderem que era um orgulho estar na avenida. Eles vêm para representar o povo gaúcho, para mostrar a força desse povo”, destacou. Gustavo de Souza é deficiente auditivo e, pela primeira vez, participou do desfile do Dia da Independência. Ele se apresentou em Libras ao Presidente da República Também passaram pela avenida atletas olímpicos que representaram o Brasil nas Olimpíadas sediadas em Paris, como Caio Bonfim, ex-aluno do Programa Centro de Iniciação Desportiva (CID) da Secretaria de Educação do DF, além de militares das Forças Armadas, policiais militares e o Corpo de Bombeiros. A Esquadrilha da Fumaça encerrou o evento. O Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama se apresentou com sua banda marcial. Mirela Soares, de 14 anos, confessou ter ensaiado bastante até o grande dia. “Nós vamos apresentar uma parte da nossa escola, querendo ou não, a gente vai mostrar um pouco de como a gente é, da honra que a gente tem pelo nosso país e tudo mais. Ensaiamos bastante e estamos aqui firmes e fortes. Uma pessoa que acompanhou os ensaios e preparativos do desfile foi Stefany Carvalho, irmã da aluna da EC 4 do Núcleo Bandeirante, Cristiane Carvalho. “É a primeira vez que minha irmã desfila e é o último ano dela na escola. Então, ela quer fechar esse ano com chave de ouro. Eu acho muito importante ela participar desse tipo de evento”, afirmou. *Com informações da SEEDF
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GDF envia segunda remessa de leite humano para o Rio Grande do Sul
Chegou a Porto Alegre (RS), no final da noite dessa quinta-feira (11), a segunda remessa de leite humano pasteurizado doado pela Secretaria de Saúde (SES-DF). Os bancos de leite do Distrito Federal reuniram 117 frascos, totalizando 30,4 litros de leite humano, para auxiliar às mães na alimentação de crianças e recém-nascidos vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os frascos foram acondicionados em uma caixa térmica específica para o transporte, que foi coberta por gelo seco e lacrada, o que garante a conservação e a segurança do leite doado | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A ação foi conduzida pelo Banco de Leite do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), centro de referência em aleitamento materno no DF, e teve apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Força Aérea do Brasil (FAB), além da união das regionais da rede de saúde. Além do Leite, a SES também enviou a doação de 237 frascos adequados para a captação em banco de leite humano, uma doação dupla, para estimular as doações locais | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde-DF A chefe do Banco de Leite Humano do HRT, Natália Conceição, destaca a satisfação da equipe em contribuir com os bebês gaúchos nesse momento de dificuldade. “Estamos muito felizes com essa doação, com toda essa mobilização no Distrito Federal, principalmente, por saber que vamos auxiliar na alimentação de bebês tão pequenos, numa região que está sofrendo tanto nesse momento”, disse. A chefe do banco de leite destaca a parceira de outras instituições, com ênfase à união dos bancos de leite da Asa Norte, Brazlândia, Planaltina, Paranoá e Taguatinga, que reforçam o cuidado para manter a segurança do leite para a doação. “O leite doado chegou no centro de referência no HRT já pasteurizado e congelado, por meio de transporte organizado pelo Corpo de Bombeiros”, explicou. “Apesar de o Rio Grande do Sul já ter se organizado para fazer a coleta domiciliar, e as doadoras estão voltando para suas casas, nesse momento eles ainda estão precisando desse nosso apoio” Miriam Santos, representante da Fiocruz Segundo Natália, após uma triagem, os frascos são acondicionados em caixa térmica específica para o transporte, que foi revestida por gelo seco e lacrada, o que garante a conservação e a segurança do leite doado. “A primeira doação que fizemos ao Rio Grande do Sul (no dia 11 de junho) foi um sucesso e nós conseguimos garantir que esse leite chegasse com segurança e qualidade”, ressalta. A representante da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano da Fiocruz, Miriam Santos, explica que o pedido de ajuda foi feito por meio da rede e prontamente atendido pela Saúde do DF. “Apesar de o Rio Grande do Sul já ter se organizado para fazer a coleta domiciliar, e as doadoras estão voltando para suas casas, nesse momento eles ainda estão precisando desse nosso apoio”, explica. A segunda remessa de leite humano pasteurizado doado pela Secretaria de Saúde contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Força Aérea do Brasil (FAB), além da união dos bancos de leite de várias regionais da rede de saúde Na capital gaúcha, a doação do DF foi recebida pela equipe do Banco de Leite Humano, da Secretaria de Saúde do RS. A chefa da Equipe de Aleitamento Materno, Kátia Rospide, destacou “a felicidade do povo gaúcho com a doação da SES-DF, nesse momento. É muito bem-vinda, pois ajuda na nutrição das nossas crianças que, na falta do leite humano, se alimentam apenas com as fórmulas infantis”. A doação foi encaminhada para a Santa Casa de Porto Alegre, que é referência de bancos de leite do estado. Com essa segunda remessa, a Secretaria de Saúde do DF já contribuiu com 63,4 litros de leite humano pasteurizado para os bebês e crianças do Rio Grande do Sul. Além do leite, a SES também doou 237 frascos adequados para a captação do leite humano para estimular as doações locais. Calcula-se que um frasco de leite humano pode alimentar até 10 bebês ou, por meio de dieta fracionada, a nutrição serviria para alimentar 23 bebês por até 8 dias. Como doar no DF Os bancos de leite de cada Região de Saúde do DF atendem às mães e bebês recém-nascidos para auxílio e orientação na amamentação. Eles são acompanhados pelos profissionais para permitir uma boa nutrição para as crianças. Além disso, o banco realiza todo o processamento do leite humano doado, desde o recebimento, testes, triagem, pasteurização e congelamento. As mães que desejam doar podem entrar em contato pelo telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília e fazer um cadastro. Em seguida, a equipe do banco de leite mais próximo entrará em contato para acolhimento, orientação e distribuição do kit de coleta, que consiste em frasco esterilizado, máscara, gorro e material informativo. A coleta é feita na casa da mãe doadora, pelo Corpo de Bombeiro do DF, e encaminhada para o banco de leite para processamento e posteriormente doação. *Com informações da SES-DF
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Últimos militares do DF que atuavam no Rio Grande do Sul retornam a Brasília
A última equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) regressou a Brasília na tarde de quinta-feira (11). Após atuar em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Sistema de Comando de Incidente (SCI) em resposta à emergência ambiental que atingiu o estado do Rio Grande do Sul, seis militares estão de volta. Desde o início da missão humanitária do Distrito Federal no Rio Grande do Sul, 53 bombeiros militares do DF foram empregados nos municípios mais atingidos pelas enchentes no estado gaúcho | Foto: Divulgação/CBMDF Durante as duas últimas semanas, os bombeiros agiram em colaboração com o órgão ambiental federal para implementar operações de resgate da fauna e da flora afetadas pela tragédia das enchentes. “Nosso trabalho em conjunto com o Ibama é uma demonstração do compromisso do CBMDF com a proteção ambiental e o cuidado com todas as formas de vida. A dedicação de nossos militares durante esta missão no Rio Grande do Sul é motivo de grande orgulho e reforça a importância da colaboração em momentos de emergência”, declarou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sandro Gomes Santos da Silva. As ações de resgate de fauna e de garantia de bem-estar de animais que vinham sendo desempenhadas pelo SCI ficarão a cargo da Superintendência Estadual do Ibama, no Rio Grande do Sul, de modo que os atingidos pela tragédia continuem a receber o apoio necessário. Sandro Gomes ressalta a importância da ação do Corpo de Bombeiros do DF em ações humanitárias em todo o Brasil, como no Rio Grande do Sul | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Durante a participação do CBMDF foram realizados 284 voos com drones nas ações de mapeamento da área afetada. Nas operações foram resgatados 1.319 animais silvestres, 116 animais domésticos, além da distribuição de mais de três toneladas de insumos veterinários como vacinas, medicamentos e ração aos mais de 10 mil animais domésticos que estão em abrigos. Ao todo, desde o início da missão humanitária do Distrito Federal no Rio Grande do Sul, 53 bombeiros militares do DF foram empregados nos municípios mais atingidos pelas enchentes em abril deste ano. “Nós mandamos um efetivo especializado, com militares com cursos de salvamento à altura, de mergulho, de salvamento aquático. Foi uma tropa muito capacitada que ajudou a salvar muitas vidas lá no Rio Grande do Sul”, completou o comandante-geral da CBMDF. Auxílio das forças do DF Os primeiros profissionais foram cedidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em 3 de maio, seis dias depois do início das chuvas no estado. Além dos bombeiros, a missão humanitária contou ainda com seis agentes da Defesa Civil, 35 policiais militares e 11 policiais civis lotados no Departamento de Atividades Especiais (Depate). Na mesma missão, quatro papiloscopistas policiais da PCDF atuaram em abrigos do Rio Grande do Sul, onde fizeram a abordagem social para a confecção de carteiras de identidade para a população desabrigada. Os mais de 100 integrantes das Forças de Segurança que participaram da missão humanitária no RS foram homenageados nesta última semana na Câmara dos Deputados. Em uma solenidade no Auditório Nereu Ramos, os profissionais foram reconhecidos com certificados pela atuação de busca, resgate, salvamento e apoio operacional nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Guaíba, Eldorado do Sul, São Leopoldo e Bento Gonçalves. Marílio Costa: “A partir do momento que a gente pode servir alguém, estamos alcançando o objetivo de existir como policial militar” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Uma das homenageadas foi a tenente-coronel Paula Tiemy do Corpo de Bombeiros Militar. Ela esteve na primeira equipe da corporação a desembarcar no Rio Grande Sul. Foram 19 dias de trabalho que resultaram no resgate de 150 adultos, 30 crianças e bebês e vários animais. “Foi uma experiência diferente de tudo que já passei. Trabalhei na operação do Haiti, que foi terremoto, entretanto o desastre do Rio Grande Sul teve inundações e a questão do deslizamento de terra. Retiramos inúmeras vítimas dos bairros alagados e simultaneamente outra equipe atuava nas áreas de deslizamento”, lembrou. O sargento Marílio Costa, da Polícia Militar, contou que atuar em ações humanitárias traz o sentido real da profissão. “A sensação é de que estamos sendo úteis. Prezamos sempre por servir e proteger. Então, a partir do momento que a gente pode servir alguém, estamos alcançando o objetivo de existir como policial militar”, definiu. A equipe em que Marílio Costa atuou fez socorro a 57 pessoas que estavam ilhadas na região, com auxílio de um helicóptero e uma aeronave, além do transporte de materiais às vítimas. Sobre o reconhecimento, o sargento definiu como uma valorização a mais ao trabalho da corporação. “O nosso maior reconhecimento é ver as pessoas recebendo as doações e sendo resgatadas, mas ser reconhecido pela população do DF e pelos nossos representantes é muito gratificante”, defendeu.
