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UPAs (Unidades de pronto-atendimento)

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Com investimento de R$ 2,3 milhões em 2025, GDF moderniza odontologia pública da capital

Maria Aparecida da Silva, 63 anos, moradora do Recanto das Emas, encontrou no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da 712/912 Sul a solução para um problema que a acompanhava há anos. “Dor de dente é horrível, só perde para dor de parto. Agora já estou na fase final do tratamento e me sinto bem melhor. Melhorou a mastigação, a autoestima, até a vontade de sorrir”, relata a dona de casa. Desempregada e sem condições de pagar por um tratamento, Maria Aparecida chegou à Unidade Básica de Saúde 5 com a prótese quebrada e dentes que precisavam ser extraídos. De lá, ela foi encaminhada ao CEO. “Quando me falaram que eu poderia ganhar a prótese do GDF, fiquei aliviada. Aqui eu sempre fui muito bem atendida”, conta. Maria Aparecida da Silva comemora: “Dor de dente é horrível, só perde para dor de parto. Agora já estou na fase final do tratamento e me sinto bem melhor. Melhorou a mastigação, a autoestima, até a vontade de sorrir” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília É em uma das 13 unidades do CEO espalhadas pelo DF que pacientes como Maria encontram atendimento completo e especializado, com serviços de periodontia, endodontia, cirurgia oral menor, disfunção temporomandibular (DTM), prótese dental, atendimentos à pessoa com deficiência (PcD), portador de necessidades especiais (PNE) e radiologia odontológica. E, para melhorar e ampliar esses serviços, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 2,3 milhões na compra de 1.304 novos equipamentos somente em 2025. “Aqui no centro, todos os consultórios foram reformados. Os aparelhos de tomografia e raio-X digital foram substituídos na radiologia. Isso é fundamental para proporcionar mais conforto, tanto aos pacientes quanto aos profissionais. A própria tecnologia permite que o tratamento seja mais rápido”, afirma a gerente de Serviços de Odontologia, Daniela Marques de Sousa. Outros investimentos realizados neste ano incluem a formalização do contrato para serviços de laboratório de prótese dentária, o funcionamento de cinco novas unidades odontológicas móveis enviadas pelo Ministério da Saúde e a expansão do contrato de manutenção odontológica, que agora atende 100% dos serviços da rede. Segundo a Secretaria de Saúde (SES-DF), ainda estão contratados e com entrega prevista 202 aparelhos de profilaxia e oito compressores de 60 litros. Investimentos contínuos Além dos centros de especialidades odontológicas, a rede pública de saúde do DF oferece atendimento odontológico em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Os serviços vão de cuidados preventivos e consultas de rotina a procedimentos especializados. Segundo a chefe do serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Erika Maurienn, o setor vem crescendo e se estruturando ao longo dos anos, sempre com o compromisso de ampliar a assistência à população. “Hoje, o hospital conta com uma gama de especialistas de alto nível que impulsionaram a criação de novos serviços, como o de odontologia hospitalar, o de cirurgia bucomaxilofacial e o de radiologia odontológica”, destaca. Erika Maurienn: “Hoje, o hospital conta com uma gama de especialistas de alto nível que impulsionaram a criação de novos serviços, como o de odontologia hospitalar, o de cirurgia bucomaxilofacial e o de radiologia odontológica” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Desde o ano passado, o hospital passou a contar com o primeiro tomógrafo Cone Beam da rede SES-DF, um marco para o atendimento odontológico no DF. Atualmente, o serviço realiza exames periapicais, intrabucais, panorâmicos e tomografias. “O nosso setor passou a contar com radiologistas e implantamos a residência em radiologia odontológica, a segunda do Brasil”, explica Erika. A iniciativa se inspirou no modelo de Maringá (PR) e, no último ano, o DF se tornou uma das três localidades que abriram novas residências nessa área. A odontologia hospitalar, reconhecida recentemente como especialidade, também se consolidou no hospital de Santa Maria. Hoje, há profissionais que cuidam tanto dos pacientes críticos, como aqueles internados em enfermarias e portadores de doenças crônicas, como cardiopatias, insuficiência renal e outras condições que exigem preparo bucal antes de procedimentos cirúrgicos. Além dos centros de especialidades odontológicas, a rede pública de saúde do DF oferece atendimento odontológico em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O serviço de cirurgia bucomaxilofacial no HRSM é referência na região. O atendimento abrange desde o ambulatório e pronto-socorro até a enfermaria e o centro cirúrgico, que contemplam casos de traumas de face, tumores odontogênicos benignos e deformidades faciais. No caso das cirurgias ortognáticas, a porta de entrada é a ortodontia, responsável pelo preparo do paciente até o encaminhamento para o procedimento cirúrgico, realizado em conjunto com o Hospital de Base. Outro destaque do hospital é o atendimento a pacientes com deficiência. A unidade concentra cerca de metade de todos os procedimentos cirúrgicos odontológicos voltados a esse público realizados no DF. Inicialmente restrito ao ambulatório, o serviço foi ampliado com a chegada de novos especialistas e hoje dispõe de estrutura para atender esses pacientes também em centro cirúrgico, garantindo um cuidado integral e multiprofissional. No Hospital de Base, referência em alta complexidade em conjunto com o HRSM, o serviço de odontologia passou a contar com novos equipamentos que qualificam ainda mais os atendimentos ambulatoriais e cirúrgicos. Entre as aquisições, destacam-se três novas cadeiras odontológicas, aparelhos periféricos, fotopolimerizadores e equipamento de laserterapia, para ampliar a capacidade de resposta do hospital. Para os próximos meses, estão previstas a chegada de um tomógrafo odontológico, equipamentos de artroscopia de articulação temporomandibular (ATM), além de impressoras 3D e computadores de alta resolução que apoiarão reconstruções faciais complexas e planejamentos cirúrgicos personalizados.[LEIA_TAMBEM] UPAs Nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), o destaque foi a mudança no horário de funcionamento dos consultórios odontológicos, que passaram a atender das 16h às 22h, de segunda a sexta-feira, nas UPAs de Porte III. Essa medida ampliou o acesso da população a atendimentos de urgência em horários estendidos, que beneficiam especialmente quem não consegue procurar as unidades em expediente comercial. Atualmente, esse serviço já funciona em unidades como Samambaia, Recanto das Emas, Sobradinho, Núcleo Bandeirante e Ceilândia I. De janeiro a agosto de 2025, foram realizados aproximadamente 3.240 atendimentos odontológicos nessas unidades, o que demonstra o impacto positivo da ampliação do horário e a capacidade de resposta do serviço. Atendimento ampliado O GDF também mantém o projeto Restaurando Sorrisos, que oferece atendimento odontológico gratuito para mulheres em situação de vulnerabilidade e vítimas de violência doméstica. O programa conta com uma unidade móvel que já percorreu as regiões do Paranoá, Itapoã e Sobradinho e segue estacionada em Planaltina até 23 de dezembro. O projeto foi lançado em março de 2025 com recursos de emendas do deputado federal Rafael Prudente e, até 24 de setembro, já realizou 5.112 atendimentos, sendo 3.829 apenas para mulheres. Nos quatro locais atendidos, foram realizados 803 atendimentos em Paranoá, 1.303 em Itapoã, 2.005 em Sobradinho e 1.001 em Planaltina.

