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Sistema Único de Assistência Social (Suas)

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Conselho de Assistência Social do DF tem gestão reconhecida em prêmio nacional

O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) foi agraciado nessa segunda-feira (8), no 6º Prêmio Conferência Nacional de Assistência Social (CNAS) Simone Albuquerque — 2025, que reconhece experiências inspiradoras desenvolvidas no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O conselho é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). A iniciativa valoriza práticas que fortalecem a gestão, a participação social e a proteção socioassistencial em todo o país, promovendo o intercâmbio de ações e o reconhecimento de boas práticas na política de assistência social. O CAS-DF foi escolhido na categoria IV, que premia ações que garantem funcionamento e gestão das secretarias executivas dos conselhos de assistência social. O CAS-DF foi escolhido na categoria IV, que premia ações que garantem funcionamento e gestão das secretarias executivas dos conselhos de assistência social | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Nós inscrevemos o plano de trabalho da secretaria executiva do CAS-DF, que está contido no Planejamento Estratégico Institucional (2024-2027) da Sedes-DF. Ele é inovador porque tem metas, objetivos e ações bem delineadas, tudo norteado por um planejamento estratégico. Os outros conselhos não têm isso, nós fomos o primeiro”, ressalta a secretária-executiva do CAS-DF, Nielma Marques. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, celebra a conquista como mais um legado para a assistência social no DF. “Para a Sedes-DF, é um orgulho receber essa premiação porque é o reconhecimento do trabalho de excelência que o CAS-DF vem realizando. Além disso reverberar para um melhor atendimento à população, também enaltece nossos servidores que trabalham em prol de um legado para o Suas no DF”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.   *Com informações da Sedes-DF

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Vinte anos do Sistema Único de Assistência Social é tema de conferência distrital

Está marcada para esta quinta (18) e sexta-feira (19) a 16ª Conferência Distrital de Assistência Social. O encontro será realizado no auditório da Legião da Boa Vontade (LBV), na 915 Sul, das 8h às 18h. Com o tema 20 anos do Suas: construção, proteção social e resistência, a conferência tem o objetivo de avaliar o Sistema Único de Assistência Social (Suas) no DF e propor novas diretrizes para o aperfeiçoamento da política. O encontro distrital é importante também para levar propostas que vão subsidiar a Conferência Nacional de Assistência Social, entre 9 e 12 de dezembro, e contribuir com a execução da política em todo o país. A conferência é a oportunidade é de todos participarem da construção da política de assistência social no país | Foto: Divulgação/Sedes-DF “É a oportunidade de todos participarem da construção da política de assistência social no país e sugerirem novas ações para qualificar o serviço. É o momento de ouvir e pensar em novos projetos para aprimorar a política e oferecer um atendimento de qualidade às famílias vulneráveis”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Como processo preparatório da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social foram realizadas oito conferências regionais, divididas por regiões administrativas, para ouvir propostas de usuários, servidores do Suas, trabalhadores de entidades e unidades socioassistenciais.  [LEIA_TAMBEM] “A conferência é um grande espaço de discussão, aprimoramento e avaliação da política de assistência social do DF. Convido a todos, usuários, entidades, servidores e trabalhadores da assistência social, a participar”, enfatiza o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, que é presidente do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF). O encontro distrital é realizado a cada dois anos e reúne usuários, entidades e trabalhadores da assistência social para avaliar as ações atuais e sugerir propostas para aprimorar a política no DF e em todo o país. *Com informações da Sedes-DF

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Aberta consulta pública com as regras da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) disponibiliza, até 26 de maio, um formulário para consulta pública para receber sugestões da sociedade civil sobre o regimento da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social. O documento define as regras para realização do evento sob a coordenação do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF). Por meio da consulta pública, a população pode sugerir mudanças no texto do regimento que estabelece as regras da conferência distrital | Foto: Divulgação/Sedes “A participação da população e dos profissionais do Sistema Único de Assistência Social (Suas) é essencial para avaliar e desenvolver uma política de assistência social que realmente atenda às necessidades da nossa população”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A 16ª Conferência Distrital e as conferências regionais de 2025 terão como tema “20 anos do Suas: construção, proteção social e resistência”, organizadas em cinco eixos de debate. O objetivo do evento é avaliar o funcionamento do sistema no Distrito Federal. Arte: Divulgação/Sedes O processo preparatório para a Conferência Distrital de Assistência Social, a ser realizada nos dias 18 e 19 de setembro, é formado por conferências regionais e conferências livres. Os encontros são divididos por regiões administrativas para ouvir propostas de usuários, servidores do Suas, trabalhadores de entidades e unidades socioassistenciais. [LEIA_TAMBEM] Por meio da consulta pública, a população pode sugerir mudanças no texto do regimento que estabelece as regras da conferência distrital. “O intuito é ampliar a participação pública na construção do documento, otimizar a programação das conferências e,  sobretudo proporcionar mais tempo e qualidade para os debates durante as conferências”, destaca o presidente do CAS-DF e subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante. De acordo com o presidente do CAS-DF, após o recebimento das contribuições da sociedade, uma comissão organizadora da conferência irá consolidar as sugestões de alteração e submeterá à apreciação e aprovação na 350ª Reunião Plenária Ordinária do CAS-DF, a ser realizada no dia 29 de maio. Posteriormente, será publicada resolução com o regimento oficial, que apoiará os trabalhos durante o processo de conferência deste ano”, reforça Coracy. *Com informações da Sedes-DF  

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Seminário debate importância de fortalecer políticas para a primeira infância no DF