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DF doa mais 33 litros de leite materno ao Rio Grande do Sul
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) fará a segunda doação de leite materno para hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) localizados no Rio Grande do Sul, estado afetado por enchentes e ainda com dificuldades para manter os próprios estoques dos bancos de leite. A doação de 33 litros será transportada a bordo de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta quinta-feira (11). O leite materno doado ao Rio Grande do Sul será transportado em caixa que recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O leite é proveniente de estoques dos hospitais regionais de Brazlândia (HRBz), da Asa Norte (Hran), de Taguatinga (HRT) e da Região Leste, no Paranoá (HRL). O volume será suficiente para garantir nutrição de 65 bebês recém-nascidos por até oito dias. “Até este ano, nunca tinha sido feito o transporte de leite humano por uma distância tão longa. Para garantir que esse leite chegasse congelado, foi necessário desenvolver uma tecnologia específica. A partir dessa experiência, outros estados poderão contribuir com esse tipo de ação”, afirma a coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado Borges. A caixa de transporte recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final. Foram realizados testes de qualidade e o procedimento seguiu normas técnicas da rede global de bancos de leite. Cada doação passa por processo rigoroso que envolve análise, pasteurização e controle. A maior prova foi realizada em 11 de junho, quando ocorreu o primeiro envio do Distrito Federal para o Rio Grande do Sul. Na ocasião, outros 33 litros de leite chegaram em condições ideais. A rede de bancos de leite do DF já reservou um terceiro lote de 33 litros de leite, a ser enviado tão logo haja solicitação. Não há risco de desabastecimento por aqui: somente em junho, foram doados 1.705 litros no DF. Para isso, SES-DF mantém constantemente campanha para que mulheres em fase de aleitamento materno contribuam com parte do leite. Como doar Para se tornar doadora, é necessário fazer o cadastro por meio do telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Além do envio de todas as orientações, equipe do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) vai à residência da doadora deixar o kit de coleta e, posteriormente, buscar os vidros cheios, sem necessidade de deslocamento aos postos de recebimento. *Com informações da SES-DF
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SLU é ponto de doação para a campanha Brasília pelo Sul
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está aceitando doações para a campanha Brasília pelo Sul, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, para ajudar as famílias vítimas da chuva no Rio Grande do Sul. As doações serão enviadas para o Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros | Foto: Divulgação/ SLU Os cidadãos interessados em ajudar a população gaúcha podem levar doações para pontos de coleta disponibilizados no Museu de Limpeza Urbana e na sede administrativa do órgão, localizados no Venâncio Shopping. As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira das 9h às 17h. As doações serão enviadas para o Centro de Capacitação Física (Cecaf) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), no Setor Policial Sul, onde trabalham todos os dias cerca de 40 militares e servidores da Defesa Civil do DF organizando os itens. É importante que os itens estejam em condições de uso e, se for o caso, dentro do período de validade. Itens mais necessários no momento – Alimentos não perecíveis – Colchões – Água potável – Roupas de cama, toalhas de banho e cobertores – Material de higiene pessoal e limpeza – Leite em pó – Rações para animais – Cestas básicas – Absorventes e roupas íntimas – Mamadeiras e bicos – Fraldas infantis e geriátricas – Calçados. *Com informações do SLU
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Cães da PMDF garantem a segurança de abrigos para vítimas das enchentes no Sul
Em um esforço solidário e coordenado, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem desempenhado um papel crucial na resposta à grave crise enfrentada pelo estado do Rio Grande do Sul, causada pelas cheias de rios e lagos que têm devastado a região. A mobilização envolve diversas frentes de trabalho, reunindo agentes de segurança e salvamento da Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, além de servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Dois pastores-belga-malinois do BPCães da PMDF atuaram por 20 dias em abrigos nas cidades de Porto Alegre, Alvorada e Canoas. Lisa e Scoot foram fundamentais no policiamento ostensivo e para a garantia da segurança das vítimas das enchentes | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre os servidores escalados para contribuir com a missão de socorro ao povo gaúcho, se destacam dois membros especiais do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães): Lisa e Scoot. Os pastores-belga-malinois atuaram por 20 dias em abrigos nas cidades de Porto Alegre, Alvorada e Canoas, onde foram fundamentais no policiamento ostensivo e para a garantia da segurança das vítimas das enchentes, que estão abrigadas desde o início da tragédia. Treinados para reconhecer a presença de armas e entorpecentes, os K9 Scoot e Lisa trabalharam ao lado dos 25 policiais militares especializados dos grupamentos do BPCães, Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Operações Lacustres e Patamo, para ampliar a capacidade das forças de segurança de manter a ordem e proteger os cidadãos em um momento de extrema vulnerabilidade. “Os cães foram utilizados no policiamento ostensivo dos abrigos e também ajudavam as crianças a descontrair”, explica o segundo-sargento Tadeu Dávalos. “Nesse meio tempo, a gente fazia também o combate ao tráfico nos abrigos. Então, se alguém passasse ali com alguma droga, a gente conseguia localizar e retirar esse entorpecente de dentro do abrigo”, prossegue o militar. Todos os militares escalados para a operação humanitária são voluntários. “Fomos informados da necessidade de oito militares do BPCães e, de imediato, procuramos pelos voluntários. Nessa questão, como nós trabalhamos com binômios, escolhemos o policial e o cão que já passaram por certificação no batalhão”, detalha o coronel Carlos Reis, comandante do BPCães. O comandante do BPCães, coronel Carlos Reis, diz que os militares escalados para a operação humanitária são voluntários: “Fomos informados da necessidade de oito militares do BPCães e, de imediato, procuramos pelos voluntários. Nessa questão, como nós trabalhamos com binômios, escolhemos o policial e o cão que já passaram por certificação no batalhão” Para o coronel, uma das dificuldades enfrentadas pelas equipes no local, além da crise humanitária, foi a necessidade de uma curta adaptação dos cães ao clima gaúcho. “O ambiente é completamente diferente do que estamos acostumados. Inclusive, os próprios policiais de lá nos disseram que, para eles, estava sendo muito difícil. Aqui, o clima é quente e lá nos deparamos com temperaturas abaixo de 10º C, foi bastante complicado, isso sem contar a questão social”, relata. Treinamento e parceria Assim como os mais de 50 cães do batalhão, Scoot e Lisa foram treinados e preparados desde cedo. Isso porque a corporação inicia o adestramento dos animais logo na primeira infância. “O trabalho é iniciado ainda quando filhote, com 45 dias de nascido. O cão trabalha diante da repetição e do agrado. Então, se ele trabalha com vontade, é mais feliz e fica mais disposto para realizar toda qualquer tarefa que você vá impor a ele”, resume o terceiro-sargento Phelipe Fraga. O terceiro-sargento Phelipe Fraga explica o treinamento dos cães: “O trabalho é iniciado ainda quando filhote, com 45 dias de nascido. O cão trabalha diante da repetição e do agrado. Então, se ele trabalha com vontade, é mais feliz e fica mais disposto para realizar toda qualquer tarefa que você vá impor a ele” Com o passar do tempo, o treinamento vai evoluindo, com as primeiras saídas dos animais para reconhecimento de áreas comuns de atuação, como rodoviária, hotéis, elevadores e escadas rolantes, até o preparo específico para as atividades de cães policiais, que podem ser de detecção de explosivos, de narcóticos e armas e de busca e captura por odor específico. “A Lisa, no caso, sempre foi minha e é um cão voltado para atividade de busca de armas e drogas e também está sendo capacitada para realizar a busca de pessoas em fuga”, continua o militar, acrescentando também ser importante a criação de um vínculo forte com os policiais resultando no binômio cão policial. Com sete meses, os animais já estão preparados após o treinamento, mas geralmente é a partir de um ano e meio que eles passam a atuar em ações nas ruas. Se tudo correr bem, a nova ninhada poderá se transformar em K9 ao longo do próximo ano e reforçar as operações policiais em situações de resgate de pessoas desaparecidas, busca e captura de pessoas e detecção de drogas, armas e explosivos.
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GDF e Natiruts se unem em solidariedade à população do RS
O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Natiruts se uniram para fazer da despedida da banda, que embalou toda uma geração, um ato de solidariedade. Após quase 30 anos de carreira, a banda realiza a última turnê. Brasília recebe o show, no sábado (8), na Arena BRB. Parceria com a Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) ajuda a população afetada pelas inundações no Rio Grande do Sul. Quem doar 2 quilos de alimentos não perecíveis – exceto sal ー pode retirar até dois ingressos, na sede da Setur, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Serão disponibilizados 1,5 mil ingressos por dia para cadeira superior até sexta-feira (7), das 10h às 17h. Pessoas a partir de 16 anos podem fazer a retirada. Toda a arrecadação será enviada para os desabrigados no Rio Grande do Sul. A banda Natiruts viaja pelo Brasil com a última turnê da carreira | Foto: Divulgação De acordo com o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, a distribuição de ingressos em troca de arrecadação de alimentos tem como objetivo amenizar a tragédia que acometeu a região. “Temos confiança de que todos os ingressos serão resgatados, permitindo que doemos cerca de 10 mil quilos de alimentos para as regiões afetadas pelas enchentes. A banda Natiruts, com quase 30 anos no cenário musical, inicia sua turnê de despedida dos palcos, marcando sua solidariedade com a população do RS”, destaca o secretário. A ação já é um sucesso e devido à alta procura foram disponibilizados 4,5 mil ingressos no primeiro dia de retirada, terça-feira (4). Isso resultou em mais de 5 toneladas de alimentos arrecadadas. Serão distribuídas senhas e quem quiser pode fazer o pré-cadastro clicando aqui. Mas atenção: o pré-cadastro não garante o ingresso e tem como objetivo agilizar a retirada na Setur.
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Confira a relação de itens prioritários para ajudar as vítimas de chuvas no Rio Grande do Sul
O Governo do Rio Grande do Sul atualizou a lista de necessidades prioritárias para as vítimas das enchentes que atingiram o estado nos últimos meses. Os brasilienses interessados em ajudar o povo gaúcho podem contribuir com esses donativos, essenciais para atender à população desabrigada e demais afetados pela tragédia. Para isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) disponibiliza diversos pontos para coleta de doações (confira mais abaixo). Itens de higiene pessoal estão entre as principais demandas da população atingida pelas chuvas no Rio Grande do Sul | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o portal SOS Enchentes, vinculado ao governo gaúcho, entre as principais demandas atuais estão: cesta básica, cobertores, roupas íntimas novas (masculinas e femininas), meias, água sanitária, sabão em pó, escova e pasta de dente, desodorante e xampu. Também são bem-vindas as doações de kits de limpeza (um litro de desinfetante, 500 ml de detergente líquido, esponjas e panos de limpeza) e de higiene pessoal (um pacote de absorventes femininos, um aparelho de barbear, quatro rolos de papel higiênico, repelente e álcool gel). O ideal é realizar a entrega do kit pronto, pois dispensa as etapas de triagem e montagem, agilizando o repasse do material às comunidades em vulnerabilidade. Além disso, o governo gaúcho também pede a doação de materiais de limpeza e outros itens, como colchões (novos ou em bom estado), roupa de cama e banho, e fraldas (infantis e geriátricas). No caso de medicamentos, as doações devem ser feitas exclusivamente por meio de organizações não governamentais (ONGs), laboratórios farmacêuticos, distribuidoras de medicamentos e por estados e municípios. Por enquanto, não são aceitas doações de remédios por pessoas físicas. Também são bem-vindas as doações de kits de limpeza e de higiene pessoal. O ideal é realizar a entrega do kit pronto, pois dispensa as etapas de triagem e montagem, agilizando o repasse do material às comunidades em vulnerabilidade Cabe ressaltar que, de acordo com o governo do Rio Grande do Sul, os estoques de água mineral já estão plenamente atendidos no momento, não havendo necessidade de novas doações. Roupas, calçados, móveis e utensílios domésticos também não estão sendo recebidos. Onde doar Atualmente, os mantimentos são recebidos nos quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), na Base Aérea de Brasília, no Anexo do Palácio do Buriti, nas salas 104 e 900, e outros pontos espalhados pelo DF. Veja os endereços dos pontos de coleta: → Quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF Confira os endereços neste link → Base Aérea de Brasília Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília Horário: 8h às 18h → Anexo do Palácio do Buriti Endereço: salas 104 e 900, Eixo Monumental Horário: 8h às 18h → Estações do Metrô do DF → Zoológico Endereço: Via L4 Sul Horário: 8h30 às 17h → Quartéis da Polícia Militar do DF Endereços aqui → Administrações regionais Endereços aqui → Samu Endereços aqui → Detran Doações podem ser entregues nas viaturas e nas unidades – endereços aqui → Novacap Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B S/n SIA Sul Horário: 8h às 17h Campanha Brasília pelo Sul A campanha de solidariedade Brasília pelo Sul foi lançada pelo GDF em 6 de maio. Diversos órgãos do Executivo vão destinar itens para o estado gaúcho. O primeiro envio foi feito pela Companhia de Abastecimento e Saneamento Ambiental do DF (Caesb), com 15 mil copos de água. Todas as ações da Campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo GDF para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos.