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No Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose, saiba os sintomas e como evitar a doença

Nesta terça-feira (16) é celebrado o Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose, data dedicada a conscientizar a população e ampliar o número de diagnósticos da doença. De janeiro a agosto de 2025, as 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Distrito Federal, administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), registraram 313 atendimentos por trombose em pacientes adultos, reforçando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. A trombose ocorre quando um coágulo de sangue se forma dentro de um vaso sanguíneo, seja uma veia ou artéria, provocando um “entupimento”, que dificulta a circulação. Se não tratada rapidamente, pode causar complicações graves. "Jovens, atletas e até crianças podem desenvolvê-la (trombose). Por isso, a prevenção é fundamental, com hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular, especialmente em casos de histórico familiar”, alerta o médico Paulo Fernandes Saad, do Hospital de Base | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Fatores de risco e prevenção O médico Paulo Fernandes Saad, chefe do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital de Base (HBDF), alerta que a trombose pode atingir qualquer pessoa, não apenas idosos ou pessoas obesas. “Jovens, atletas e até crianças podem desenvolvê-la. Por isso, a prevenção é fundamental, com hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular, especialmente em casos de histórico familiar”, afirma. Ele destaca ainda outros fatores de risco, como uso de anticoncepcionais, gravidez, tabagismo, obesidade e longos períodos de imobilização. “Mulheres que usam anticoncepcionais ou estão grávidas devem ficar atentas aos sintomas, assim como fumantes e pessoas que permanecem muito tempo sem se movimentar. Diante de qualquer sinal suspeito, é essencial procurar atendimento médico imediatamente”, completa.  “Mulheres que usam anticoncepcionais ou estão grávidas devem ficar atentas aos sintomas, assim como fumantes e pessoas que permanecem muito tempo sem se movimentar. Diante de qualquer sinal suspeito, é essencial procurar atendimento médico imediatamente” Médico Paulo Fernandes Saad, chefe do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital de Base (HBDF) Tipos de trombose Existem dois tipos principais da doença: trombose venosa e trombose arterial, que afetam regiões diferentes do corpo e apresentam sintomas distintos. A trombose venosa é a forma mais comum e geralmente atinge as veias dos membros inferiores, como pernas e pelve. Entre os principais sinais estão inchaço, dor ou sensibilidade na região, sensação de calor, vermelhidão, rigidez, dificuldade de movimentação e sensação de peso ou queimação no membro. Já a trombose arterial é mais rara e ocorre quando o coágulo obstrui uma artéria, reduzindo o fluxo sanguíneo. Os sintomas incluem palidez e diminuição da temperatura no membro afetado. Em casos graves, pode atingir as artérias do coração, provocando infarto, ou as do pescoço, resultando em acidente vascular cerebral (AVC).   *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Cozinha do Hospital Regional de Santa Maria passará por reforma

