Loja colaborativa do GDF fortalece o empreendedorismo feminino
Laços, cachepôs, caminhos de mesa e diversos itens de decoração compõem o novo estoque da loja colaborativa Cerrado Feminino. O espaço, montado pela Secretaria da Mulher (SMDF) na Feira da Torre de TV, renovou seus produtos para atrair mais clientes durante o período de festas de fim de ano. Dedicada ao empreendedorismo feminino, a loja funciona desde junho com apoio do Instituto BRB e do Sebrae-DF. O atendimento ocorre aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do Bloco C. A Cerrado Feminino, loja colaborativa dedicada ao empreendedorismo feminino, renovou seu estoque para atrair mais clientes neste fim de ano | Foto: Divulgação/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, iniciativas como essa são essenciais para promover autonomia econômica. “Criar espaços onde as mulheres possam trabalhar com dignidade e construir sua própria renda é fundamental para romper ciclos de dependência e ampliar oportunidades. A Cerrado Feminino mostra o impacto real de políticas públicas bem direcionadas na vida dessas mulheres”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Além do espaço cedido pelo Governo do Distrito Federal, as trabalhadoras têm acesso a cursos de capacitação, aperfeiçoamento, especialização e formação empreendedora oferecidos pelas instituições parceiras. “Nosso foco é em produtos que remetam, de alguma forma, ao Cerrado. Porém, nesse período natalino, nós nos inspiramos em presentes, brindes e lembrancinhas que ressaltem a data”, contou a artesã Lia Barroso, 55 anos. “Nós estávamos com muitos materiais parados e sem ter como comercializá-los. A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia”, destacou a artesã Luciene Alves dos Santos, 42 anos. Luciene Alves dos Santos, artesã: "A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia" O projeto também atua em diferentes aspectos do desenvolvimento profissional, incentivando nessas mulheres o espírito empreendedor. Este é o segundo ciclo de atividades, e pelo menos mais um está previsto. Interessadas em participar das próximas edições devem acompanhar o site da Secretaria da Mulher para a publicação de possíveis editais em 2026. “Aqui é mais que uma loja, é uma incubadora de empreendedorismo feminino. Durante os três meses de cada ciclo, elas mergulham em atividades que vão assegurar a cada uma delas a autonomia para seguir com seus projetos e ampliá-los para além da Cerrado Feminino”, afirmou a subsecretária de Promoção das Mulheres do GDF, Renata Daguiar. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF aprova plano de metas para garantir novos avanços no combate à violência contra mulheres
Órgãos do Governo do Distrito Federal se reuniram nesta quinta-feira (11), no Edifício Sede II da Secretaria da Mulher (SMDF), na Asa Norte, para avançar na construção de políticas públicas voltadas à prevenção e ao enfrentamento da violência de gênero. O encontro teve como pauta central a aprovação do Plano Distrital de Combate à Violência Contra a Mulher, que estabelece metas e diretrizes para o período de 2025 a 2034. As ações e projetos aprovados no plano têm como foco a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar, além de iniciativas voltadas para outras formas de violência que atingem mulheres e meninas. Entre elas estão a violência sexual, patrimonial, a violência política de gênero e a violência institucional. O documento reforça o compromisso do GDF em ampliar o alcance e a efetividade das políticas públicas de proteção. Diversos órgãos do GDF se reuniram nesta quinta (11) para avançar na construção de políticas públicas voltadas à prevenção e ao enfrentamento da violência de gênero | Foto: Divulgação/SMDF Participaram representantes das secretarias de Educação (SEEDF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e Segurança Pública (SSP-DF), além de equipes da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. A articulação entre esses órgãos fortalece a rede de cuidado, garantindo respostas mais rápidas e eficazes diante das situações de violência. “A integração entre as instituições amplia a proteção às mulheres e fortalece ações de acolhimento, campanhas educativas e empoderamento das famílias em situação de vulnerabilidade”, destacou a vice-governadora Celina Leão. “Romper o ciclo da violência é um esforço que depende da união entre governo e sociedade.” [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o diálogo entre as instituições permite identificar avanços e desafios na execução das políticas públicas: “O compartilhamento de dados e experiências facilita o aprimoramento das medidas já existentes e contribui para a criação de novas estratégias de atendimento e acolhimento”. Giselle reforçou que a expansão dos equipamentos públicos da Secretaria da Mulher segue como prioridade, com foco na prevenção, na informação e na ampliação do acesso das mulheres aos serviços. Os dados mostram a urgência das ações. De acordo com o Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio, somente no primeiro semestre deste ano foram realizados 24.983 atendimentos psicossociais, acolhendo 11.226 mulheres em situação de vulnerabilidade no DF. O observatório reúne informações sobre escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública, auxiliando a orientar a formulação das políticas públicas. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Painel destaca empregabilidade como caminho para prevenir violência doméstica no DF
Nesta quarta-feira (10), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) participou da 2ª Audiência Pública do Observatório Pró-Equidade da Justiça Militar da União, realizada no auditório do Superior Tribunal Militar (STM). O debate destacou a importância da empregabilidade como instrumento de autonomia econômica e prevenção à violência doméstica. Com o tema “Protocolos Unificados de Atendimento Humanizado às Vítimas de Violência”, a audiência foi conduzida pela ministra-presidente Maria Elizabeth Rocha e reuniu especialistas, representantes de órgãos públicos, entidades da sociedade civil e pesquisadores. O objetivo foi discutir a padronização de procedimentos que garantam atendimento digno, ágil e humanizado às vítimas. A Secretaria da Mulher do Distrito Federal participou da 2ª Audiência Pública do Observatório Pró-Equidade da Justiça Militar da União, nesta quarta (10) | Foto: Mardonio Vieira/SMDF A vice-governadora Celina Leão reforçou que o Governo do Distrito Federal tem o compromisso de criar caminhos para que mulheres reconstruam suas histórias com dignidade e independência: “Nosso objetivo é garantir não apenas a contratação, mas a permanência no emprego, fortalecendo a estabilidade emocional, financeira e social dessas mulheres. A autonomia econômica é parte fundamental para romper, de forma definitiva, o ciclo da violência.” Atualmente, 362 mulheres já estão inseridas no mercado de trabalho por meio de 12 Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) firmados pela SMDF. Os acordos determinam que contratos de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão de obra reservem de 2% a 8% das vagas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a SMDF criou uma área exclusiva para a empregabilidade, com foco na reconstrução de vidas. “Cada mulher é acompanhada por uma equipe de psicólogos, pedagogos e assistentes sociais, que contribuem para o fortalecimento emocional, profissional e social. Para os próximos 12 meses, nossa meta é ampliar significativamente esse número com novas parcerias. A pauta da mulher é de todos. Essas ações têm feito a diferença na vida de muitas famílias.” O Observatório Pró-Equidade, criado pelo STM, é um espaço de diálogo voltado ao fortalecimento da equidade, da inclusão e da proteção de grupos vulnerabilizados. Nesta segunda edição, o foco esteve na proteção de vítimas e no aprimoramento das redes de acolhimento, integrando perspectivas jurídicas, sociais, psicológicas e institucionais. Durante o evento, também foi apresentado o Livro-Guia de Licitações e Contratos sob a Perspectiva da Equidade, produzido a partir da primeira audiência pública do Observatório, realizada em agosto. “Esta audiência é mais um avanço na consolidação de protocolos de atendimento que priorizam a dignidade e a proteção integral das vítimas em todo o país. É a demonstração de que estamos construindo uma sociedade mais justa e solidária. Não se trata apenas de um esforço, mas de um movimento de interesse público que merece ser celebrado. Obrigada a todos que fazem parte disso”, afirmou a ministra-presidente Maria Elizabeth. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Pesquisa vai traçar panorama da violência contra a mulher no DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) inicia, nesta segunda-feira (3), a pesquisa inédita Panorama da Violência contra a Mulher no Distrito Federal, que vai mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital. O objetivo é subsidiar ações e políticas públicas voltadas à proteção da vida e à segurança das mulheres. A coleta de dados será realizada até 11 de novembro. O levantamento é conduzido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em parceria com a Vice-Governadoria e com a Secretaria da Mulher (SMDF). A pesquisa vai ouvir cinco mil pessoas — homens e mulheres — presencialmente, em todas as 35 regiões administrativas do DF. Além de traçar o perfil das mulheres vítimas de violência doméstica, o estudo vai investigar o contexto em que essas situações ocorrem: a presença de testemunhas, a autonomia financeira, as vulnerabilidades relacionadas às condições de trabalho, à rede de apoio e à presença de filhos. Também será analisado o grau de concordância da população com políticas públicas voltadas à proteção das vítimas e à promoção da equidade de gênero de forma mais ampla. Levantamento vai traçar o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica no Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Essa pesquisa representa um avanço importante no enfrentamento à violência de gênero em nossa capital. Ao detalhar o perfil sociodemográfico das vítimas, estabelecemos um alicerce sólido para a formulação de políticas públicas mais eficazes, visando assegurar a vida e a segurança das mulheres no Distrito Federal. Nosso compromisso é transformar nossa cidade no melhor lugar para nascer menina e crescer mulher”, afirma a vice-governadora, Celina Leão. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que “compreender as múltiplas faces da violência é fundamental para enfrentá-la de forma eficaz. Esse estudo vai nos permitir enxergar a realidade das mulheres do Distrito Federal com mais profundidade, entender suas necessidades e fortalecer as políticas públicas que salvam vidas. A pesquisa é mais um passo do GDF no compromisso de proteger, acolher e garantir direitos às mulheres”. [LEIA_TAMBEM]O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino Barros Neto, reforça o papel estratégico do instituto: “Ao colocar esta pesquisa em campo, o IPEDF reafirma seu compromisso em fornecer inteligência de dados para orientar decisões públicas estratégicas. Com um diagnóstico sólido da violência contra a mulher no DF, o governo fortalece sua capacidade de responder com agilidade e responsabilidade, transformando conhecimento em ação concreta para proteger vidas”. Para a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF (Dipos), Marcela Machado, “ao ouvir mulheres e homens em todas as regiões do DF, buscamos compreender as múltiplas dimensões que atravessam a violência de gênero, desde a autonomia econômica até a rede de apoio disponível. Produzir dados de qualidade é garantir que nenhuma decisão sobre políticas para as mulheres seja baseada em suposições, mas em evidências concretas que respeitam a vida e a realidade de quem enfrenta a violência no cotidiano”. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Acordo entre GDF e Ministério Público Federal garantirá contratação de mulheres vítimas de violência doméstica
Assegurar a contratação de mulheres em situação de vulnerabilidade econômica decorrente de violência doméstica e familiar é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica nº 2/2025, assinado entre a Secretaria-Geral do Ministério Público Federal (SG/MPF) e a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF). Com a adesão, quatro unidades do MPF em Brasília — a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF), a Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1) e a Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) — poderão empregar prestadoras de serviços que se enquadrem nesse perfil. O acordo foi firmado na manhã desta terça-feira (28), na sede da PGR. Acordo de cooperação técnica assinado entre GDF e MPF vai assegurar contratação de mulheres vítimas de violência doméstica | Foto: Zeca Ribeiro/MPF As vagas incluem serviços de portaria, copeiragem, limpeza, vigilância, apoio administrativo e brigadista, entre outros, sendo destinadas prioritariamente a candidatas que possuam filhos ou dependentes em idade escolar ou com deficiência, além de mulheres negras e pardas. As oportunidades também contemplam mulheres trans, travestis e outras identidades femininas. [LEIA_TAMBEM]Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, cada nova parceria representa mais chances de reconstrução, dignidade e independência financeira. “A assinatura desse acordo vai ajudar na transformação de muitas vidas. Essa iniciativa reafirma o compromisso do GDF com a luta no combate à violência contra a mulher. Com políticas como essa, vamos garantir mais empregabilidade e autonomia financeira feminina.” Desde o início da atual gestão, já são 13 acordos de cooperação técnica firmados com instituições como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Senado Federal e a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A medida assegura mais empregos e novas perspectivas a mais de 250 mulheres. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou o emprego e a garantia de condições econômicas como meios para a quebra do ciclo da violência. “Os benefícios da contratação vão além, refletindo em benefícios para crianças e dependentes. Temos essa rede de proteção, mas nós queremos a prevenção. Quando você dá autonomia econômica à mulher, ela quebra ciclos de violência. Quem cuida de uma mulher, cuida de uma geração.” As quatro unidades do Ministério Público Federal em Brasília — PGR, PR/DF, PRR1 e ESMPU — aderiram ao acordo De acordo com o termo de cooperação, as empresas prestadoras de serviços continuados e terceirizados realizarão processo seletivo para contratação das trabalhadoras mediante acesso ao cadastro mantido pelas unidades da rede de atendimento às mulheres vinculadas à SMDF. Pelo formato de execução, a empresa contratada pela PGR solicitará à Secretaria da Mulher candidatas que se enquadrem no perfil. O processo é sigiloso, e a identidade das participantes não é exposta. A secretária-geral do MPF, Eliana Torelly, lembrou que as mulheres vítimas de violência precisam desse tipo de apoio para conseguir sair da situação de vulnerabilidade por meio da autonomia financeira. “Essa parceria representa um ganho coletivo e também para o Ministério Público Federal, que cumpre sua missão de combater todos os tipos de violência”, afirmou. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Palestras alertam sobre riscos digitais e desafios perigosos nas redes sociais
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promove o ciclo de palestras "Desafio não é brincadeira", iniciativa que busca prevenir crimes e desafios perigosos nas redes sociais. Gratuito, o projeto é realizado em escolas, igrejas e comunidades, com a distribuição de cartilhas digitais contendo dicas de segurança. Voltados a jovens, pais, responsáveis, educadores e líderes comunitários, os encontros abordam temas como ciberbullying, estupro virtual, automutilação, aliciamento em jogos online, golpes digitais, assédio e desafios virtuais. “O uso excessivo e sem supervisão das mídias pode trazer impactos profundos no desenvolvimento psicológico e emocional infantil. O nosso objetivo é proteger as nossas crianças dos riscos crescentes no ambiente digital. Vamos continuar intensificando as ações de prevenção e esclarecimento sobre crimes virtuais e desafios perigosos que circulam nas redes sociais”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão. Ciclo de palestras da SMDF busca prevenir crimes e desafios perigosos nas redes sociais | Foto: Divulgação/SMDF De abril a outubro deste ano, o programa percorreu diversas regiões administrativas, alcançando quase 10 mil pessoas em seis meses. As palestras são conduzidas por servidores da SMDF e contam com representantes da Polícia Civil, Polícia Militar, conselheiros tutelares e psicólogos, que orientam o público e esclarecem dúvidas de forma técnica e acessível. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que o projeto se consolidou como um movimento de educação, proteção e cidadania digital. “Essas ações são muito importantes para as famílias do DF, porque alertamos sobre os cuidados que precisamos ter com os nossos filhos. Essa ação mostra que o futuro dos jovens precisa ser cuidado com informação, responsabilidade e afeto”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]A programação é realizada pela Subsecretaria de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina (Subtinf). “A iniciativa reafirma o compromisso do GDF em construir um ambiente digital mais seguro, saudável e humano. A tecnologia faz parte da nossa vida, mas educar para o uso responsável é o que garante liberdade, proteção e oportunidades reais para as crianças e os adolescentes”, afirmou a subsecretária Sandra Faraj. Para a estudante Ana Laura, do Centro de Ensino Médio 9 da Ceilândia, a palestra esclareceu muitas dúvidas dos alunos. “Gostei bastante do projeto. Esse assunto é necessário, porque usamos muito a tecnologia, principalmente o celular. As dicas sobre os perigos na internet nos ajudam bastante no dia a dia”, contou. Solicitação de palestras Instituições interessadas em receber o projeto "Desafio não é brincadeira" podem entrar em contato pelo telefone (61) 98501-0220 ou pelo e-mail viviany.campos@mulher.df.gov.br. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF destaca protagonismo feminino nas salas de aula no Dia dos Professores