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Segunda equipe do CBMDF que auxiliou vítimas de enchentes no RS retorna a Brasília
Com a sensação de missão cumprida, a segunda força-tarefa enviada do Distrito Federal ao Rio Grande do Sul retornou nesta quinta-feira (30), após atuar em missão humanitária nas regiões assoladas pelas enchentes e deslizamentos no estado gaúcho. A equipe foi recebida pelo alto comando da corporação e por familiares e amigos dos militares no Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Quinze militares do CBMDF e dois agentes da Defesa Civil, que integraram a segunda equipe enviada para atuar no Rio Grande do Sul, retornaram nesta quinta (30) a Brasília | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A equipe, que estava na região sul desde o dia 18 de maio, é composta por 15 militares do CBMDF e dois agentes da Defesa Civil. Entre os militares, estão 13 especialistas em busca, salvamento aquático, resgate em estruturas colapsadas e busca com cães, além de um médico e uma enfermeira. O tenente-coronel Daniel Saraiva, comandante da operação da segunda força-tarefa enviada ao sul, explicou que, ao chegar em Porto Alegre, a equipe foi fracionada em duas, uma seguindo em direção a São Leopoldo e outra para Bento Gonçalves. O sargento Victor Mendonça e o cão Sheik atuaram juntos no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A realidade das duas cidades era muito diferente. Bento Gonçalves estava sofrendo mais com deslizamentos de terra e procura por desaparecidos. Então o que a gente podia fazer ali era ajudar a encontrar as pessoas e ajudar na recomposição da estrutura da cidade. Já São Leopoldo sofreu mais com as enchentes e nossas equipes atuaram tanto fazendo resgate de pessoas e animais quanto prestando ajuda humanitária, onde algumas pessoas queriam retirar alguns pertences que estavam ilhados nas residências”, explicou o militar. A segunda equipe realizou 82 atividades de ajuda humanitária, 132 atendimentos médicos – tanto à população quanto aos bombeiros do Distrito Federal e outros estados – além de 25 animais resgatados e duas pessoas socorridas. Somados às 156 pessoas e 82 animais que foram resgatados pelo primeiro grupo do CBMDF que atuou no estado, no total foram cerca de 270 atendimentos a adultos e crianças vítimas das enchentes, além do resgate de 98 animais em situação de risco. Esses números se somam, ainda, às dezenas de famílias que receberam assistência por meio da distribuição de mantimentos e do auxílio no deslocamento de pessoas e bens. “A gente é enviado para cuidar também dos nossos e garantir que eles tenham condições físicas para poder tratar e cuidar das vítimas”, diz a capitã Inácia Melo dos Santos, enfermeira do CBMDF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os militares e os cães de resgate tiveram a saúde monitorada durante a operação e chegaram em boas condições. Foram 22 atendimentos preventivos pelo médico e pela enfermeira da corporação que compuseram a equipe. O aparato médico enviado pelo CBMDF auxiliou também outras corporações, com o atendimento a 21 militares do Rio Grande do Sul e 12 de Rondônia. Descanso merecido A bombeira militar e enfermeira que regressou com a segunda equipe nesta quinta, capitã Inácia Melo dos Santos, afirma que os dias foram intensos e que, apesar do sofrimento observado pelos militares na população local, cada resgate, paciente atendido e pessoa desabrigada atendida renovava as forças da equipe para continuar. “É muito gratificante. A gente encontra força em meio a dor do próximo, para poder ajudar e amenizar aquela dor. Nessas missões, todos estamos sujeitos a riscos trabalhando ali, então a gente é enviado para cuidar também dos nossos e garantir que eles tenham condições físicas para poder tratar e cuidar das vítimas”, pontuou a capitã. Alegria no reencontro com a família: integrantes da missão terão dez dias de descanso após missão humanitária no RS | Foto: Divulgação/CBMDF Cada missão contou com dois cães: na primeira, atuaram os labradores Baruk e Delta. Na segunda, Baruk e Sheik, que substituiu Delta. De volta a Brasília, os animais passarão por um acompanhamento e cuidado especial dos veterinários, com o descanso merecido na corporação. O sargento Victor Mendonça, do Grupamento de Busca e Salvamento com Cães, foi a dupla do pastor-belga-alemão Sheik durante as buscas em Bento Gonçalves desde o dia 18 de maio. Ele destacou que era feito um rodízio de cães para que não cansassem muito e que em cada área coberta pelos militares os cães identificavam pontos de interesse. Quando não havia odores que indicavam vítimas, os animais ajudavam a descartar as áreas e focar naquelas em que era identificada alguma mudança no comportamento dos cães. “Foi uma missão totalmente exitosa. Nosso pessoal não mediu esforços para cumprir todas as orientações do gabinete de crise”, destacou o coronel Marcos Rangel | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O trabalho do cão não é apenas de encontrar as vítimas de fato, é de descartar áreas para que o trabalho seja mais pontual em algumas regiões. O Sheik não mudou o comportamento em várias regiões, que tinha carniças de outros animais. Em um determinado lugar ele mudou o comportamento, o que futuramente auxiliou outra equipe de Roraima a encontrar uma das vítimas. Quando a gente chegava com os cães, querendo ou não, tinha uma espera da população dos familiares para que a gente encontrasse”, ressaltou. Missão cumprida Segundo o comandante do centro de comunicação social do CBMDF, coronel Marcos Rangel, o gabinete de crise, montado para direcionar a operação dos militares, definiu que não seria enviada uma nova equipe do CBMDF. Ao fazerem a avaliação de todos os cenários, diante da redução do nível das águas em São Leopoldo, o grupo definiu que a missão humanitária ficaria mais a cargo da Defesa Civil. “Foi uma missão totalmente exitosa. Nosso pessoal não mediu esforços para cumprir todas as orientações do gabinete de crise e o momento agora é mais necessário dos chamados binômios, ou seja, homem e cachorro. Não houve descontinuidade do serviço e nossa equipe foi rendida pela equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais”, afirmou o coronel. Ele ressaltou, ainda, que a equipe recém-chegada passará pelo mesmo protocolo da primeira, com exames físicos e acompanhamento da saúde mental, além de dez dias de descanso.
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Doações da DF Legal para os desabrigados do Rio Grande do Sul ultrapassam 4.300 itens
A Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal) realizou, nesta quarta-feira (29), mais uma entrega de doações para ajudar os desabrigados em virtude das enchentes do Rio Grande Sul. Essa foi a terceira remessa de doações enviadas em um mês e mais de 4,3 mil itens foram entregues. Enquanto que a primeira leva de donativos foi de mais de 500 itens apreendidos pela pasta, as últimas duas foram feitas com mantimentos levados à secretaria por todos os colaboradores da pasta. A terceira remessa de donativos foi composta por itens entregues pelos servidores da DF Legal | Foto: Divulgação/ DF Legal Nesta quarta, servidores da DF Legal entregaram 1.200 garrafas de água mineral ao 3º Grupamento de Bombeiros Militar, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e levaram ainda outros 950 donativos ao Clube da Base Aérea de Brasília, ao lado do Aeroporto. Somando todas as remessas, os servidores da pasta enviaram 2.296 garrafas de água mineral, 216 embalagens de água sanitária, 216 caixas de sabão em pó, 53 pacotes de saco de lixo e 25 cestas básicas, entre outros itens. As doações internas estão concentradas em pontos fixos na Subsecretaria de Fiscalização de Resíduos Sólidos (Sufir) e na Diretoria de Planejamento, Modernização e Valorização do Servidor (Dimov). Já a população pode procurar os seguintes endereços para ajudar: → Quarteis do Corpo de Bombeiros Militar do DF → Base Aérea de Brasília Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília Horário: 8h às 18h → Anexo do Palácio do Buriti Endereço: salas 104 e 900, Eixo Monumental Horário: 8h às 18h → Estações do Metrô do DF → Zoológico Endereço: Via L4 Sul Horário: 8h30 às 17h → Quartéis da Polícia Militar do DF → Administrações regionais → Samu → Detran Doações podem ser entregues nas viaturas e nas unidades → Novacap Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B S/n SIA Sul Horário: 8h às 17h Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da DF Legal
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Rotina intensa e união pela dor: os dias da primeira equipe humanitária do DF no RS
Poucas horas de sono, banhos gelados e trabalho extenuante. Assim foi a rotina da primeira equipe do Distrito Federal enviada ao Rio Grande do Sul para auxiliar nos resgates em meio à catástrofe provocada pelas fortes chuvas. O grupo era composto por 14 militares e dois cães de busca e salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e dois agentes da Defesa Civil. A atuação da equipe foi crucial em diversas frentes, como a busca e o resgate de vítimas nos locais alagados em São Leopoldo e nas áreas de deslizamento em Bento Gonçalves. Ao longo da primeira fase da operação, 156 pessoas foram resgatadas, entre elas, 20 crianças. Além disso, foram salvos 80 animais. A autorização do Governo do Distrito Federal (GDF) para o envio de uma equipe ao Rio Grande do Sul chegou em 2 de maio. O grupamento passou a madrugada de quinta para sexta-feira preparando a logística para, na manhã do dia seguinte, partir com viaturas e embarcações. Foram dois dias e meio de viagem e, quando a equipe estava chegando a Porto Alegre, cidade designada a princípio, a ordem foi de alterar a rota para São Leopoldo, que apresentava um nível de destruição maior. Com o desvio de percurso, os bombeiros chegaram na cidade às 11h. Por volta das 14h, já estavam com duas embarcações e militares atuando dentro d’água. A tenente-coronel Paula Tiemy lembra que a equipe do CBMDF foi a primeira a chegar em São Leopoldo | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Quem comandou a operação do CBMDF foi a tenente-coronel Paula Tiemy. Ela conta que, assim que as equipes chegaram ao bairro central de São Leopoldo, muitos populares cercaram as embarcações pedindo ajuda e direcionando os bombeiros às casas, ruas e apartamentos onde havia vítimas que necessitavam de ajuda. A equipe de socorro do DF foi a primeira a chegar naquela área. “Eles olharam nossa viatura e disseram ‘nossa, Distrito Federal! Vocês são os primeiros que chegam aqui’. Então a gente se sentiu bem grato pela oportunidade de estar lá e de ajudar aquela população”, lembrou a bombeira. A comandante da operação descreveu também como foi atuar no auge da catástrofe, quando ainda havia muita dificuldade de comunicação. A equipe ajudava nas informações à maneira antiga, conectando os familiares de barco ou outro meio de transporte. Após a chegada do StarLink, com o celular via satélite disponibilizado pelo governo do Rio Grande do Sul, houve uma melhora na questão logística. “O Corpo de Bombeiros serviu também como conforto para as famílias que queriam informações, principalmente nos primeiros dias” Paula Tiemy, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros “Eram cenas de destruição, com muitos civis procurando ajuda e querendo encontrar entes queridos – ou mesmo saber como estavam, porque não havia comunicação, sinal de internet ou celular. O Corpo de Bombeiros serviu também como conforto para as famílias que queriam informações, principalmente nos primeiros dias. As pessoas estavam muito estressadas e com essa sensação de perda”, observou a tenente-coronel. Alojamento A equipe ficou alojada no prédio ao lado do quartel do Corpo de Bombeiros de São Leopoldo. Por militares de vários estados já estarem alojados no quartel, não foi possível montar o acampamento. Contudo, ao ver a situação das equipes, o síndico do prédio ao lado convidou o grupamento a ficar no salão de festas. “Tinha banheiro e a ducha da piscina, com água gelada, mas era tudo que a gente precisava: banheiro e um local para repousar”, frisou Paula. Devido ao trabalho intenso, os militares dormiam, em média, duas horas por noite nos primeiros dias, o que soma apenas 14 horas de sono em uma semana inteira. O cenário encontrado pelos bombeiros do DF foi de destruição | Foto: Divulgação/ CBMDF Nos dias seguintes, o CBMDF foi designado a atuar, junto aos cães Delta e Baruk, na cidade de Bento Gonçalves, devido aos deslizamentos de terra que atingiram a região. Por lá já havia uma parceria com a prefeitura da cidade, que ofereceu um hotel onde a equipe ficou alojada. “A gente tinha seis desaparecidos no Vale dos Vinhedos. Você não imaginava que aquilo tudo era verde e lindo, com casas, e de repente não tinha nada. A gente conversava com as pessoas e elas falavam sem acreditar. E você sentia aquela dor das pessoas, a gente criava um vínculo”, declarou a bombeira. A militar acrescenta que, mesmo diante de tantas perdas, as pessoas estavam ao lado das equipes diariamente oferecendo comida e ajuda. “A gente se deparou com muitas pessoas que perderam a casa, roupas, alimentos, não sabiam onde iriam dormir – e elas estavam do nosso lado diariamente, oferecendo aquilo que elas não tinham. Por mais que a gente seja treinado e capacitado para momentos de desastre e sofrimento, esse sentimento e essa resiliência foram pontuais nessa missão. É com isso que acredito que a equipe que está lá agora vai voltar”. Preparo de uma vida Marcos Rangel: “O gabinete de crise vislumbrou que é melhor colocar todos os esforços em Bento Gonçalves do que em São Leopoldo, onde as águas já baixaram” Há 12 anos no Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, a formação e a experiência da tenente-coronel Paula Tiemy, que se formou oficial da corporação em 2012, fez toda a diferença. Ela tem especialização em diversos cursos operacionais na área de busca e resgate, incluindo cursos avançados em estruturas colapsadas, salvamento aquático, busca e resgate com cães e de socorros e urgências (APH). Paula também já trabalhou como subcomandante do Grupamento de Busca e Salvamento, uma unidade especializada em resposta a desastres nos níveis local e nacional. Atualmente é a Chefe da Seção de Logística do Estado Maior Operacional. “Acredito que todos esses cursos de especialização acabaram me preparando para essa missão de suma importância que o CBMDF teve representando todo o Distrito Federal”, pontuou Tiemy. Durante os anos de serviço operacional, ela atuou em diversas ocorrências de destaque no DF, como o incêndio no Hospital Santa Lúcia, em 2020, e o incêndio na madeireira em Sobradinho, em 2023. Em 2021, a militar participou da missão no Haiti, que durou 21 dias. Na ocasião, a região sofreu um terremoto de 7,2 graus na escala Richter que deixou cerca de 2,1 mil pessoas mortas e centenas de desabrigados. Equipe brasiliense será renovada a cada 15 dias enquanto a missão no Rio Grande do Sul durar | Foto: Divulgação/ CBMDF “Chegando lá, nos deparamos com estruturas colapsadas em diversas cidades do Haiti. Entretanto, foi um ambiente bem distinto do que no Rio Grande do Sul, devido aos casos de alagamento e deslizamento de terra em diversas cidades. No Sul foi uma situação que você vê em filmes de desastre, com o potencial bem elevado”, descreveu Tiemy. Paula recorda que, na missão de 2021 no país estrangeiro, para conseguir fazer qualquer operação era necessário o apoio da polícia, por causa dos sequestros que ocorriam nas cidades colapsadas. Ela afirma que a situação a preparou para os saques que também começavam a ocorrer no Rio Grande do Sul, onde houve um trabalho em conjunto com as forças de segurança. “O governo do Rio Grande do Sul começou a colocar policiais militares junto com as embarcações, o que diminui um pouco a onda de saques. O Exército também ajudou muito”. Continuidade da missão O grupo que atuou na primeira quinzena após a convocação retornou a Brasília na tarde do dia 21. Uma nova equipe foi enviada para substituir os militares, respeitando o protocolo de renovação a cada 15 dias. O comandante do centro de comunicação social do CBMDF, coronel Marcos Rangel, ressaltou que a corporação recebe o relatório diário dos militares atuantes demonstrando a situação na região. Atualmente as equipes de São Leopoldo compõem o grupo em Bento Gonçalves. “O gabinete de crise vislumbrou que é melhor colocar todos os esforços em Bento Gonçalves do que em São Leopoldo, onde as águas já baixaram”, explicou o militar.