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) publicou, na última sexta-feira (5), o edital para a contratação da empresa responsável pela reforma da cozinha do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A unidade é encarregada do preparo de cerca de 5.200 refeições por dia, que servem pacientes, acompanhantes e colaboradores do próprio hospital, e também de outras seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF e do Hospital Cidade do Sol (HSol). De acordo com o superintendente de Engenharia e Arquitetura do IgesDF, Adisson Gabriel Vieira, a reforma é considerada vital para garantir a permanência das condições sanitárias adequadas, a eficiência operacional e a segurança alimentar. “Essa obra vai modernizar os espaços e assegurar que o serviço continue sendo prestado com qualidade e segurança”, explica. A decisão de reformar o espaço foi tomada após relatórios de inspeção do Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRSM e da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde do Distrito Federal (PROSUS). Desde que foi construída, a cozinha só havia recebido pequenas intervenções, sem uma reforma estrutural completa. Segundo Adisson, entre as principais melhorias previstas estão a construção de um novo refeitório, a readequação dos espaços internos e a instalação de câmaras frigoríficas modernas para congelados, laticínios, hortifrutis e carnes. “Também serão criados setores climatizados para saladas, confeitaria e dietas especiais, além de áreas específicas para lavagem de louças, panelas e carrinhos”, completa. Entre as melhorias previstas estão a construção de um novo refeitório, a readequação dos espaços internos e a instalação de câmaras frigoríficas modernas | Foto: Divulgação/IgesDF Mais melhorias A reforma inclui ainda a implantação de um sistema de climatização e exaustão mecânica adequados, que contribuirão tanto para manter a temperatura quanto assegurar a qualidade do ar. O edital também exige a aplicação de novos acabamentos em pisos, paredes e tetos com revestimentos de alta performance para higiene. O superintendente garante ainda que, além das mudanças estruturais, o edital prevê a modernização dos equipamentos de cocção e refrigeração, o que deve garantir maior eficiência no preparo e conservação dos alimentos. “Essa obra vai modernizar os espaços e assegurar que o serviço continue sendo prestado com qualidade e segurança”, explica. Adisson Gabriel Vieira, Superintendente de Engenharia e Arquitetura do IgesDF O plano prevê a instalação de contêineres refrigerados temporários para armazenar alimentos perecíveis e a realização da obra em etapas, de forma que a produção não seja interrompida. O valor estimado para a execução é de R$ 8,2 milhões, com contratação pelo critério de menor preço global. Segundo Adisson, esse modelo garante economicidade, padronização dos métodos e um maior controle de qualidade, evitando a fragmentação da obra e assegurando que a proposta vencedora seja a mais vantajosa para o Instituto. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF  

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Obra da UPA de Planaltina recebe ajustes finais  

A obra da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Planaltina está na reta final e, em breve, começará a atender a população do DF. Ao todo, 96,66% da construção já foi executada. Nesta sexta-feira (21), na estrutura já pintada, com revestimento e piso, os trabalhadores estavam fazendo a instalação de vidros, portas, torneiras. Nesta sexta (26), trabalhadores estavam fazendo a instalação de vidros, portas e torneiras | Fotos: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF O serviço foi vistoriado pelo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), Gislei Morais, que está acompanhando de perto a obra. “Inauguramos quatro UPAs e essa deve ser a próxima. O nosso cronograma está sendo seguido dentro da normalidade. Faltam apenas detalhes de acabamento. Os profissionais que vão atuar na UPA já estão sendo treinados”, garantiu. A primeira UPA inaugurada neste governo foi em Ceilândia, em 24 de setembro; a segunda no Paranoá, em 18 de outubro; a terceira no Gama, em 27 de  outubro; e a quarta em Riacho Fundo II, no dia 18 de novembro. O serviço foi vistoriado pelo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), Gislei Morais Além da UPA de Planaltina, mais duas serão inauguradas em breve – Brazlândia e Vicente Pires, totalizando sete novas UPAs. Juntas, as sete novas UPAs, quando estiverem em pleno funcionamento, vão poder atender 31.500 pessoas por mês. Infraestrutura A UPA Planaltina possui uma área de 1,2 mil metros quadrados e conta com dois leitos de atendimento crítico emergencial na Sala Vermelha, seis leitos de observação e um leito de isolamento na Sala Amarela, 10 poltronas de medicação/inalação e reidratação na Sala Verde e três consultórios, além de sala para classificação de risco. O Iges-DF equipou a unidade para realizar exames laboratoriais de urgência, eletrocardiografia e raio-x. O equipamento de raio-x e o laboratório não são obrigatórios nas UPAs, conforme normatização do Ministério da Saúde, mas o Iges-DF decidiu oferecer mais esses serviços. Atendimento O funcionamento é diário e 24 horas. Foram contratados por processo seletivo, feito pelo Iges-DF, 146 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros colaboradores que vão atender os pacientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade atenderá casos de urgências e emergências de clínica médica, como pressão alta, febre alta, sintomas respiratórios como falta de ar, desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurologistas, como infarto e AVC. Os médicos prestam socorro, prescrevem medicamentos e exames e analisam se é necessário encaminhar os pacientes a um hospital, mantê-los em observação por 24 horas ou dar alta após o atendimento. As sete novas UPAs do Iges-DF seguem o modelo Porte I – Opção 3. Cada unidade nesse modelo tem o seguinte padrão: . Área Construída: 1.200 m² . Capacidade de Atendimento/mês: 4.500 pessoas . Sala Verde: 10 poltronas de medicação . Sala Amarela: 6 leitos de observação e 1 leito de isolamento . Sala Vermelha: 2 leitos de atendimento crítico emergencial . Consultórios: 3 . Área de classificação de risco: 1 *Com informações do Iges-DF  

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Veja o que abre e o que fecha no 3º jogo do Brasil na Copa do Mundo