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) celebra o Dia dos Professores destacando o trabalho dos educadores e o impacto das ações da pasta dentro das escolas. Mais do que uma data comemorativa, o momento reforça o compromisso da pasta em ampliar o alcance de suas políticas públicas por meio da educação, fortalecendo o combate à violência e a promoção da igualdade de gênero em todo o DF. Nas salas de aula, homens e mulheres compartilham a missão de ensinar e inspirar, mas a presença feminina é predominante: são 17.019 professoras ativas na rede pública do Distrito Federal. São elas e seus colegas que, com escuta atenta e olhar sensível, tornam-se parceiras da Secretaria da Mulher no acolhimento, na orientação e na formação de uma geração mais consciente e empática. A rede pública de ensino do DF tem 17.019 professoras ativas, profissionais que orientam e formam uma geração mais consciente e empática | Foto: Arquivo/SMDF A governadora em exercício Celina Leão aponta que levar o debate sobre igualdade e respeito para dentro das escolas fortalece toda uma geração. “Os professores são peças essenciais nesse processo, porque são eles que escutam, orientam e acolhem. O impacto do trabalho desses profissionais vai muito além da sala de aula, são agentes transformadores”. "As mulheres têm uma habilidade natural de acolher e educar com sensibilidade, mas também com coragem e propósito. Esse olhar feminino é essencial para construir ambientes escolares mais justos e humano" Giselle Ferreira, secretária da Mulher Para a SMDF, as escolas são espaços estratégicos de transformação social, locais onde a educação se une às políticas públicas para prevenir a violência doméstica e fortalecer o respeito. Por meio de palestras, oficinas e projetos educativos, a secretaria leva suas ações diretamente às comunidades escolares, disseminando informações e valores que ajudam a romper ciclos de desigualdade e agressão. Entre as ações desenvolvidas pela Secretaria estão atividades educativas com temas como prevenção à violência doméstica, igualdade de gênero, autoestima e pertencimento. Essas iniciativas integram campanhas como o Agosto Lilás, que neste ano levou debates ao Centro Educacional 203 do Recanto das Emas e ao CEF 2 de Planaltina, promovendo o diálogo entre adolescentes sobre respeito e prevenção da violência. Outro destaque é o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV), criado há um ano, para promover a prevenção primária da violência doméstica por meio de ações educativas e reflexivas voltadas a jovens, homens e mulheres, estimulando o respeito, a empatia e a corresponsabilidade social. O programa já atendeu cerca de 6 mil pessoas em todo o DF. [LEIA_TAMBEM]Essas iniciativas mostram que a Secretaria da Mulher, em parceria com a Secretaria de Educação, está presente nas escolas, aproximando as políticas públicas do cotidiano dos estudantes e reconhecendo nos professores importantes aliados na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. “Ser professora é exercer o poder da palavra, da escuta e da transformação. As mulheres têm uma habilidade natural de acolher e educar com sensibilidade, mas também com coragem e propósito. Esse olhar feminino é essencial para construir ambientes escolares mais justos e humanos”, destaca a secretária da Mulher e também professora, Giselle Ferreira. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF e governo federal alinham implantação da nova Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) segue ampliando políticas públicas de proteção e acolhimento às mulheres, com foco na prevenção e no fortalecimento da rede. Com o objetivo de alinhar as próximas etapas para a implantação da nova sede da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto, a titular da pasta, Giselle Ferreira, se reuniu nesta terça-feira (7) com a secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Estela Bezerra. A Casa da Mulher Brasileira é considerada um marco na política de enfrentamento à violência de gênero no país. Com uma unidade em funcionamento em Ceilândia desde 2020, o equipamento público já transformou a vida de centenas de mulheres do DF, oferecendo atendimento humanizado, orientação jurídica, apoio psicossocial, acesso à rede socioassistencial e abrigamento temporário. A Casa da Mulher Brasileira oferece atendimento humanizado, orientação jurídica, apoio psicossocial, acesso à rede socioassistencial e abrigamento temporário | Foto: Divulgação/SMDF “Esse espaço representa dignidade e segurança para mulheres que estão buscando apoio. É onde elas encontram acolhimento, orientação e a chance real de reconstruir suas vidas. A nova Casa da Mulher Brasileira será mais uma porta aberta para recomeços, para que nenhuma mulher precise enfrentar a violência sozinha”, afirmou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. "A nova sede no Plano Piloto será estratégica para ampliar o acesso das mulheres ao atendimento integrado" Giselle Ferreira, secretária da Mulher A implantação de uma nova sede no centro da capital federal ampliará significativamente o acesso a esses serviços e fortalecerá ainda mais a rede de proteção que, no primeiro semestre de 2025, atendeu 7.451 mulheres, de acordo com o Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio. Giselle Ferreira apontou que a implantação da nova unidade reflete o compromisso da gestão com o aprimoramento das políticas públicas voltadas às mulheres. “Estamos estruturando uma política sólida, com foco na prevenção e no fortalecimento da rede de acolhimento. A nova sede no Plano Piloto será estratégica para ampliar o acesso das mulheres ao atendimento integrado, reforçando a atuação da Secretaria em todas as regiões do DF”, declarou. Estela Bezerra destacou a importância da cooperação entre os governos federal e distrital para viabilizar iniciativas como essa. “A construção da nova sede da Casa da Mulher Brasileira no DF simboliza a união de esforços em torno de uma política de Estado. A parceria com a Secretaria da Mulher do DF tem sido fundamental para fortalecer o atendimento às mulheres em situação de violência, com estrutura e efetividade”, pontuou. [LEIA_TAMBEM]A atuação da Secretaria da Mulher do DF tem se pautado por ações contínuas de prevenção, combate à violência, promoção de direitos e autonomia das mulheres. Com foco em uma abordagem transversal, a política pública é construída de forma integrada com demais órgãos do GDF, movimentos sociais e instituições da sociedade civil. Com investimentos crescentes e compromisso institucional, o Governo do Distrito Federal consolida sua atuação como referência nacional na proteção às mulheres, reafirmando que o enfrentamento à violência é prioridade e que Brasília está cada vez mais preparada para acolher, proteger e garantir os direitos de todas. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF amplia rede de acolhimento a vítimas em situação de violência e registra já mais de 25 mil atendimentos em 2025
“Eu cheguei aqui de uma forma bem vulnerável, debilitada, sem apoio da família e sem saber para onde correr. Hoje, posso dizer que encontrei uma nova vida, uma rede de apoio que me deu forças para recomeçar.” O relato é de Joana*, mãe solo de cinco filhos, que durante cinco anos viveu um relacionamento abusivo e foi vítima de violência, sendo mantida em cárcere privado por mais de dois anos. Joana chegou ao Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) há seis meses. Desde então, participa do grupo psicossocial Virando a Página, que ocorre de forma remota às quartas-feiras e reúne cerca de 30 participantes — os encontros são conduzidos por um psicólogo. Além disso, Joana passou a frequentar toda quinta-feira à tarde os cursos de artesanato do Ceam, onde tem aprendido fuxico, tapeçaria, crochê e bordado. Hoje, além do acompanhamento psicológico e social, ela recebe o Bolsa Família e o auxílio aluguel social, benefício temporário de R$ 600 mensais destinado a mulheres em situação de violência doméstica que precisam deixar suas casas para viver com segurança. Joana* encontrou ajuda no Centro Especializado de Atendimento à Mulher para sair do ciclo de violência que vivia em seu relacionamento | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Rede em expansão Histórias de superação como a de Joana refletem o fortalecimento da rede de atendimento no Distrito Federal. Em apenas dois anos, a Secretaria da Mulher ampliou de 14 para 31 o número de unidades de acolhimento espalhadas por todas as regiões administrativas. As unidades oferecem escuta qualificada, orientação jurídica, apoio psicossocial e encaminhamentos para a rede de proteção. A Casa da Mulher Brasileira e a Casa Abrigo permanecem como referências de assistência, enquanto os novos centros, núcleos especializados e unidades móveis reforçam a capilaridade dos serviços. "A missão da Secretaria da Mulher é a prevenção, a informação. Quando acontece a violência, a gente tem que enfrentar; mas a gente quer que ela não aconteça e é por isso que a gente tem feito essa política de levar campanha, de levar informação e de, cada vez mais, ampliar os nossos espaços públicos. Nós saímos de 14 unidades para 31 unidades, este ano inauguramos quatro Centros de Referência da Mulher Brasileira para ampliar essa rede. Porque nós, mulheres, temos uma tripla jornada e se a mulher não vai buscar seu apoio, buscar sua informação, a informação tem que ir até ela”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Nos seis primeiros meses deste ano, foram registrados 24.983 atendimentos psicossociais em todas as unidades, com 11.226 mulheres acolhidas, conforme dados do Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio. A ampliação da rede foi possível graças ao aumento do orçamento da Secretaria da Mulher, que cresceu 743% entre 2020 e 2024. Em 2020, pouco mais de R$ 10,3 milhões foram aplicados. No ano passado, o valor empenhado chegou a $86,9 milhões. “Quem cuida de uma mulher, cuida de uma família, cuida de uma geração. Se a mulher está bem, com certeza nós vamos ter um mundo melhor. Então, é um investimento. Este é um governo amigo da mulher”, acrescenta a secretária. “Com o investimento contínuo e a expansão de nossa rede de acolhimento, mostramos o compromisso de nossa gestão em proteger e garantir o desenvolvimento integral de cada mulher. Nosso objetivo é que todas tenham acesso rápido e humanizado a serviços públicos e oportunidades para alcançar sua autonomia financeira. São políticas públicas que transformam vidas, tornando o DF um lugar cada vez melhor para as mulheres”, emenda a vice-governadora Celina Leão. Em apenas dois anos, a Secretaria da Mulher ampliou de 14 para 31 o número de unidades de acolhimento espalhadas por todas as regiões administrativas Responsabilização dos agressores A rede também atua na reeducação de homens autores de violência. Por meio de encontros com grupos reflexivos, o atendimento busca romper padrões de comportamento e prevenir reincidência. João* foi um dos assistidos. “No início, cheguei acanhado, fechado; mas fui acolhido e percebi que muito do que eu achava que estava certo era errado. Mudei meu jeito de pensar e agir. Hoje, sou uma pessoa diferente, aprendi a conversar antes de reagir, a ter paciência. Hoje, consegui reconstruir o diálogo com minha família”, relata. Segundo ele, o espaço funciona como uma oportunidade de reflexão. “Quando uma mulher é agredida, o silêncio protege o agressor, mas o agressor também precisa se proteger dele mesmo, porque cada violência só o aprisiona mais. Esse programa me deu coragem para mudar”, desabafa. A rede de acolhimento também atua na reeducação de homens autores de violência. "Hoje, sou uma pessoa diferente, aprendi a conversar antes de reagir, a ter paciência. Hoje, consegui reconstruir o diálogo com minha família", relata João*, um dos assistidos Denúncia Se você está passando por uma situação de violência, denuncie por meio do 197 (Polícia Civil); 190 (Polícia Militar); 156, opção 6 (Central 156 do GDF); 180 (Central de Atendimento à Mulher) e Maria da Penha Online. Confira, abaixo, os espaços especializados em atendimento psicológico a mulher disponíveis no DF: ⇒ Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher, da PCDF ⇒ Programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania ⇒ Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia ⇒ Centro de Referência da Mulher Brasileira ⇒ Centro Especializado de Atendimento à Mulher ⇒ Espaços Acolher, vinculados à Secretaria da Mulher. *Todos os personagens usaram nome fictício por questões de segurança
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DF amplia rede de proteção a mulheres em situação de vulnerabilidade
O Dia Internacional da Não Violência é celebrado em 2 de outubro, data de nascimento de Mahatma Gandhi, líder indiano que difundiu a filosofia da paz e da resistência pacífica contra a injustiça. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), vem consolidando uma rede cada vez mais ampla e eficiente de atendimento às mulheres em situação de violência. Desde 2023, o número de unidades voltadas ao atendimento do público feminino saltou de 14 para 31, representando um crescimento expressivo na estrutura de apoio às mulheres do DF. Para a vice-governadora, Celina Leão, a expansão da rede reforça o compromisso do Executivo local em garantir que mulheres em todo o Distrito Federal tenham acesso ágil e humanizado a serviços especializados de enfrentamento à violência. “O GDF age com coragem e responsabilidade para proteger vidas. Investir em políticas públicas para mulheres e homens significa salvar histórias e construir uma sociedade mais justa”, afirma. O Governo do Distrito Federal tem ampliado a rede de atendimento às mulheres em situação de violência | Foto: Arquivo/SMDF Entre janeiro e agosto, os serviços da Secretaria da Mulher atenderam milhares de mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo rede de proteção e acolhimento. Na Casa da Mulher Brasileira, foram realizados 7.451 atendimentos, beneficiando 3.303 mulheres. A Casa Abrigo registrou 4.382 atendimentos, com 484 pessoas acolhidas. [LEIA_TAMBEM]Já nos Espaços Acolher, foram 8.580 atendimentos e 4.767 acolhidas, enquanto o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) registrou 4.570 atendimentos, recebendo 2.140 pessoas. Os dados evidenciam o impacto positivo das políticas públicas voltadas às mulheres no DF. “Cada mulher que se liberta da violência abre caminho para todas as outras. Nosso compromisso é ampliar o acesso à rede de proteção, oferecer condições reais de autonomia e mostrar que nenhuma está sozinha. Esses números não são apenas estatísticas, são histórias de acolhimento, superação e fortalecimento da autonomia”, aponta a secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira. Dia Internacional da Não Violência A ONU instituiu a data em 2007 com o objetivo de fortalecer a cultura da paz, do diálogo, da tolerância e da compreensão entre os povos. No Brasil, o dia também é marcado por ações de conscientização contra todas as formas de violência — física, psicológica, patrimonial, moral e sexual — valores que norteiam as iniciativas da Secretaria da Mulher no DF. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF promove mês de prevenção e cuidado pela vida das mulheres no Outubro Rosa
A Secretaria da Mulher (SMDF) deu início, nesta quarta-feira (1º/10), à programação especial do Outubro Rosa, campanha internacional de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. Ao longo de todo o mês, monumentos serão iluminados com a cor da iniciativa; também serão realizadas atividades esportivas, culturais e de bem-estar, com oferta de serviços gratuitos à população. A programação especial do Outubro Rosa vai levar atividades esportivas, culturais e de bem-estar para vários pontos do DF ao longo do mês | Fotos: Divulgação/SMDF A abertura da campanha ocorre com a iluminação em rosa do Palácio do Buriti, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), do Tribunal de Justiça (TJDF), do Tribunal de Contas (TCDF) e da Torre de TV. O gesto simbólico chama a atenção da sociedade para a importância do tema e transforma a paisagem urbana em um grande lembrete da causa. “O Outubro Rosa é um convite para refletirmos sobre a importância da vida e do cuidado. Essa campanha mostra que a prevenção é uma forma de amor, de consciência e de responsabilidade consigo mesma e com quem está ao nosso lado. Cada ação neste mês reforça que, quando caminhamos juntas, conseguimos salvar vidas”, destacou a vice-governadora Celina Leão. "Nossa programação foi pensada para acolher, informar e fortalecer as mulheres, lembrando que a prevenção é o caminho mais poderoso que temos" Giselle Ferreira, secretária da Mulher Na sexta-feira (3), a Rodoviária Interestadual de Brasília vai receber a ação “Empodere-se Mulher — Outubro Rosa”. Das 14h às 17h, equipes da SMDF realizarão palestra sobre prevenção ao câncer de mama e apresentarão os equipamentos da pasta. Também serão oferecidos atendimentos de biomedicina (tipagem sanguínea, aferição da pressão arterial e teste glicêmico), vacinação, serviços de odontologia (orientações sobre saúde bucal) e testes rápidos, além de fitoterapia, aferição da pressão ocular, entrega de kits de higiene pessoal, brindes, alongamento, escalda-pés, auriculoterapia, massoterapia e atividades de educação no trânsito, com teatro infantil e distribuição de material didático. No sábado (4), será realizado o evento Celebrar a Vida — Remada Rosa, no Clube Ascade, das 9h às 17h. Inspirada nas iniciativas internacionais das Remadoras Rosa, a atividade celebra a vida, valoriza a superação do câncer de mama e reforça os benefícios físicos e emocionais do esporte como ferramenta de reabilitação e bem-estar. As atividades da campanha buscam orientar sobre prevenção ao câncer de mama com palestras e distribuição de material informativo A programação terá como destaque a Cerimônia das Flores, às 9h, no Lago Paranoá, quando barcos decorados de rosa homenagearão as mulheres que não sobreviveram à doença. Logo depois, ocorre a Remada Rosa, em que sobreviventes do câncer de mama remam juntas em barcos do tipo Dragon Boat, simbolizando força e união. Durante todo o dia, o público poderá participar de atividades gratuitas, como consultas de medicina chinesa, sound healing, rodas de conversa com oncologistas, yoga, zumba, capoterapia, práticas integrativas da Secretaria de Saúde (SES-DF), peça teatral e vacinação. Também serão oferecidos atendimentos estéticos e ações voltadas à autoestima. [LEIA_TAMBEM]“O Outubro Rosa é uma rede de afeto e conscientização. Nossa programação foi pensada para acolher, informar e fortalecer as mulheres, lembrando que a prevenção é o caminho mais poderoso que temos. Mais do que falar de saúde, estamos falando de esperança, de união e de valorização da vida das mulheres do Distrito Federal”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. No dia 11, a programação segue para Águas Lindas, com a Caminhada Rosa, em parceria com a ONG Sara Mulher — a concentração será às 9h, na Praça da Bíblia. Já no JK Shopping, o projeto Realize com Pipoca — Especial Outubro Rosa oferecerá sessões gratuitas de cinema no Cineflix, das 9h às 13h. O público poderá assistir ao filme brasileiro Câncer com Ascendente em Virgem (2024), além de participar de momentos de conscientização sobre a importância do autoexame e dos exames de rotina. Também haverá distribuição de materiais informativos. O Outubro Rosa é um mês para lembrar que a prevenção é um gesto de amor e cuidado. Mais do que uma campanha de saúde, é um movimento de conscientização e valorização da vida. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Projeto ‘Mulher, Não se Cale!’ leva ações contra violência de gênero às estações de metrô do DF