Oferecer um espaço para debates, para compartilhar experiências e fortalecer o conhecimento técnico sobre políticas e programas voltados à faixa etária de até 6 anos de idade. Esse é o objetivo do Seminário Primeira Infância na Suas, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), nesta terça (10) e quarta-feira (11), no auditório do Sedes Colab, na 515 Norte. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil. Segundo assessora estratégica para a Primeira Infância da Sedes, Elayne Rangel, a intenção do evento é apresentar o resultado de uma pesquisa internacional, o Pipas/DF, que avaliou o programa distrital Criança Feliz Brasiliense, que deve ser retomado em breve. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância | Fotos: Divulgação/Sedes-DF “Eles acompanharam o desenvolvimento dessas famílias que participaram do Criança Feliz Brasiliense. Então, o seminário nasceu da apresentação desses estudos e publicações internacionais que foram feitas. O público-alvo são os servidores dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), e das nossas unidades de acolhimento que prestam esse serviço de cuidado à família em todas as suas esferas”, explica. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância. Entre os temas discutidos estão avaliação da relação entre insegurança alimentar e saúde mental em gestantes em vulnerabilidade social no DF; características da alimentação e insegurança alimentar nos domicílios das crianças assistidas pelo Criança Feliz Brasiliense; análise qualitativa da percepção do ambiente de atenção integral por famílias participantes do programa; e o desenvolvimento infantil ao longo de 12 meses de acompanhamento. “A ideia desse seminário é capacitar e sensibilizar os servidores para a importância das ações voltadas à primeira infância. O objetivo principal é mostrar para os nossos servidores que não é algo como uma caridade ou algo meramente voltado só para a criança brincar. Sim, o brincar é muito importante, é muito sério, mas a política é fundamental para o pleno desenvolvimento dessa criança”, enfatiza Elayne Rangel. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil O Seminário Primeira Infância no Suas visa, ainda, reforçar a importância da articulação entre os serviços de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, promovendo práticas que priorizem o desenvolvimento integral das crianças e o apoio às famílias no enfrentamento das vulnerabilidades. “A primeira infância é a fase mais importante da vida para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis. O Governo do Distrito Federal (GDF) trata essa faixa etária como prioridade absoluta e é assim que deve ser para termos uma sociedade mais justa e igualitária lá na frente. Esses seminário é de suma importância para trocar experiências e fazer da nossa capital uma referência para o país no cuidado com as crianças, além de podermos conhecer práticas adotadas em outros estados, como o Mais Infância Ceará, apresentado nesse primeiro dia”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Abertura Além das autoridades da Sedes, a abertura do Seminário Primeira Infância na Suas contou com participação do juiz titular da 1º Vara da Infância e Juventude, e coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Evandro Neiva; e do promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e ponto focal do MPDFT junto ao Pacto Nacional pela Primeira Infância, Renato Bianchini. Analista judiciária do TJFDT e membro do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Ivânia Ghesti, ressalta a importância dessa parceria da Sedes com Judiciário para a proteção de crianças. “Para ter intersetorialidade, temos que estar, necessariamente, com as instituições integradas. A relação do Judiciário com a política de assistência social é intrínseca. Várias medidas protetivas previstas em lei só conseguem ser implementadas junto com os serviços da assistência social, então, precisamos ter essa governança colaborativa para implementar os serviços necessários, conforme a demanda, e criar compartilhamento de informações para esses fluxos serem eficientes e eficazes”, reforça. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Eleitos representantes da sociedade civil que vão acompanhar política de assistência social no DF

O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) publicou, nesta terça-feira (9), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Resolução nº 66, de 8/7/24, que oficializa o resultado do processo eleitoral da sociedade civil para ocupar as vagas destinadas às entidades, usuários e trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Foram eleitos 12 representantes titulares, além dos suplentes, para um mandato de três anos, de 2024 a 2027. O prazo para a entrega dos documentos dos candidatos eleitos vai até sexta-feira (12), pelo e-mail cas_df@sedes.df.gov.br. A lista está disponível neste link.. Após a entrega dos documentos, os candidatos devem aguardar nomeação no DODF. Foram eleitos 12 representantes titulares, além dos suplentes, para um mandato de três anos, de 2024 a 2027 | Foto: Divulgação/Sedes A assembleia eleitoral do CAS-DF que elegeu os novos representantes foi realizada na última sexta (5), no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF), na 516 Norte. Os candidatos eleitos que não conseguiram assento nas vagas disponíveis ficarão em lista de espera. CAS-DF Composto por integrantes da sociedade civil e do governo, o CAS-DF é o conselho responsável pelo controle social e acompanhamento da política de assistência social no DF. Entre as suas atribuições está a definição de critérios e a inscrição de entidades e organizações de assistência social locais, requisito indispensável para funcionamento dessas entidades no atendimento ao público, e a fiscalização da aplicação dos recursos públicos destinados à área. Cabe ao CAS-DF ainda a organização e planejamento da Conferência Distrital de Assistência Social, de onde são decididas propostas para aprimorar a política no âmbito distrital. O CAS-DF é vinculado à Sedes. Composto por integrantes da sociedade civil e do governo, o CAS-DF é o conselho responsável pelo controle social e acompanhamento da política de assistência social no DF A eleição de representantes da sociedade civil no conselho ocorre a cada três anos para garantir que o segmento tenha participação ativa nas decisões relativas à política de assistência social no DF. “Essa renovação dos representantes da sociedade civil no CAS-DF é fundamental para manter o caráter democrático no colegiado e garantir a efetiva participação da população nos debates, no controle social da política de assistência social no DF. Temos novos representantes das entidades, trabalhadores e usuários do Suas, reforçando a paridade e a contribuição de todos os atores que compõem a política. Para o governo, é importante ter esse respaldo e apoio da população da formulação das ações”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Participam do processo eleitoral, exclusivamente, os segmentos da sociedade civil que atuam no âmbito do Distrito Federal. Isso inclui entidades e organizações de usuários vinculados a programas, projetos, serviços e benefícios do Suas, bem como organizações de trabalhadores da assistência social inscritas no CAS-DF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes)

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Aberto processo eleitoral para inscrição da sociedade civil no CAS-DF

O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) abriu o processo eleitoral para a representação da sociedade civil no órgão, com mandato para o período de 2024 a 2027. As entidades têm até o dia 24 de maio para o envio da documentação para concorrer ao pleito. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (2). A eleição de representantes da sociedade civil no conselho ocorre a cada três anos para garantir que o segmento tenha participação ativa nas decisões relativas à assistência social no DF. Ao todo, serão preenchidas 12 cadeiras de titulares e 12 de suplentes no conselho, sendo quatro vagas por segmento (entidades, usuários e trabalhadores). Serão preenchidas 12 cadeiras de titulares e 12 de suplentes no conselho, sendo quatro vagas por segmento | Foto: Dyego Santos/Sedes-DF “A ideia é que os representantes atuem de forma que o Sistema Único de Assistência Social (Suas) seja efetivo para os usuários, uma vez que a sociedade civil é parte desse processo seja como usuário, seja como trabalhador ou entidade”, declara a presidente do CAS-DF, Neidiana Adriana. Candidatura Poderão participar do processo eleitoral, exclusivamente, os segmentos da sociedade civil que atuam no âmbito do Distrito Federal. Isso inclui entidades e organizações de usuários vinculados a programas, projetos, serviços e benefícios do Sistema Único de Assistência Social (Suas), bem como organizações de trabalhadores da assistência social inscritas no CAS-DF. O cronograma e lista de documentos para registro de participação no pleito são encontrados no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e deverão ser encaminhados exclusivamente para o e-mail cas_df@sedes.df.gov.br no período de 2 a 24 de maio. Votação “Ao garantir essa representatividade, viabilizamos os princípios de democracia e controle social que norteiam o Suas, enriquecendo os debates e as políticas desenvolvidas” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Os candidatos vão participar de uma assembleia eleitoral instituída pelo CAS-DF, na qual haverá pronunciamento dos participantes, votação e apuração dos votos. O resultado final das organizações habilitadas será divulgado em 8 de julho. Serão eleitos como membros titulares os quatro candidatos mais votados em cada segmento. Já os quatro candidatos subsequentes mais votados em cada segmento serão eleitos como membros suplentes, classificados na ordem de 1º, 2º, 3º e 4º suplentes. “A participação das entidades da sociedade civil é essencial para orientar as ações e decisões do conselho”, declara a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Ao garantir essa representatividade, viabilizamos os princípios de democracia e controle social que norteiam o Suas, enriquecendo os debates e as políticas desenvolvidas”, completa a gestora. Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social, o CAS-DF é um órgão colegiado de caráter permanente e deliberativo, que tem como principal atribuição formular e controlar a execução da política de assistência social no DF, além de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos destinados à área. O órgão é composto por 24 representantes governamentais e da sociedade civil organizada, com mandato de três anos, permitida uma única recondução. *Com informações da Sedes