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PCDF atua nos abrigos do RS para emissão de identidade
Quatro papiloscopistas da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) embarcaram em uma missão de apoio humanitário e pericial nas áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A equipe, que se deslocou em viatura policial no dia 21 de maio, e chegou a Porto Alegre no dia 22, tem atuado nos abrigos. Eles fazem uma abordagem social da necessidade da confecção, nesse primeiro momento, da 2ª via da carteira de identidade. Com o retorno dos sistemas locais, a equipe também atuará na emissão de 1ª via. A equipe, que se deslocou em viatura policial no dia 21 de maio e chegou a Porto Alegre no dia 22, tem atuado nos abrigos | Foto: Divulgação/PCDF A missão é, inicialmente, voltada para a identificação civil da população abrigada. Os papiloscopistas da PCDF se juntaram a papiloscopistas e peritos criminais do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS) e realizaram abordagens sociais para a emissão da 2ª via de carteiras de identidade em três abrigos na região de Viamão. A equipe de papiloscopistas da PCDF também acompanhou os trabalhos de necropapiloscopia, em conjunto com a Força Nacional, ajudando na identificação das vítimas das enchentes. A missão dos papiloscopistas da PCDF no Rio Grande do Sul demonstra o compromisso da corporação em oferecer suporte técnico e humanitário em momentos de crise. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)
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Alunos de escola pública escrevem cartinhas para crianças do Rio Grande Sul
Em meio à tragédia, mensagens de amor. Um pacote repleto de cartas de crianças foi deixado no galpão do Centro de Capacitação Física (Cecaf) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) por uma agente da Defesa Civil, em meio à triagem das doações que estão sendo enviadas pelos brasilienses para as vítimas do desastre no Rio Grande do Sul. Entre os recados, falas de esperança com desenhos e manifestações de carinho, como a mensagem da aluna Helena Souza, 10 anos: “Escrevi que vou sempre pedir a Deus que eles consigam, que logo isso vai passar e eles vão conseguir reconstruir tudo. E espero que, além de doar roupas, água e comida, as pessoas possam doar amor e carinho também, porque nossa professora ensinou que, mesmo nessa situação, o afeto, o amor e o carinho são os melhores presentes que a pessoa pode receber na vida”. As crianças são do 4º ano e estudam na Escola Classe 305 Sul | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o estudante Carlos de Lima Caetano, 10, escreveu: “Nunca percam a fé, que um dia vocês vão conseguir recuperar todos os seus bens”. Lucas Lacerda Jericó, 9, por sua vez, reforçou o recado: “Escrevi que eles não precisam ficar ansiosos e tristes, porque nós vamos ajudar”. Quem encontrou o pacote foi a agente da Defesa Civil Benedita Santos. Imediatamente ela mostrou à equipe que separava os itens no Cecaf e entregou aos bombeiros, que cuidaram do envelope especial. “Foi uma emoção para todo mundo, meu coração se alegrou na hora. É claro que a gente nem abriu as cartas, o pacote continuou fechado, mas imagine toda a fé e carinho que pode ter para uma criança de 10 anos ali”, observou. Benedita acrescentou, ainda, que não é preciso ter muito para fazer o bem: “Às vezes, as pessoas acham que ajudar o outro é uma coisa gigantesca, magnífica. Mas qualquer ato singelo, como escrever uma carta e mandar boas vibrações em forma de palavras, já faz diferença”. Além das cartinhas As crianças são do 4º ano e estudam na Escola Classe 305 Sul. A ação faz parte do projeto Conhecendo meu Povo, meu País, desenvolvido pela escola há 21 anos, em que as turmas exploram as características culturais e folclóricas de cada região. As professoras explicaram que, diante do cenário que a Região Sul vivencia, os próprios alunos levaram questionamentos do que mais poderiam fazer para ajudar, além das arrecadações. Lucas Lacerda Jericó, 9 anos: “Escrevi que eles não precisam ficar ansiosos e tristes, porque nós vamos ajudar” “Percebi que as crianças estavam muito sensibilizadas em relação ao que está acontecendo. Aproveitei a aula de ciências onde pude falar do fenômeno El Niño e algumas das causas das enchentes. Além disso, já que a gente tinha que trabalhar o gênero textual carta, por que não de uma forma solidária? Então, quando os meus alunos fizeram essas cartinhas, isso chamou a atenção de outras turmas”, explicou a professora que idealizou a entrega das cartas, Mirian Alves Lins. Para ela, a atitude leva um pouquinho do seu amor e carinho para quem tanto precisa. “Percebi que eles se emocionaram bastante”. A docente contou que a escola também recebeu gibis da Turma da Mônica que falavam sobre ética e cidadania, e a partir daí uma apresentação foi feita pelas crianças para sensibilizar o restante dos colegas e incentivar mais doações. Cada personagem tinha seu papel, desde o Bidu, doando rações para os pets, até o Cascão, entrando na água pela segunda vez no mundo dos quadrinhos para resgatar as vítimas do Rio Grande do Sul. “Gostei da apresentação. É um bom incentivo para as crianças doarem mais, e também é bom sempre ter carinho com eles, porque eles estão sem casa”, disse o estudante Lucas Jericó, que interpretou o pai da Mônica na peça. Sensibilidade que ecoa O incentivo chegou às outras turmas da escola, que fizeram um mural com uma segunda rodada de recadinhos que serão enviados aos gaúchos na próxima remessa de doações. Uma gincana também está sendo feita na escola, com um prêmio para quem arrecadar mais produtos de higiene e água potável. Os bombeiros foram até a escola, assistiram à apresentação das crianças e aproveitaram para recolher 70 fardos de água – o que corresponde a 420 litros – que foram doados pela instituição “As turmas compraram a ideia e até questionaram: será que as nossas turmas que são tão pequenas poderiam de alguma forma fazer a diferença? Então, a gente diz que o pouco dado de coração, com certeza, faz toda a diferença e que nós estávamos doando carinho em forma de palavras. Logo eles convidaram os colega, e as novas mensagens serão unidas e entregues no envelope com os donativos que eles estão arrecadando. Daqui a pouco, já chega lá no Sul também”, destacou a professora do 1º ano e idealizadora do mural, Lanuza Neves. Os bombeiros foram até a escola, assistiram à apresentação das crianças e aproveitaram para recolher 70 fardos de água – o que corresponde a 420 litros – que foram doados pela instituição. A diretora da escola, Lilia Batista, reforça a mobilização feita também pelos pais, comércios e até lojas próximas que enviaram doações junto à escola. “Estamos formando seres humanos que têm que olhar o outro com respeito e humanidade. A gente se sente realizado, porque não é só um trabalho só das crianças, mas algo que envolveu toda uma comunidade”, declarou. Enviado com carinho O comandante do Grupamento de Proteção Civil do CBMDF, capitão Tiago Reichert, ressaltou o cuidado tomado pela equipe ao levar o pacote de cartinhas encontrado no galpão pessoalmente até a Força Aérea Brasileira (FAB) para ter certeza de que as cartas chegariam em mãos. “Prontamente, a gente já pensou em guardá-las para entregar em mãos ao brigadeiro que estava à frente da operação da FAB. Essas cartas e as novas do mural têm um significado muito grande, uma mensagem de amor, de carinho, de que estamos todos juntos nessa missão. São realmente o que dá esse combustível para gente continuar enchendo os caminhões e enviando as doações lá pro Rio Grande do Sul”, reforçou o bombeiro. Comitê de emergência O governador Ibaneis Rocha determinou, no dia 7 deste mês, a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo é responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Quem tiver interesse em ajudar pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília.
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Bombeiros do DF trabalham na busca por desaparecidos no Rio Grande do Sul
A segunda equipe do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) que está em missão humanitária no Rio Grande do Sul segue trabalhando na busca de vítimas dos alagamentos e na entrega de mantimentos à população, no resgate de animais e no atendimento médico em abrigos. Os agentes chegaram ao estado no dia 18 deste mês. A equipe é composta por 14 bombeiros, um médico e uma enfermeira para auxiliar na autonomia dos resgates feitos pelos guarda-vidas. Também estão no Sul seis bombeiros militares do CBMDF que apoiam o Gabinete de Crise Sistema de Comando de Incidentes em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no atendimento às emergências ambientais decorrentes das enchentes. A segunda equipe de Bombeiros do DF chegou esta semana ao Rio Grande do Sul | Foto: Divulgação/CBMDF As equipes atuam em Bento Gonçalves, onde permanecem em busca por quatro desaparecidos. As duplas formadas por bombeiro e cão de busca, os chamados binômios, percorreram o Rio das Antas no intuito de localizar pessoas e objetos. Com a habilidade dos cães, é possível detectar odores específicos mesmo na água. Já em São Leopoldo, as equipes atuam especialmente nas atividades de assistência humanitária, com a entrega de mantimentos à população, o resgate de animais e atendimento médico em abrigos, apesar dos inúmeros desafios, como o acesso prejudicado por possível contaminação da água em determinados pontos. A atual equipe substituiu os primeiros agentes da corporação, que trabalharam 15 dias no resgate e ajuda humanitária das vítimas dos alagamentos. Eles seguem recebendo acompanhamento e suporte da corporação após o retorno. Ao longo da primeira fase da operação com os bombeiros e os agentes da Defesa Civil do DF, 156 pessoas foram resgatadas – entre elas, 20 crianças –, além de 82 animais. O protocolo permanece sendo de substituição da equipe a cada 15 dias. Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Segundo o comitê, os itens mais necessários no momento são água potável, alimentos não perecíveis, leite em pó, mamadeiras e bicos, fraldas infantis e geriátricas, absorventes e roupas íntimas, material de higiene pessoal e limpeza, calçados, roupas de cama, toalhas de banho e cobertores, colchões e rações para animais.