A Secretaria da Mulher (SMDF) lança, na próxima sexta-feira (26), a 4ª edição do projeto “Mulher, Não se Cale!”, em parceria com o Instituto Inside e apoio do Metrô-DF. A abertura, com divulgação das peças da campanha, será na Estação Galeria, às 10h, e marcará o início de uma série de atividades que se estenderão até janeiro de 2026. "Essa iniciativa demonstra a importância da atuação integrada entre governo, sociedade civil e parceiros institucionais, fortalecendo a rede de apoio e garantindo que as mulheres do DF saibam que não estão sozinhas. Nosso maior propósito é que cada mulher se sinta encorajada a denunciar, a romper o ciclo da violência e a acreditar que o GDF está ao seu lado para garantir segurança, dignidade e futuro." destaca a vice governadora Celina Leão. No evento, aberto ao público, haverá estandes de acolhimento, distribuição de materiais com orientações sobre canais de denúncia e entrega de folders educativos, buscando ampliar a conscientização e fortalecer a rede de apoio às vítimas. As atividades também incluem ações de beleza, como maquiagem e massagem para os participantes. Em sua 4ª edição, projeto 'Mulher, Não se Cale!" levará estandes de acolhimento e distribuição de materiais com orientações sobre canais de denúncia a estações do Metrô-DF | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF Para Giselle Ferreira, secretária da Mulher, levar essa iniciativa para dentro das estações, em parceria com o Metrô-DF, mostra que o enfrentamento à violência de gênero é uma causa coletiva, que exige comprometimento de todos. "Ao ocupar o transporte público e locais de grande circulação, conseguimos ampliar a conscientização de que a proteção à mulher é responsabilidade de todos e mostrar que elas não estão sozinhas, que o GDF está preparado para acolhê-las.” [LEIA_TAMBEM]Com expectativa de alcançar mais de 590 mil pessoas, entre público direto e indireto, a campanha segue até o dia 8 de janeiro de 2026 e terá três grandes frentes de atuação. Em oito estações estratégicas — como Taguatinga Sul, Shopping e Samambaia Sul — será realizada a campanha educativa com a veiculação de cartazes, banners e adesivos, que se estenderá aos trens até o dia 28 de dezembro. Um estande itinerante irá circular por dez estações até 18 de outubro, com distribuição de material informativo e mobilização social. Um outro estande, com serviços gratuitos de maquiagem, massagem e orientações sobre canais de denúncia, passará pelas estações Galeria, Praça do Relógio e Ceilândia Centro. 4ª edição do projeto “Mulher, Não se Cale!” Local: Estação Galeria (Asa Sul) Horário: 10h Mais informações: Site oficial do projeto *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Samambaia recebe primeiro encontro do Programa ElavAI
Nos dias 16 e 17 de setembro, a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu o primeiro encontro do ElavAI, realizado no Centro Educacional CCI Sênior, em Samambaia. O evento reuniu mais de 100 participantes interessadas em tecnologia, inovação e ferramentas digitais aplicadas às vidas pessoal e profissional. O ElavAI é um programa de capacitação digital e impacto social que utiliza a tecnologia como instrumento para elevar pessoas, negócios e comunidades. A proposta é promover inclusão digital e gerar oportunidades de trabalho, renda e segurança digital. O projeto atende diferentes grupos, como mulheres, jovens, idosas e trabalhadores do campo, oferecendo aprendizado prático e acessível sobre inteligência artificial e transformação digital. “Capacitar mulheres e diferentes grupos sociais para o uso da tecnologia é investir em autonomia, inclusão e geração de oportunidades. O ElavAI fortalece essa visão ao aproximar a inteligência artificial da vida real das pessoas”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão. O ElavAI é um programa de capacitação digital que utiliza a tecnologia como instrumento para promover inclusão e gerar oportunidades de trabalho | Fotos: Joel Martins/SMDF No primeiro dia, a programação abordou o tema Inteligência Emocional, com palestra de Thais Ramalho, em parceria com a Febracis. Já no segundo dia, os participantes acompanharam conteúdos sobre Marketing Digital, ministrado por Rebeca Cavalcante, e Inteligência Artificial, com Gabriela Melo. “Nosso compromisso é apoiar iniciativas que unem inovação, empreendedorismo e inclusão. O ElavAI mostra que a tecnologia pode ser uma ferramenta de transformação social, especialmente para mulheres e comunidades em maior vulnerabilidade”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. "Precisamos nos reconhecer, valorizar nosso lugar e não permitir que situações do cotidiano nos reprimam. Essa vivência foi muito significativa para mim" Rebeca Oliveira, estudante Durante a segunda etapa do evento, os inscritos também tiveram acesso a um bônus voltado para imagem pessoal e comportamento, destacando a importância da apresentação, da vestimenta e da etiqueta como fatores que impactam diretamente o desenvolvimento de negócios. “Tem sido uma tarde de muito conhecimento, falando sobre tomada de decisão, com muitos aprendizados. Minha expectativa está elevadíssima, porque tenho certeza de que a semente está sendo plantada. Essas jovens, essas mulheres que estão aqui, não serão mais as mesmas a partir desse dia. Tenho plena convicção disso no meu coração”, ressaltou Thais Ramalho. Com a realização do primeiro encontro, a SMDF reforça a importância de programas que unem tecnologia, capacitação e impacto social, ampliando o acesso ao conhecimento e fortalecendo políticas públicas voltadas à inclusão digital no Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]“É muito importante compreender o nosso posicionamento como mulher. Precisamos nos reconhecer, valorizar nosso lugar e não permitir que situações do cotidiano nos reprimam. Essa vivência foi muito significativa para mim”, afirmou a estudante Rebeca Oliveira, de 16 anos. Continuidade do programa O curso terá sequência em formato híbrido, unindo aulas online e oficinas presenciais. A programação contará com: → Aulas virtuais de aprofundamento em Marketing Digital e Inteligência Artificial; → Oficinas presenciais voltadas à aplicação prática dos conteúdos. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Agosto Lilás: GDF fecha o mês com mais de cem ações em todas as regiões administrativas
Durante todo o mês de agosto, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), promoveu mais de cem eventos em todas as regiões administrativas. As atividades integraram a programação do Agosto Lilás, campanha nacional de enfrentamento à violência contra a mulher, com foco em informar, acolher, proteger e empoderar mulheres em situação de vulnerabilidade. A agenda incluiu desde iniciativas itinerantes até palestras educativas, sempre voltadas à promoção dos direitos femininos e ao fortalecimento da rede de proteção. A programação do Agosto Lilás da Secretaria da Mulher incluiu encontros comunitários e palestras educativas, entre outras atividades | Fotos: Henrique Araújo/SMDF Para ampliar a integração entre os equipamentos da SMDF e a comunidade, foram realizadas 36 ações institucionais: 14 palestras e capacitações, dez encontros comunitários e 12 grandes eventos. As iniciativas sensibilizaram a sociedade sobre a importância do enfrentamento à violência contra a mulher, fortaleceram a rede de proteção e ampliaram o alcance das políticas públicas voltadas ao público feminino, impactando diretamente mais de 7 mil pessoas no Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]As ações ocorreram em diversas regiões administrativas e contaram com a participação de órgãos públicos, escolas e instituições privadas. Também houve distribuição de absorventes, com o objetivo de combater a pobreza menstrual, reduzir a vulnerabilidade de mulheres e meninas e garantir acesso a itens de higiene essenciais, reforçando o compromisso da pasta com saúde, bem-estar e inclusão social. “As ações realizadas pela Secretaria da Mulher durante o Agosto Lilás mostram o quanto este GDF tem trabalhado com seriedade, presença e resultados na vida das mulheres do Distrito Federal. Foi um mês inteiro de atividades que levaram informação, acolhimento e serviços essenciais para todas as regiões. O sucesso da campanha reforça nosso compromisso com políticas públicas que garantam mais dignidade, segurança e oportunidades para as mulheres”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Um dos destaques da mobilização foi a atuação da Casa da Mulher Itinerante, que esteve no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da Estrutural, oferecendo atendimento jurídico especializado, palestras sobre direitos das mulheres, saúde, autoestima e cidadania, além de serviços gratuitos de emissão de documentos. A iniciativa foi essencial para levar informação e acolhimento às mulheres da região, reforçando o compromisso do GDF com a descentralização e o acesso equitativo às políticas públicas de proteção. Durante a ação, foram atendidas 444 mulheres e 480 crianças, evidenciando o impacto concreto da presença do equipamento móvel em comunidades de maior vulnerabilidade social. A 5ª Conferência Distrital de Políticas para as Mulheres reuniu mais de 700 participantes e aprovou 12 propostas distritais, que serão apresentadas na etapa nacional “Todas essas ações são fruto de um trabalho incansável da nossa equipe e da dedicação diária da Secretaria da Mulher. O Agosto Lilás é uma vitrine do que realizamos ao longo de todo o ano. O cuidado com as mulheres não é pontual, é constante. Trabalhamos todos os dias para oferecer dignidade, acolhimento e oportunidade às mulheres do Distrito Federal”, declarou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Outro marco do mês foi a 5ª Conferência Distrital de Políticas para as Mulheres, realizada na Biblioteca Nacional de Brasília, com o tema “Mais democracia. Mais igualdade. Mais conquistas para todas”. O evento reuniu mais de 700 participantes e aprovou 12 propostas distritais, que serão apresentadas na etapa nacional. Uma delegação de 47 mulheres representará o DF na conferência federal, demonstrando o engajamento político e social das brasilienses. As atividades do Agosto Lilás evidenciam o compromisso permanente do GDF, por meio da Secretaria da Mulher, com a construção de políticas públicas que não apenas combatem a violência de gênero, mas também promovem autonomia, proteção e fortalecimento das mulheres em toda a sua diversidade. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Estrutural recebe ação do Agosto Lilás com serviços gratuitos para mulheres e crianças
A Casa da Mulher Itinerante, projeto que percorre as regiões administrativas para ampliar o acesso das mulheres aos serviços públicos e à rede de proteção do Distrito Federal, está no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da Estrutural até esta quinta-feira (28), das 8h às 17h. Com entrada gratuita, a programação inclui palestras da Secretaria da Mulher (SMDF) sobre direito, saúde, autoestima e cidadania, além da emissão de carteira de identidade, disponibilizada pela Polícia Civil. O evento também oferece atividades de bem-estar em parceria com o Instituto Me Ajude a Ajudar e ações esportivas com a Academia da Melhor Idade de Samambaia. As mulheres que participaram da Casa da Mulher Itinerante aproveitaram serviços de manicure, corte de cabelo, escova, maquiagem e design de sobrancelhas | Foto: Henrique Araújo/SMDF “É gratificante ver a Casa Itinerante em ação, acolhendo tantas mulheres e levando o cuidado para perto de quem mais precisa. Esse trabalho reforça o compromisso do GDF em garantir proteção, dignidade e autonomia às mulheres do Distrito Federal”, destaca a vice-governadora Celina Leão. Serviços de beleza, como corte de cabelo, escova, maquiagem e design de sobrancelhas, além de biodança, coffee break, brindes e degustação de sucos, estão sendo oferecidos. Para as crianças, a diversão é garantida com brinquedos infláveis, pipoca e algodão-doce. Também há distribuição de absorventes para as mulheres da região. [LEIA_TAMBEM]“Ver esse movimento de acolhimento e empoderamento acontecendo na Estrutural é motivo de orgulho. A Casa da Mulher Brasileira Itinerante é mais que um serviço. É uma demonstração do comprometimento da Secretaria da Mulher em combater a violência e construir uma sociedade mais justa para todas”, ressalta a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A moradora da Estrutural Dayane Barbosa, de 28 anos, cortou os cabelos e participou das atividades oferecidas. “Eu gostei muito, adorei o corte de cabelo. Queria ter feito mais coisas… Eu gostei bastante e estou indicando para outras mulheres. Acho muito importante termos essa valorização. Quando você faz uma coisa que quer muito, você fica muito feliz”, afirmou Dayane. No local, as participantes também podem acessar atendimento jurídico especializado, oferecido pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). Para Rafaela Mitre, defensora pública, o evento é uma oportunidade de levar a informação para mais perto das mulheres. “Oferecemos orientação jurídica, ajuizamento de ações de direito de família, pedido de certidões atualizadas de nascimento e de divórcio”, destaca. A Secretaria da Mulher estima impactar a vida de centenas de mulheres com a Casa da Mulher Itinerante durante os dois dias de evento, levando serviços essenciais diretamente a quem mais precisa. A iniciativa integra a programação do Agosto Lilás, período em que a SMDF intensifica e amplia suas ações de enfrentamento à violência e de promoção dos direitos das mulheres. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF intensifica combate à violência de gênero com serviços gratuitos na Estrutural
A Estrutural receberá uma ação voltada ao cuidado e à proteção das mulheres. A Casa da Mulher Brasileira Itinerante, projeto da Secretaria da Mulher (SMDF), oferecerá uma série de serviços gratuitos, criando um espaço de acolhimento, orientação e empoderamento para mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa ocorrerá na quarta (27) e na quinta-feira (28), no Centro Olímpico e Paralímpico da cidade, das 8h às 17h. O projeto Casa da Mulher Brasileira Itinerante chega à Estrutural nesta quarta (27), com acolhimento, orientação e serviços gratuitos para mulheres em situação de vulnerabilidade | Fotos: Divulgação/SMDF Com acesso livre e gratuito, a programação inclui atendimento jurídico especializado, oferecido pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), e palestras da SMDF sobre direitos da mulher, saúde, autoestima e cidadania. A ação também contará com atividades de bem-estar, em parceria com o Instituto Me Ajude a Ajudar, além de atividades esportivas com a Academia da Melhor Idade de Samambaia e momentos de lazer para toda a comunidade. [LEIA_TAMBEM]“Levar a Casa Itinerante para perto das mulheres é garantir que o acolhimento e o cuidado cheguem a quem mais precisa. É uma forma concreta de enfrentamento à violência e promoção de autonomia”, afirma a vice-governadora do DF, Celina Leão. Também estarão disponíveis serviços de beleza, como corte de cabelo, escova, maquiagem e design de sobrancelhas, além de biodança, coffee break, brindes e degustação de sucos. As crianças poderão aproveitar brinquedos infláveis, pipoca e algodão-doce. Haverá ainda doação de absorventes para as mulheres da região. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a ação fortalece o compromisso do GDF com a proteção feminina. “Esse trabalho vai além do atendimento. Ele representa o compromisso da secretaria com o combate à violência, com a dignidade e com a construção de uma sociedade mais justa para todas as mulheres”, destacou. Nos dois dias, o evento terá ainda apresentações culturais em parceria com a Secretaria de Esporte, promovendo interação e lazer para a comunidade. Os cantores Levi e Mônica se apresentarão no dia 27, às 9h30. No dia 28, será a vez da cantora Anna Cathleen, às 9h. Também estarão disponíveis serviços de beleza, como corte de cabelo, escova, maquiagem e design de sobrancelhas, além de biodança e distribuição de brindes Saiba mais A Casa da Mulher Brasileira Itinerante é um projeto que percorre as regiões administrativas, ampliando o acesso das mulheres aos serviços públicos e à rede de proteção do DF. Mais informações sobre os serviços oferecidos pela Casa da Mulher Brasileira e sua atuação no enfrentamento à violência contra a mulher estão disponíveis no site oficial do equipamento. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Conferência Distrital de Políticas para as Mulheres será realizada em agosto