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Servidoras representam GDF em conferência de serviço social no Panamá

Com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), as assistentes sociais Ana Carolina Renault e Samira de Alkimim representaram a pasta na Conferência Internacional de Serviço Social e Desenvolvimento Social 2024, na Cidade do Panamá (Panamá) entre os dias 4 e 7 deste mês. O evento reuniu profissionais e especialistas do mundo todo para trocar experiências e discutir questões sobre ação social conjunta.  Programas bem-sucedidos do GDF, como o Prato Cheio, foram mostrados na conferência | Foto: Divulgação/Sedes Servidoras de carreira da Sedes, Samira e Ana Carolina viajaram até o Panamá para apresentar programas, ações e serviços da secretaria na conferência, que também abordou temas como pobreza, desigualdade social, discriminação, violências, questões migratórias, políticas sociais e proteção social. Ana Carolina apresentou sua pesquisa de mestrado sobre o programa Prato Cheio, lançado em 2020 pelo GDF como política pública de garantia do direito humano à alimentação adequada. “Também foi uma oportunidade de apresentar o que temos feito em nossa secretaria, que são práticas extremamente inovadoras na área social”, afirma. “O compartilhamento de conhecimento é um passo importante para promover sociedades mais justas e igualitárias” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Já Samira mostrou experiência de supervisão técnica nas unidades de proteção básica nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A supervisão, lembra ela, permite discutir os temas do serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), integrando a prática dos trabalhadores às particularidades do território e às normas técnicas.  Atendimento integral O Paif é um programa do governo brasileiro que garante direitos às famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social. Faz parte do Sistema Único de Assistência Social (Suas), e é implementado nas unidades do Cras em todo o país. Dentro do Paif, são oferecidas diversas ações, como escuta ativa, orientação sociofamiliar e encaminhamentos para serviços de outras políticas públicas, buscando promover o desenvolvimento familiar e comunitário. “A presença das servidoras no evento reforça a importância de inserir, cada vez mais, o DF no panorama internacional de serviço e desenvolvimento social para não só apresentar, mas também conhecer outras práticas”, avalia a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O compartilhamento de conhecimento é um passo importante para promover sociedades mais justas e igualitárias.” *Com informações da Sedes

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Unidades de acolhimento do DF oferecem suporte psicológico e oportunidades

Visando o cuidado das pessoas com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, os Serviços de Acolhimento Institucional estão disponíveis no Distrito Federal por meio do Sistema Único de Assistência Social (Suas). As unidades públicas de assistência social oferecem acesso a benefícios e serviços socioassistenciais que podem mudar diversas trajetórias de vida. “É muito gratificante acompanhar histórias como a da Júlia. As unidades de acolhimento institucional têm esse objetivo de oferecer um suporte e ser um local de apoio, para que os acolhidos tenham segurança para conquistar autonomia e reconstruir a vida” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Histórias como a da estudante Júlia Camily Teles da Cruz, de 19 anos, que foi uma das acolhidas nas unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Ela foi para um abrigo aos 16 anos porque não havia mais condições de conviver com a mãe em casa. “Nunca foi uma escolha estar em um serviço de acolhimento, mas, já que eu estava, tinha que abraçar as oportunidades que vieram. É um serviço muito importante na sociedade porque dá novas possibilidades a jovens e crianças de famílias desestruturadas”, relatou. A jovem passou por três abrigos até chegar ao Lar São José, onde ficou um ano e seis meses. Ao completar a maioridade, ela passou a morar em repúblicas até 2022, ano que passou na Universidade de Brasília. Atualmente residindo na Casa do Estudante, Júlia cursa assistência social, inspirada pelo trabalho que deu um novo rumo a sua vida. Júlia Camily morou em repúblicas até 2022, ano que passou na Universidade de Brasília. Atualmente residindo na Casa do Estudante, cursa assistência social, inspirada pelo trabalho que deu um novo rumo a sua vida | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Grande parte da minha vida eu fui atendida pela assistência social. As pessoas mais importantes e que me ajudaram na minha trajetória foram assistentes sociais”, ressalta Júlia, recordando da técnica de referência que a acolheu no Lar São José. “Eu tenho uma admiração muito grande por ela e pensei: um dia quero ser igual”, acrescentou. Assistência psicológica Durante os acolhimentos nos abrigos, é disponibilizado um serviço de acompanhamento psicológico, com profissionais voluntários que cobrem áreas de psiquiatria e psicologia. Para Júlia, essa parte foi de extrema importância, especialmente após ela ter descoberto, nos abrigos, que pertence ao espectro autista e também tem transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDH). “Quando eu morava com minha mãe, a minha saúde mental era muito negligenciada. E, a partir do momento que eu fui morar num serviço de acolhimento, eu vi um acompanhamento de saúde mental mais eficaz”, observou. Ela destaca que, após o diagnóstico, o que ninguém entendia começou a fazer sentido e a jovem começou a se entender melhor. “O que era muito difícil começou a se tornar mais leve, porque eu não entendia o porquê de eu ser daquele jeito, diferente das pessoas. Foi muito importante pra mim e comecei a fazer o treino de habilidades sociais, que ajuda a me enquadrar na sociedade.” Unidades de atendimento Os Serviços de Acolhimento Institucional são para todos: adultos, famílias, mulheres, idosos, crianças e adolescentes. “É muito gratificante acompanhar histórias como a da Julia. As unidades de acolhimento institucional têm esse objetivo de oferecer um suporte e ser um local de apoio, para que os acolhidos tenham segurança para conquistar autonomia e reconstruir a vida”, frisou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Para acessar os Serviços de Acolhimento Institucional, é necessário entrar em contato com a Central de Vagas de Acolhimento pelo telefone 3223-2656. Orienta-se que o usuário se dirija a uma das unidades de Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou Centro Pop mais próximo de onde se encontre no momento, para que a unidade efetive o encaminhamento.

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Vigilância socioassistencial qualifica atendimento à população vulnerável