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IgesDF reforça ação do GDF e se mobiliza para doações a vítimas das chuvas no RS
Em visita à Residência Oficial do Governo do DF, o diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, entregou pessoalmente doações arrecadadas pelos colaboradores do instituto destinadas às vítimas das recentes enchentes no Sul do país. Ao receber as doações para encaminhar à FAB, a primeira-dama do GDF, Mayara Noronha Rocha, afirmou: “Em momentos de dificuldade, gestos como este trazem esperança e conforto para as famílias afetadas” | Foto: Divulgação/IgesDF A primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, recebeu a equipe do IgesDF e agradeceu: “A solidariedade e o espírito de união demonstrados pelo IgesDF são um exemplo para todos nós. Em momentos de dificuldade, gestos como este trazem esperança e conforto para as famílias afetadas”. O presidente do IgesDF ressaltou a importância da união em momentos de crise. “Este é um momento de grande necessidade, e ver nossos colaboradores se mobilizarem voluntariamente para ajudar quem precisa é inspirador”, disse. “A solidariedade e o apoio mútuo são essenciais para superarmos as dificuldades”. As doações incluíam alimentos não perecíveis, água potável, produtos de higiene pessoal e itens de primeira necessidade, que serão distribuídos diretamente às famílias afetadas pelas enchentes. Todos os itens arrecadados serão entregues à Força Aérea Brasileira (FAB), que fará a logística para envio e distribuição dos itens no Rio Grande do Sul. A campanha O governador Ibaneis Rocha determinou, no dia 7 deste mês, a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo é responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Quem tiver interesse em ajudar pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília. *Com informações do IgesDF
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Novacap arrecada 3,5 toneladas de doações para o Rio Grande do Sul
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) arrecadou, em uma semana, 3,5 toneladas de doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Todos os produtos foram transportados para um galpão do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) na segunda-feira (20). A ação faz parte da campanha Brasília pelo Sul, promovida pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. “Esse é o momento de intensificarmos a atuação para que possamos bater esse número na próxima contabilização das arrecadações” Fernando Leite, presidente da Novacap “A participação dos trabalhadores da Novacap e da comunidade de maneira geral foi fundamental para que chegássemos a essa quantidade”, comemora o presidente da companhia, Fernando Leite. “Esse é o momento de intensificarmos a atuação para que possamos bater esse número na próxima contabilização das arrecadações.” As doações foram transportadas em caminhões da Novacap para o local de destino antes de serem encaminhadas para a Base Aérea. Nesse período, ocorre uma triagem para identificar de que tipo são as doações. As doações arrecadadas pela Novacap foram encaminhadas por veículos da companhia para um galpão do CBMDF, antes de serem encaminhadas para a Base Aérea | Foto: Divulgação/Novacap Doe na Novacap Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem levar doações para pontos de coleta disponibilizados pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Entre esses pontos, há uma tenda na frente da portaria principal da Novacap, que funciona ininterruptamente todos os dias da semana, inclusive sábado, domingo e feriados. Entre os itens recomendados para doação estão produtos de limpeza, alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e água. Recomendações importantes – Doe produtos em bom estado de conversação e limpos – Coloque produtos de uso pessoal em sacos plásticos, identificando sexo e faixa etária para os quais se destinam – Calçados devem estar com pares juntos Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Novacap
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PCDF entrega 180 toneladas em doações ao Rio Grande do Sul
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) arrecadou 180 toneladas de mantimentos, roupas, água e artigos de higiene pessoal para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A entrega foi realizada, nesta terça-feira (21), na Base Aérea de Brasília. A população do Distrito Federal respondeu ao chamado com compaixão e empatia, transformando todas as unidades policiais em pontos de arrecadação. A PCDF destaca a participação da população do DF na ação em solidariedade aos gaúchos | Foto: Divulgação/ PCDF A Divisão de Recursos Materiais (DRM) da PCDF teve um papel fundamental ao receber e acomodar todas as doações até o dia da entrega. Além disso, a Divisão de Apoio e Serviços Gerais (DASG) colaborou ativamente, utilizando caminhões para recolher as doações recebidas nas delegacias. Servidores policiais também se uniram e fizeram muitas doações. Essa corrente de solidariedade destacou o poder da união, demonstrando que, juntos, é possível transformar vidas e construir um futuro melhor. A Polícia Civil do Distrito Federal se orgulha de ter sido um canal de auxílio e suporte em momentos de crise. Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Segundo o comitê, os itens mais necessários no momento são água potável, alimentos não perecíveis, leite em pó, mamadeiras e bicos, fraldas infantis e geriátricas, absorventes e roupas íntimas, material de higiene pessoal e limpeza, calçados, roupas de cama, toalhas de banho e cobertores, colchões e rações para animais. *Com informações da PCDF
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Retirada de ingressos do Jungle Fight tem prazo estendido
O prazo para a retirada de ingressos do evento Jungle Fight 126 foi estendido. O período de distribuição dos ingressos foi prorrogado até sexta-feira (24). Os ingressos podem ser retirados no Nilson Nelson das 8h às 17h, na bilheteria 2 próxima à Play Tênis. O Jungle Fight 126 oferece entrada franca mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível ou água potável | Foto: Divulgação/SEL-DF O gestor da pasta, Renato Junqueira, destacou a importância do evento e a decisão de prolongar a retirada dos ingressos. “O Jungle Fight é um evento de grande relevância para o esporte brasileiro e oferece uma oportunidade única para a comunidade do DF vivenciar artes marciais. Decidimos prolongar o prazo para a retirada dos ingressos para garantir que todos tenham a chance de participar”, explica. O evento será realizado na Arena BRB Nilson Nelson no sábado (25), às 19h. O Jungle Fight 126 oferece entrada franca mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível ou água potável. Até o momento, as arrecadações já ultrapassaram 4 toneladas e já são mais de 10 mil ingressos já distribuídos. Todas as doações estão sendo encaminhadas ao Comitê de Emergência Brasília pelo Sul, comandado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais e coordenado pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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DPDF envia doações para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) enviou, nesta sexta-feira (17), doações para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A coleta foi feita pelo caminhão da Força Aérea Brasileira (FAB). A campanha realizada na instituição coletou garrafas de água mineral, itens de cesta básica, fraldas geriátricas e infantis, produtos de higiene pessoal, itens de limpeza, cobertores e roupas. Os pontos de coleta foram montados nos Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) de todo o DF, além da sede da DPDF. Participaram da ação solidária defensores públicos, servidores, estagiários e colaboradores da DPDF. Doações arrecadadas nos Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) de todo o DF foram entregues pela Defensoria Pública à FAB | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o envio de doações para famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul é uma demonstração poderosa de solidariedade, responsabilidade social e compromisso com o bem-estar e a dignidade humana. “A ação destaca o papel da Defensoria Pública do DF não apenas como uma instituição jurídica, mas também como uma força positiva na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária”, defendeu. Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. *Com informações da DPDF
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Equipe de bombeiros do DF que ajudam no Rio Grande do Sul será renovada
Nesta sexta-feira (17), uma nova equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) será deslocada para substituir os 14 militares e dois agentes da Defesa Civil que estão atualmente em operação no Rio Grande do Sul, com trabalhos de resgate desde o dia 5 de maio. A ação segue o protocolo estabelecido para troca de contingentes a cada 15 dias. A equipe, composta por 15 militares do CBMDF e dois agentes da Defesa Civil, embarcará com destino ao Rio Grande do Sul, mantendo o suporte humanitário na região afetada pelas enchentes. O grupo inclui 14 especialistas em buscas, salvamento aquático e resgate em estruturas colapsadas, além de um bombeiro militar médico e uma bombeira militar enfermeira. Um amplo protocolo de apoio à saúde mental será implementado para a equipe envolvida nas operações no sul do estado, visando prevenir possíveis impactos negativos. Medidas preventivas semelhantes serão aplicadas para o próximo grupo de militares destinado ao local. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Agência Brasília (@agencia.brasilia) No dia da partida, marcada às 9h no Grupamento de Busca e Salvamento (GBS), haverá uma demonstração pública sobre a operação de resgate de um cavalo do terceiro andar, utilizando nós e amarrações para simular o resgate realizado em 14 de maio no Rio Grande do Sul. Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Segundo o comitê, os itens mais necessários no momento são água potável, alimentos não perecíveis, leite em pó, mamadeiras e bicos, fraldas infantis e geriátricas, absorventes e roupas íntimas, material de higiene pessoal e limpeza, calçados, roupas de cama, toalhas de banho e cobertores, colchões e rações para animais. Polícia Militar A Polícia Militar do Distrito Federal atua, desde a madrugada da última terça-feira (14), em conjunto com a Brigada Militar do Rio Grande do Sul, nas ações de apoio à população atingida pelas enchentes no estado gaúcho. Ao todo, são 30 policiais militares de diversas unidades especializadas, entre elas, integrantes do Batalhão Ambiental, Policiamento com Cães, Operações Especiais e Grupo Tático. Os policiais do DF estão desenvolvendo ações de policiamento, principalmente nos abrigos, e patrulhamento noturno para coibir saques e demais crimes. Diversas regiões de Porto Alegre e outros municípios gaúchos permanecem alagadas, o que obriga a realização de trabalhos em lanchas especiais, que foram transferidas do Distrito Federal – a missão também enviou nove viaturas, um helicóptero e dois cães treinados para as operações de resgate e guarda.
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Polícia Civil arrecada 93,5 toneladas de doações para o Rio Grande do Sul
A solidariedade é o caminho para enfrentar as adversidades. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está à frente dessa causa. Em um movimento conjunto, a comunidade brasiliense atendeu ao chamado da PCDF e mobilizou uma grande arrecadação de donativos destinados às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Até o momento, foram arrecadadas 93,5 toneladas de doações, incluindo nesse total o material que as unidades policiais já entregaram diretamente à Base Aérea e o que está na Divisão de Recursos Materiais (DRM) da PCDF e será destinado à Base Aérea na próxima semana. O volume de doações ainda pode aumentar, pois nesse quantitativo não estão incluídos os donativos que, neste momento, ainda se encontram nas unidades policiais arrecadadoras. A comunidade brasiliense mobilizou uma grande arrecadação de donativos, recebidos pelas unidades da PCDF | Foto: Divulgação/PCDF Todas as delegacias circunscricionais abriram as portas para receber as doações, que serão encaminhadas à Base Aérea de Brasília para envio às áreas afetadas. Além disso, as Delegacias da Criança e do Adolescente (DCA I e DCA II), a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam I), a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) e o Instituto de Criminalística (IC), situados no Complexo da PCDF, também se engajaram nessa nobre causa. Policiais de diversas unidades se mobilizaram e fizeram suas doações. Os donativos foram armazenados junto à DRM da PCDF. A previsão é que, na próxima terça-feira (21), a Polícia Civil faça a entrega à Base Aérea de Brasília. A PCDF destaca que o movimento de doações para os moradores do Rio Grande do Sul não pode parar. A situação exige o apoio de todos. Por isso, as delegacias permanecem abertas 24h para o recebimento de donativos. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)
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Caesb doa 30 mil copos de água para o Rio Grande do Sul
As vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul vão receber 30 mil copos com água potável e 3 mil cobertores doados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Hoje, a empresa entregou à Força Área Brasileira (FAB), na Base Aérea de Brasília, 15 mil copos de água. Nesta quinta-feira (16), com os cobertores, serão entregues mais 15 mil copos. As duas remessas equivalem a seis mil litros de água potável. “Água é um dos produtos que mais a população atingida está precisando e o mais solicitado pelas autoridades do Rio Grande do Sul. Então, estamos atendendo essa demanda enviando um produto essencial à vida: água. Água com a mesma qualidade oferecida à população do Distrito Federal” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb As doações feitas pela Caesb fazem parte da campanha Brasília pelo Sul, realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar a população atingida pelas cheias. Essa é a segunda vez que a Caesb ajuda o povo gaúcho. No dia 6 deste mês, foram entregues 15 mil copos com água envasada pela própria companhia. Agora, com mais essa remessa, já são 9 mil litros de água doados pela companhia. Novas remessas de copos com água continuarão a ser feitas pela Caesb, segundo o presidente da companhia, Luís Antônio Reis. “Água é um dos produtos que mais a população atingida está precisando e o mais solicitado pelas autoridades do Rio Grande do Sul”, ressaltou. “Então, estamos atendendo essa demanda enviando um produto essencial à vida: água. Água com a mesma qualidade oferecida à população do Distrito Federal”. Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Segundo o comitê, os itens mais necessários no momento são água potável, alimentos não perecíveis, leite em pó, mamadeiras e bicos, fraldas infantis e geriátricas, absorventes e roupas íntimas, material de higiene pessoal e limpeza, calçados, roupas de cama, toalhas de banho e cobertores, colchões e rações para animais. Confira os endereços dos pontos de coleta · Base Aérea de Brasília · Anexo do Palácio do Buriti – Eixo Monumental (Salas 104 e 900) · Quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF · Quartéis da Polícia Militar do DF · Postos do Samu · Viaturas e postos do Detran · Todas as Estações do Metrô do DF · Jardim Zoológico · Administrações regionais e Novacap. *Com informações da Caesb
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GDF disponibiliza mais galpões para armazenar doações ao RS
O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta segunda-feira (13), a abertura de mais quatro espaços para o armazenamento dos itens que estão sendo doados pela população para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O GDF já recebeu, por meio da campanha Brasília pelo Sul, mais de 200 toneladas de donativos que estão prontos para serem enviados ao estado gaúcho pela Força Aérea Brasileira (FAB). “Precisamos de voluntários, servidores e da população para nos ajudar nesse trabalho de separação, pois todas as nossas doações precisam ser divididas, ensacadas e identificadas”, disse a primeira-dama Mayara Noronha Rocha | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além dos atuais espaços, o galpão da Defesa Civil, o ginásio do Corpo de Bombeiro Militar do DF (CBMDF), a residência oficial de Águas Claras e um galpão da empresa Granero Transporte serão utilizados a partir de agora para armazenar as doações e servir como ponto para a triagem dos itens doados pela população do DF. A primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, que coordena as ações pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, destaca que além dos novos pontos de apoio, os itens doados arrecadados serão encaminhados via transportadora para o estado. “Quem faz as doações espera que esse donativo chegue com a maior brevidade possível e exatamente por isso estamos abrindo as portas da residência oficial para que tenham mais campos de arrecadação”, diz. “Fora isso, temos empresários que estão disponibilizando seus pontos de apoio e logística de caminhão para entregar as doações. Nesta terça-feira (14), por exemplo, duas carretas estão saindo com os donativos”, afirma a primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem continuar levando as doações para os pontos de coleta distribuídos pelo DF. Para agilizar a separação das doações a Chefia-Executiva convida voluntários, servidores e a população para participar dos trabalhos de triagem. “Precisamos de voluntários, servidores e da população para nos ajudar nesse trabalho de separação, pois todas as nossas doações precisam ser divididas, ensacadas e identificadas. Isso facilita o trabalho de quem está lá recebendo as doações no Rio Grande do Sul”, destaca a primeira-dama. Outras ações O GDF também enviou militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil para atuar nas inundações na região Sul do Brasil. A missão do DF já resgatou 150 pessoas e 55 animais em cinco dias de operações. Além disso, foi fornecido apoio para transporte de pessoas e de mantimentos às famílias afetadas. A força-tarefa permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. No dia 7, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias, órgãos e instituições públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também serão convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF).