Com o tema “Mais democracia, mais igualdade e mais conquistas para todas”, a 5ª Conferência Distrital de Políticas para as Mulheres será realizada nos dias 23 e 24 de agosto, em Brasília. O encontro tem como objetivo integrar propostas para o fortalecimento e a ampliação de políticas públicas voltadas às mulheres, a partir da perspectiva da interseccionalidade. A 5ª Conferência Distrital de Políticas para as Mulheres está marcada para os dias 23 e 24 de agosto | Fotos: Henrique Araújo/Arquivo SMDF A conferência visa contribuir para a elaboração do III Plano Distrital de Políticas Públicas para Mulheres, para o fortalecimento da participação social e para a construção democrática da gestão de políticas públicas. Também serão debatidas estratégias para promover maior diálogo entre governo e sociedade civil, incorporar saberes e experiências locais, mapear instituições que atuam na defesa dos direitos das mulheres, fortalecer redes de proteção, integrar políticas públicas e estimular coletivos e organizações feministas como protagonistas das transformações sociais. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da conferência como espaço de construção coletiva e fortalecimento das políticas públicas: “O GDF está comprometido em ouvir as mulheres e transformar essas escutas em ações concretas. A conferência é um momento decisivo para que possamos construir políticas mais inclusivas, que atendam às realidades diversas do nosso DF, especialmente com foco nas mulheres em situação de vulnerabilidade”. "A conferência é um processo democrático para que as mulheres de todas as regiões do DF sejam ouvidas e participem ativamente da construção de soluções" Giselle Ferreira, secretária da Mulher A programação da conferência – estruturada em três eixos temáticos: prevenção e enfrentamento das violências contra as mulheres; promoção das mulheres em todas as suas dimensões, com foco em diversidade, interseccionalidade e justiça; e participação política, paridade e fortalecimento do Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres – considera as dimensões de classe, raça, etnia, geração, orientação sexual, identidade de gênero, deficiência e localização territorial (rural e urbana), entre outras, assegurando a escuta das diferentes realidades vividas pelas mulheres no Distrito Federal. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o evento se consolida como um espaço fundamental para a escuta e o diálogo. “A conferência é um processo democrático para que as mulheres de todas as regiões do DF sejam ouvidas e participem ativamente da construção de soluções. Vamos fortalecer redes, acolher propostas e garantir que nenhuma mulher fique de fora das decisões que impactam sua vida”, afirmou. Presidido pelo Conselho dos Direitos da Mulher do DF, o encontro contará com a participação de movimentos feministas, organizações de mulheres, segmentos sociais diversos e órgãos da Rede Distrital de Proteção à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar, além da Rede de Proteção aos Órfãos do Feminicídio. Ao final, será eleita a delegação que representará o DF na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, assegurando a diversidade e as especificidades das participantes. Etapas regionais [LEIA_TAMBEM]Antes da etapa distrital, serão realizadas três conferências regionais, com participação livre de mulheres, que elegerão 200 representantes da sociedade civil para a conferência principal. As etapas ocorrerão nas seguintes datas e regiões: → Conferência Regional I, em Ceilândia, no domingo (27) – 80 representantes → Conferência Regional II, no Gama, no sábado (26) – 60 representantes → Conferência Regional III, em Sobradinho, também no sábado (26) – 60 representantes Cada regional contemplará um conjunto de regiões administrativas, considerando a população local e garantindo a participação ampla e representativa das mulheres de todas as regiões do DF. A conferência visa contribuir para a elaboração do III Plano Distrital de Políticas Públicas para Mulheres Conferência Regional de Políticas para Mulheres – Sobradinho · Dia: Sábado (26) · Local: Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho (Quadra 04, Área Especial 04) · Horário: 8h às 17h · Palestrantes: Berenice Darc (Conselheira Nacional, representando a CNTE) e Adriana Santos (Conselheira Nacional, representando o Fórum de Mulheres do Mercosul) · Atrações culturais: Cantora Rosemarry (Conselheira de Cultura de Sobradinho e presidente da Academia de Letras e Belas Artes de Sobradinho) Conferência Regional de Políticas para Mulheres – Gama · Dia: Sábado (26) · Local: Centro de Ensino Especial 01 do Gama (EQ 55/56 AE Projeção 02 – Setor Central) · Horário: 8h às 17h · Palestrante: Maria das Neves (Coordenadora da Comissão de Gênero e Igualdade Racial do Conselho Nacional de Direitos Humanos) · Atrações culturais: Cantoras Jessica Freitas e Basttos Conferência Regional de Políticas para Mulheres – Ceilândia · Dia: Domingo (27) · Local: Escola Técnica de Ceilândia (Setor N, Área Especial QNN 14) · Horário: 8h às 17h · Palestrante: Vanja Santos (Conselheira Nacional de Saúde e assessora do Ministério das Mulheres) · Atrações culturais: Cantora Lady Cali e poetisa Beth Jardim *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF recebe terreno da União para construir unidade da Casa da Mulher Brasileira na Asa Sul
O Distrito Federal vai ganhar mais um local dedicado ao acolhimento e proteção das mulheres. Nesta sexta-feira (11), a governadora em exercício Celina Leão assinou o contrato de cessão gratuita de um terreno da União para a construção da Casa da Mulher Brasileira (CMB), na Asa Sul. O espaço foi cedido pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU). “A construção da Casa da Mulher Brasileira no coração de Brasília é um símbolo da prioridade que damos à vida, à dignidade e à proteção das mulheres. Esse espaço será referência em acolhimento e garantia de direitos, reunindo, em um só lugar, tudo o que uma mulher em situação de violência precisa para recomeçar. A violência não escolhe endereço, e o nosso compromisso é garantir que o Estado esteja presente, forte e preparado para acolher e transformar realidades”, destacou a governadora em exercício, durante a assinatura. O Distrito Federal já tem uma Casa da Mulher Brasileira em funcionamento, na região de Ceilândia | Foto: Divulgação/SMDF Esta será a segunda unidade da Casa da Mulher Brasileira no Distrito Federal, que já conta com uma estrutura em funcionamento na região de Ceilândia, além de quatro postos do Centro de Referência da Mulher Brasileira inaugurados por este GDF no Recanto das Emas, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol e Sobradinho II. Localizado na SGAS 903, o terreno cedido conta com mais de 10 mil metros quadrados e reunirá no mesmo local a Delegacia da Mulher, o Juizado Especial e a Defensoria Pública, além de acolhimento de passagem, brinquedoteca e serviços de capacitação profissional, orientação social, psicológica e jurídica. [LEIA_TAMBEM]A cessão tem validade de dez anos, prorrogáveis pelo mesmo período. O imóvel está avaliado em mais de R$ 27 milhões e será totalmente voltado à instalação de serviços públicos para as mulheres. A construção da nova unidade terá início em 2026, após os trâmites de licenciamento e elaboração do projeto executivo. A expectativa é que a unidade funcione em modelo integrado, nos moldes da atual Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, comemorou a conquista e lembrou que a expansão da rede de proteção é uma prioridade do Governo do Distrito Federal: “Estamos aumentando o número de equipamentos da SMDF por todo o DF. Já somamos 31 espaços públicos de acolhimento, proteção e capacitação profissional. A nova Casa da Mulher Brasileira vai somar muito na nossa rede, é um grande avanço para garantir que nenhuma mulher esteja sozinha”. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF participa do Innova Summit 2025 com palestra sobre tecnologia inclusiva e proteção digital
A Secretaria da Mulher (SMDF) participa, nesta quarta-feira (25), da 5ª edição do Innova Summit 2025, um dos principais eventos de empreendedorismo e tecnologia do país, que foi aberto na terça-feira (24) e segue até quinta (26), no Ulysses Centro de Convenções. Com o tema "Inovação com inclusão e proteção – tecnologia a serviço da mulher e da família", a subsecretária de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina da SMDF, Sandra Faraj, sobe ao palco Visionário do Innova Mulher, às 16h40, para discutir o papel da mulher no mercado digital e os desafios impostos pelas rápidas transformações tecnológicas. Secretaria da Mulher participa da 5ª edição do Innova Summit 2025, um dos principais eventos de empreendedorismo e tecnologia do país | Foto: Divulgação/SMDF Para a vice-governadora Celina Leão, a participação da SMDF em um dos maiores eventos de inovação da América Latina é essencial para garantir a inclusão das mulheres nesse cenário em constante mudança. “A pergunta não é apenas como a tecnologia vai mudar o mundo, mas de quem será esse novo mundo? Quem vai programá-lo? Quem vai liderá-lo? Quem vai ser ouvido? A nossa resposta é clara: nós, mulheres, temos que estar lá. Com conhecimento, com voz, com protagonismo”, afirma. Sandra Faraj ressalta que os desafios ainda são significativos. Segundo ela, apenas 15% dos formandos em cursos de tecnologia da informação no Brasil são mulheres, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o que revela um grande desequilíbrio na formação profissional. Além disso, destaca que 33,7% das mulheres atuam em profissões com alto risco de substituição por inteligência artificial generativa, enquanto entre os homens o índice é de 25,5%, segundo a OIT e a ONU Mulheres. [LEIA_TAMBEM]“Vivemos uma era marcada por inteligência artificial, deepfakes, algoritmos de decisão e automação crescente, e tudo isso impõe novos dilemas à sociedade. A verdadeira inovação não pode ser apenas técnica, ela precisa ser humana. A revolução tecnológica que vivemos hoje remodela o trabalho, a educação, o afeto e a proteção. Mas não podemos esquecer: a mulher digital começa na mulher real”, pontua. Ações em defesa das mulheres A Subsecretaria de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina da SMDF tem atuado com palestras por meio do programa Desafio não é brincadeira, que leva informação, proteção e capacitação a regiões como Sol Nascente, Estrutural, Santa Maria e Taguatinga. A iniciativa é desenvolvida em escolas, igrejas e grupos comunitários, abordando temas como golpes digitais, assédio, fraudes e armadilhas emocionais, além de fomentar redes de apoio, lideranças femininas e mulheres multiplicadoras digitais. “Já começamos a colher frutos. Mulheres que participam do programa ensinam outras a se protegerem, a se posicionarem e a se empoderarem com a tecnologia”, comemora a subsecretária. Innova Mulher – Innova Summit 2025 Tema: Inovação com inclusão e proteção – tecnologia a serviço da mulher e da família Data e hora: Quarta-feira (25), às 16h40 Local: Palco Visionário – Ulysses Centro de Convenções. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Parceria amplia atendimento a vítimas de violência doméstica no DF
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) firmou, nesta terça-feira (17), termo de fomento com a Rede Internacional de Proteção à Vítima Laço Branco Brasil para ampliar o atendimento a mulheres em situação de violência doméstica. Com duração inicial de três meses, o projeto vai reforçar as ações dos Comitês de Proteção à Mulher em Ceilândia, Estrutural, Itapoã e Sobradinho, oferecendo atendimentos jurídicos e psicológicos gratuitos. “O combate à violência contra a mulher exige a presença ativa do poder público nas cidades. Essa parceria é um passo importante para fortalecer os Comitês de Proteção à Mulher, que desempenham papel fundamental no acolhimento e na orientação das mulheres do DF”, destacou a vice-governadora, Celina Leão. Parceria entre a Secretaria da Mulher e a organização Laço Branco Brasil vai ampliar o atendimento a mulheres em situação de violência doméstica em quatro regiões administrativas | Foto: Divulgação/SMDF As atividades terão início no dia 30 de junho, com uma capacitação no Comitê do Itapoã, voltada a servidores, equipes dos comitês e lideranças comunitárias. O objetivo é preparar os participantes para prestar um atendimento qualificado e humanizado. Entre junho e agosto, serão realizadas palestras e conversas nos quatro comitês, abordando temas como os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha, medidas protetivas e caminhos para a superação. [LEIA_TAMBEM]“Nossa missão é garantir que nenhuma mulher se sinta sozinha. Queremos que elas saibam que têm direitos, que podem buscar ajuda e recomeçar com dignidade e segurança”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Ao todo, serão promovidas 16 atividades – quatro em cada unidade – com foco na escuta qualificada e na construção de redes de apoio. A iniciativa reforça o compromisso da SMDF em ampliar o acesso à informação, ao acolhimento e à garantia de direitos. Comitês de Proteção à Mulher Responsáveis pela proteção e promoção dos direitos de mulheres em situação de violência doméstica, os Comitês de Proteção à Mulher atuam no acolhimento e encaminhamento das vítimas, além de criar uma ponte com programas e projetos da Secretaria da Mulher. Presentes em seis regiões administrativas, os comitês oferecem atendimento gratuito, sem necessidade de agendamento, com equipes capacitadas para receber mulheres, familiares e pessoas dispostas a denunciar casos de violência. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Mulheres artesãs ganham vitrine na Feira da Torre com loja colaborativa
A Feira da Torre de TV, ponto tradicional de Brasília, agora abriga a Loja Colaborativa Cerrado Feminino – um novo espaço dedicado ao empreendedorismo feminino. O espaço, inaugurado neste sábado (14), é fruto de uma parceria entre a Secretaria da Mulher (SMDF), o Instituto BRB e o Sebrae-DF, e vai funcionar aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do bloco C. A Loja Colaborativa Cerrado Feminino, inaugurada na Feira da Torre de TV, visa incentivar o empreendedorismo feminino | Foto: Divulgação/Sebrae-DF A proposta é oferecer visibilidade e oportunidade a mulheres artesãs e manualistas do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade. Nesta primeira etapa, 80 participantes foram selecionadas por chamamento público da SMDF, com curadoria do Sebrae-DF. A cada trimestre, grupos de 20 se revezarão no atendimento ao público. A estreia contou com produtos que vão de bordados e cerâmicas a roupas e itens de decoração, como quadros e peças em macramê. Durante a cerimônia de abertura, a vice-governadora Celina Leão destacou o impacto do projeto: “Essa loja representa mais do que um espaço de vendas – ela simboliza independência, valorização e oportunidade. Muitas dessas mulheres passaram por situações difíceis e agora têm a chance de mostrar seu talento e garantir sua própria renda. Tenho certeza de que, com todo esse talento, esse espaço colaborativo será um sucesso". [LEIA_TAMBEM]O evento de inauguração teve show da banda Maria vai Casoutras, brinquedos infláveis para as crianças e degustação de quitutes produzidos por mulheres do campo atendidas pela SMDF. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a loja é uma ferramenta concreta de fortalecimento da autonomia econômica feminina. “Esta iniciativa é parte de uma política mais ampla de enfrentamento à desigualdade de gênero. A autonomia financeira é uma ferramenta fundamental no combate à violência contra a mulher. Quando damos condições para que elas se sustentem, estamos também salvando vidas”, afirmou. Ela também ressaltou a importância da articulação com o Sebrae e o BRB para viabilizar a ação. A artesã Idalina Rodrigues, de 74 anos, representou as expositoras na inauguração. “Muitas artesãs maravilhosas produzem suas peças e não sabem como ou onde vender. Essa oportunidade veio para nós, mulheres de fibra, como uma bênção. Só quero agradecer a todos aqui presentes”, disse. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Parceria entre GDF e Circuito Brasiliense da Mulher arrecada 16 mil absorventes para doação