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai implementar no próximo ano um plano de vigilância socioassistencial para monitorar e avaliar as demandas das regiões administrativas do DF, em especial das áreas de maior vulnerabilidade social. Formado por 24 servidores, um grupo de trabalho criado para formular a estratégia apresentou o plano nesta segunda-feira (18), quando foi anunciada também a criação de uma área técnica específica da Sedes para fazer esse controle. Grupo de trabalho criado na Secretaria de Desenvolvimento Social analisará dados de oito macrorregiões | Foto: Renato Raphael/Sedes O objetivo é analisar os dados das regiões de desenvolvimento social para fazer um diagnóstico socioterritorial, saber o que as comunidades precisam, quais políticas públicas são necessárias e como aprimorar o atendimento já oferecido pela rede de proteção social do DF. A vigilância socioassistencial nas regiões do DF será dividida em oito macrorregiões. [Olho texto=”“Quando verificamos os dados e chegamos à conclusão de que um usuário demora mais tempo do que deveria para receber um benefício socioassistencial, damos a oportunidade de a gestão fazer planejamento e mudar o fluxo de trabalho para que esse tempo diminua” ” assinatura=”Wendell Lima, coordenador do grupo de trabalho de vigilância socioassistencial da Sedes ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o coordenador do grupo de trabalho da vigilância socioassistencial da Sedes, Wendell Lima, foram apresentadas no relatório oito linhas de ações a serem empreendidas nos próximos anos. “Entre elas, eu destaco a implementação dos núcleos de região de desenvolvimento social, que têm por objetivo olhar o território com cuidado, adotar ações estratégicas direcionadas”, adianta. Pesquisa e monitoramento O gestor enumera os demais pontos em destaque: “A vigilância vai trabalhar com pesquisas. Aqui na Sedes temos muitos dados a serem trabalhados, a exemplo dos levantamentos sobre população em situação de rua. A ideia é trabalhar esses dados de forma analítica, metodológica, fundamentada. Na prática, vamos trabalhar com as pesquisas e, depois, com monitoramento”.  O plano de vigilância socioassistencial terá vigência de dois anos. A estratégia vai viabilizar a implementação de políticas públicas mais efetivas, que atendam as particularidades e demandas de cada região.  “Quando verificamos os dados e chegamos à conclusão de que um usuário demora mais tempo do que deveria para receber um benefício socioassistencial, damos a oportunidade de a gestão fazer planejamento e mudar o fluxo de trabalho para que esse tempo diminua – o cidadão recebe um atendimento mais qualificado”, reforça Wendell Lima.  Prevista na legislação que rege o Sistema Único de Assistência Social (Suas), a vigilância socioassistencial visa analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, ameaças e danos. “Sempre digo que um bom gestor é aquele que trabalha com base em dados para encarar o desafio”, aponta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Tenho muito orgulho de estar colaborando com os servidores para estruturar essa política de assistência social, para que não haja retrocessos no futuro, para que possamos fortalecer cada vez mais o Suas no DF”. Divisão do planejamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de uma análise técnica das dinâmicas territoriais, bem como ordenamento, planejamento e gestão da política socioassistencial, o agrupamento das regiões de desenvolvimento social fica estabelecido no seguinte  formato: ? Região Central: Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Lago Sul, Lago Norte e Varjão; ? Região Centro-Oeste: Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras e Arniqueira; ? Região Centro-Sul: SIA, SCIA-Estrutural, Núcleo Bandeirante, Park Way, Guará e Candangolândia; ? Região Leste: São Sebastião, Jardim Botânico, Itapoã e Paranoá; ? Região Norte: Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina; ? Região Oeste: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia; ? Região Sudoeste: Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Água Quente; ? Região Sul: Gama e Santa Maria. *Com informações da Sedes

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Secretários de Assistência Social participam de encontro nacional

Trocar experiências sobre políticas públicas para garantia de direitos da população mais vulnerável. Esse foi o objetivo do Encontro Nacional do Fórum Nacional de Secretários de Estado de Assistência Social (Fonseas), realizado nestas quinta (23) e sexta-feiras (24), em Porto Alegre (RS). O fórum reuniu equipes técnicas e gestores responsáveis pela assistência social nos estados para integrar ações e disseminar inovações no atendimento às famílias em vulnerabilidade social. Cerca de 100 pessoas participaram do evento. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, representou o Governo do Distrito Federal (GDF) no encontro. “É uma oportunidade de vivenciar e contribuir com esse debate sobre a política de assistência social no país, além de conhecer o que é realizado em outros estados”, destaca. Ana Paula Marra: “Tivemos que fortalecer nossos serviços por causa do aumento expressivo de famílias que passaram a depender de benefícios sociais para sobreviver. E deu certo” | Fotos: Divulgação/ Sedes Entre os temas discutidos estão o pacto de aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social (Suas): responsabilidade dos entes federados; o cofinanciamento da política de assistência social nos estados e no Distrito Federal; desafios para atendimento à população em situação de rua; relevância do papel dos estados na eliminação da fome, enfrentamento à pobreza e eliminação e ampliação da proteção social no Brasil; desafios na atuação do Suas em situações de calamidade pública e emergências; migração e interiorização e o papel do Suas. “A rede de proteção social do DF tem políticas públicas que, hoje, são referência no país. A pandemia foi um desafio para a gestão. Tivemos que fortalecer nossos serviços por causa do aumento expressivo de famílias que passaram a depender de benefícios sociais para sobreviver. E deu certo. Hoje estamos aqui para compartilhar nossa experiência”, enfatiza Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da secretária de Desenvolvimento Social, participaram do Encontro Nacional do Fonseas o secretário executivo da pasta, Jean Marcel Rates, e a diretora de Atenção Integral às Famílias, Delma Borges. Na ocasião, também ocorreu o lançamento da 5ª edição da Revista do Fonseas – Gestão Social. A publicação tem como objetivo contribuir para a produção de conhecimentos e informações relevantes que qualifiquem e consolidem o Sistema Único de Assistência Social (Suas). *Com informações da Sedes

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Conferência debate política de assistência social no DF

Nestas segunda (30/10) e terça-feiras (31/10), o Distrito Federal sediou a 15ª Conferência Distrital de Assistência Social, no auditório do Templo da Legião da Boa Vontade (LBV). Foram dois dias de debates durante os quais usuários, representantes do governo, entidades e trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) avaliaram e propuseram medidas para aprimorar a política de assistência social no DF. Cerca de 200 pessoas participaram do evento. A 15ª Conferência Distrital de Assistência Social foi precedida por quatro conferências regionais | Foto: Renato Raphael/Sedes As propostas aprovadas serão apresentadas ao governo local e vão servir de base para a formulação de novas políticas públicas da área. Já as sugestões de medidas no âmbito da União serão levadas para debate na 13ª Conferência Nacional de Assistência Social, que será realizada entre 5 e 8 de dezembro, em Brasília, por intermédio dos 12 delegados eleitos no encontro distrital. [Olho texto=”“Nesse espaço de debate que reúne usuários e trabalhadores do Suas são produzidas propostas que vão qualificar o nosso atendimento às famílias”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atendido pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho, Lourival de Azevedo, de 58 anos, participou da conferência distrital no segmento usuários. “Foi muito valioso, uma experiência ímpar. Saí muito gratificado de participar e me inteirar mais dos assuntos da assistência social, porque nós, que estamos lá na ponta, não temos muito acesso, e a conferência é uma forma de a gente se aproximar mais e ter noção da grandiosidade do serviço social no DF”, avalia No âmbito nacional, foram aprovadas propostas que visam, por exemplo, fixar, por meio de legislação, que 5% da Receita Corrente Líquida arrecadada pela União e unidades federativas sejam destinados ao Fundo de Assistência Social; reduzir a idade para a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) idoso para 60 anos; garantir recursos para contratação de profissionais de atuação específica (monitor, intérprete, cuidadores e tradutor de libras etc) nos espaços de oferta dos serviços socioassistenciais, garantindo o cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão; implementar programas e serviços voltados para a primeira infância e formular e implementar um sistema unificado nacional para acompanhar a trajetória das famílias junto à assistência social. “Para o governo, as conferências são importantes para implementarmos políticas públicas que atendam as demandas da população, que sejam adequadas à realidade dos territórios do DF. Nesse espaço de debate que reúne usuários e trabalhadores do Suas, são produzidas propostas que vão qualificar o nosso atendimento às famílias”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os debates, organizados pelo Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF), foram divididos em cinco eixos temáticos: financiamento, controle social, articulação entre os segmentos, serviços, programas e projetos e benefício e transferência de renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é minha primeira conferência. Está sendo muito importante para meu aprendizado e pela oportunidade de contribuir com decisões tão importantes. Eu participei da discussão do eixo 2, sobre controle social. Foram muitos debates, falas diversas. Espero que possamos, de fato, levar e concretizar essas propostas”, pontua a pedagoga Lauane Assumpção, que atua na Coordenação da Proteção Social Básica da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Todas as medidas aprovadas são sugestões. Cabe ainda avaliação da viabilidade da execução das propostas. A 15ª Conferência Distrital de Assistência Social foi precedida por quatro conferências regionais, que ocorreram durante o mês de outubro no Paranoá (Região Leste/Norte), Ceilândia (Região Centro/Oeste), Plano Piloto (Região Central) e Samambaia (Região Centro/Sul/Sudeste). “Foi um desafio realizar todo o processo conferencial, mobilizar os trabalhadores da assistência, os usuários, sendo essa a primeira conferência de assistência social presencial pós-pandemia. Mas conseguimos, a conferência atingiu seu objetivo, fizemos um debate qualificado e apresentamos propostas viáveis e que vão beneficiar a população”, conclui a presidente do CAS-DF, Neidiana Adriana Jerônimo da Cunha. *Com informações da Sedes