Edição de arte/Agência Brasília O atendimento telefônico da Fazenda pela central 156, opção 3, funcionará normalmente, das 7 às 19 horas. Ou seja, não sofrerá alteração por conta do jogo do Brasil, diferentemente do informado antes pela secretaria. Devido aos jogos da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo 2018, órgãos do governo de Brasília terão expediente diferenciado, de acordo com decreto publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal, em 7 de junho. Nos dias em que os jogos ocorrerem à tarde, como é o caso do último confronto do Brasil na primeira fase, às 15 horas, nesta quarta-feira (27), contra a Sérvia, o expediente termina às 13 horas. Porém, alguns pontos turísticos e serviços públicos seguirão outros horários. O Jardim Zoológico, por exemplo, funcionará normalmente, sem interrupções. As agências da Secretaria de Fazenda, que normalmente abrem às 12h30 e fecham às 18h30, funcionarão em horário especial na quarta — das 9 às 13 horas. Todas as emergências dos hospitais e unidades de pronto-atendimento (UPAs) funcionam normalmente, independentemente do dia da semana ou de datas comemorativas. SERVIÇOS PÚBLICOS BRB As agências do Banco de Brasília (BRB) ficarão abertas até as 13 horas. Detran-DF Os postos de atendimento do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) funcionarão das 8 às 13 horas. Fiscalizações serão feitas normalmente. Hemocentro A Fundação Hemocentro de Brasília funcionará conforme o decreto, das 7 às 13 horas. A instituição fica no Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3 (Asa Norte). Agendamento e pedido de mais informações podem ser feitos pelo telefone 160, opção 2. Na Hora O atendimento dos postos do Na Hora vai das 8 às 13 horas. Saúde Emergências e unidades de pronto-atendimento (UPAs) funcionarão normalmente. Ambulatórios e unidades básicas de saúde (UBS) não abrirão no turno em que ocorrer o jogo e funcionarão até as 13 horas. Farmácias de componentes especializados (alto custo) seguem a mesma regra. Secretaria de Fazenda Na quarta-feira (27), as agências da Secretaria de Fazenda funcionarão em horário especial, das 9 às 13 horas.  O atendimento telefônico pela central 156, opção 3, funcionará normalmente, das 7 às 19 horas. O atendimento virtual para dúvidas e solicitações estará disponível, mas as respostas serão dadas posteriormente. Emissões de segunda via para pagamento de impostos poderão ser feitas pelo portal da Secretaria de Fazenda. Segurança Na quarta-feira (27), as delegacias circunscricionais da Polícia Civil funcionarão das 9 às 13 horas. As Centrais de Flagrante funcionam 24 horas por dia. A delegacia eletrônica e o telefone 197 ficarão disponíveis. TRANSPORTE Metrô-DF O metrô funcionará normalmente, em horário de pico, das 6 às 8h45, com 24 trens. No resto da manhã, 15 trens vão circular. No horário de almoço, das 12 às 14h30, serão 20 locomotivas e três reservas. Pela tarde — até 19h45 — a operação terá 15 veículos em circulação, mas, a partir das 16h45, três ficarão disponíveis como reservas nos terminais. DFTrans Os ônibus vão circular normalmente pela manhã, com reforço no horário de pico. Das 12h30 às 14h30, haverá reforço da frota, igual ao horário de pico da tarde. Após esse horário, o serviço será ofertado de acordo com a demanda. PONTOS TURÍSTICOS Catetinho (Km 0, BR-040, Gama) O funcionamento será das 9 às 13 horas. (61) 3338-8803 Jardim Botânico (Área Especial, Setor de Mansões Dom Bosco, entrada pela QI 23 do Lago Sul) Funcionará com horário diferenciado, 8h30 às 13 horas. A entrada custa R$ 5 por pessoa. Crianças de até 12 anos, idosos (acima de 60 anos) e pessoas com deficiência não pagam ingresso. De terça a domingo, das 7 horas às 8h50, é permitida a entrada sem cobrança de ingresso somente a pedestres e ciclistas. (61) 3366-5597 Jardim Zoológico (Avenida das Nações, L4 Sul) Abre normalmente, das 8h30 às 17 horas. O jogo do Brasil contra a seleção da Sérvia será exibido em um telão ao lado da lanchonete. A entrada custa R$ 10. Crianças de 6 a 12 anos, estudantes, idosos (acima de 60 anos), professores e beneficiários de programas sociais do governo pagam meia. Para crianças com até 5 anos e pessoas com deficiência, o ingresso é gratuito. (61) 3445-7000 Memorial dos Povos Indígenas (Eixo Monumental, em frente ao Memorial JK) Abre das 9 às 13 horas. (61) 3344-1154 e 3342-1156 Museu Nacional (Setor Cultural Sul, perto da Rodoviária do Plano Piloto) Funcionará com horário diferenciado, das 9 às 13 horas. (61) 3325-5220 e 3325-6410 Museu Vivo da Memória Candanga (Epia Sul, Lote D, Núcleo Bandeirante) Abrirá das 9 às 13 horas. (61) 3301-3590 Torre de TV (Eixo Monumental, s/n, Jardim Burle Marx) A visitação ao mirante está suspensa para manutenção. O funcionamento do mezanino será de 10h às 19h, mas fecha durante o horário do jogo. Torre de TV Digital (Estrada Parque Contorno, DF-001, Bairro Colorado, subida para Sobradinho, após a Academia da Polícia Federal) A visitação está suspensa para manutenção. BIBLIOTECAS Biblioteca Pública de Brasília (EQS 312/313) Na quarta (27), abrirá das 7h30 às 13 horas. (61) 3245-5022 Biblioteca Nacional de Brasília (Esplanada dos Ministérios, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Funcionará das 8 às 13 horas. (61) 3325-6237 ESPAÇOS CULTURAIS Casa do Cantador (QNM 32, Área Especial, Ceilândia Sul) Funcionará das 8 às 13 horas. (61) 3378-5067 Centro Cultural Três Poderes (Praça dos Três Poderes, Esplanada dos Ministérios) Abrirá das 9 às 13 horas. (61) 3325-6244 e 3323-3728 Cine Brasília (106/107 Sul) Estará aberto a partir das 18 horas para a venda de ingressos para as sessões noturnas — 19 horas e 20h40. (61) 3244-1660