A Secretaria da Mulher (SMDF) recebeu, nessa segunda-feira (2), a doação de 16 mil absorventes arrecadados pelo 2º Circuito Brasiliense da Mulher. Realizado em 27 de abril, o evento esportivo teve parceria com o Instituto Contexto Social (Icons) e contou com a inscrição de 5 mil participantes, entre atletas e amadoras, incluindo categorias para pessoas com deficiência (PCD). O 2º Circuito Brasiliense da Mulher, evento esportivo que envolve corrida e caminhada, arrecadou 16 mil absorventes para o programa Dignidade Feminina | Fotos: Divulgação/SMDF Com o objetivo de unir forças no combate à violência contra a mulher, a corrida teve inscrições gratuitas, mediante a doação de três absorventes, promovendo o acesso à dignidade menstrual. Para a vice-governadora Celina Leão, as parcerias do GDF com eventos esportivos mostram que o esporte pode ser um grande aliado em causas sociais. “Estamos sempre em busca de iniciativas que apoiem e fortaleçam as mulheres. Além de fomentar grandes eventos, o GDF também incentiva que essas organizações realizem ações sociais voltadas para as comunidades femininas, promovendo inclusão, oportunidade e empoderamento”, destaca. [LEIA_TAMBEM]As arrecadações fazem parte do programa Dignidade Feminina, desenvolvido pela SMDF desde 2023, que já distribuiu mais de 25 mil absorventes a mulheres do Distrito Federal. Os produtos são entregues nos equipamentos da pasta, como a Casa da Mulher Brasileira (CMB), os Centros de Referência da Mulher Brasileira (CRMB) e em ações itinerantes. “Falar sobre dignidade menstrual é falar sobre cuidado, respeito e oportunidade. Ninguém deve passar por constrangimento ou deixar de estudar, trabalhar ou viver sua rotina por não ter acesso a um item básico como o absorvente. No Distrito Federal, seguimos firmes nesse compromisso de garantir que a dignidade menstrual chegue a quem mais precisa, porque isso também é cuidar das mulheres e transformar realidades”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Representante do Icons e coordenadora do projeto, Bárbara Monteiro reforçou a importância da iniciativa: “O Circuito Brasiliense da Mulher é mais do que uma corrida: é um movimento de resistência e representatividade. Em parceria com a Secretaria da Mulher, nosso objetivo é atender da melhor forma possível às necessidades das mulheres, sempre priorizando a dignidade menstrual, que consideramos fundamental”. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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GDF abre edital para ação de combate à violência contra a mulher
Governo do Distrito Federal · GDF ABRE EDITAL PARA AÇÃO DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER O combate à violência contra a mulher no Distrito Federal ganha mais um reforço. A Secretaria da Mulher (SMDF) lançou, nesta terça-feira (27), o Edital de Chamamento Público nº 01/2025, que visa a selecionar uma Organização da Sociedade Civil (OSC) para executar o projeto Informar para Proteger. A iniciativa tem duração prevista de nove meses e busca promover ações de enfrentamento à violência de gênero por meio de atividades informativas, educativas e de incentivo à cidadania. Entre as ações previstas pelo projeto estão distribuição de materiais informativos, instalação de painéis promocionais, oficinas, palestras, workshops e apresentações culturais | Foto: Divulgação/SMDF De acordo com o edital, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o projeto deve percorrer todas as regiões administrativas, levando informação e serviços a espaços de grande circulação, como escolas, centros comunitários, praças, eventos culturais, terminais rodoviários, bibliotecas e parques. A vice-governadora Celina Leão destaca a importância da iniciativa no enfrentamento à violência de gênero: “O edital faz parte da estratégia da Secretaria da Mulher de fortalecer uma rede de proteção e garantir que mais pessoas conheçam os mecanismos de denúncia, acolhimento e apoio às mulheres vítimas de violência. Nosso objetivo é combater a desinformação, que muitas vezes impede a busca por ajuda ou a denúncia”. [LEIA_TAMBEM]O projeto propõe uma abordagem ampla, que combina informação, conscientização e mobilização social. Entre as ações previstas estão distribuição de materiais informativos, instalação de painéis promocionais, oficinas, palestras, workshops, apresentações culturais e oferta de serviços como corte de cabelo, maquiagem e massoterapia. Haverá ainda mobilizadores capacitados, que vão dialogar diretamente com a população sobre os direitos das mulheres, os tipos de violência e os canais de denúncia. Para a secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira, a iniciativa enfatiza o papel da informação como ferramenta essencial no combate à violência. “O projeto Informar para Proteger reforça nosso compromisso de levar informação e acolhimento para onde as mulheres estão. Precisamos romper o ciclo da violência com conhecimento, empatia e ação. Educar é proteger. E proteger é salvar vidas. Este edital convoca a sociedade civil a se somar a esse esforço coletivo”, afirma. Como participar Organizações interessadas têm até a data especificada no edital para apresentar suas propostas. O termo de colaboração permitirá que a OSC escolhida receba recursos públicos no valor de R$ 9 milhões para executar todas as ações previstas no plano de trabalho do projeto. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Transporte Por Elas: Passe Livre leva esperança a mulheres vítimas de violência no Distrito Federal
Governo do Distrito Federal · TRANSPORTE POR ELAS: PASSE LIVRE LEVA ESPERANÇA A MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA NO DISTRITO FEDERAL Para muitas mulheres vítimas de violência doméstica, sair de casa não é apenas uma questão de segurança – é também uma questão de sobrevivência. Entre os obstáculos encontrados, o custo do transporte até os centros de atendimento e acolhimento é um deles. Pensando nisso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) e da Secretaria da Mulher (SMDF), lançou o programa Passe Livre: Transporte Por Elas, que garante gratuidade no transporte público para mulheres com medida protetiva ou em situação de acolhimento. O programa Passe Livre: Transporte Por Elas garante gratuidade no transporte público para mulheres com medida protetiva ou em situação de acolhimento | Foto: Divulgação/Semob-DF A proposta vai além do deslocamento – representa uma chance de recomeço com dignidade e segurança. “O Transporte Por Elas não é só sobre mobilidade. É sobre permitir que essas mulheres possam acessar nossos serviços, participar de grupos de apoio, receber atendimento psicossocial e jurídico, se capacitarem e, assim, reconstruírem suas vidas. É uma política pública que oferece acolhimento, proteção e autonomia. É, literalmente, uma passagem para uma nova vida”, afirma a vice-governadora Celina Leão. Porta aberta para recomeçar O benefício vale para mulheres – e seus dependentes – que estejam sob medida protetiva ou sendo acompanhadas pelos serviços da Secretaria da Mulher, como a Casa da Mulher Brasileira, os Centros de Referência da Mulher Brasileira (CRMB), os Espaços Acolher e os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam). Para acessar o programa, é preciso preencher um formulário presencialmente nas unidades da Secretaria da Mulher. Já as mulheres com medida protetiva devem acessar o site oficial da pasta, preencher o formulário e enviá-lo por e-mail para transporteporelas@mulher.df.gov.br, junto com a documentação que comprove a medida ou o acompanhamento. [LEIA_TAMBEM]“O transporte gratuito é fundamental para que essas mulheres e seus dependentes busquem apoio e assistência dos órgãos públicos. Por isso, estamos agilizando os procedimentos de emissão dos cartões de passe livre, que serão a forma de identificação para acesso aos ônibus e metrô de Brasília”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. A Semob autorizará a emissão dos cartões com base nos cadastros enviados pela Secretaria da Mulher. A confecção ficará por conta do BRB Mobilidade, operador do Sistema de Bilhetagem Automática do DF. Cada beneficiária receberá um cartão pessoal e intransferível, assim como cada dependente. Caso haja outro benefício ativo (como o passe estudantil ou especial), ele será suspenso durante o período de vigência do novo cartão. “Este programa garante que nenhuma mulher desista de buscar ajuda por falta de recursos para o transporte. O atendimento psicossocial é um processo contínuo, e muitas mulheres acabavam abandonando o tratamento por não terem dinheiro para a passagem. Isso interrompia o ciclo de acolhimento e proteção”, ressalta a secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira. Os cartões terão validade inicial de seis meses, podendo ser prorrogados ou suspensos conforme avaliação da SMDF ou por decisão judicial. Em caso de suspensão, os benefícios anteriores poderão ser retomados. A primeira via dos cartões será gratuita, mas, em caso de perda ou roubo, será necessário registrar ocorrência, comunicar em até 48 horas e pagar pela segunda via. O uso será controlado por biometria facial. Cada beneficiária receberá um cartão pessoal e intransferível, assim como cada dependente | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Uma política que salva vidas O programa soma-se a outras ações robustas do GDF em defesa das mulheres. Nos últimos anos, a rede de atendimento mais que dobrou, passando de 14 para 30 equipamentos públicos voltados ao acolhimento e proteção. O orçamento da área teve um aumento de 743% entre 2020 e 2024. “Quando uma mulher tem acesso ao transporte, ela tem acesso à rede de proteção, aos seus direitos, à saúde, ao emprego, à autonomia. É disso que estamos falando. É sobre salvar vidas. E o GDF está comprometido em não deixar nenhuma mulher para trás”, conclui Giselle Ferreira. Passe Livre – Transporte Por Elas ⇾ Quem tem direito – Mulheres sob medida protetiva ou acompanhadas pelos equipamentos da Secretaria da Mulher ⇾ Como solicitar – Preencher o formulário no site da SMDF ou presencialmente nas unidades da SMDF. Enviar o formulário e a documentação para transporteporelas@mulher.df.gov.br ⇾ Validade – Seis meses, com possibilidade de renovação *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Dia das Mães: Programas do GDF oferecem apoio às mães por meio de capacitação e serviços
Ser mãe sempre representou, para a dona de casa Sabrina da Silva Gomes, 31 anos, um trabalho de dedicação integral. Desde o nascimento da primeira filha, Nicolly, há 13 anos, ela assumiu a maternidade como um verdadeiro ofício para garantir tudo o que a menina, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), precisasse. “Toda mãe atípica tem medo de deixar o seu filho com alguém, porque não sabemos se as pessoas vão entendê-los. Desde pequena a Nicolly enfrentou dificuldades, então eu optei por ficar cuidando dela e, depois, dos meus outros filhos”, conta. Ela também é mãe de Levi, 6, e Helena, 2. Este ano, pela primeira vez, Sabrina percebeu uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho após receber em um grupo de mães atípicas o anúncio do projeto Mães Mais Que Especiais (MMQE). “Quando mandaram o link e pensei: ‘nossa, essa é uma boa oportunidade para mim’. Já estava querendo me profissionalizar para trabalhar em casa”, afirma. No entanto, a falta de suporte com as crianças, acabava a impedindo. No programa, enquanto ela fazia as aulas gratuitas do curso de alongamento de unhas, os filhos participavam de atividades recreativas dentro da estrutura. Este ano, pela primeira vez, Sabrina (direita) percebeu uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho após receber em um grupo de mães atípicas o anúncio do projeto Mães Mais Que Especiais (MMQE) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Agora, Sabrina já sonha com um futuro promissor: “Amo a área da beleza. Cabelo, unha, cílios. Esse projeto é realmente um sonho, porque vai me dar a chance de trabalhar nessa área que eu gosto e em casa, podendo olhar os meus filhos, e atendendo no horário em que eles estiverem na escola”. “Esse Dia das Mães vai ter um sabor especial para mim, porque mais do que comemorar a maternidade, vou ter recebido meu diploma”, acrescenta. Gerido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), o programa nasceu no ano passado e já realizou mais de 4,3 mil atendimentos em ações itinerantes em seis regiões do DF. A iniciativa oferece, de forma gratuita, serviços psicológico, jurídico e odontológico e cursos de capacitação profissional voltados a mães de crianças com deficiência ou doenças raras — com estrutura adaptada para acolher os filhos durante as atividades. Outra ação com foco em maternidade é o projeto Nasce uma Estrela, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Criado também no ano passado, o programa já beneficiou mil mulheres em dez edições, com orientações para gestantes e mães de recém-nascidos. Rafaella Sciammarrella, 33 anos, é outra mãe beneficiada pelo MMQE. Há dois anos, ela precisou deixar o trabalho no setor de vendas para cuidar do filho João Pedro, 9, após o diagnóstico de autismo “Nós sabemos que a maternidade tem inúmeros desafios. Por isso, este GDF tem um olhar especial e cuidadoso com as mães por meio de programas que oferecem suporte, conhecimento e o acolhimento necessário para elas. Esses projetos nos ajudam a cuidar de quem cuida, valorizando a dedicação de quem forma cidadãos”, avalia a vice-governadora Celina Leão. Autonomia e acolhimento Rafaella Sciammarrella, 33 anos, é outra mãe beneficiada pelo MMQE. Há dois anos, ela precisou deixar o trabalho no setor de vendas para cuidar do filho João Pedro, 9, após o diagnóstico de autismo. “Realmente sai do meu trabalho em função disso. Então, encontrar uma oportunidade assim, de trabalhar em casa, onde posso estar acolhendo meu filho, é algo maravilhoso”, conta. Durante o evento, ela participou do curso de alongamento de cílios e recebeu atendimento jurídico. “É muito difícil para uma mãe atípica ter lugares em que nossos filhos possam ser acolhidos. A maioria das famílias também não tem condições de investir em cursos, porque os custos com as crianças já são altos. Então é muito bom o governo abrir esses projetos para as mães poderem se profissionalizar para ter um trabalho onde possam estar trabalhando e dando auxílio para os filhos”, elogiou Rafaella. Para Paola Eugênio, 24, a oportunidade de se profissionalizar está sendo uma virada de chave. Ela cria sozinha os dois filhos Theo Henrique, 4, – que foi diagnosticado com autismo com menos de um ano – e Heloísa, 3. “Esse programa é essencial, porque só quem é mãe atípica sabe o tamanho dessa luta. É um projeto que realmente abraça, entende, compreende e ajuda a gente. Ele veio para abrir caminhos. Me deu esperança, porque eu já estava desacreditada. Acho que daqui para frente as coisas vão dar certo”, comenta. Ela sempre trabalhou, mas precisou largar o emprego após o filho ter sido dispensado da creche em uma situação de discriminação. “Ele é uma criança tranquila, mas a sociedade é muito capacitista e preconceituosa. Vejo que essa será uma possibilidade para que eu possa trabalhar por conta própria, atendendo as necessidades do meu filho e com mais flexibilidade de horário”, acrescenta. Foi para garantir esse tipo de suporte que o projeto surgiu. “A gente percebeu que, em Brasília, há um número muito grande de mães atípicas e não havia políticas públicas para esse público. A nossa ideia era mostrar o compromisso do GDF com a valorização das mães atípicas, que dedicam o tempo todo aos filhos e muitas vezes ficam em segundo plano. A nossa ideia é acolher e promover a autonomia dessas mães”, explica a subsecretária de Ações Temáticas da Secretaria da Mulher, Dayanne Timotéo. Após começar em Ceilândia em dezembro do ano passado, a primeira temporada do programa termina no Sol Nascente/Pôr do Sol, quando desembarca na cidade entre 9 e 14 de junho, ao lado da administração regional. A expectativa é de que possa se tornar uma política continuada. “Devido ao sucesso pretendemos que o projeto possa acontecer todos os anos pela capacidade que ele tem de chegar na ponta e transformar a vida das pessoas”, completa Dayanne. “Nosso compromisso é trabalhar todos os dias para que as mães em situação de vulnerabilidade tenham apoio, acolhimento e oportunidades. Muitas mulheres são mães solo, chefes de família e sustentam seus lares com esforço dobrado. Nosso dever é garantir políticas públicas que reconheçam essa realidade e ofereçam suporte para que possam transformar as suas histórias de vida e a de seus filhos”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Olhar para o futuro Integrado ao programa GDF Mais Perto do Cidadão, o projeto Nasce uma Estrela oferece cursos para gestantes e mães de recém-nascidos com uma equipe multidisciplinar composta por doula, enfermeira obstetra, bombeira militar e profissionais da Secretaria de Saúde (SES). O conteúdo aborda cuidados com o bebê, aleitamento materno, prevenção de cólicas, segurança no sono e saúde emocional no pós-parto. "Irei desfrutar dessas informações e dessa vivência", diz Fernanda Carobas, que participou, no Pôr do Sol ,do curso oferecido pelo projeto Nasce uma Estrela | Foto: Arquivo pessoal “Cuidar das mães é também cuidar do futuro das nossas crianças. O projeto oferece informação, apoio emocional e acolhimento às futuras mães e às que acabaram de dar à luz. Por meio de ações presenciais com escuta qualificada e distribuição de kits de cuidados, promovemos um espaço de diálogo nesse momento tão delicado e transformador. Sabemos que a maternidade, embora cheia de amor, também pode trazer inseguranças — e é justamente aí que entramos, garantindo que nenhuma mãe se sinta sozinha”, defende a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A sexóloga Fernanda Carobas, 36 anos, já ultrapassou as 31 semanas de gestação e foi uma das participantes do curso na edição realizada em abril no Pôr do Sol. Gestando Ayla Beatriz, ela conta que foi uma experiência muito importante, principalmente porque passou por um aborto espontâneo antes. “Como está sendo uma experiência completamente nova para mim, levarei muitos aprendizados para o meu dia a dia como mãe nos cuidados com a minha saúde mental e também os cuidados com a minha bebê. Irei desfrutar dessas informações e dessa vivência”, define. Para a mulher, esse tipo de ação do governo é fundamental para as mulheres em um momento tão importante e marcante. “Ao oferecer esse serviço o GDF está proporcionando a garantia de acesso aos direitos, serviços públicos de qualidade e a políticas públicas, bem como a promovendo o bem-estar da gestante, do bebê e da família. Valorizar as mães é honrar as nossas raízes, a nossa origem e a nossa ancestralidade. É reconhecer a importância da mulher e da mãe que são esses portais da vida, para nós receber no mundo”, analisa.