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XV Conferência Distrital de Assistência Social será em 19 e 20 de outubro

Foi publicada nesta terça-feira (3), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Resolução nº 52, de 28/9/2023, que aprova a proposta de Regimento Interno da XV Conferência Distrital de Assistência Social. O encontro será realizado nos dias 19 e 20 de outubro. O documento regulamenta as regras para realização do evento em âmbito distrital, sob a coordenação do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF). [Olho texto=”“Essas conferências regionais acabam sendo um momento de balanço, de avaliação do que foi feito, de pensar o futuro da assistência social. Então, é de extrema importância a participação de todos para que possamos construir juntos o caminho da assistência social”” assinatura=”Renata Marinho, secretária-adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o tema Reconstrução do Suas: o Suas que temos e o Suas que queremos, o objetivo da conferência distrital é avaliar o Sistema Único de Assistência Social (Suas) no DF e propor novas diretrizes para o aperfeiçoamento da política. O processo preparatório é formado por quatro Conferências Regionais de Assistência Social. Os encontros foram divididos por regiões administrativas para ouvir propostas de usuários, servidores do Suas, trabalhadores de entidades e unidades socioassistenciais. “Essas conferências regionais acabam sendo um momento de balanço, de avaliação do que foi feito, de pensar o futuro da assistência social. Então, é de extrema importância a participação de todos para que possamos construir juntos o caminho da assistência social”, enfatiza a secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. A primeira conferência regional será para o público da região Leste/Norte nesta quinta (5), no Instituto Promocional Madalena Caputo, na Q 4, no Paranoá. As inscrições estão abertas neste link. Na sexta (6), será a vez das regiões Centro Oeste/Oeste. O encontro será realizado no Centro Universitário IESB, no Campus Ceilândia, na QNN 31, Ceilândia Norte. Para se inscrever, acesse este link. Vale reforçar que esse é um encontro voltado para público da Assistência Social. Podem participar representantes do governo ligados à área, usuários das unidades socioassistenciais, trabalhadores do Suas, entidades e organizações de Assistência Social e conselheiros do CAS-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um momento de avaliar o Suas que temos e propor o Suas que queremos. Então, fica o convite para se inscreverem e participarem desse momento tão importante”, reforça a presidente do CAS-DF, Neidiana Adriana Jerônimo da Cunha. Cinco eixos vão nortear os debates: Financiamento; Controle social; Articulação entre os segmentos; Serviços, programas e projetos; e Benefício e transferência de renda. A XV Conferência Distrital precede a 13ª Conferência Nacional de Assistência Social, marcada para o período de 5 a 8 de dezembro deste ano. São os debates e propostas definidas nos encontros estaduais e no distrital que servem de embasamento para as discussões da conferência nacional e aprimoramento da política de assistência social em todo o país. Datas e locais das Conferências Regionais de Assistência Social ? 5/10: Região Leste/Norte – Instituto Promocional Madalena Caputo, Q 4, Paranoá, Brasília, das 8h às 18h ? 6/10: Região Centro Oeste/Oeste – Centro Universitário IESB, Campus Ceilândia, Ceilândia Norte, QNN 31, das 8h às 18h ? 10/10: Região Central – Paróquia Sagrado Coração de Jesus, SGAS 615, Bl. D, – lotes 108/109, L2 Sul/Asa Sul, das 8h às 18h ? 11/10: Região Centro/Sul e Sudoeste – Cine Teatro Verônica Moreno, Complexo Cultural Samambaia, Quadra 301, Conjunto 05, Lote 01, Samambaia, das 8h às 18h *Com informações da Sedes-DF

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XV Conferência de Assistência Social do DF será em outubro

Foi publicada, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (1º), a convocação extraordinária da XV Conferência de Assistência Social do DF. O objetivo do encontro é avaliar o Sistema Único de Assistência Social (Suas) no âmbito do DF e propor novas diretrizes para o aperfeiçoamento da política. O evento está previsto para ocorrer no mês de outubro, em data a ser divulgada posteriormente, com o tema: Reconstrução do Suas: o Suas que temos e o Suas que queremos. [Olho texto=”“(A Conferência de Assistência Social do DF) É a oportunidade de usuários, servidores e trabalhadores da assistência social participarem da construção da política de assistência social no país e sugerirem novas ações para qualificar o serviço”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Conselho de Assistência Social (CAS-DF) é responsável pela organização da Conferência de Assistência Social do DF, realizada a cada dois anos. “É a oportunidade de usuários, servidores e trabalhadores da assistência social participarem da construção da política de assistência social no país e sugerirem novas ações para qualificar o serviço. Além de avaliar as ações no âmbito do DF, na conferência distrital são definidas propostas que serão levadas para a conferência nacional, realizada sempre posteriormente”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É o momento de ouvir e pensar em novos projetos para aprimorar a política e oferecer um atendimento de qualidade às famílias vulneráveis”. Neste ano, a 13ª Conferência Nacional de Assistência Social está marcada para o período de 5 a 8 de dezembro. Na conferência distrital, são definidas propostas que serão levadas para a conferência nacional | Foto: Renato Raphael/Sedes Ainda nesta quarta, por meio da Resolução nº 5, de 26/1/2023, o CAS-DF oficializou a criação de uma comissão preparatória para a XV Conferência de Assistência Social do DF. O grupo ficará responsável por organizar o evento, oferecer suporte técnico-operacional e propor as normas para realização das conferências regionais e distrital. Segundo a Comissão Preparatória do CAS-DF, a ideia é realizar, a partir de agosto, quatro conferências regionais com servidores, trabalhadores e usuários da assistência social das 33 regiões administrativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As discussões dos encontros regionais vão servir como base para a XV Conferência de Assistência Social do DF, em outubro. Nessas conferências regionais, serão escolhidos delegados que vão participar da conferência distrital e levar as propostas do DF para discussão em âmbito nacional. Neste ano, o CAS-DF vai abrir possibilidade de realização em maio e junho das chamadas conferências livres, organizadas e lideradas pela sociedade civil. O objetivo é envolver mais a sociedade, as entidades privadas e usuários na discussão para aprimoramento da política de assistência social. É viabilizar ainda mais a participação deles nesse debate. Todas as propostas aprovadas nas conferências livres serão debatidas nos encontros regionais. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Dia da Assistência Social é marco para direitos da população vulnerável