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Veja o que abre e o que fecha no feriado do Dia do Trabalho

Edição de arte/Agência Brasília O 1º de maio é feriado nacional dedicado ao Dia do Trabalho. Na data, o brasiliense poderá contar com opções de lazer — o Cine Brasília e a Torre de TV, por exemplo, estarão abertos. Na área da saúde, unidades de pronto-atendimento (UPAs) e as emergências dos hospitais funcionarão normalmente. Centros de saúde e ambulatórios estarão fechados. As delegacias de polícia atuarão em regime de plantão. A Delegacia Eletrônica e o atendimento telefônico pela central 197 vão estar disponíveis 24 horas. Na segunda-feira (30) que antecede o feriado, não estão previstas mudanças no funcionamento dos serviços públicos. SERVIÇOS PÚBLICOS BRB As agências do Banco de Brasília (BRB) e as unidades do BRB Conveniência estarão fechadas na terça-feira (1º). Na segunda, o funcionamento é normal em todos os canais de atendimento. Detran-DF Os postos de atendimento do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) estarão fechados na terça-feira (1º). Haverá plantões de fiscalização. Hemocentro A Fundação Hemocentro de Brasília não abrirá na terça-feira (1º). Na segunda-feira (30), funcionará normalmente, das 7 às 18 horas. A instituição fica no Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3 (Asa Norte). Agendamento e mais informações pelo telefone 160, opção 2. Na Hora Os postos do Na Hora estarão fechados durante o feriado, mas abrem normalmente na segunda-feira (30), das 8 às 18 horas. Saúde No feriado, as emergências dos hospitais e as unidades de pronto-atendimento (UPAs) abrirão normalmente. Ambulatórios e unidades básicas de saúde (UBS) ficarão fechados. Na segunda-feira (30), não há mudanças no serviço. Secretaria de Fazenda Na terça-feira (1º), as agências da Secretaria de Fazenda e o atendimento telefônico pela central 156, opção 3, não funcionarão. O atendimento virtual para dúvidas e solicitações estará disponível, mas as respostas serão dadas posteriormente. Emissões de segunda via para pagamento de impostos poderão ser feitas normalmente pelo portal da Secretaria de Fazenda. Segurança As delegacias da Polícia Civil funcionarão em regime de plantão na terça-feira (1º). A Delegacia Eletrônica e o telefone 197 ficarão disponíveis 24 horas. Na segunda-feira (30), abrirão normalmente. TRANSPORTE Metrô-DF As estações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) estarão abertas na terça-feira (1º), porém, com horário de domingo: das 7 às 19 horas. Na segunda (30), funcionarão normalmente. PONTOS TURÍSTICOS Catetinho (Km 0, BR-040, Gama) Funcionamento normal no feriado, das 9 às 17 horas. (61) 3338-8803 Jardim Botânico (Área Especial, Setor de Mansões Dom Bosco, entrada pela QI 23 do Lago Sul) Na segunda-feira, o Jardim Botânico, em geral, não abre. Na terça-feira (1º), abrirá normalmente, das 9 às 17 horas. A entrada custa R$ 5 por pessoa. Crianças de até 12 anos, idosos (acima de 60 anos) e pessoas com deficiência não pagam ingresso. De terça a domingo, das 7 horas às 8h50, é permitida a entrada sem cobrança de ingresso somente a pedestres e ciclistas. (61) 3366-5597 Jardim Zoológico (Avenida das Nações, L4 Sul) Será aberto normalmente no feriado, das 8h30 às 17 horas. Nas segundas-feiras, o Jardim Zoológico é fechado para manutenção. A entrada custa R$ 10. Crianças de 6 a 12 anos, estudantes, idosos (acima de 60 anos), professores e beneficiários de programas sociais do governo pagam meia-entrada. Para crianças com até 5 anos de idade e pessoas com deficiência, o ingresso é gratuito. Memorial dos Povos Indígenas (Eixo Monumental, em frente ao Memorial JK) Estará aberto normalmente, das 10 às 17 horas. (61) 3344-1154 e 3342-1156 Museu Nacional (Setor Cultural Sul, perto da Rodoviária do Plano Piloto) Funcionará normalmente, das 9 horas às 18h30. (61) 3325-5220 e 3325-6410 Museu Vivo da Memória Candanga (Epia Sul, Lote D, Núcleo Bandeirante) Abre normalmente, das 9 às 17 horas. (61) 3301-3590 Torre de TV (Eixo Monumental, s/n, Jardim Burle Marx) Às segundas-feiras, o monumento é fechado para manutenção. Abrirá normalmente no feriado. Mezanino e mirante: das 9 às 19 horas. Feira de artesanato: das 9 às 18 horas. Torre de TV Digital (Estrada Parque Contorno, DF-001, Bairro Colorado, subida para Sobradinho, após a Academia da Polícia Federal) A visitação está suspensa para manutenção. BIBLIOTECAS Biblioteca Pública de Brasília (EQS 312/313) Está fechada para reforma desde o início de abril de 2017. Biblioteca Nacional de Brasília (Esplanada dos Ministérios, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Estará fechada na terça-feira (1º). Funcionará normalmente nos demais dias da semana, inclusive no domingo, das 8 às 14 horas. (61) 3325-6237 ESPAÇOS CULTURAIS Casa do Cantador (QNM 32, Área Especial, Ceilândia Sul) Estará fechada na terça-feira (1º). Na segunda-feira (30), funcionamento normal. (61) 3378-5067 Centro Cultural Três Poderes (Praça dos Três Poderes, Esplanada dos Ministérios) Normalmente fecha às segundas. No feriado, abrirá das 9 às 18 horas. (61) 3325-6244, 3323-3728 e 3326-7709 Cine Brasília (106/107 Sul) Funcionará normalmente. (61) 3244-1660 Edição: Vannildo Mendes