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De aluna a governadora por um dia: estudante da rede pública vive bastidores do poder no DF
Começar o dia na academia poderia ser um simples cumprimento de rotina. Mas, para Júlia Lopes, de 17 anos, foi o combustível para viver seu dia como governadora ao lado de Celina Leão, que está no exercício da função. Foi o primeiro compromisso desta terça-feira (15), numa jornada intensa, que começou antes do nascer do sol e seguiu com reuniões, entrevistas e visitas institucionais, tudo como parte do projeto Meninas em Ação. Selecionada entre 30 alunas da rede pública do Distrito Federal, Júlia foi a protagonista do dia. Estudante do Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso), ela vivenciou de perto a rotina de quem ocupa um dos cargos de maior responsabilidade do governo local. “Foi uma experiência incrível. Eu estava pensando: ‘Meu Deus, como é que eu vou treinar com a Celina Leão?’ Nunca tinha ido à academia, então até nisso o projeto me proporcionou uma oportunidade nova”, contou, ainda empolgada. Selecionada entre 30 alunas da rede pública do Distrito Federal, Júlia foi a protagonista do dia ao lado da governadora em exercício Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Idealizado pela Secretaria de Relações Internacionais, em parceria com as secretarias de Educação e da Mulher, o Meninas em Ação tem como principal objetivo promover o empoderamento feminino e incentivar o protagonismo das estudantes da rede pública. O projeto-piloto, lançado em março durante o Mês da Mulher, selecionou alunas de até 18 anos com domínio de inglês ou espanhol e que cursam o 3º ano do ensino médio. A agenda de Júlia incluiu ainda participação em um programa de rádio ao lado da governadora em exercício. “Foi minha primeira experiência com rádio e podcast. A agenda está cheia e eu estou muito animada. É importante participar dessas experiências públicas, ver como o DF está andando. Muitas vezes a gente só vê a notícia e, pessoalmente, é outra coisa. Ver na carne como funciona tudo isso é muito significativo”, destacou. Ao lado de Celina, ela também conheceu os bastidores da tomada de decisões, conversou com autoridades e se encantou com a dimensão da responsabilidade pública. “A Júlia me acompanhou desde as 6h da manhã. Fiquei encantada com a disposição, o olhar crítico, o talento. Ela desenha super bem, tem domínio de línguas, é uma jovem com múltiplas habilidades. Isso enche a gente de esperança”, disse a governadora . [LEIA_TAMBEM]Celina Leão ainda destacou a importância de o projeto alcançar jovens com altas habilidades. “Ela tem uma percepção bem apurada da vida. Isso mostra o potencial da nossa rede pública de ensino para formar cidadãos preparados para o mercado de trabalho, para a produção de conteúdo, para a tecnologia.” Com duração de sete meses, o Meninas em Ação terá atividades até outubro, com a proposta de colocar alunas em cargos de liderança por um dia, acompanhando mulheres que atuam no poder público, em embaixadas, organismos internacionais e empresas. A inspiração veio do movimento internacional Girls Takeover, criado no Dia Internacional da Menina, em 11 de outubro, para reforçar a igualdade de gênero por meio da representação feminina na tomada de decisões. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, já se prepara para receber a próxima estudante. “Serei a próxima a participar desse projeto, que é um sucesso. Dar protagonismo para essas meninas é permitir que elas visualizem possibilidades. Elas vão se inspirar e escolher o que querem ser no futuro”, afirmou. “A selecionada será secretária de Educação por um dia, acompanhando de perto todas as decisões que tomamos.”
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Gestores do GDF visitam Conselho Nacional de Justiça para tratar de ações de combate à violência contra a mulher
A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, realizaram, na tarde de terça-feira (8), uma visita à ouvidora Nacional da Mulher, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a conselheira Renata Gil, na sede do CNJ. O encontro teve como principal pauta as ações de combate à violência de gênero, a formulação de políticas públicas para a proteção das mulheres e o lançamento de uma nova campanha para reforçar a necessidade da denúncia de violência doméstica. Durante a reunião na sede do CNJ, foram debatidas medidas de combate à violência contra a mulher | Foto: Divulgação/SMDF “Essa articulação com o CNJ e com a Secretaria de Segurança Pública reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a proteção das mulheres. É preciso unir forças e construir soluções concretas para enfrentar esse problema que ainda atinge tantas famílias”, destacou Giselle Ferreira. Também foram apresentados à conselheira o Programa de Segurança Preventiva Viva Flor – que assegura atendimento prioritário de emergência da Polícia Militar, por meio da tecnologia de georreferenciamento; e o Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa (DMPP) – um aparelho portátil entregue à vítima de violência, ambos da Secretaria de Segurança Pública (SSP). “A Secretaria de Segurança Pública tem investido de forma contínua em tecnologias e estratégias para garantir a proteção das mulheres em situação de risco. Esta é uma pauta prioritária para a pasta e para todo o governo do DF. O Viva Flor e o Dispositivo Proteção à Pessoa (DPP) são exemplos concretos de como estamos integrando inovação e segurança preventiva. Esses programas têm salvado vidas ao permitir uma resposta rápida da PMDF e ao oferecer mais autonomia e proteção às vítimas. Nosso compromisso é fortalecer a rede de enfrentamento e proteção à violência de gênero no Distrito Federal”, ressalta Sandro Avelar. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Projeto Mães Mais Que Especiais abre inscrições para serviços públicos gratuitos
Samambaia é a quarta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães Mais Que Especiais. Entre os dias 7 e 12 deste mês, as moradoras da região terão acesso a diversos serviços públicos gratuitos em uma estrutura montada no Centro Urbano Samambaia Sul. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www.maesmaisqueespeciais.com.br. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano. A ação oferece uma abordagem itinerante voltada para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social. Desenvolvido pela Secretaria da Mulher em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF “O projeto existe para cuidar de quem cuida. Mães atípicas e de filhos com deficiência devem contar com o suporte do poder público. Quando oferecemos capacitação e acesso a serviços de saúde, além de apoio psicológico e terapêutico, nós as auxiliamos para que proporcionem uma vida melhor para si e para seus filhos”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. Pioneiro no Brasil, o projeto foi idealizado para atender a uma demanda urgente: apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica. “O nosso foco é proporcionar um ambiente de suporte para essas mulheres guerreiras. Esse é um momento histórico, com ações para as mães atípicas que querem se qualificar profissionalmente e ter autonomia financeira”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Durante os sete meses de execução, o projeto oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais, orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos educativos. As atividades começaram em Ceilândia, em dezembro de 2024, e já passaram por Planaltina e Santa Maria. São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol são as próximas cidades a receberem o projeto. Confira o cronograma do Mães Mais Que Especiais: – Samambaia: 7 a 12 deste mês – Centro Urbano Samambaia Sul – São Sebastião: 9/6 a 14/6 – Q. 101 Conjunto 08 – Sol Nascente/Pôr do Sol: 9/6 a 14/6 – SHSN VC 311, Trecho II.
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Conselho dos Direitos da Mulher celebra 37 anos de atuação no DF
Criado pelo Decreto nº 11.036, de 9 de março de 1988, o Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) completa 37 anos de atuação. Para celebrar a data, o colegiado, vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), promoveu uma série de atividades. As comemorações começaram no último dia 20, com uma apresentação da Orquestra Sinfônica de Brasília na sala Martins Pena, no Teatro Nacional. No dia 24, a Câmara Legislativa do DF realizou uma sessão solene com a presença de autoridades e conselheiras. Os 37 anos do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal foram celebrados no evento de encerramento do Março Mais Mulher, na Rodoviária do Plano Piloto | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF Durante a comemoração desta segunda-feira (31) – que encerraram as ações do Março Mais Mulher, na Rodoviária do Plano Piloto –, foram destacadas as principais conquistas do conselho ao longo de sua trajetória. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, o CDM-DF tem um forte compromisso com a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. “A proximidade do Conselho dos Direitos da Mulher com a população, escutando as demandas de modo verdadeiramente atento, é muito importante para a formulação de políticas públicas eficazes, que ajudam a promover os direitos e a proteção de todas elas. O conselho é o espaço onde governo e sociedade civil se unem para levar melhorias às mulheres e acabam impactando positivamente toda a sociedade”, destaca Celina Leão. Durante o evento, os participantes puderam ser atendidos nas carretas da Secretaria da Mulher e da Defensoria Pública e pela equipe do Na Hora. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o principal objetivo das comemorações foi aproximar o CDM-DF da população. “Ao longo desses 37 anos, cada conselheira que integrou o colegiado trabalhou para assegurar às mulheres condições de liberdade, igualdade de oportunidades e direitos, promovendo sua plena participação no desenvolvimento econômico, social, político e cultural do Distrito Federal. Parabenizo a todas pela dedicação”, afirmou. Valdinete Rodrigues, que utiliza o transporte público diariamente para ir ao trabalho, aproveitou a ocasião para buscar informações sobre uma causa judicial junto à Defensoria Pública: “Muito bom ter a possibilidade de esclarecer uma dúvida aqui na rodoviária. Também conheci o conselho, não imaginava que todas essas mulheres se uniam para cuidar da gente”. A secretária Giselle Ferreira reforçou a importância do conselho no desenvolvimento de estudos e debates sobre os direitos das mulheres: “É fundamental podermos contar com o Conselho dos Direitos da Mulher para promover e desenvolver estudos, debates e pesquisas relativos à mulher. Nos reunimos mensalmente para, juntos, propormos diretrizes de ação governamental, em âmbito distrital, voltadas à eliminação da violência e da discriminação, além da promoção e defesa dos direitos das mulheres”. Valdinete Rodrigues: “Também conheci o conselho, não imaginava que todas essas mulheres se uniam para cuidar da gente” O conselho também desempenha um papel estratégico na aprovação de ações e propostas orçamentárias, além de definir recursos para a implementação de políticas públicas em prol das mulheres. Em dezembro de 2024, durante sua 11ª reunião ordinária, o CDM-DF discutiu o planejamento estratégico para 2025, reforçando seu compromisso com a construção de políticas públicas voltadas à promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres no Distrito Federal. Como é formado o CDM-DF? O Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal é composto por 25 integrantes titulares e 10 suplentes, designadas pelo governador do Distrito Federal, conforme a seguinte composição: I – Representantes do Poder Público do Distrito Federal: Doze representantes da administração direta e indireta, indicadas com seus respectivos suplentes pelos dirigentes máximos das seguintes áreas, independentemente da estrutura governamental vigente à época: Saúde, Educação, Casa Civil, Diversidade, Pessoa com Deficiência, Economia, Trabalho, Segurança Pública, Desenvolvimento Social, Gestão Governamental, Defensoria Pública e Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) II – Representantes da sociedade civil: Doze representantes de entidades da sociedade civil e dez suplentes, todas da área de gênero, selecionadas por meio de processo seletivo público. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Escolas do DF promovem semana de conscientização contra a violência de gênero
Combater os crimes contra a mulher por meio da conscientização e do debate. Essa é a estratégia adotada na Semana Escolar de Combate à Violência Contra a Mulher, que ocorre de 24 a 28 de março, nas escolas públicas do Governo do Distrito Federal. A ação tem como objetivo sensibilizar os estudantes sobre as diversas formas de violência de gênero, promovendo respeito, equidade e fortalecimento das redes de apoio. A Semana Escolar de Combate à Violência Contra a Mulher ocorre de 24 a 28 de março na rede pública de ensino do Distrito Federal | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A Semana Escolar de Combate à Violência Contra a Mulher é uma oportunidade de conscientizarmos nossas crianças e adolescentes sobre a importância do respeito aos direitos das mulheres e do combate à violência de gênero desde cedo. Ensinar aos jovens que igualdade e respeito são fundamentais para uma sociedade e para um mundo melhor é proporcionar um futuro mais seguro e feliz para todos”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. A iniciativa está prevista na Lei Federal nº 14.164/2021 e garante uma programação que inclui palestras e painéis de discussão, com a participação de especialistas da Secretaria da Mulher (SMDF). O enfoque das discussões está na reflexão sobre comportamentos naturalizados pela sociedade que acabam reproduzindo o machismo. “Às vezes, um ato ou uma fala que são tidos como algo muito simples e corriqueiro e que nós não damos a devida atenção contribui para o machismo. E as pessoas têm a tendência de não associarem isso à questão do feminicídio”, observa a palestrante e psicóloga da Secretaria da Mulher, Paloma Fernandes, durante ação no Centro de Ensino Fundamental 05 de Taguatinga (CEF 05) voltada para alunos do 8º e 9º anos. Para a psicóloga, o direcionamento da iniciativa para os jovens é essencial no processo de prevenção da violência e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária: “Nosso foco nessas palestras é trabalhar na base, combatendo a violência contra a mulher em seu aspecto estrutural, o que exige um trabalho de longo prazo, por não ser algo que se combata de uma hora para outra”. Importância pedagógica A escola, como espaço de formação cidadã, desempenha um papel fundamental na transformação social e no combate à violência contra a mulher, de acordo com o diretor do CEF 05, Lelton Melo da Fonseca. “A gente entende com muita seriedade a discussão de temas das minorias. Porque esse período educacional acaba sendo talvez a única oportunidade que eles têm para trabalhar assuntos de diversidade”, observa. “Quando a gente trabalha esse assunto de forma aprofundada, conseguimos tirar um pouco isso da sociedade e melhorar a convivência dos homens e das mulheres”, afirma a estudante Emanuelle Mendonça O aluno do 9º ano do CEF 05, Lucas Maia, 15 anos, aprova a proposta: “Eu acho muito importante promover essas palestras na escola, porque isso vai ensinando os alunos a não fazer esse tipo de violência contra as mulheres”, comenta. O jovem ainda reforça a necessidade do respeito com as mulheres. “Já aconteceram casos de agressão na minha família e foi muito importante aprender que muitas ações naturalizadas pela sociedade não são corretas”, observa. Já a estudante do 9º ano do CEF 05, Emanuelle Mendonça, 14 anos, acredita que discutir questões voltadas para o gênero feminino ajuda a quebrar um ciclo de violências e desrespeito. “Quando a gente trabalha esse assunto de forma aprofundada, conseguimos tirar um pouco isso da sociedade e melhorar a convivência dos homens e das mulheres. Com o tempo, acredito que muitas barreiras podem ser superadas e que, cada vez mais, seja mais fácil conversar sobre esse assunto”, destaca a aluna.