Nesta quarta-feira (7), é celebrado o Dia Nacional da Assistência Social. Esta é a data da publicação da lei que criou o Sistema Único de Assistência Social (Suas), um marco na garantia de direitos da população. No Distrito Federal, a porta de entrada das famílias em vulnerabilidade e risco social para a política de assistência social são as unidades do Centro de Referência de Assistência social (Cras). As unidades do Cras são a porta de entrada das famílias em vulnerabilidade e risco para a política de assistência social no DF | Fotos: Divulgação/Sedes São famílias que passam por uma situação de insegurança alimentar e nutricional, fragilidades, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso a outros serviços públicos. O DF conta, atualmente, com 29 unidades do Cras organizadas por territórios e que prestam inúmeros atendimentos diariamente. Para se ter uma ideia, apenas neste ano houve 660.334 atendimentos nas unidades, entre janeiro e novembro. [Olho texto=”“Quero agradecer a todos os profissionais que trabalham diariamente na garantia de proteção e acesso a direitos de famílias ou pessoas que, por algum motivo, estão passando por situações de vulnerabilidade ou até mesmo de risco e violência, para proporcionar a essas famílias vulneráveis uma condição digna de vida”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “É pelo Cras que o cidadão acessa a proteção social básica, é o local onde ele será ouvido e avaliado sua demanda. Ele pode resolver alguns assuntos no próprio Cras ou ser encaminhado para outra política pública para atender a uma demanda específica, como saúde e educação”, firma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Neste Dia Nacional da Assistência Social, quero reforçar a importância dos profissionais que trabalham com assistência social, que se doam e trabalham com afinco para tirar essas pessoas da situação de risco social e pela garantia de direitos.” Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o total de atendimentos em 11 meses de 2022 já é mais que o dobro do ano passado, quando foram registrados 284.090 atendimentos. No Cras, é realizada escuta qualificada por uma equipe socioassistencial. É onde serão analisadas as possibilidades e ações para minimizar as situações vivenciadas pela família ou pelo indivíduo, a concessão de benefícios sociais e/ou encaminhamento para auxílio especializado na prevenção e combate a situações de risco social e violação de direitos. O Distrito Federal conta com 29 unidades do Cras, que realizaram mais de 660 mil atendimentos entre janeiro e novembro deste ano Neste ano, além dos 660.334 atendimentos nas 29 unidades do Cras, uma organização da sociedade civil (OSC) reforçou o atendimento para inscrição e atualização do Cadastro Único, um dos serviços mais procurados. De agosto (quando começou o serviço) até novembro, foram registrados 34.159 atendimentos exclusivos de Cadastro Único nos 14 postos. “A crise gerada pela pandemia fez com que muitas famílias perdessem a renda e passassem a necessitar da atuação do Estado. Nossa demanda aumentou muito desde 2020, e os servidores têm tido papel fundamental para manter os serviços”, explica Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a OSC, agora, aumentamos a nossa capacidade de atendimento para Cadastro Único, permitindo que os servidores se dediquem mais ao atendimento socioassistencial. Também contamos com o apoio dos profissionais do Na Hora e da Emater [Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF].” “Neste Dia Nacional da Assistência Social, quero agradecer a todos os profissionais que trabalham diariamente na garantia de proteção e acesso a direitos de famílias ou pessoas que, por algum motivo, estão passando por situações de vulnerabilidade ou até mesmo de risco e violência, para proporcionar a essas famílias vulneráveis uma condição digna de vida. Vocês fazem a diferença na vida dessas famílias. E esta gestão está aqui, à disposição, para viabilizar todos os recursos de que vocês precisam para continuar desempenhando um serviço de qualidade”, finaliza a secretária de Desenvolvimento Social. *Com informações da Sedes  

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GDF participa de encontro nacional de secretários da assistência social

A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, participou nesta quinta (17) e sexta-feira (18) da Reunião Descentralizada do Fórum Nacional de Secretários/as de Estado da Assistência Social (Fonseas). O encontro é um espaço de debate sobre ações na área da assistência social e os desafios que os gestores têm que enfrentar de acordo com a realidade de cada estado. [Olho texto=”“Foi durante a pandemia que criamos programas importantes e que hoje são permanentes, são políticas de Estado, como o Cartão Prato Cheio e o DF Social”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi uma oportunidade excelente para trocar experiências com outros gestores e fazer uma reflexão do que o Governo do Distrito Federal (GDF) fez durante a pandemia da covid-19. Assim como foi em todo o Brasil, muitas famílias tiveram queda ou perderam a renda nesse período. A nossa demanda por benefícios sociais aumentou, tivemos que fortalecer as ações de assistência social para atender a essas pessoas, sem colocar nossos servidores em risco”, reforça Ana Paula Marra, que esteve à frente da pasta durante toda a pandemia, antes como secretária-adjunta e agora como secretária de Estado. A secretária de Desenvolvimento Social participa de reunião do Fonseas | Fotos: Divulgação/Sedes Realizada em Vitória (ES), a Reunião Descentralizada do Fonseas foi convocada para fortalecer os estados no Sistema Único de Assistência Social (Suas) e partilhar lições aprendidas no contexto da pandemia e de inovações, além de oportunizar o encontro presencial entre gestores e respectivas equipes. “Foi durante a pandemia que criamos programas importantes e que hoje são permanentes, são políticas de Estado, como o Cartão Prato Cheio e o DF Social. Conseguimos manter a oferta de refeições nos restaurantes comunitários, a população em situação de rua passou a fazer as refeições gratuitamente. Atualmente, atendemos um número maior de pessoas em relação ao período anterior à pandemia da covid-19. São quase oito milhões de refeições servidas por mês. Em 2019, eram servidas seis milhões de refeições”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social. Balanço e desafios do Suas Durante o evento, a secretária Ana Paula Marra teve a oportunidade de compartilhar experiências com gestores de outros estados O Fórum Nacional de Secretários/as de Estado da Assistência Social é uma instância de articulação política das secretarias estaduais de assistência social. A Reunião Descentralizada do Fonseas tem o objetivo de realizar um balanço da atual gestão do fórum nacional e do Suas, com indicação de desafios centrais, particularmente neste período de transição de governos, cuja responsabilidade é fortalecer o pacto federativo, com centralidade no papel estratégico dos estados. Foram discutidos temas como migração, interiorização e o papel do Sistema Único de Assistência Social; pacto de aprimoramento do Suas; programas de transferência estaduais; financiamento estadual e corresponsabilidades no Suas; gestão do trabalho e as experiência de escola do Suas; emergência e calamidade pública; avaliação da regionalização da proteção social especial; e Nordeste Acolhe e a experiência da Câmara Temática da Assistência Social no Consórcio Nordeste. O Fonseas foi criado para discutir, negociar e pactuar sobre as ações da assistência social; avançar e acelerar o processo descentralizado e participativo da assistência social; e consolidar a articulação entre as secretarias municipais para melhorar a cobertura e a eficiência das ações, evitando a fragmentação e a dispersão de recursos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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GDF contrata servidores, abre unidades e amplia proteção de vulneráveis