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Detran-DF entrega doações de água, roupas e alimentos para as vítimas do RS
Nesta segunda-feira (13), o Detran-DF entregou mais doações recebidas pelas viaturas e unidades de atendimento da Autarquia para ajudar as vítimas da tragédia do Rio Grande do Sul. Dessa vez foram 14 caminhões e viaturas lotados com alimentos, roupas, água e cobertores que seguiram em comboio para a entrega na Residência Oficial, em Águas Claras. Doações para vítimas de enchentes no Rio Grande do Sul lotaram 14 caminhões e viaturas do Detran para entrega na Residência Oficial | Foto: Divulgação/Detran-DF Desde a semana passada, o Detran-DF está mobilizado para ajudar o Rio Grande do Sul e disponibilizou suas viaturas para serem ponto de recebimento dessas doações. As unidades de atendimento ao público do Detran-DF também foram pontos de recolhimento. No último sábado, as bancas examinadoras também receberam doações. “Todos os nossos servidores se uniram para abraçar essa corrente de solidariedade. Também conseguimos sensibilizar a população para acolher o Detran-DF como apoio no recebimento dessas doações para que chegassem até o Rio Grande do Sul. Fica aqui o nosso agradecimento a todos”, disse o diretor-geral do Detran-DF, Takane do Nascimento. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações do Detran-DF
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Conselhos de segurança doam 600 litros de água ao Rio Grande do Sul
Os esforços para ajudar os desabrigados no Rio Grande do Sul chegaram aos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), que, na última semana, deixaram água, mantimentos e roupas no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). O material foi encaminhado ao centro de distribuição. Os representantes dos Consegs deixaram, ainda, roupas, calçados, alimentos, cobertores e produtos de limpeza e de uso pessoal | Foto: Divulgação/SSP-DF “Trabalhamos em conjunto com a sociedade civil, por intermédio dos Consegs e, neste momento em que precisamos nos unir para ajudar a população do Sul, não seria diferente. Na última semana, houve uma mobilização muito grande de todos eles, que deixaram as doações na SSP-DF e também em diversos postos de coleta”, contou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Essa vontade de ajudar tomou conta do Distrito Federal como um todo e nós, da segurança pública, estamos unidos neste propósito, nesta corrente de solidariedade”, completa. No Ciob, foram deixados 598 litros de água. Os representantes deixaram, ainda, roupas, calçados, alimentos, cobertores e produtos de limpeza e de uso pessoal. Alguns representantes deixaram as doações diretamente em delegacias, na base aérea e batalhões. “Ou seja, esse número é bem maior. Os Consegs são muito mais que reuniões ordinárias mensais. Eles são multiplicadores de boas práticas e de políticas de integração e integralidade”, reforçou o coordenador dos Consegs na SSP-DF, Paulo André. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)
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Missão do DF no Rio Grande do Sul resgatou 150 pessoas e 55 animais
A missão humanitária do Governo do Distrito Federal (GDF) no Rio Grande do Sul completou oito dias neste domingo (12). Durante o período, os militares do Corpo de Bombeiros (CBMDF) resgataram 150 pessoas – 130 adultos e 20 crianças – e 55 animais nas cidades de Bento Gonçalves e São Leopoldo. Desde o início, a operação consiste em ações de busca, salvamento, resgate e assistência social aos desabrigados e desalojados das enchentes que assolam o estado em decorrência dos temporais desde o final de abril. Bombeiros mantêm ritmo intenso nas ações de resgate no Rio Grande do Sul | Foto: Divulgação/CBMDF Os principais resgates foram feitos em São Leopoldo, onde a operação tem como foco a busca e o salvamento na área mais atingida da cidade. Os militares patrulham os bairros afetados auxiliando o deslocamento de moradores e animais a abrigos e locais seguros, bem como dão suporte para transportar pertences da população. Também está sendo feita a entrega de mantimentos, como água potável, alimentos e outros itens essenciais, para mitigar os impactos. No sábado (11), a equipe ainda atuou em uma ocorrência de incêndio em uma residência. Operações Em Bento Gonçalves, as operações são de varredura nos rios e inspeções nas áreas de encostas, com auxílio de cães. No sábado, foram examinados mais de cinco quilômetros entre um ponto de deslizamento e a jusante [o sentido da correnteza] do rio. A ação teve que ser interrompida por volta das 13h30 devido ao alto risco de novos desabamentos. No dia seguinte, a operação foi retomada e um deslizamento de terra foi registrado enquanto a equipe atuava, mas ninguém se feriu. A expectativa é de que a força-tarefa permaneça na região até quinta-feira (16). Nesta segunda-feira (13), o GDF enviou mais auxílio ao estado. Três servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) viajaram para Porto Alegre para auxiliar na gestão de abrigos de acolhimento aos desalojados. Comitê de Emergência Brasília pelo Sul O governador Ibaneis Rocha determinou na semana passada a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Integram o grupo secretarias, órgãos e instituições públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também foram convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Rede de solidariedade Até o dia 9 deste mês, mais de 100 toneladas de alimentos foram arrecadadas para as vítimas das enchentes pela população e pelos órgãos do DF. Quem tiver interesse em ajudar pode levar as doações aos pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília. Neste momento, os itens de primeira necessidade são água, roupas, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis de fácil consumo, como leites e biscoitos. As roupas devem ser separadas e identificadas por tamanho e tipo. Já os calçados devem ser amarrados para que não se percam durante a separação e o envio das doações.
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Servidores do GDF embarcam para reforçar equipes na gestão de abrigos do Rio Grande do Sul
Servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) embarcaram, nesta segunda-feira (13), para o Rio Grande do Sul, onde vão reforçar as equipes de assistência social do governo federal no atendimento às vítimas das enchentes e temporais que assolam o estado. O transporte dos funcionários públicos foi realizado pela Força Aérea Brasileira (FAB), às 8h, na Base Aérea de Brasília. “Fora do Distrito Federal, é a primeira vez que nós enviamos uma equipe de servidores para trabalhar presencialmente em um estado de calamidade”, afirma o secretário-executivo de Desenvolvimento Social, Jean Marcel Pereira Rates | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Os servidores fazem parte do quadro da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) e possuem preparo para atuar em calamidades. Inicialmente, vão trabalhar em Porto Alegre com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome na gestão de abrigos para auxiliar nas demandas decorrentes da tragédia. “Nossa atuação estará focada na política pública e na gestão social, dando toda a sustentação para aquelas famílias que tiveram inúmeras perdas e dando, claro, apoio às equipes do Rio Grande do Sul que estão trabalhando incansavelmente no atendimento às vítimas da tragédia”, explica o secretário-executivo de Desenvolvimento Social, Jean Marcel Pereira Rates. Coordenada pelo secretário-executivo, a comitiva brasiliense conta com outros dois servidores da Sedes. A previsão é de que a equipe permaneça dez dias em solo gaúcho. “Neste primeiro momento, nós vamos para o escritório de governo do estado, onde tomaremos ciência de todas as ações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; e vamos, a partir de então, prestar o apoio a essa gestão de abrigos”, detalha Jean Marcel. “Fora do Distrito Federal, é a primeira vez que nós enviamos uma equipe de servidores para trabalhar presencialmente em um estado de calamidade”, ressalta o gestor. Ao final da missão, será avaliada a necessidade de ampliar a equipe ou de prolongar estadia na região, bem como o revezamento dos servidores enviados. Resgates O GDF também enviou militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil para atuar nas inundações na região Sul do Brasil. Até sexta-feira (10), foram resgatadas 149 pessoas e 45 animais em cinco dias de operações. Além disso, foi fornecido apoio para transporte de pessoas e de mantimentos às famílias afetadas. A força-tarefa permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. No dia 7, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias, órgãos e instituições públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também serão convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Rede de solidariedade Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem levar as doações para os pontos de coleta distribuídos pelo DF. Neste momento, os itens de primeira necessidade são água, roupas, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis de fácil consumo, como leite e biscoitos. As roupas devem ser separadas e identificadas por tamanho e tipo, e os calçados, amarrados para que não se percam durante a separação e o envio das doações. O material coletado seguirá para a base da Força Aérea Brasileira e, de lá, para o Rio Grande do Sul. Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Colaborou Catarina Loiola
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GDF enviará especialistas em calamidades e gestão de abrigos para o Rio Grande do Sul
O Governo do Distrito Federal (GDF) enviará para o Rio Grande do Sul (RS), na próxima segunda-feira (13), uma equipe especialista em calamidades e gestão de abrigos para auxiliar nas demandas decorrentes dos temporais e enchentes. O transporte dos servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) será feito pela Força Aérea Brasileira, às 8h, partindo da Base Aérea de Brasília. GDF se mobiliza com envio de equipes e doações para ajudar a população atingida pelas enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A comitiva é composta pelo secretário-executivo da Sedes-DF, Jean Marcel Pereira Rates, e dois servidores da pasta. O objetivo inicial será entender como o Distrito Federal pode ajudar de forma efetiva a organização dos acolhimentos provisórios que foram montados nas áreas mais afetadas. Inicialmente, a equipe ficará em Porto Alegre e seguirá no RS por um período de até dez dias, com retorno estimado para o dia 23 de maio. Ao final da missão, será avaliada a necessidade de ampliação da equipe ou da estadia na região, bem como o revezamento dos servidores enviados. Resgates O GDF também enviou militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil para atuar nas inundações na região Sul do Brasil. Até esta sexta-feira (10), foram resgatadas 149 pessoas e 45 animais em cinco dias de operações. Além disso, foi fornecido apoio para transporte de pessoas e de mantimentos às famílias afetadas. A força-tarefa permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. Comitê de Emergência Brasília pelo Sul No dia 7, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias de Estado, órgãos e agências públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também serão convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Rede de solidariedade Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem levar as doações para os pontos de coleta. Neste momento, os itens de primeira necessidade são água, roupas, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis de fácil consumo, como leites e biscoitos. As roupas devem ser separadas e identificadas por tamanho e tipo, e os calçados amarrados para que não se percam durante a separação e o envio das doações. As doações coletadas pelos órgãos públicos seguem para a base da Força Aérea Brasileira e, de lá, para o Rio Grande do Sul.
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Novacap instala pontos para arrecadação da campanha Brasília pelo Sul
A tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul aflorou a solidariedade das pessoas com o sofrimento das famílias afetadas. A região se encontra em situação precária, sem água, sem energia e sem mantimentos. Pensando nisso, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) dá início à arrecadação de itens para ajudar ao povo do Sul. “Estamos às margens de uma das vias mais movimentadas do Distrito Federal. Acreditamos que isso vai facilitar para os motoristas, pois eles não vão precisar se desviar do destino e vão poupar tempo” Fernando Leite, presidente da Novacap Dois pontos de coleta começam a funcionar a partir de segunda-feira (13) nas duas entradas da empresa. Quem passar pela Epia pode deixar sua doação na tenda montada na portaria principal. Nos fundos da companhia, na Área Especial do SIA, mais uma estrutura também vai receber os produtos. “Estamos às margens de uma das vias mais movimentadas do Distrito Federal”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Acreditamos que isso vai facilitar para os motoristas, pois eles não vão precisar se desviar do destino e vão poupar tempo.” A iniciativa integra a campanha Brasília pelo Sul, idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, com base nas ações do Comitê de Emergência criado pelo GDF para organizar o auxílio aos gaúchos. Para os funcionários da Novacap, ainda há cinco pontos de coleta dentro da companhia (Presidência, Diretoria de Urbanização, Diretoria de Edificação, Departamento de Gestão de Pessoas e Departamento de Transportes). “Nosso objetivo é facilitar a doação para aqueles colaboradores que puderem participar da campanha. É um momento de união e solidariedade”, ressalta Fernando Leite. Neste momento, há grande necessidade dos seguintes itens: ● Água potável; ● Colchões e travesseiros; ● Roupas de cama, toalhas e cobertores; ● Artigos de higiene pessoal; ● Produtos de limpeza; ● Cestas básicas; ● Talheres descartáveis; ● Leite em pó; ● Fraldas para adultos e crianças; ● Mamadeiras e bicos infantis; ● Roupas (principalmente agasalhos) e sapatos; ● Ração para animais domésticos. As doações coletadas pelos órgãos públicos seguem para a base da Força Aérea Brasileira e, de lá, para o Rio Grande do Sul. *Com informações da Novacap
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Missão do DF no Rio Grande do Sul já resgatou 149 pessoas e 45 animais
Os militares do Corpo de Bombeiros e os agentes da Defesa Civil enviados ao Rio Grande do Sul já resgataram 149 pessoas e 45 animais em cinco dias de operações. Nessa quinta-feira (9), foram 19 adultos, duas crianças e nove animais acolhidos pelos profissionais que viajaram do Distrito Federal para atuar nas inundações. Só nessa quinta (9), militares do CBMDF e os agentes da Defesa Civil do DF resgataram 21 pessoas e 9 animais | Foto: Divulgação/ CBMDF Além disso, foi fornecido apoio para transporte de pessoas e de mantimentos às famílias afetadas. A força-tarefa da corporação permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. Em São Leopoldo, a operação de busca, resgate e salvamento na região alagada da cidade prosseguiu com o patrulhamento de resgate em bairros afetados, além do auxílio no deslocamento de moradores e na entrega de mantimentos para a população local e para animais domésticos. Já em Bento Gonçalves, a atuação na área de soterramento foi retomada e a equipe empregou cães de busca e a equipe de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas, em colaboração com bombeiros do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro. Uma vítima desaparecida ainda não foi encontrada. Segundo os bombeiros, a zona de trabalho é de alto risco por conta da instabilidade e da possibilidade de novos colapsos. Comitê de Emergência Brasília pelo Sul Na terça-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. Até essa quinta (9), mais de 100 toneladas de alimentos foram arrecadados para as vítimas das enchentes. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Doações Quem tiver interesse em ajudar a população do Rio Grande do Sul pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília. Neste momento, os itens de primeira necessidade são água, roupas, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis de fácil consumo, como leites e biscoitos. As roupas devem ser separadas e identificadas por tamanho e tipo, e os calçados amarrados para que não se percam durante a separação e o envio das doações.