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Projeto Mulheres do Amanhã oferece cursos gratuitos na área da beleza, no Paranoá
O Paranoá é a quarta região administrativa a receber o projeto Mulheres do Amanhã, promovido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com a Associação de Educação, Esporte, Ciência, Cultura e Economia Criativa (Aecec). As aulas, que começaram nesta segunda-feira (24), ocorrem em uma estrutura montada ao lado da administração regional da cidade. Foram abertas turmas de manicure e pedicure, aplicação de cílios e corte de cabelo, áreas que permitem que as alunas possam atender por conta própria com baixo investimento. O projeto Mulheres do Amanhã oferece cursos gratuitos de manicure e pedicure, aplicação de cílios e corte de cabelo para jovens com 16 anos ou mais | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A iniciativa fica de segunda a sexta-feira em cada região e já passou por Brazlândia, Samambaia e Ceilândia. As próximas cidades serão Recanto das Emas, do dia 31 deste mês a 4 de abril, e Planaltina, de 7 a 11 de abril. As aulas ocorrem nos três turnos – manhã, tarde e noite –, e cada curso oferece duas turmas, com duração de 2h diárias. “Temos salas climatizadas, alimentação, uniforme, material didático e certificado, tudo gratuito. As meninas têm acesso a teoria e prática, e não precisam trazer nada, apenas vontade de aprender”, explica a coordenadora do projeto, Ana Celina de Sousa. No primeiro dia de aula no Paranoá, as alunas puderam se apresentar e compartilhar os objetivos e metas relacionados às capacitações selecionadas. A recepcionista Jeezlene Araújo, 37 anos, contou que deseja abrir um negócio próprio: “A área da beleza é muito lucrativa, as mulheres estão sempre procurando por serviços. Como estou desempregada, esse projeto será muito valioso. Se fosse pagar por fora, seria na faixa de R$ 700, o que está fora do meu alcance. Conseguir gratuitamente foi muito bom”. A designer de sobrancelhas Bruna Nascimento, 26, pretende concluir as três formações disponíveis para poder conquistar novos nichos profissionais. Ela descobriu a ação pelas redes sociais e convidou a mãe para acompanhá-la nos estudos. “É uma oportunidade de crescimento. Se fosse para pagar os três cursos, eu não conseguiria fazer”, afirma a jovem, que mora no Itapoã. “A gente veio de ônibus, mas foi bem fácil, porque a tenda está em um lugar bem centralizado”. Para a vice-governadora Celina Leão, mais do que capacitar, o Mulheres do Amanhã promove educação, autonomia financeira e combate à violência de gênero. “Quando levamos conscientização para dentro das escolas, ensinamos desde cedo a importância do respeito e da igualdade para a construção de uma sociedade mais segura para as mulheres e mais justa para todas as pessoas”, avalia. A recepcionista Jeezlene Araújo sonha em abrir um negócio próprio: “A área da beleza é muito lucrativa, as mulheres estão sempre procurando por serviços. E como estou desempregada, esse projeto será muito valioso” Autonomia e autoestima Segundo a coordenadora de Equipamentos da SMDF, Valéria Lins, o projeto representa o esforço da pasta em incentivar a autonomia financeira das moradoras da capital federal. “A secretaria tem se esforçado para levar autonomia financeira para as mulheres e tem conseguido isso por meio de parcerias com a iniciativa privada, promovendo ações de empregabilidade e empreendedorismo que incentivam essas mulheres a alcançarem objetivos pessoais”, avalia. A expectativa é que sejam atendidas 2.700 mulheres com os cursos profissionalizantes e mais 4.500 estudantes com a promoção de palestras sobre combate à violência de gênero. As ações de conscientização ocorrem em escolas públicas das cidades atendidas. O próximo encontro será na escola Doutora Zilda Arns, nesta quarta-feira (26), com a instalação do Banco Vermelho Itinerante, símbolo da luta contra o feminicídio. A designer de sobrancelhas Bruna Nascimento vai concluir as três formações disponíveis: “É uma oportunidade de crescimento. Se fosse para pagar os três cursos, eu não conseguiria fazer” As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo Sympla ou presencialmente, na estrutura montada ao lado das administrações regionais e em outros pontos centrais das cidades. O único critério de participação é a idade: as mulheres devem ter 16 anos ou mais. A chegada nas cidades é divulgada pelas redes sociais. O encerramento está marcado para 16 de abril, reunindo 200 participantes para a entrega do documento Mulheres do Amanhã: De nós, sobre nós, para o Distrito Federal, que reunirá depoimentos, experiências e sugestões das participantes sobre como construir um DF mais inclusivo e igualitário.
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Crimes cibernéticos são tema do terceiro encontro do movimento #Conectadas
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) realiza, nesta terça-feira (25), das 16h às 19h, o terceiro encontro do movimento #Conectadas. O evento ocorre no Espaço de Inovação, localizado na Quadra 2 do Setor Comercial Sul. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio deste link. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria da Mulher (SMDF). As diversas modalidades de crimes virtuais – como stalking, golpes financeiros e o uso de imagens falsas impulsionadas por inteligência artificial – serão abordadas no terceiro encontro no movimento #Conectadas | Foto: Divulgação/Secti-DF Voltado para universitárias, professoras e pesquisadoras, o encontro terá como tema central os crimes cibernéticos. Um dos destaques da programação é a palestra da estudante Arienny Ramos Souza, vencedora do Prêmio Jovem Cientista. Premiada com o primeiro lugar na categoria Estudante de Ensino Superior, Arienny desenvolveu um estudo inédito sobre os impactos do assédio sexual online no ambiente educacional. O evento também contará com um painel conduzido pela subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira Rozal. A especialista abordará diversas modalidades de crimes virtuais, como stalking, golpes financeiros e o uso de imagens falsas impulsionadas por inteligência artificial. Criado pela Secti-DF, o movimento #Conectadas tem como missão incentivar o protagonismo feminino nas áreas de ciência e tecnologia. A iniciativa conta com a participação de diversos coletivos e organizações, entre eles Movimento Mulheres na TI, Meninas.comp, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Brasília, SomoS_Tech, Brasília Cloud Girls (AWS) e GDG. Terceiro encontro do movimento #Conectadas Data: Terça-feira (25) Horário: 16h às 19h Local: Espaço de Inovação da Secti-DF (Setor Comercial Sul, Quadra 2, Edifício Toufic) Inscrições: doity.com.br/conectadas-2025 *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)
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Parceria entre GDF e shopping do Guará desenvolve ações de proteção às mulheres
Com o objetivo de fortalecer a proteção e a prevenção da violência contra meninas e mulheres, o Governo do Distrito Federal assinou, nesta quarta-feira (19), um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a empresa ParkShopping. A parceria ocorre por meio das secretarias de Segurança Pública (SSP-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Mulher (SMDF), que, desde agosto de 2024, desenvolvem ações conjuntas visando ao enfrentamento à violência de gênero. As secretarias de Segurança Pública, de Justiça e Cidadania e da Mulher (SMDF) assinaram um acordo com o ParkShopping visando ao enfrentamento à violência de gênero | Fotos: Divulgação/SSP-DF O compromisso integra o projeto Empresa Responsável, Comunidade Mais Segura e visa à divulgação e implementação do protocolo Por Todas Elas. “A assinatura deste acordo reafirma o compromisso do GDF com a segurança, a proteção dos direitos humanos e a igualdade de gênero, bem como demonstra a preocupação do shopping com essa pauta, pois foram eles que nos procuraram em busca de apoio e capacitação”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Antes da assinatura, cerca de cem funcionários do shopping foram capacitados durante dois dias, na última semana. “Capacitamos os colaboradores para que eles também sejam agentes multiplicadores e saibam atuar na proteção das mulheres. Essa é uma oportunidade de dar um bom exemplo para tantas outras empresas”, completa Avelar. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância do compromisso assumido pelo shopping e o novo papel das empresas na sociedade: “Esse acordo reforça a responsabilidade social do setor privado, que passa a atuar ativamente na proteção das mulheres. Antes, esse debate não existia em espaços fechados, mas hoje vemos o marketing social crescer, mostrando que as relações comerciais vão além das vendas e incluem boas ações. O protocolo Por Todas Elas é essencial nesse processo, e a Sejus capacita equipes para agir de forma adequada em situações de risco”. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou a importância da parceria para a capacitação das mulheres, fundamental no enfrentamento da violência de gênero. “Trabalhamos de forma transversal no GDF para levar conhecimento e apoio a todas as mulheres. Ao reconhecer os tipos de violência e saber onde procurar ajuda, a mulher consegue sair do ciclo de agressão”, destaca. Com a assinatura do acordo, o shopping recebe o selo Parceiro da Segurança, assumindo o compromisso de desenvolver ações de prevenção às violências e à criminalidade Já a superintendente do ParkShopping, Natália Vaz, destacou que a segurança das clientes e colaboradoras é uma prioridade no centro de compras e experiências. “Contar com as secretarias do GDF para potencializar o preparo de nossas equipes de segurança e brigada, além de firmar um Acordo de Cooperação Técnica, tem grande relevância para o ParkShopping. Acreditamos que a violência contra a mulher é um problema de todos. Quando as esferas pública e privada se aliam em prol desse enfrentamento, as mulheres ganham, a sociedade ganha e a violência, aos poucos, perderá espaço”, pondera. Além de integrar o projeto Empresa Responsável, Comunidade Mais Segura, da SSP-DF, a parceria está alinhada às diretrizes do programa Segurança Integral. Com a assinatura do acordo, o shopping recebe o selo Parceiro da Segurança. Com isso, a empresa se compromete a desenvolver ações de prevenção às violências e à criminalidade. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)
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Espaço de esperança, Casa da Mulher Brasileira presta mais de mil atendimentos por mês
A Casa da Mulher Brasileira, localizada em Ceilândia, é um espaço de refúgio e esperança para milhares de mulheres no Distrito Federal. Em 2024, o espaço ultrapassou a marca de 12,6 mil atendimentos, com uma média mensal de mil assistências. No Mês Internacional da Mulher, essa marca reflete os avanços promovidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em políticas públicas voltadas para a proteção e empoderamento feminino. Ao longo do ano passado, mais de 1,5 mil mulheres receberam acolhimento. Em 2024, o Centro de Referência da Mulher Brasileira de Ceilândia ultrapassou a marca de 12,6 mil atendimentos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Com a inauguração de quatro novas unidades – que vão compor o Centro de Referência da Mulher Brasileira -, a expectativa é ampliar esse apoio, oferecendo acolhimento, capacitação e enfrentamento à violência contra a mulher. “A inauguração das quatro novas unidades é um avanço crucial na descentralização dos serviços de proteção e empoderamento feminino. A Casa da Mulher Brasileira não é apenas um local de acolhimento; é um espaço de renascimento, fortalecimento e esperança. Com essa expansão, reforçamos nosso compromisso em construir um Distrito Federal mais seguro e igualitário para todas”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. 12,6 mil Número de atendimentos no Centro de Referência da Mulher Brasileira, em 2024 De acordo com a vice-governadora Celina Leão, a proteção e o acolhimento das mulheres são prioridades deste GDF. “O Centro de Referência da Mulher Brasileira é um símbolo desse compromisso, oferecendo um espaço seguro para aquelas que precisam de apoio para recomeçar. A inauguração de quatro novas unidades reforça essa rede de proteção, descentralizando o atendimento e levando esperança para ainda mais mulheres em todo o Distrito Federal. Aqui, além do acolhimento, promovemos capacitação e autonomia, para que cada mulher possa reconstruir sua vida com dignidade e independência. Seguimos firmes na construção de um DF mais seguro e igualitário para todas”. Os novos centros estão localizados nas regiões administrativas do Recanto das Emas e Sol Nascente – com obras em fase final de vistoria para certificação –, além de Sobradinho II e São Sebastião. As unidades são construídas em locais estratégicos e de fácil acesso, próximo ao transporte público e adaptadas para receber pessoas com deficiência. A obra do Centro de Referência da Mulher Brasileira do Recanto das Emas está em fase final de vistoria para certificação | Foto: Kiko Paz/Novacap Resultados positivos Desde sua inauguração, em 2021, a Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia tem sido um ponto essencial para mulheres em situação de violência e vulnerabilidade. Com um investimento mensal de R$ 641 mil, o espaço também promove a autonomia econômica feminina, com importantes avanços na qualificação profissional. Das 6 mil mulheres atendidas em cursos promovidos pela Secretaria da Mulher, 1.983 foram capacitadas pelo centro. A unidade funciona 24 horas por dia e oferece alojamento por até 48 horas para as vítimas e seus filhos. O espaço conta com 14 camas, cozinha, sala de TV e uma brinquedoteca para crianças e adolescentes que acompanham as mulheres atendidas. Além do acolhimento, o centro disponibiliza atendimento psicológico, pedagógico e assistencial, e promove cursos e oficinas profissionalizantes voltados para o mercado de trabalho. A infraestrutura inclui salas de aula, um laboratório de informática com acesso à internet, auditório e uma cozinha equipada para a realização de atividades culinárias e outras oficinas.