Dia 7 de dezembro é o Dia Nacional da Assistência Social. Data escolhida em homenagem à publicação da lei que criou o Sistema Único de Assistência Social (Suas), um marco na garantia de direitos da população. Foram 28 anos de avanços, mas 2021, para o Distrito Federal, foi um ano importante, de fortalecimento de toda a rede de proteção social. Governo inaugurou dois novos Centros de Referência de Assistência Social (Cras): um no Sol Nascente e outro no Recanto das Emas | Foto: Renato Raphael/Sedes Somente neste ano foram inauguradas três novas unidades socioassistenciais em regiões que concentram número maior de famílias em vulnerabilidade. Foram dois novos Centros de Referência de Assistência Social (Cras): um no Sol Nascente e outro no Recanto das Emas, uma demanda antiga das duas comunidades. O Cras é a porta de entrada para o cidadão acessar políticas públicas e receber benefícios sociais. [Olho texto=”Para viabilizar a abertura dessas três novas unidades e reforçar o atendimento, a Sedes nomeou quase 600 novos servidores aprovados no último concurso para a carreira de assistência social, entre 163 especialistas e 435 técnicos. E há previsão ainda neste ano para novas nomeações conforme disponibilidade orçamentária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A crise gerada pela pandemia da covid-19 fez com que muitas famílias perdessem a renda e passassem a depender do Estado. A demanda por benefícios sociais aumentou muito desde 2020, o que trouxe também uma sobrecarga aos nossos serviços. Por isso, a Sedes se mobilizou para ampliar o atendimento nesses locais e melhorar o ambiente de trabalho para os servidores”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) também inaugurou um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) em São Sebastião para acompanhar famílias vítimas de violência e violação de direitos, como também dos imigrantes que vivem na região. “Além da pobreza, houve um aumento nos registros de casos de violência doméstica e abusos contra crianças e idosos nesses dois anos de pandemia. O Creas faz o acompanhamento especializado dessas famílias em violação de direitos para resgatar o vínculo familiar e a autonomia delas. Os profissionais auxiliam a pessoa a retomar a vida e sair daquela situação de violência”, reitera a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves. Para viabilizar a abertura dessas três novas unidades e reforçar o atendimento, a Sedes nomeou quase 600 novos servidores aprovados no último concurso para a carreira de assistência social, entre 163 especialistas e 435 técnicos. E há previsão ainda neste ano para novas nomeações conforme disponibilidade orçamentária. Foram nomeados quase 600 novos servidores aprovados no último concurso para a carreira de assistência social, entre 163 especialistas e 435 técnicos | Foto: Renato Raphael/Sedes Acolhimento Atualmente, o DF conta com 29 Cras e 12 Creas para atendimento às famílias em risco social. Também houve um reforço nas unidades de acolhimento. São seis unidades de execução direta pela Sedes, além das 49 Organizações da Sociedade Civil (OSC) parceiras. Foram abertas 400 novas vagas neste ano para pessoas em situação de rua ou que ficaram desabrigadas. “No ano passado, nós instalamos dois alojamentos temporários, no Autódromo e no Abadião, em Ceilândia, para acolher pessoas em situação de rua que ficaram ainda mais vulneráveis nessa pandemia. Como os dois alojamentos eram provisórios e não se sabe até quando vão durar os efeitos dessa pandemia, optamos por abrir novas vagas de acolhimento”, conta Mayara Rocha. “Nas unidades, os acolhidos têm direito a cinco refeições diárias, dormitório, banheiros, lavanderia e a possibilidade de fazer cursos profissionalizantes. Também temos os dois Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), onde é possível guardar os pertences pessoais, fazer a higiene pessoal, alimentação e a retirada de documentação”, informa a secretária. Além dessas vagas, foram implementadas três novas repúblicas específicas para atender o público LGBTQIA+, o que tornou o DF a primeira unidade da federação a oferecer o serviço socioassistencial, tornando-se referência nacional. E foi também aberta uma república feminina voltada para mulheres em vulnerabilidade social, entre 18 e 24 anos, que viviam em unidades de acolhimento. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, essa é a primeira das três repúblicas para jovens em situação de vulnerabilidade social que o Governo do Distrito Federal (GDF) pretende implementar. “Esse suporte é fundamental para que que a pessoa possa iniciar essa caminhada rumo à autonomia. A maioria desses jovens viveu em uma unidade de acolhimento por quase toda a sua vida, e essa transição tem que ser acompanhada por profissionais da assistência”. [Olho texto=”Foram implementadas três novas repúblicas específicas para atender o público LGBTQIA+, o que tornou o DF a primeira unidade da federação a oferecer o serviço socioassistencial, tornando-se referência nacional. E foi aberta uma república feminina voltada para mulheres em vulnerabilidade social, entre 18 e 24 anos, que viviam em unidades de acolhimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rede de proteção Além desses serviços, em 2021, houve um aumento da oferta de 1.600 para 3.200 de vagas no programa Criança Feliz Brasiliense, que atende gestantes e famílias em vulnerabilidade social com crianças na primeira infância, até seis anos de idade, agora em 16 regiões administrativas. Os visitadores acompanham essas famílias garantindo que as crianças tenham acesso a serviços de saúde, educação, esporte, cultura e a um crescimento saudável. A subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves, também destaca neste ano a articulação da Sedes com organismos internacionais de direitos humanos para acolher e atender imigrantes e refugiados. No caso do DF, a maioria venezuelanos. A parceria foi firmada com as três agências ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU): a Agência ONU para Refugiados (Acnur-Brasil); a Organização Internacional para as Migrações (OIM); e a Instituições Nacionais de Direitos Humanos (INDH). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi uma parceria que se fortaleceu com a articulação para instalar um centro de atendimento especializado para abrigar índios venezuelanos Warao, em São Sebastião, no começo do ano, dando o acolhimento e respeitando as duas diversidades culturais”, enfatiza. Entre as parcerias, em 2021, também é importante ressaltar o trabalho em conjunto com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) para que as agências do Na Hora façam a inscrição e atualização do Cadastro Único, além do convênio com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), que também viabiliza esse serviço para agricultores e famílias que moram na zona rural do DF. “Não podemos esquecer que 2021 foi um ano fundamental para aprimorar a política de assistência social do DF. No segundo semestre, o Conselho de Assistência Social (CAS-DF) promoveu sete conferências regionais para atender profissionais, entidades socioassistenciais e usuários das 33 regiões administrativas, além da Conferência Distrital de Assistência Social, que reuniu propostas da categoria e das pessoas que utilizam os serviços que serão levadas ao encontro nacional nos próximos dias”, finalizou Kariny Alves, que também é presidente do CAS-DF. *Com informações da Sedes

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Mobilização fortalece prevenção de riscos de famílias vulneráveis