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Mais 219 servidores são nomeados para reforçar a saúde pública

Mais 219 profissionais foram chamados para compor o quadro de servidores da Secretaria de Saúde do DF. A nomeação dos aprovados em concurso público foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira (27). Entre os nomeados estão médicos de várias especialidades e outros profissionais de nível médio e superior. A previsão é que seja feita mais uma convocação, até o fim deste ano, de 186 médicos de família e clínicos. Dessa forma, serão nomeados, no total, 405 novos servidores em dezembro. O secretário de Saúde, Humberto Fonseca, destaca o fortalecimento em setores estratégicos da pasta. “Vamos reforçar o pessoal em várias unidades, chegar perto de 70% de cobertura da Estratégia Saúde da Família e colocar para rodar plenamente seis ambulâncias avançadas do Samu”, informa. [Numeralha titulo_grande=”5.957″ texto=”Total de servidores nomeados desde 2015 para atuar na saúde pública do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os profissionais têm 30 dias para tomar posse, contados a partir de hoje. Carteira de identidade, cadastro de pessoas físicas (CPF), título de eleitor e comprovante de votação da última eleição são alguns dos documentos exigidos. Veja a lista completa. Ampliação da carga horária Também foi publicado no DODF, na edição de terça-feira (26), a partir da página 23, a ampliação da carga horária de 594 servidores da Secretaria de Saúde, em diversas categorias. Apesar do aumento, não haverá impacto financeiro para a Saúde, já que as horas a mais servirão para recompor o trabalho de profissionais que já saíram da secretaria por aposentadorias, exonerações e vacâncias. Com isso, será aumentada a força de trabalho em setores estratégicos, como as unidades de pronto atendimento (UPAs), os Centros de Atenção Psicossocial (CAPs), os centros cirúrgicos e as unidades de terapia intensiva (UTIs). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As ampliações foram feitas dentro de um estudo para recompor o trabalho dos profissionais, que, desde 2015, saíram por diversos motivos”, explicou a diretora de Planejamento, Monitoramento e Avaliação do Trabalho, Bárbara Rocha. Dados da Subsecretaria de Gestão de Pessoas, da Secretaria de Saúde, apontam que desde 2015 foram nomeados 5.957 servidores para a pasta. Desses, 1.119 foram admitidos em 2015; outros 2.768 em 2016; e 2.070 entre janeiro e outubro de 2017. Lista de profissionais nomeados nesta quarta (27): Patologia clínica: 7 Técnico de laboratório: 11 Técnico em nutrição: 2 Técnico administrativo: 50 Técnico em enfermagem: 12 Enfermeiro: 12 Nutricionista: 4 Biólogo: 3 Biomédico: 1 Assistente Social: 5 Terapeuta Ocupacional: 4 Fisioterapeuta: 1 Médico – Acupuntura: 3 Médico – Alergia e imunologia: 2 Médico –  Biometria e perícia médica: 3 Médico – Broncoesofagologia: 1 Médico – Cirurgia cardiovascular: 1 Médico – Cirurgia plástica: 1 Médico – Cirurgia torácica: 2 Médico – Clínica Médica: 21 Médico – Dermatologia: 3 Médico – Gastroenterologia: 4 Médico – Genética: 1 Médico – Mastologista: 2 Médico de família e comunidade: 20 Médico do trabalho: 6 Médico – Nefrologista: 4 Médico – Oftalmologista: 2 Médico – Ortopedia e traumatologia: 4 Médico – Otorrinolaringologia: 4 Médico – Patologia clínica: 3 Médico – Psiquiatra: 6 Médico – Radiologia: 10 Médico – Radioterapia: 1 Médico – Urologia: 3

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Seminário discute gestão de serviços públicos por organizações sociais