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Parceria com shopping reforça proteção às mulheres
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), em parceria com a Secretaria da Mulher (SMDF) e a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), lança nesta quarta-feira (19) o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o ParkShopping. O evento, aberto ao público, ocorre às 15h, no auditório do shopping. Cerca de 100 colaboradores do ParkShopping foram capacitados neste mês para atuar na prevenção e no apoio às mulheres vítimas de violência | Foto: Divulgação/SSP-DF A iniciativa fortalece as ações de prevenção à violência contra meninas e mulheres, integrando o projeto “Empresa Responsável, Comunidade Mais Segura”, vinculado aos eixos Cidadão Mais Seguro e Mulher Mais Segura, do programa Segurança Integral, lançado em 2023 pela SSP-DF. O acordo, com duração de 12 meses, estabelece diretrizes para acolhimento e encaminhamento de vítimas de violência, seguindo o protocolo Por Todas Elas. Durante o evento, será realizada a assinatura do acordo e a entrega do selo Parceiro da Segurança. Além disso, a programação contará com ações interativas da Turminha Mais Segura, que reforçarão a importância da denúncia e do apoio às vítimas. Como parte das ações de preparação, cerca de 100 colaboradores do shopping foram capacitados neste mês para atuar na prevenção e no apoio às vítimas, reforçando o compromisso com um ambiente mais seguro para todas. Serviço · Data: Quarta-feira (19) · Horário: 15h · Local: Auditório do ParkShopping (acesso pelo estacionamento do shopping) *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)
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Funcionários de shopping no Guará são capacitados pelo protocolo Por Todas Elas
O combate à violência contra a mulher exige ações concretas de conscientização e preparo de profissionais para acolher vítimas de forma segura e humanizada. Com esse objetivo, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) realizou, nessa quarta-feira (12), um treinamento do protocolo Por Todas Elas para funcionários do ParkShopping. A iniciativa faz parte de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a pasta, o shopping, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e a Secretaria da Mulher (SMDF). Funcionários do ParkShopping passam por treinamento do protocolo Por Todas Elas, que visa oferecer atendimento humanizado e sigiloso para mulheres vítimas de violência | Foto: Divulgação/Sejus-DF O protocolo tem como foco criar ambientes seguros para mulheres, prevenindo casos de assédio, importunação sexual e outras formas de violência. Com a capacitação, os funcionários se preparam para acolher vítimas de maneira sigilosa e humanizada, conduzindo-as a um espaço seguro e acionando as autoridades, se necessário. Além disso, os profissionais são orientados a evitar julgamentos e comportamentos que possam revitimizar a mulher. Desde que foi instituído por meio do Decreto nº 45.772, assinado pelo governador Ibaneis Rocha em 8 de maio de 2024, mais de 400 profissionais já receberam o treinamento. No ParkShopping, participaram da capacitação colaboradores de diversas áreas, como segurança, atendimento ao público, emergência, brigadistas, vigilantes e assistentes sociais. A qualificação ocorreu em duas etapas: uma realizada nessa quarta e outra programada para esta quinta-feira (13). Os estabelecimentos que treinam seus funcionários recebem o selo Por Todas Elas, com validade de um ano. O certificado é um símbolo do compromisso com a segurança das mulheres Acolhimento Participante do curso no ParkShopping, Loyanne Monteiro, funcionária do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), destacou a importância da capacitação para oferecer um acolhimento adequado às mulheres em situação de violência: “É essencial. Só por ser mulher, a gente já passa por situações muito complicadas. Por falta de entendimento e, muitas vezes, por medo, muitas mulheres ficam receosas de denunciar casos de violência ou assédio. Hoje a mulher não tem paz, e eu fico muito feliz com essa iniciativa”, afirmou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou que o protocolo representa um avanço na segurança das mulheres em ambientes de lazer e entretenimento. “A parceria com eventos e estabelecimentos comerciais é fundamental para prevenir violações de direitos e garantir o encaminhamento adequado das vítimas. Nosso papel, enquanto Estado, é oferecer essas oportunidades para que as mulheres rompam com a violência. Não mediremos esforços para levar essa mão firme do Estado em defesa das mulheres e contra os agressores”, declarou. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, as parcerias em prol da capacitação das mulheres são fundamentais para o enfrentamento à violência de gênero: “Trabalhamos de forma transversal no GDF para levar conhecimento e apoio a todas as mulheres. Ao reconhecer os tipos de violência e saber onde procurar ajuda, a mulher consegue sair do ciclo de agressão”. De acordo com o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a conscientização é a melhor forma de coibir a violência doméstica e também de contribuir para que a sociedade civil saiba atuar na proteção das mulheres. “É uma oportunidade de dar um bom exemplo para tantas outras empresas. Esta é uma pauta prioritária para o Governo do Distrito Federal; temos buscado essas parcerias para o enfrentamento desse tipo de violência, para que o DF seja um lugar cada vez mais seguro para viver”, apontou. A capacitação prepara os funcionários para acolher vítimas de maneira sigilosa e humanizada, conduzindo-as a um espaço seguro e acionando as autoridades, se necessário Compromisso Os estabelecimentos que treinam seus funcionários recebem o selo Por Todas Elas, com validade de um ano. O certificado é um símbolo do compromisso com a segurança das mulheres, garantindo que os protocolos de acolhimento sejam seguidos. Além dos 100 funcionário no ParkShopping, também foram treinados profissionais dos seguintes locais e eventos: Arena BRB (30 funcionários); jogos de futebol (60); Capital Moto Week (60); Restaurante Fred (30); Sesc (50); Na Praia (40); OSC Artise, para aplicação no evento Réveillon de Brasília (4); Festival Movimento pela Valorização de Músicos e Artistas (5); Centro de Dança do DF e responsáveis por bloquinhos de carnaval (20). *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)
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Mulheres do campo participam de curso sobre o cultivo de uvas na Fazenda Água Limpa
Como parte das celebrações pelo Dia Internacional da Mulher, cerca de 60 produtoras rurais participaram, nesta quinta-feira (6), do minicurso do Governo do Distrito Federal (GDF) sobre viticultura no cerrado. Promovido pela Secretaria da Mulher, a capacitação terá dois dias de duração e faz parte do projeto “Agropecuária Sustentável: Mulheres Transformando o Campo”. A iniciativa visa fomentar a participação feminina no agronegócio sustentável. Ao longo do ano, a pasta organiza diversas ações para capacitar e apoiar as mulheres do campo. “No total, são seis minicursos e temos também visitas técnicas até a Fazenda Água Limpa. Elas aprendem sobre criação de gado, corte, leite, ovinos e manuseios de máquinas. Hoje em específico, as mulheres vão ver sobre a produção da uva e a viticultura no geral”, afirmou a subsecretária de Ações Temáticas da Secretaria da Mulher, Dayanne Timóteo. A iniciativa visa fomentar a participação feminina no agronegócio sustentável | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Viabilizada por emenda parlamentar da deputada Jaqueline Silva no valor de R$ 330 mil, a formação é conduzida em parceria com a Universidade de Brasília e aborda desde a introdução à viticultura até o planejamento e estruturação de vinhedos, além da seleção de variedades adaptadas ao bioma Cerrado. “Esse projeto é um mix de entendimentos e possibilidades para as mulheres que já trabalham com a agricultura ou que desejam ingressar na área. As alunas contam com transporte, lanche e toda a estrutura necessária para a realização do curso”, explicou Dayanne. Para Anália Pereira, a capacitação vai servir para colocar em prática em casa: “Eu cresci em lavoura, trabalhei muito tempo na roça com meus pais e hoje tenho algumas plantações em casa, inclusive um pé de uva. Estou aqui para aprender como melhorar o cultivo. Amo mexer com a terra e sou muito grata por essa oportunidade” Entre as alunas, Messias Teodora da Rocha, de 73 anos, estava empolgada para poder colocar em prática o aprendizado. “Eu amo a natureza e sempre estou em chácaras. Cultivo rosa do deserto em casa, então eu gosto muito de mexer com isso. Para mim, é uma grande oportunidade para aprender mais sobre agricultura e, quem sabe, expandir meu cultivo”, relatou. O mesmo foi compartilhado pela aluna Anália Pereira, 73. Para ela, a capacitação vai servir para colocar em prática em casa: “Eu cresci em lavoura, trabalhei muito tempo na roça com meus pais e hoje tenho algumas plantações em casa, inclusive um pé de uva. Estou aqui para aprender como melhorar o cultivo. Amo mexer com a terra e sou muito grata por essa oportunidade”. Os próximos cursos são de prevenção a incêndio em áreas agrícolas; práticas rotineiras de produção agrícola para mulheres; formulação manual de ração para vacas em lactação; e mecanização agrícola para mulheres. As inscrições serão feitas no site do Instituto Movimento.
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Acordo de cooperação auxilia no combate à violência contra a mulher
Nessa quinta (20), foi publicado o Acordo de Cooperação Técnica 01/2025 entre a Secretaria da Mulher (SMDF) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), que realiza a pesquisa Monitoramento de Índices e Indicadores Relacionados à Violência Contra as Mulheres e Meninas no Distrito Federal. A proposta também traz o suporte à elaboração do III Plano Distrital de Políticas para as Mulheres. O Comitê de Articulação e Monitoramento, vinculado à Secretaria da Mulher é responsável por acompanhar e fiscalizar o cumprimento das metas e objetivos definidos no plano | Foto: Divulgação/SMDF O Plano Distrital de Políticas para Mulheres, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), reúne propostas elaboradas por órgãos governamentais, não governamentais e sociedade civil para garantir a igualdade das mulheres e combater a discriminação de gênero. O Comitê de Articulação e Monitoramento, vinculado à Secretaria da Mulher, é responsável por acompanhar e fiscalizar o cumprimento das metas e objetivos definidos no plano. Esta comissão é composta por representantes do Conselho dos Direitos da Mulher (CDM) e de diversos órgãos do GDF. A vice-governadora do DF, Celina Leão, contou que o GDF vai mapear dados de violência contra a mulher para aprimorar ainda mais as políticas públicas. “Estamos trabalhando para reverter esse triste cenário e proteger as nossas mulheres. Saber mais sobre essas informações é fundamental para auxiliar nas ações de combate ao feminicídio”, disse. “Essa pesquisa de dados será realizada no sentido de entender como a população do DF percebe a violência contra a mulher. A iniciativa visa coletar dados detalhados sobre vítimas e agressores, fortalecendo políticas e serviços para erradicar a violência contra a mulher no Distrito Federal”, pontuou a Secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Este acordo com a Secretaria da Mulher reforça uma série de ações institucionais para combater a violência contra a mulher. Aprovamos em dezembro no Conselho Superior do IFB a Política de Combate aos Assédios e às Violências dentro da instituição e temos trabalhado em todos os espaços de gestão informações relacionadas a integridade do servidor e da servidora pública na perspectiva de combater também violências específicas em relação à mulher, misoginia, homotransfobia e outros”, comentou a reitora do IFB, Veruska Machado. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Projeto com mulheres desenvolve atividades infantis para filhos e netos
“Cada dia aqui é um aprendizado maravilhoso”, conta dona Zizete Pinheiro, 68 anos, durante as atividades do projeto Olhar Para o Futuro. Além de oferecer oficinas profissionalizantes como cursos de costura e conversas para mulheres, em Planaltina, a iniciativa oferece atividades lúdicas para as crianças das participantes. “Eu acho muito bom poder trazer meu neto e saber que ele está longe do celular, mas sim desenvolvendo atividades lúdicas e interagindo com outras crianças. Me tranquiliza saber que o público infantil está sendo cuidado, enquanto a gente pode aprender e cuidar da nossa autoestima”, conta a idosa, satisfeita com o projeto. Realizado por meio do fomento da Secretaria da Mulher (SMDF) e do Instituto Nova Aliança, em parceria com a Administração Regional de Planaltina, o objetivo é promover a inclusão social e o desenvolvimento integral de mulheres e crianças no DF. O objetivo é promover a inclusão social e o desenvolvimento integral de mulheres e crianças no DF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Desde seu lançamento em dezembro do ano passado, o Olhar Para o Futuro tem oferecido atividades diversificadas, estruturadas em cinco frentes: Arte e Cultura, voltada para o empreendedorismo, em que as participantes desenvolvem peças artísticas para vender, como pinturas em panos de prato e as aulas de costura. Já na oficina Meus Direitos, um advogado presta consultoria para tirar dúvidas e ensinar sobre leis voltadas às mulheres. Ainda, são realizados uma sessão de conversa, onde uma assistente social ministra palestras sobre a saúde da mulher e temas femininos e um encontro de equilíbrio socioemocional, desenvolvido por uma psicóloga por meio de terapia coletiva. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destaca a importância do projeto para as mulheres e suas famílias. “Estamos construindo um espaço de acolhimento e desenvolvimento para as mulheres de Planaltina, oferecendo oportunidades de aprendizado enquanto seus filhos e netos participam de atividades que contribuem para o crescimento emocional e social. Esse é um projeto que cuida de toda a família.” Maior adesão ao projeto Segundo a coordenadora Patrícia Costa, a criação de um espaço dedicado às crianças ampliou a adesão ao projeto. “Muitas mulheres queriam participar, mas tinham dificuldades por precisar cuidar dos filhos e netos. Agora, elas podem aprender com tranquilidade, sabendo que os pequenos estão sendo bem assistidos”, explica. Zizete Pinheiro, 68, durante participa das atividades do projeto Olhar Para o Futuro Entre as atividades desenvolvidas para o público infantil estão as práticas desportivas e a ludoterapia, que é uma técnica psicoterápica baseada na teoria de que brincar é um meio natural de autoexpressão da criança. “Então durante a diversão a pedagoga consegue trabalhar as emoções dos pequenos”, acrescenta Patrícia. Vera Lúcia Mendonça, 63, é uma das beneficiadas. Enquanto participa da aula de costura no horário da manhã, a neta se diverte. “É muito gratificante compartilhar esse tempo com ela, enquanto aprimoro minhas habilidades na costura”, conta a idosa, orgulhosa dos aprendizados. “Já consegui fazer uma saia e uma blusa para mim e estou muito feliz em melhorar cada vez mais. É muito gratificante participar da iniciativa”, completa Vera, satisfeita. Para a aluna Leonilda Vieira, 62, o projeto ocupa os dias em que ficaria em casa no período da tarde. “Antes eu não tinha nada para fazer. Só dormia e assistia a televisão e agora posso interagir com as pessoas e aprender atividades novas”, conta orgulhosa “Eu adoro desenvolver técnicas manuais. Faz bem para a cabeça e serve de fisioterapia para as mãos. É perfeito”, acrescenta a idosa. Inscrições abertas O 2º ciclo começa na segunda-feira (17). Cerca de 300 pessoas serão beneficiadas com os cursos de costura, artes e cultura, ludoterapia para crianças, práticas desportivas, rodas de conversa, oficinas Meus Direitos e Equilíbrio Socioemocional. As inscrições para o programa estão abertas até o dia 16 de março e podem ser feitas presencialmente na Quadra 3/4, ao lado do posto de saúde do Jardim Roriz, ou de forma online, pelo link.
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Edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) atende reeducandos do DF
Nesta quarta-feira (12), a Secretaria da Mulher (SMDF) realizou mais uma edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) com os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), no anexo do Palácio do Buriti. A proposta central do programa é prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, abordando o tema de forma ampla e abrangente. O Programa de Prevenção à Violência Doméstica recebeu reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso, nesta quarta (12), no anexo do Palácio do Buriti | Fotos: Samuel Marques/SMDF Com carga horária de oito horas por eixo, o PPV é coordenado pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens da SMDF e conta com a colaboração de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal e do governo federal, além de parcerias com organizações da sociedade civil e do setor privado. A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou que a pauta das questões de gênero precisa atingir os homens. “Nós estamos trabalhando para que eles reflitam sobre o seu papel na sociedade. A família toda precisa estar atenta aos sinais de agressões, para evitar que a violência continue acontecendo. Esse programa é importante para reeducar esses homens quanto ao próprio comportamento e a forma de lidar com as próprias emoções”, afirmou. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, falou sobre a importância de conscientizar os homens também no combate à violência doméstica. “Essa luta vai além do atendimento exclusivo à vítima. As ações precisam chegar até os homens também. Fazemos reflexões direcionadas sobre a Lei Maria da Penha e sobre o combate ao feminicídio”, disse. Eixos do programa O programa aborda a prevenção e conscientização sobre violência por meio de políticas educativas voltadas para jovens de 15 a 21 anos, com oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas tanto dentro quanto fora das escolas. Também trabalha com homens adultos que não cometeram violência, informando-os sobre a legislação de proteção à mulher e incentivando-os a serem multiplicadores dessas informações em suas comunidades. Além disso, o PPV oferece acolhimento e reabilitação para agressores, com foco em educação, capacitação profissional e reintegração no mercado de trabalho. Ele também promove rodas de conversa com homens de diferentes segmentos e iniciativas voltadas à saúde masculina, levando orientações sobre cuidados para locais de grande concentração de homens, como canteiros de obras e oficinas mecânicas. O PPV trabalha para prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, com a ajuda de oficinas, jogos e atividades lúdicas O estudante W.R contou que o projeto é extremamente importante para combater os feminicídios no DF: “Coisas que eu não sabia, eu aprendi hoje. Vou levar pra vida toda. Todos os setores da sociedade precisam ter acesso a essas informações, para que possamos diminuir esses índices de violência. É um programa que faz com que a gente reflita sobre as nossas ações no dia a dia. Eu aprendi hoje que existem vários tipos de violência contra a mulher”. A copeira A.C contou que o PPV é muito interessante, porque aborda vários temas relevantes. “Aprendemos sobre a Lei Maria da Penha e todas as formas de violência. Esse projeto traz muito conhecimento e eu vou levar isso pra minha vida. O programa ajuda no combate à violência contra a mulher, que não é só física, mas também psicológica, patrimonial, financeira, dentre outras”, finaliza. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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