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Brasília pelo Sul arrecada mais de 100 toneladas de alimentos e água para vítimas das chuvas
A campanha Brasília pelo Sul já arrecadou mais de 100 toneladas de alimentos para as vítimas das enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Os itens foram entregues nesta quinta-feira (9) pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, na Base Aérea de Brasília em 10 caminhões e três vans. A primeira-dama ressaltou a força da solidariedade da população da capital. Ela avalia que a quantidade de itens arrecadados mostra que o Distrito Federal demonstra mais uma vez que quando a população se une em torno de uma causa, consegue fazer a diferença. “Mostramos que não existem fronteiras para a empatia e a solidariedade. Em menos de uma semana, temos essa doação expressiva”, afirmou Mayara, que coordena, por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, as ações do Comitê de Emergência criado pelo GDF para organizar o auxílio aos gaúchos. Durante a entrega, a primeira-dama lembrou a necessidade de os itens doados estarem em bom estado. “O importante é se colocar no lugar de quem vai receber. Doação não é descarte. Doe aquilo que você usaria, não doe roupa suja ou rasgada”, enfatiza Mayara. O tenente-coronel Moraes, subcomandante da Base Aérea de Brasília, ressalta a participação da população do DF na arrecadação. De acordo com ele, tudo o que é recebido é separado e enviado à medida em que é solicitado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul, que avalia o que é mais necessário e também como serão armazenados e distribuídos. A entrega dos itens arrecadados contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e Polícia Penal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Hoje somos um facilitador e enviamos o que foi arrecadado pelo modal aéreo. Em cinco dias, arrecadamos (na Base Aérea) mais de 500 toneladas, número que deve dobrar hoje com a arrecadação do GDF”, avalia o subcomandante. A entrega dos itens arrecadados contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e Polícia Penal. O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi criado pelo governador Ibaneis Rocha na última terça-feira (7). Integram o grupo as secretarias de estado, órgãos e agências públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa), Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), e serão convidados também para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Todas as ações são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais. Orientações para quem quiser doar Quem tiver interesse em ajudar a população do Rio Grande do Sul, pode levar as doações para os pontos de coleta nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais, nas estações do Metrô e na Base Aérea de Brasília. Neste momento, os itens de primeira necessidade são água, roupas, agasalhos, cobertores e alimentos não perecíveis de fácil consumo, como leites e biscoitos. As roupas devem ser separadas e identificadas por tamanho e tipo, e os calçados amarrados para que não se percam durante a separação e envio das doações. A aposentada Lindinalva Braga Costa, de 77 anos, mora em Taguatinga e se uniu aos filhos e vizinhos para arrecadar itens que podem ajudar à população afetada pelas inundações no RS. “Juntamos roupas, toalhas, alimentos como biscoitos. Temos que estar unidos sempre. É hora de todo mundo estar conscientizado que pode acontecer com todos nós”, observa a aposentada que foi à Base Aérea entregar as doações.
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Missão do DF relata emoção dos resgates no RS. Veja o vídeo: ‘Sentimento impagável poder ajudar’
Há três dias em operação nas inundações que atingiram o Rio Grande do Sul, os integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) resgataram 88 adultos, 18 crianças e 22 animais domésticos. A força-tarefa da corporação permanecerá, inicialmente, até o dia 16 deste mês no estado gaúcho, dividida nas cidades de São Leopoldo e Bento Gonçalves. Ao todo, 16 militares, dos quais dois são da Defesa Civil, foram enviados pelo GDF à região Sul do Brasil. Um desses profissionais é o capitão do Corpo de Bombeiros Eduardo Martins. Ele descreve o cenário dramático visto nesses últimos três dias pela missão do DF. “O cenário de destruição que aconteceu aqui por meio da água é algo que eu nunca tinha presenciado na minha carreira. Realmente, é uma catástrofe nos bairros que foram afetados, as pessoas estão ilhadas. Para a maioria delas, nas suas casas, está faltando comida e água. Em alguns lugares inundados, as pessoas foram retiradas por meio de cordas ou por outros meios técnicos que nós vamos empregando em apoio a todas as corporações que estão aqui. Nunca vi nada parecido, é muito chocante”. Os bombeiros iniciaram os resgates no domingo (5), quando foram socorridos 21 adultos, seis crianças e nove animais domésticos. Na segunda-feira (6), esse apoio foi dado a 28 adultos, seis crianças e sete animais domésticos, enquanto na terça-feira (7) foram 39 adultos, seis crianças e seis animais domésticos. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do DF utilizam embarcações para atuar no resgate | Foto: Divulgação/CBMDF Segundo o capitão Martins, o sentimento de gratidão da população não tem preço. “É muito gratificante estar aqui, porque, quando uma equipe dos bombeiros entra para salvar uma família que está ilhada, que não tem mais comida ou está com os recursos esgotados, essa pessoa vê e pergunta de onde nós somos. Falamos: ‘somos de Brasília, somos do Distrito Federal’, e automaticamente as pessoas ficam emocionadas e começam a chorar. Isso é muito comovente para nós, também porque a gente está aqui para isso. A gente veio para ajudar.” Em São Leopoldo, os bombeiros utilizam embarcações para fazer as buscas e resgates em áreas afetadas pelas enchentes. Já em Bento Gonçalves, cães foram empregados na busca por pessoas desaparecidas na região das serras, assim como uma equipe de busca e resgate em estruturas colapsadas. Segundo os bombeiros, essa região é de difícil acesso, o que torna necessário o uso de helicópteros para alcançar as áreas mais remotas. “Falamos: ‘somos de Brasília, somos do Distrito Federal’ e automaticamente as pessoas ficam emocionadas e começam a chorar. Isso é muito comovente para nós, também porque a gente está aqui para isso. A gente veio para ajudar” Capitão Eduardo Martins, do CBMDF Comitê de Emergência Brasília pelo Sul Na terça-feira, o governador Ibaneis Rocha determinou a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao Rio Grande do Sul. O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias de Estado, órgãos e agências públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Também serão convidados para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Onde doar Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem levar as doações para os pontos de coleta. Entre os itens emergenciais, estão: → colchões; → água; → roupas de cama; → toalhas de banho; → cobertores; → material de higiene; → materiais de limpeza; → leite em pó; → ração para animais; → cestas básicas; → absorventes; → roupas íntimas; → mamadeiras de bico; → fraldas infantis e geriátricas. Pontos de coleta: ⇒ Quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF ⇒ Base Aérea de Brasília / Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília. Horário: das 8h às 18h ⇒ Anexo do Palácio do Buriti, salas 104 e 900. Horário: das 8h às 18h.
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Evento gratuito de MMA no DF vai arrecadar donativos para o Rio Grande do Sul
Maior evento de MMA da América Latina, o Jungle Fight promete reunir até 14 mil pessoas na Arena BRB Nilson Nelson em 25 de maio. Com entrada gratuita, o torneio vai somar à corrente de solidariedade e reunir doações do público para serem enviadas à população do Rio Grande do Sul, afetada pelas inundações em diversas regiões do estado. O Jungle Fight 126 oferecerá entrada franca mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível ou água potável. Para obter os ingressos, os interessados podem comparecer ao Ginásio Nilson Nelson, de 15 a 19 de maio, das 8h às 17h, na bilheteria 2 próxima à Play Tênis, com acesso pelo portão A15. Além disso, o Parque da Cidade será outro ponto de apoio para a coleta de doações, onde os ingressos estarão disponíveis entre os dias 15 e 19 de maio, das 9h às 19h, no Estacionamento 13, ao lado da Administração do Parque da Cidade. O Jungle Fight 126 terá entrada franca mediante doação de 1 kg de alimento não perecível ou doação de água potável | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nesta quarta-feira (8), o governador Ibaneis Rocha recebeu em seu gabinete o presidente do Jungle Fight, Wallid Farid Ismail, e ressaltou o apoio aos eventos esportivos no Distrito Federal. “Nosso governo está à disposição para prestar todo apoio que a população merece, que nossos jovens merecem e todos os envolvidos nas artes marciais. Que a população compareça ao evento e também faça a doação de 1 kg de alimento e donativos para serem enviados à população do Rio Grande do Sul que tanto precisa do nosso apoio neste momento”, disse Ibaneis Rocha. Todas as doações serão encaminhadas ao Comitê de Emergência Brasília pelo Sul, comandada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais e coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Também presente na reunião no Palácio do Buriti, o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, reforçou o apelo social do evento, que conta com um apoio de R$ 2,4 milhões do GDF por meio de um termo de fomento. “O DF é uma incubadora de grandes atletas das artes marciais. E trazer o Jungle Fight depois de 13 anos é muito significativo, representativo para nós, porque nós estaremos fazendo uma grande festa lá no Nilson Nelson. É importante a gente frisar que os ingressos serão gratuitos, mas claro que, por conta da enchente, para atender as vítimas da enchente do Rio Grande do Sul, nós estamos pedindo uma doação voluntária de um alimento, de um quilo de alimento não perecível, ou até mesmo um engradado de água mineral, que hoje tem sido a principal demanda da população do Sul”, pede. O evento No Jungle Fight 126 serão disputados dois cinturões. Um entre mulheres, na categoria até 57 kg, entre a amazonense Elora Dana e a carioca Brena Cardozo. Já entre os homens, a luta será pelo cinturão interino da categoria 61 kg. Vão subir ao ringue o brasiliense João Pedro Villa e o carioca Ronaldo Freestyle. O torneio, que é o maior da América Latina, revelou alguns dos maiores lutadores do MMA no cenário internacional, entre eles José Aldo, Charles do Bronx, Fabricio Werdum, Lyoto Machida, Bethe Correia, entre outros. Para Wallid Ismail, o evento em Brasília promete retomar a importância da capital para o cenário nacional do MMA. “Fico feliz de estar voltando para Brasília após 13 anos porque Brasília é gigante no MMA. O que estava faltando era oportunidade para os guerreiros daqui, para os jovens da comunidade assistirem o evento e se espelharem. O esporte é, sim, a maior ferramenta de inclusão social. Quantos jovens podem dar uma vida melhor à família através do esporte? Mas, para isso acontecer, tem que ter esses homens públicos aqui”, destacou o ex-lutador de MMA. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos.
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Viaturas e unidades do Detran-DF recebem doações para vítimas de enchentes
O Detran-DF está solidário às vítimas da tragédia do Rio Grande do Sul e se mobiliza a fim de arrecadar doações. Para isso, conta com o apoio e a sensibilização de todos junto a esse ato de solidariedade com a população impactada pelas enchentes no Sul do país. As doações podem ser entregues em qualquer viatura do Detran-DF e nas suas unidades de atendimento. Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes itens como mantas, roupas, alimentos e água. Acompanhe a lista dos itens necessários: → Água; → Cestas básicas/Alimentos (cestas básicas são compactas, facilitam o transporte); → Roupas/calçados/roupas íntimas; → Leite em pó; → Colchonetes; → Colchões; → Fraldas para crianças e adultos; → Talheres descartáveis; → Roupas de cama/toalhas; → Sacos de lixo; → Material de higiene; → Material de limpeza; → Rações para animais; → Mamadeiras; → Bicos/chupetas para crianças. *Com informações do Detran-DF
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Governo do Distrito Federal cria Comitê de Emergência Brasília pelo Sul
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, decretou, na tarde desta terça-feira (7), a criação de um comitê de emergência para arrecadação de doações destinadas ao estado do Rio Grande do Sul, em razão das inundações que assolam a região Sul do país. Integram o Comitê de Emergência Brasília pelo Sul as secretarias de estado, órgãos e agências públicas, como a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa), Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), e serão convidados também para compor a equipe representantes de associações e federações da sociedade civil, do Tribunal de Contas do DF e da Câmara Legislativa do DF (CLDF). Nesta segunda-feira (6), 15 mil copos de água potável, oferecidos pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), foram enviados para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb O grupo será responsável por receber, planejar e coordenar a campanha de arrecadação das doações. As ações do comitê serão gerenciadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. “Convido você a fazer parte dessa corrente de solidariedade, porque solidariedade não tem fronteiras. Então doe itens que você tem na sua casa, que estão em perfeito estado de conservação e que você sabe que está fazendo falta para quem se encontra na região Sul do Brasil. Doe alimentos, medicamentos, curativos, água potável, itens de higiene pessoal, de limpeza, fraldas infantis e geriátricas, e tudo aquilo que você imaginar que possa ajudar”, destaca a primeira-dama Mayara Noronha Rocha. Os cidadãos interessados em ajudar a população do Rio Grande do Sul podem levar as doações para os pontos de coleta. Entre os itens emergenciais estão: → Colchões → Água → Roupa de cama → Toalhas de banho → Cobertores → Material de higiene → Materiais de limpeza → Leite em pó → Ração para animais → Cestas básicas → Absorventes → Roupas íntimas → Mamadeiras de bico → Fraldas infantis e geriátricas As doações podem ser entregues nos grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), nas administrações regionais e na Base Aérea de Brasília.