Com o tema A prestação de serviços públicos não exclusivos por organizações sociais, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da mesa de abertura do 1º Seminário Acadêmico — As organizações sociais e a gestão de serviços públicos na manhã desta segunda-feira (10). Promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público, o evento ocorre até o fim do dia na sede da instituição, na L2 Sul. O governador Rodrigo Rollemberg participou da abertura do 1º Seminário Acadêmico — As organizações sociais e a gestão de serviços públicos, ao lado do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, e do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília “Ao propormos uma modalidade de prestação de serviço público em parceria com uma organização social — que não vai impactar no gasto de pessoal, conforme definiu o Tribunal de Contas da União [TCU] em decisão recente —, estamos garantindo a prestação desse serviço à população, inclusive com mais agilidade”, disse Rodrigo Rollemberg, que ressaltou o fato de a medida não interferir na aposentadoria dos futuros servidores. O governador destacou que o Sistema Único de Saúde é uma conquista da população, mas que é preciso reconhecer a necessidade de melhoria e de busca de alternativas. “O fundamental é o cidadão, onde quer que esteja, ter acesso a um serviço público de saúde gratuito e de qualidade”, afirmou, ao apontar casos de sucesso no Brasil e no Distrito Federal, como o Hospital da Criança de Brasília José Alencar. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, que dividia a mesa de abertura com Rollemberg e com o jurista Carlos Ayres Britto (ministro do Supremo Tribunal Federal de 2003 a 2012), falou sobre a necessidade de melhoria do atendimento: “A mitigação das desigualdades se dá pela eficiência do serviço público. Um bom serviço público faz com que sejamos mais iguais”, enfatizou Mendes. Ayres Britto frisou que, mais do que existir, é preciso que as instituições funcionem de forma eficaz para a sociedade. Secretários de Estado e representantes de diversas áreas do governo de Brasília acompanharam a abertura do evento. Contratação de organizações sociais em Brasília tem o aval do TCU A contratação de organizações sociais para a melhoria da saúde pública no DF ganhou força no último mês, quando o TCU emitiu parecer favorável à não inclusão das despesas de mão de obra dessas organizações nos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, por entender que não se trata de terceirização. Em agosto, o Tribunal já havia atestado a legalidade das contratações para a área de saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As organizações sociais serão qualificadas para compartilhar com o governo a gestão de seis unidades de pronto-atendimento (UPAs) no DF e 100% da assistência primária em Ceilândia. A medida faz parte das mudanças que levarão ao aprimoramento dos serviços de saúde ofertados, o que, na avaliação do Executivo, exige uma profunda transformação do modelo de atenção primária. Dos atendimentos nas emergências, estima-se que até 65% poderiam ser feitos nos centros de saúde ou em algumas das seis UPAs da capital federal. Edição: Marina Mercante

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TCU decide que contratação de pessoal por OS não impacta a Lei de Responsabilidade Fiscal

A contratação de organizações sociais (OS) para a melhoria da saúde pública no Distrito Federal ganhou força nesta quarta-feira (21). O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu parecer favorável à não inclusão das despesas de mão de obra dessas organizações nos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal por entender que não se trata de terceirização. “A decisão é importante porque vai permitir ao governo ampliar a assistência à população de Brasília de forma gratuita, por meio das OSs. Teríamos dificuldade de fazer isso no modelo tradicional, em função das limitações de contratação de pessoal impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Para o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, a novidade representa vitória para a população do DF e do Entorno. “Ainda precisamos conversar com o Tribunal de Contas do Distrito Federal, mas a decisão do TCU é importante porque reconhece a necessidade de buscarmos soluções eficientes em gestão pública e afasta o discurso falacioso de que fazer contratos de gestão com organizações sem fins lucrativos corresponde a terceirizar a saúde pública”, comemora o secretário. Em agosto, o TCU já havia atestado a legalidade das contratações para atuação na área de saúde. No texto, o ministro Bruno Dantas, relator do processo, declarou ser “recomendável, especialmente em cenários de retração econômica e de insuficiência de recursos, que o gestor público analise todas as opções postas à sua disposição pela Constituição e pela legislação vigente”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As organizações sociais serão qualificadas para compartilhar com o governo a gestão de seis unidades de pronto-atendimento (UPAs) no DF e 100% da assistência primária em Ceilândia. A medida faz parte das mudanças que levarão ao aprimoramento dos serviços de saúde ofertados, o que, na avaliação do Executivo, exige uma profunda transformação no modelo de atenção primária. Dos atendimentos nas emergências, estima-se que até 65% poderiam ser feitos nos centros de saúde ou em algumas das seis UPAs da capital. Edição: Raquel Flores

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Organizações sociais na saúde pública ganham força com parecer do TCU

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, mostrou-se satisfeito com o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU), divulgado nesta quarta-feira (10), que atesta a legalidade da contratação de organizações sociais para atuar na área de saúde. Para ele, a decisão da Corte já era esperada. “Não podemos, em pleno século 21, abrir mão de instrumentos de gestão que podem garantir agilidade e uma boa prestação de serviços públicos.” De acordo com Rollemberg, é fundamental o atendimento com qualidade e de forma gratuita. “O Sistema Único de Saúde [SUS] foi uma grande conquista da população. Ele prevê a prestação de serviços públicos como os prestados pelas organizações sociais, que são pagos, controlados e definidos pelo governo e pelos órgãos de controle.” O parecer, com relatoria do ministro Bruno Dantas, atendeu à solicitação do Congresso Nacional e foi divulgado nesta quarta-feira (10). No relatório, foi citada jurisprudência consolidada no TCU no sentido de reconhecer a possibilidade de contratação de organizações sociais por entes públicos para a área de saúde. [Olho texto=”“Não podemos, em pleno século 21, abrir mão de instrumentos de gestão que podem garantir agilidade e uma boa prestação de serviços públicos.”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=””] O documento menciona a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) nº 1.923, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ratificou a constitucionalidade da contratação. “[O parecer] vem reforçar o entendimento do STF e é importante porque deixa claro ser preciso buscar alternativas para conferir maior eficiência à gestão da saúde em todo o Brasil”, resume o secretário de Saúde, Humberto Fonseca. Segundo o relatório, as organizações sociais são uma opção do governante que tem sido amplamente usada no Brasil. No texto, o relator declarou ser “recomendável, especialmente em cenários de retração econômica e de insuficiência de recursos, que o gestor público analise todas as opções postas à sua disposição pela Constituição e pela legislação vigente”. Necessidade de transformação no modelo de atenção primária As organizações sociais serão qualificadas para compartilhar com o governo a gestão de seis unidades de pronto-atendimento (UPAs) no DF e 100% da assistência primária em Ceilândia. A medida faz parte das mudanças que levarão ao aprimoramento dos serviços de saúde ofertados, o que, na avaliação do Executivo, exige uma profunda transformação no modelo de atenção primária. Dos atendimentos nas emergências, estima-se que até 65% poderiam ser feitos nos centros de saúde ou em algumas das seis UPAs da capital. [Relacionadas] O TCU ainda vai avaliar se a mão de obra dessas organizações deve ter influência nos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. “Agora, aguardamos o pronunciamento sobre a inclusão das despesas com contrato de gestão nos limites de gastos com pessoal, mas estamos confiantes que a Corte Federal de Contas tomará a melhor decisão para garantir o exercício do direito à saúde do povo brasileiro”, disse o secretário Humberto Fonseca. Edição: Marina Mercante