  O encontro reuniu profissionais das unidades do Cras, do Creas e do CCFV | Fotos: Divulgação/Sedes Padronizar procedimentos técnicos para aprimorar a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Foi com esse objetivo que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu sete oficinas com gerentes das unidades socioassistenciais que ofertam o serviço e profissionais envolvidos para integrar as ações no atendimento às famílias vulneráveis, reforçar a prevenção de situações de risco social e fortalecer vínculos familiares. Participaram profissionais das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV). [Olho texto=”“A ideia é complementar o trabalho social das famílias com outros serviços da Proteção Social Especial. Então, foi feita a articulação para aprimorar a organização da oferta. É essa articulação entre os serviços que vai aprimorar o atendimento”” assinatura=”Clayton Andreoni, diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foram encontros voltados para organização e aprimoramento da oferta do serviço. A maior parte dos servidores atuam na perspectiva dos serviços de convivência, não da oferta, mas dessa organização. A ideia é complementar o trabalho social das famílias com outros serviços da Proteção Social Especial. Então, foi feita a articulação para aprimorar a organização da oferta. É essa articulação entre os serviços que vai aprimorar o atendimento”, detalha o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni. As sete oficinas foram realizadas entre 27 de outubro e o dia 5 deste mês. Os encontros foram divididos por áreas para atender unidades socioassistenciais que abrangem as 33 regiões administrativas. No total, foram mais de 200 profissionais discutindo ações para aprimorar o SCFV. “Separamos os encontros por região de desenvolvimento social”, explicou o diretor. O objetivo dos encontros foi discutir e a aprimorar as diretrizes gerais expressas na Informação Técnica Dicon n° 14/2021. “Foram encontros de discussão para aprimorar a organização e a oferta do serviço de convivência, referenciamento ao Cras e articulação com outros serviços que ele complementa. Não foi uma capacitação, porque, nesses encontros, fizemos discussões coletivas e reflexões que vão melhorar as diretrizes gerais e o módulo de gestão de demandas para operacionalizar essa oferta”, explicou Clayton Andreoni. Trabalho preventivo e proativo As unidades do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos fazem um trabalho preventivo e proativo com as famílias mais vulneráveis para evitar situações de risco social. Crianças, adolescentes e idosos são divididos em grupos por faixa etária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades específicas são desenvolvidas por profissionais da assistência social de acordo com as particularidades de cada grupo. Os CCFVs têm o objetivo de ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertencimento e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos integra o conjunto de serviços do Sistema Único de Assistência Social (Suas), oferecendo à população que vivencia situações de vulnerabilidades sociais novas oportunidades de reflexão sobre a realidade social. Dessa forma, contribui para a planejamento de estratégias e na construção de novos projetos de vida. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Capacitação orienta assistentes sociais a atuar na pandemia

Em comemoração ao Dia do Assistente Social, celebrado neste sábado (15), começou nesta sexta-feira (14) o curso on-line e gratuito Diálogos Oportunos sobre o Suas (Sistema Único de Assistência Social), voltado para assistentes sociais do Distrito Federal. A capacitação vai analisar e debater sobre temas do dia a dia do assistente social, além de servir para atualização dos profissionais da área, em especial dos 73 novos servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que vão trabalhar na ponta para o atendimento da população em vulnerabilidade social do DF. O curso é uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Sedes, que forneceu o suporte técnico para viabilizar as aulas, e o Conselho Regional de Serviço Social 8ª Região (Cress-DF), que organizou a programação. Expositores defenderam a qualificação contínua dos profissionais para melhorar o atendimento do cidadão | Foto: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“Não é fácil ser assistente social, ainda mais em um momento de pandemia. Temos desafios todos os dias”” assinatura=”Kariny Alves, subsecretária de Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para celebrar o Dia do Assistente Social, a primeira aula foi aberta ao público, inscrito ou não, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Cress-DF. O material está disponível neste link: https://www.youtube.com/embed/XsT-FHLaihA Próximas aulas As demais aulas estão marcadas para os dias 21 e 28 deste mês e ainda em 4 e 11 de junho, das 8h às 11h30, atendendo os assistentes sociais já inscritos no curso. “É um momento extremamente importante para nossa categoria, de luta, de trabalhar mais ainda pela defesa de direitos dos usuários. Esse curso vai contribuir para a qualificação dos nossos profissionais. Não é fácil ser assistente social, ainda mais em um momento de pandemia. Temos desafios todos os dias”, ressalta a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves, que participou da aula inaugural do curso nesta sexta. Segundo a presidente do Cress-DF, Karina Figueiredo, que fez a fala de abertura do curso, o objetivo da capacitação é preparar esses profissionais em meio ao aumento da demanda por serviços e benefícios sociais em razão da pandemia da covid-19. “A realização desse curso faz parte das nossas ações de promover espaço de formação e reflexão com a categoria. É uma oportunidade de o Cress-DF debater e se aproximar da categoria, dos novos servidores, além de reafirmar nossos compromissos ético-políticos, sobretudo nessa conjuntura, que é tão desafiadora para todos nós”, destaca. [Olho texto=”“A garantia da segurança de autonomia tem a ver com a qualidade da intervenção dos profissionais”” assinatura=”Abigail Torres, pesquisadora da PUC/SP” esquerda_direita_centro=”direita”] O curso foi preparado especialmente para capacitar os novos servidores, que foram orientados pela Sedes a fazer a inscrição e terão acesso às aulas na plataforma virtual de educação permanente criada pela pasta. “Para uma secretaria que vinha com uma extrema defasagem de servidores, essas nomeações foram fundamentais para garantir o serviço e o atendimento à população mais vulnerável. É importante reforçar esse olhar sobre a política de assistência social como um todo”, reforça a subsecretária de Assistência Social. “É uma profissão que tem várias linhas de atuação. Tem aqueles profissionais que estão na linha de frente e os que estão na gestão. Como assistente social de carreira, para mim, é um grande desafio estar na gestão nesse momento.” Desproteções, tema da primeira aula O tema desta primeira aula em comemoração ao Dia do Assistente Social foi “Desproteções relacionais no Suas: invisibilidade e preconceitos”, com explanação da assistente social Abigail Torres, pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Seguridade e Assistência Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Nepsas PUC/SP), e pela socióloga Stela Ferreira, também pesquisadora do Nepsas /PUC/SP, com a mediação da conselheira vice-presidente do Cress-DF, Tatiane Costa. Elas fizeram uma reflexão sobre o cenário atual para o assistente social e os desafios da profissão. Responderam às perguntas dos profissionais que acompanharam a live no canal do YouTube do Cress-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Acolhimento é saber lidar com as emoções das pessoas e reconhecer o que elas estão vivendo, fazer boas perguntas, saber escutar as pessoas naquilo que é relevante para elas. Isso é fundamental no processo de acolhimento. Somos nós que temos que perceber outras questões que estão naquela narrativa, sem fazer julgamentos”, explica Abigail Torres. “A garantia da segurança de autonomia tem a ver com a qualidade da intervenção dos profissionais.” Stela Ferreira ressaltou a importância desse processo constante de qualificação do assistente social. “A educação permanente de quem chega ao Suas é um direito do trabalhador, mas também do usuário, pois é com esse processo de estudo contínuo que vamos aprimorando o atendimento ao cidadão”, enfatizou. “Às vezes, por um excesso de trabalho, se abre mão do planejamento e da reflexão, que são fundamentais”. No final da capacitação, todos receberão um certificado de capacitação de 20 horas. A programação pode ser conferida aqui. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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