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Metrô-DF vai receber doações para a campanha Brasília pelo Sul
A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) adere, a partir desta quarta-feira (8), ao movimento Brasília pelo Sul, uma campanha de iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais. Somando esforços a outros órgãos e entidades do Distrito Federal que estão recebendo doações para enviar à população do Rio Grande do Sul, o Metrô-DF vai receber os donativos em 17 estações. São elas: Central, Galeria, 102 Sul, 106 Sul, 108 Sul, 110 Sul, 112 Sul, 114 Sul, Guará , Arniqueiras, Águas Claras, Relógio, Furnas, Terminal Samambaia, Ceilândia Centro e Terminal Ceilândia. O Centro Administrativo e Operacional do Metrô-DF (CAO), sede da empresa em Águas Claras, também receberá donativos. Poderão ser entregues os seguintes itens: – Colchões – Água – Roupas de cama – Toalhas de banho – Cobertores – Material de higiene – Material de limpeza – Leite em pó – Rações para animais – Cestas básicas – Absorventes – Roupas íntimas – Mamadeiras e bicos – Fraldas infantis e geriátricas Devido à urgência, a entrega de vestuários, calçados e roupas de camas deverão ser higienizadas e ensacadas. As doações que não estiverem de acordo com a solicitação acima serão redirecionadas para outras campanhas do GDF. “É hora de unirmos forças com os nossos irmãos do Rio Grande do Sul. Lançamos a campanha Brasília pelo Sul, com o apoio de todos os órgãos do Distrito Federal, para mobilizarmos os recursos necessários para ajudar as famílias afetadas”, afirma a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. “Nesse momento, contamos com a sensibilização do povo brasiliense, para apoiar no processo de arrecadação com o intuito de captar o maior número de donativos para o Sul. Nesse sentido, estamos ampliando os pontos de coleta para as estações do metrô. Para que a população tenha mais pontos de arrecadação disponíveis”, acrescenta. O diretor-presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, ressalta a importância do engajamento da população que circula diariamente pelas estações da capital. “O Metrô-DF não poderia deixar de participar dessa corrente de solidariedade sem fronteiras que o Governo do DF está realizando para ajudar a todo o povo do Rio Grande do Sul, que sofre a maior tragédia climática da história do Estado. Conclamamos todos a ajudarem com doações de itens como agasalhos, alimentos, medicamentos, curativos, água potável, itens de higiene pessoal, de limpeza, fraldas infantis e geriátricas, e tudo aquilo que você imaginar que possa ajudar. Somamos nossos desejos e preces para o pleno restabelecimento dos serviços que possam auxiliar a população do Rio Grande do Sul neste momento de profunda tristeza”, aponta. Mais informações nos telefones (61) 3961-1586 e (61) 99195-4079 e no perfil @chefiagdf. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações do Metrô-DF
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Oito toneladas de doações da Receita do DF seguem para o Rio Grande do Sul
Mais de oito toneladas de produtos apreendidas pelos auditores da Receita do Distrito Federal da Secretaria de Economia (Seec-DF) estão sendo destinadas aos desabrigados pelas fortes chuvas do Rio Grande do Sul. A carga – avaliada em R$ 526 mil – foi deixada na manhã desta terça-feira (7), no depósito da Força Aérea Brasileira (FAB), no aeroporto de Brasília, e deve seguir nas próximas horas para o Estado gaúcho. “A doação é um pedido do governador Ibaneis Rocha, que determinou a união de esforços, de todo o governo, para ajudar os moradores daquela região. É momento de solidariedade e união”, explica o secretário de Economia, Ney Ferraz. Ele reforça que além das doações, todo o GDF se mobiliza – inclusive com ajuda de servidores públicos – para ampliar o número de produtos doados. “Estamos contando com a solidariedade de todos os brasilienses. O governo do Rio Grande do Sul está pedindo ajuda com roupas de camas, colchões, leite em pó, cestas básicas… Mais de um milhão de famílias ficaram sem nada”, afirma. A carga – avaliada em R$ 526 mil – foi deixada na manhã desta terça-feira (7), no depósito da Força Aérea Brasileira (FAB), no aeroporto de Brasília, e deve seguir nas próximas horas para o Estado gaúcho | Foto: Divulgação/Seec-DF Nesta terça (7), além das doações da Receita, 15 mil copos de água da Caesb e doações recolhidas entre servidores, população e empresários locais seguem para o Rio Grande do Sul. No total, mais de 40 toneladas já foram doadas. Apreensões O coordenador de Fiscalização Tributária da Seec, Silvino Nogueira Filho, explica que os produtos doados são frutos de apreensões ocorridas há mais de 30 dias. “São mercadorias que não foram reclamadas por ninguém, portanto, após prazo legal, são destinadas à doação”, detalha. De acordo com Silvino, todas as mercadorias na condição de abandono têm algum destino social. “Fazemos doações para escolas, creches, asilos, e até mesmo para a estrutura dos órgãos públicos”, explica. “Mas tudo é feito com transparência após chamamento público e ampla publicidade”, completa. Para ele, a doação ao Rio Grande do Sul tem um significado maior para os auditores da Receita do DF. “Que esses recursos sirvam como um sinal tangível de solidariedade e esperança, demonstrando que estamos unidos em tempos de desafios. Agradecemos imensamente a todos os envolvidos na coordenação e na entrega dessas doações, bem como à comunidade do Rio Grande do Sul por sua resiliência e força diante das dificuldades”, afirma. Brasília pelo Sul Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações para Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)
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Zoológico de Brasília lança campanha para ajudar trabalhadores de zoos do RS
Em uma iniciativa que visa auxiliar vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, o Zoológico de Brasília está promovendo uma campanha solidária para arrecadação de alimentos não perecíveis, água potável, roupas, agasalhos, cobertores, produtos de higiene e outros itens essenciais. Essas doações têm como destino as famílias dos trabalhadores dos zoos do Rio Grande do Sul, que foram impactadas pela tragédia. De acordo com o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, a ação é uma forma de mostrar que as instituições estão unidas. Arte: Zoológico de Brasília Nos próximos dois fins de semana, quem doar qualquer item da lista de necessidades terá direito a meia entrada no parque, no valor de R$ 5 “O Zoológico de Brasília se solidariza com a situação que está acontecendo no Rio Grande do Sul. Por isso, a partir desta terça, nós seremos um ponto de coleta de alimentos, roupas, produtos de higiene e tudo que seja para contribuir. Cada gesto de solidariedade conta e faz a diferença nesse momento difícil”, anunciou Couto. Além disso, o Zoológico está arrecadando ração para cachorros e gatos, visando ajudar os animais que também estão em situação vulnerável devido às enchentes. A fundação estará recebendo as contribuições durante as próximas semanas. Para estimular ainda mais essa corrente de solidariedade, o zoo de Brasília oferece um incentivo especial: nos próximos dois fins de semana, quem doar qualquer item da lista de necessidades terá direito a meia-entrada no parque, no valor de R$ 5. As doações podem ser feitas na entrada do zoológico, das 8h às 17h, todos os dias. Brasília pelo Sul O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às doações da campanha Brasília pelo Sul, nesta segunda-feira (6). A iniciativa reúne esforços de diferentes pastas do Executivo para ajudar as vítimas das chuvas que vêm assolando o Rio Grande do Sul nos últimos dias. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. *Com informações do Zoológico de Brasília
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GDF vai doar cinco mil lençóis para o Rio Grande do Sul
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai enviar cinco mil lençóis para socorrer as milhares de famílias desabrigadas no Rio Grande do Sul em consequência da tragédia com as chuvas no Estado. A ação faz parte da campanha Brasília pelo Sul, iniciativa que reúne esforço de todo o governo local para ajudar as vítimas das regiões afetadas. As peças foram fabricadas por alunos do projeto Fábrica Social, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), e seriam destinadas à Secretaria de Saúde. Diante da urgência, vão receber um novo destino e outros materiais serão feitos para abastecer as unidades de saúde local. Lençóis produzidos na Fábrica Social serão destinados para ajudar vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Divulgação/Sedet “Essas cinco mil peças estão prontas para envio direto ao Rio Grande do Sul. Os lençóis são fabricados pelos nossos alunos no processo de formação educacional, são pessoas das comunidades carentes do DF inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), e agora vamos ajudar o Rio Grande do Sul”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Thales Mendes. Brasília pelo Sul Na sexta-feira (3), o GDF enviou uma missão humanitária, composta por militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil para atuar no resgate de pessoas e animais domésticos. Eles seguem na região gaúcha até 16 de maio, inicialmente, sujeito a alterações. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva Nesta semana, o GDF lançou a campanha Brasília pelo Sul e prontamente enviou 15 mil copos de água, oferecidos pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e enviados ao estado por meio da Força Aérea do Brasil (FAB). Novos envios serão realizados nos próximos dias. A Receita do Distrito Federal, por exemplo, está levantando mercadorias apreendidas, como roupas, utensílios, itens de higiene, alimentos e eletrônicos. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. Onde doar Os cidadãos brasilienses também podem colaborar com a rede de solidariedade com mantimentos que podem ser úteis neste momento de calamidade pública. A lista inclui alimentos não perecíveis, roupas, calçados, fraldas, produtos de higiene pessoal e básica, cobertores, colchões, roupas de cama e banho, água potável, ração para animais, e mais. As doações podem ser entregues nas salas 900 ou 104 do Anexo do Palácio do Buriti, nos quartéis do Corpo de Bombeiros Militar ou na Base Aérea de Brasília. Os itens serão enviados ao Rio Grande do Sul por meio da Força Aérea Brasileira (FAB).
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Doações a vítimas de enchente no Sul do país podem ser entregues ao Samu
A campanha Todos Unidos pelo Sul, iniciada pela Força Aérea Brasileira (FAB) e apoiada pela Secretaria de Saúde (SES-DF) no Distrito Federal, segue arrecadando roupas, colchonetes, água potável e alimentos, entre outros itens. O objetivo é auxiliar vítimas das enchentes que atingem a região Sul do Brasil. Até sexta (10), os donativos podem ser entregues em diversos pontos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) espalhados pela capital, das 8h às 18h. Campanha, que mobiliza todo o país, tem no DF postos do Samu para recolher doações | Foto: Lauro Aires/Secom RS “Juntos, podemos proporcionar alívio e esperança às famílias impactadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, e contamos com a generosidade de todos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Ao todo, o Samu-DF disponibilizou 22 locais para recolher insumos. “Queremos mobilizar a comunidade próxima a esses pontos”, frisa o diretor do Samu-DF, Victor Arimateia. “Temos uma equipe para cuidar da logística, que vai buscar e levar os donativos à base aérea”. A FAB será a responsável por encaminhar os materiais coletados ao estado gaúcho. Solidariedade O Rio Grande do Sul vive a maior catástrofe climática de sua história, com cidades inteiras submersas e milhares de pessoas isoladas. Até o momento, 345 municípios estão afetados pelas enchentes. Mais de 19 mil pessoas se encontram em abrigos, e quase 122 mil estão desalojadas. No total, 850, 4 mil cidadãos do estado foram afetados, 276 ficaram feridos e 111 estão desaparecidos. Entre os materiais necessários para as doações, estão colchões, colchonetes, água potável, agasalhos, alimentos não perecíveis, galochas, cobertores, itens de higiene pessoal e de limpeza, lençóis, toalhas, casacos infantis e fraldas. Veja os locais de coleta. Brasília pelo Sul O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às doações da campanha Brasília pelo Sul, nesta segunda-feira (6). A iniciativa reúne esforços de diferentes pastas do Executivo para ajudar as vítimas das chuvas que vêm assolando o Rio Grande do Sul nos últimos dias. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. *Com informações da Secretaria de Saúde
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