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Governo pretende chegar a 100% de cobertura de saúde da família em Ceilândia

Para diminuir as filas nos hospitais públicos do Distrito Federal, o governo de Brasília pretende impulsionar os serviços ofertados na atenção primária de saúde. Do total de atendimentos nas emergências, estima-se que até 65% poderiam ser feitos nos centros de saúde ou em algumas das seis unidades de pronto-atendimento (UPAs) distribuídas por Brasília. O Executivo iniciou o processo de fortalecimento da porta de entrada dos pacientes da rede, com a intenção de, até 2018, mais do que dobrar a cobertura de estratégia de saúde da família — de 30,7% para 62%. UPA em Ceilândia Norte. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Ceilândia, a maior e mais populosa região administrativa do DF, vai contar com a parceria de organizações sociais na administração dos serviços de atenção primária. Com 454.175 habitantes, segundo dados de 2015, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ceilândia tem 27 equipes de saúde da família — a meta é elevar para 54. O atual quadro permite o alcance de apenas 22% de famílias atendidas pelo modelo descentralizado, ou seja, fora do hospital. As organizações sociais serão qualificadas para gerir de forma compartilhada com o governo as seis UPAs do DF e 100% da assistência primária em Ceilândia. De acordo com o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, os vazios assistenciais identificados na região motivaram a escolha para a introdução do modelo em parceria com a iniciativa privada. [Relacionadas] “Nossa maior região administrativa conta com áreas como o Pôr do Sol e o Sol Nascente, que precisam muito de assistência de saúde de qualidade”, destaca Fonseca. “Em Ceilândia, temos estrutura física que nos permite adotar bem esse modelo de parceria, marcado pela utilização de estruturas físicas, prestação de serviço 100% SUS [Sistema Único de Saúde], mas com princípio de administração privada, o que nos dará leveza e agilidade na contratação, no abastecimento de medicamentos e na manutenção de equipamentos.” [Numeralha titulo_grande=”100%” texto=”Meta que o governo pretende alcançar, até 2018, na cobertura de saúde da família em regiões mais carentes de Ceilândia”] O novo modelo não deve trazer economia imediata ao Estado no curto e no médio prazos, adianta o secretário de Saúde. Espera-se um aumento considerável na resolubilidade das demandas. No longo prazo, a expectativa é que os custos com a manutenção do modelo caiam entre 20% e 30%. “No início, pretendemos manter o investimento e aumentar muito a qualidade. Ou seja, fazer mais com o mesmo para depois fazer mais com menos.” O dispêndio para manter a atenção básica em Ceilândia é de R$ 138 milhões por ano. Já as seis UPAs de Brasília consomem R$ 148 milhões anualmente. O contrato de gestão com as organizações sociais não implicará aumento de gastos por parte do governo. A dotação orçamentária será a mesma; a diferença aparecerá na velocidade da resolução dos problemas. O secretário de Saúde, Humberto Fonseca. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Como será o modelo da saúde em Ceilândia com organizações sociais Em Ceilândia, a primeira frente prevê a manutenção das 27 equipes de estratégia da família e a criação de mais 27. Para mantê-las, o governo estima investir R$ 1,8 milhão por mês em recursos humanos, materiais de consumo e despesas gerais. No DF todo, o objetivo é ampliar a cobertura para 62%, mas em locais como o Setor O, o Condomínio Privê, o Pôr do Sol e o Sol Nascente, a meta é alcançar 100% de cobertura até 2018. Na segunda frente a ser desenvolvida em Ceilândia, a estratégia é converter ao modelo de atenção de estratégia de saúde da família os Centros de Saúde nº 2, nº 4, nº 7 e nº 10, com a implementação de mais 34 equipes de saúde da família e 16 equipes de saúde bucal. A melhor utilização e destinação dos recursos devem render uma economia de cerca de R$ 1 milhão por mês ao final de 2017, segundo projeções da Secretaria de Saúde. [Olho texto=”“O cidadão saberá quem é seu médico, seu enfermeiro, e em qual unidade eles atendem. Com isso, conseguiremos levar saúde de qualidade e tornar os serviços mais acessíveis e práticos às pessoas.” ” assinatura=”Secretário de Saúde, Humberto Fonseca”] Cada equipe de saúde da família é formada por um médico, um enfermeiro, dois técnicos de enfermagem e cinco agentes comunitários de saúde. Já a equipe de saúde bucal é composta por um cirurgião-dentista e uma técnica em higiene bucal. “A grande mudança é que a população estará territorializada [definida por territórios]. O cidadão saberá quem é seu médico, seu enfermeiro, e em qual unidade eles atendem. Com isso, conseguiremos levar saúde de qualidade e tornar os serviços mais acessíveis e práticos às pessoas”, ressalta Humberto Fonseca. Edição: Raquel Flores

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